O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

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1 O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT As razões para a mudança 2 - As principais alterações

2 3 1 - RAZÕES PARA A MUDANÇA Adequar a lei ao desenvolvimento do sector, considerado como sector de importância estratégica; Promover a simplificação de procedimentos administrativos (SIMPLEX); Cumprir a Directiva Europeia de Serviços (Directiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro de 2006) 2.1. Acesso à actividade 4 Decreto-Lei Entidade jurídica Capital Social mínimo DL n.º204/2000, de 1 de Setembro, alterado pelo DL n.º108/2002, de 16 de Abril DL n.º108/2009 de 15 de Maio - Cooperativa; - Estabelecimento individual de responsabilidade limitada; - Sociedade Comercial. - Empresário em nome individual; - Cooperativa; - Estabelecimento individual de responsabilidade limitada; -Sociedade comercial em qualquer uma das suas modalidades ,00 euros É abolido o capital social mínimo Esta abertura é compensada, na óptica dos interesses dos consumidores, por novos deveres nomeadamente ao nível da informação.

3 2.2. Actividades próprias e acessórias 5 Actividades próprias: Opção por definição aberta - Organização e venda de actividades recreativas, desportivas ou culturais, em meio natural ou em instalações fixas destinadas ao efeito, de carácter lúdico e com interesse turístico para a região em que se desenvolvam. - Quando desenvolvidas em áreas classificadas ou outras com valores naturais, designam-se actividades de turismo de natureza, desde que sejam reconhecidas como tal pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P. (ICNB, I. P.) nos termos previstos neste diploma Actividades próprias e acessórias 6 - Quando desenvolvidas mediante utilização de embarcações com fins lucrativos designam-se actividades marítimo-turísticas. Quando pretendam exercer exclusivamente actividades marítimo-turísticas as empresas devem inscrever-se no Registo Nacional dos Agentes de Animação Turística (RNAAT) como operadores marítimo-turísticos.

4 2.2. Actividades próprias e acessórias 7 Actividades acessórias: - Campos de férias e similares; - Congressos, eventos e similares; - Visitas a museus, monumentos históricos e outros locais de relevante interesse turístico, sem prejuízo da legislação aplicável ao exercício da actividade de guia turístico; - O aluguer de equipamentos de animação Exclusividade e limites 8 Apenas as entidades registadas como EAT podem exercer as actividades próprias definidas no diploma. Excepções e respectivas condicionantes: a) Operadores marítimo turísticos: apenas actividades em meio aquático (prevista a possibilidade upgrade); b) Agências de viagens e turismo, nos termos previstos no artigo 53.º-A do Decreto-Lei n.º 209/97, de 13 de Agosto, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 263/2007, de 20 de Julho;.

5 2.3. Exclusividade e limites 9 c) Empresas proprietárias ou exploradoras de empreendimentos turísticos quando prevejam no seu objecto social a possibilidade de exercerem, como complementares à sua actividade principal, actividades próprias das empresas de animação turística, mediante comunicação ao Turismo de Portugal, I. P., e desde que cumpram os requisitos específicos da actividade e façam prova de ter contratado os seguros obrigatórios previstos no presente decreto-lei; 2.3. Exclusividade e limites 10 d) Associações, fundações, misericórdias, mutualidades, instituições privadas de solidariedade social, institutos públicos, clubes e associações desportivas, associações ambientalistas, associações juvenis e entidades análogas, quando se verifiquem cumulativamente os seguintes requisitos: - Prevejam no seu objecto social a possibilidade de exercerem actividades próprias das EAT; - A organização das actividades não tenha fim lucrativo; - Se dirija única e exclusivamente aos seus membros ou associados e não ao público em geral; - Não utilizem meios publicitários para a sua promoção de actividades específicas dirigidos ao público em geral; - Obedeçam ao disposto neste diploma no que se refere a realização de transportes.

6 2.3. Exclusividade e limites 11 Restaurantes e similares não são contemplados nas excepções; Empreendimentos turísticos e associações passam a ser obrigadas aos mesmos seguros das EAT; Melhor formulação dos requisitos das associações; Instituto dos Museus e da Conservação, Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico e respectivos serviços dependentes não são abrangidos por este decreto-lei quando organizam actividades consideradas de divulgação do património cultural nacional (visitas a museus, palácios e monumentos nacionais e outras actividades de extensão cultural) Turismo de Natureza 12 Pedido de reconhecimento As empresas de animação turística, os operadores marítimoturísticos e as agências de viagens autorizadas a exercer actividades de animação turística, que pretendam obter o reconhecimento das suas actividades como turismo de natureza devem apresentar o respectivo pedido com: - Lista das actividades disponibilizadas pela empresa; - Declaração de adesão formal a um Código de Conduta das Empresas de Turismo de Natureza, a aprovar por portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas do ambiente e do turismo; - Projecto de conservação da natureza, quando aplicável.

7 2.4. Turismo de Natureza 13 Envolvimento contínuo - No prazo de três meses a contar da conclusão do projecto de conservação da natureza, a empresa deve entregar uma proposta para um novo projecto, o qual deve ser aprovado pelo ICNB, I. P., caso a empresa pretenda manter válido o reconhecimento da sua actividade como turismo de natureza. As actividades de animação turística quando realizadas em áreas protegidas devem observar os respectivos planos de ordenamento e cartas de desporto da natureza Empresas estabelecidas na UE 14 Estão dispensadas das formalidades de registo exigidas neste diploma, desde que apresentem junto do Turismo de Portugal, I. P., documento comprovativo de: - licenciamento, autorização ou registo efectuado no outro Estado-membro, emitido pela autoridade competente; - contratação de seguros que cubram os riscos decorrentes de todas as actividades que pretendam exercer em Portugal e respeitem o capitais mínimos exigidos neste As pessoas singulares e colectivas estabelecidas noutros Estado-membros da União Europeia que pretendam exercer actividades de animação turística na Rede Nacional de Áreas Protegidas ficam sujeitas ao disposto no capítulo relativo ao Turismo de Natureza, com as devidas adaptações.

8 2.6. Utilização de meios de transporte 15 Na realização de passeios turísticos ou transporte de clientes no âmbito das suas actividades, e quando utilizem veículos automóveis com lotação superior a nove lugares, as empresas de animação turística devem estar licenciadas para a actividade de transportador público rodoviário interno ou internacional de passageiros que nos termos da legislação respectiva lhes sejam aplicáveis. Os veículos automóveis com lotação superior a nove lugares devem ser sujeitos a prévio licenciamento pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P., nos termos da legislação específica Seguros 16 Seguros Obrigatórios: Acidentes Pessoais; Assistência às Pessoas; Responsabilidade Civil (exploração, extra-contratual). Pela Lei geral: Seguro de Acidentes de Trabalho - Operadores marítimo-turísticos passam a ter que contratar seguros de acidentes pessoais iguais aos das empresas de animação turística; - Fixado em 30 dias, após data de vencimento das apólices, o prazo para comunicação ao TP, I.P.

9 2.8. Simplificação de procedimentos 17 - Agilização e desmaterialização de procedimentos administrativos; - Balcão único (Turismo de Portugal) e novas funções; - Fim dos duplos e triplos licenciamentos e taxas: licença única taxa única; - Criação do RNAAT Registo Nacional dos Agentes de Animação Turística (cadastro completo da empresa). Legislação 18 - Decreto Regulamentar nº 18/99 de 27 de Agosto, Artº 6º; - Decreto-Lei nº 21/2002 de 31 de Janeiro; - Decreto-Lei nº 269/2003 de 28 de Outubro; - Decreto-Lei nº 108/2009 de 15 de Maio; - Portaria nº 651/2009 de 12 de Junho; - Decreto-Lei n.º 372/2007 de 6 de Novembro; - Directiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro de 2006.

10 Contactos 19 Elsa Correia Gavinho Telemóvel:

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