COPEL. Companhia Paranaense de Energia - Copel CNPJ/MF / Inscrição Estadual Companhia de Capital Aberto - CVM

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1 Companhia Paranaense de Energia - Copel CNPJ/MF / Inscrição Estadual Companhia de Capital Aberto - CVM wwwcopelcom copel@copelcom Rua Coronel Dulcídio, 800, Batel - Curitiba - PR CEP Informações Trimestrais ITR Março / 2006

2 SUMÁRIO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 3 Balanço Patrimonial - Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo e Patrimônio Líquido 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 6 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 7 Demonstração do Fluxo de Caixa 9 Demonstração do Valor Adicionado 11 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 13 1 Contexto Operacional 13 2 Apresentação das Informações Trimestrais 15 3 Disponibilidades 16 4 Consumidores e Revendedores 17 5 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 17 6 Serviços Executados para Terceiros, Líquidos 18 7 Dividendos a Receber 18 8 Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná 19 9 Impostos e Contribuições Sociais Conta de Compensação da Parcela A Ativo Regulatório - Pasep/Cofins Cauções e Depósitos Vinculados Outros Créditos Coligadas e Controladas Investimentos Imobilizado Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Folha de Pagamento e Provisões Trabalhistas Benefício Pós-Emprego Taxas Regulamentares Outras Contas a Pagar Provisões para Contingências Capital Social Receita Operacional Deduções da Receita Operacional Energia Elétrica Comprada para Revenda Pessoal Planos Previdenciário e Assistencial Material Matéria-prima e Insumos para Produção de Energia Gás Natural e Insumos para Operação de Gás Serviços de Terceiros Taxas Regulamentares Outras Despesas Operacionais Resultado Financeiro Resultado de Participações Societárias Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE Reconciliação da Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social Instrumentos Financeiros Transações com Partes Relacionadas Leilão de Energia Empresas Controladas 69 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO NO TRIMESTRE 72 DIRETORIA E CONSELHOS77 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES78 2

3 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Balanço Patrimonial - Ativo Em 31 de março de 2006 e 31 de dezembro de 2005 (Valores expressos em milhares de reais) Companhia CÓDIGO DESCRIÇÃO 31/03/ /12/ /03/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Consumidores e Revendedores Provisão para Créditos Liquidação Duvidosa - - (81978) (79073) Serviços Executados para Terceiros, Líquidos Dividendos a Receber Serviços em Curso Repasse CRC ao Governo Estado do Paraná Impostos e Contrib Sociais a Compensar Conta de Compensação da "Parcela A" Ativo Regulatório - Pasep/Cofins Cauções e Depósitos Vinculados Outros Créditos Estoques Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Consumidores e Revendedores Repasse CRC ao Governo Estado do Paraná Impostos e Contrib Sociais a Compensar Depósitos Judiciais Conta de Compensação da "Parcela A" Ativo Regulatório - Pasep/Cofins Cauções e Depósitos Vinculados Outros Créditos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Ativo Diferido

4 Balanço Patrimonial Passivo e Patrimônio Líquido Em 31 de março de 2006 e 31 de dezembro de 2005 (Valores expressos em milhares de reais) Companhia CÓDIGO DESCRIÇÃO 31/03/ /12/ /03/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Folha de Pagamento e Provisões Trabalhistas Outros Benefícios Pós-Emprego Conta de Compensação da "Parcela A" Taxas Regulamentares Outras Contas a Pagar Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões para Contingências Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Fornecedores Impostos e Contribuições Sociais Benefícios Pós-Emprego Consumidores Conta de Compensação da "Parcela A" Participações Minoritárias Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Lucro Legal Retenção de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados

5 Demonstração do Resultado Para os trimestres findos em 31 de março de 2006 e de 2005 (Valores expressos em milhares de reais) Companhia CÓDIGO DESCRIÇÃO 31/03/ /03/ /03/ /03/ Demonstração do Resultado 301 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Fornecimento de Energia Elétrica Suprimento de Energia Elétrica Disponibilidade da Rede Elétrica Receita de Telecomunicações Distribuição de Gás Canalizado Outras Receitas Operacionais Deduções da Receita Bruta - - (502020) (442525) 303 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (6063) (2589) ( ) ( ) Energia Elétrica Comprada para Revenda - - (359555) (359817) Encargos de Uso da Rede Elétrica - - (158060) (111837) Pessoal (1200) (903) (130513) (136519) Planos Previdenciário e Assistencial (3) (11) (31505) (24218) Material (1) (2) (16078) (13575) Matéria-prima e Insumos para Prod de Energia Eletrica - - (6146) (3424) Gás Natural e Insumos para Operação de Gás - - (23681) (85641) Serviços de Terceiros (1782) (825) (51097) (41923) Depreciação e Amortização - - (85437) (79160) Taxas Regulamentares - - (137316) (115224) Tributos (1759) (260) (4976) (4096) Outras Despesas Operacionais (1318) (588) (30643) (28148) 305 Resultado Bruto (6063) (2589) Despesas/Receitas Operacionais (5407) (15534) Financeiras (25250) (830) (7337) (19836) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (26657) (2002) (122645) (114613) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional 16 - (3652) (3848) Receitas Despesas - - (5369) (5209) 309 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social - - (105339) (54877) Imposto de Renda - - (77352) (39517) Contribuição Social - - (27987) (15360) 311 IR Diferido Imposto de Renda Contribuição Social Participações Minoritárias - - (3900) (4812) 315 Lucro do Trimestre Lucro Líquido por Lote de Mil Ações 0,6236 0,2865 0,6236 0,2865 5

6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2005 e para o trimestre findo em 31 de março de 2006 (Valores expressos em milhares de reais) Reserva Capital Reservas Reserva de retenção Lucros social de capital legal de lucros acumulados Total Saldo em 31 de dezembro de Ajuste de exercícios anteriores (28516) (28516) Lucro líquido do exercício Destinação proposta à AGO: Reserva legal (25119) - Juros sobre o capital próprio (122995) (122995) Reserva para investimentos (325747) - Saldo em 31 de dezembro de Lucro líquido do trimestre Saldo em 31 de março de

7 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Para os trimestres findos em 31 de março de 2006 e de 2005 (Valores expressos em milhares de reais) ORIGENS Companhia Das operações Lucro líquido do período Despesas (receitas) que não afetam o capital circulante líquido: Depreciação e amortização Variações monetárias de longo prazo - líquidas 2891 (205) (1375) (21592) Equivalência patrimonial (191418) (81452) (3223) (5503) Imposto de renda e contribuição social diferidos (10728) (373) 5830 (7911) Provisões no exigível a longo prazo Baixas de realizáveis a longo prazo Baixas de imobilizado em serviço - líquidas Amortização de ágio em investimentos Participações minoritárias (199255) (82030) Origens das (aplicações nas) operações (28601) (3623) De terceiros Coligadas e controladas Participação financeira do consumidor Debêntures Realizáveis a longo prazo transferidos para o circulante: Consumidores e revendedores Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná ICMS a recuperar Conta de compensação da "parcela A" Contratos de mútuo Demais realizáveis a longo prazo Da redução do capital circulante líquido TOTAL DAS ORIGENS As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis 7

8 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Para os trimestres findos em 31 de março de 2006 e de 2005 (Valores expressos em milhares de reais) APLICAÇÕES Companhia No imobilizado No realizável a longo prazo Consumidores e revendedores Impostos e contribuições sociais a compensar Depósitos judiciais Conta de compensação da "parcela A" Ativo regulatório Pasep/Cofins Demais realizáveis a longo prazo Nos investimentos No diferido Exigíveis a longo prazo transferidos para o circulante: Empréstimos e financiamentos Debêntures Fornecedores Benefícios pós-emprego Conta de compensação da "parcela A" Impostos, contribuições sociais e outras contas a pagar Contingências judiciais No aumento do capital circulante líquido TOTAL DAS APLICAÇÕES Demonstração da variação do capital circulante líquido Ativo circulante inicial Passivo circulante inicial Capital circulante líquido inicial (353599) (587779) Ativo circulante final Passivo circulante final Capital circulante líquido final (670020) (191694) (427024) (501476) Aumento (redução) do capital circulante líquido (689032) (638926) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis 8

9 Demonstração do Fluxo de Caixa Para os trimestres findos em 31 de março de 2006 e de 2005 (Valores expressos em milhares de reais) Companhia ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do período Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa Depreciação e amortização Variações monetárias de longo prazo - líquidas 2891 (205) (1375) (21592) Equivalência patrimonial (191418) (81452) (3223) (5503) Imposto de renda e contribuição social diferidos (10728) (373) 5830 (7911) Provisões no exigível a longo prazo Baixas de realizáveis a longo prazo Baixas de imobilizado em serviço - líquidas Amortização de ágio em investimentos Participações minoritárias (199255) (82030) Variações no ativo circulante Consumidores e revendedores - - (36498) (102024) Serviços executados para terceiros, líquidos - - (1140) (1768) Serviços em curso - (83) Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Impostos e contribuições sociais a compensar (5216) (32845) Conta de compensação da "parcela A" Ativo regulatório - Pasep/Cofins Cauções e depósitos vinculados (525) (28851) Almoxarifado - - (7754) (2046) Outros créditos (9753) (7125) (5051) (124543) Variações no passivo circulante Fornecedores 323 (46) Impostos e contribuições sociais (40310) (21588) (103749) (39034) Folha de pagamento e provisões trabalhistas (2) (31) Benefícios pós-emprego (1) (15) (32631) (30573) Conta de compensação da "parcela A" (8346) - Taxas regulamentares Operações com derivativos Outras contas a pagar (2) (39992) (21680) (29324) Aplicações no realizável a longo prazo Consumidores e revendedores - - (102) - Impostos e contribuições sociais a compensar - - (1763) (350) Depósitos judiciais - - (4520) (4506) Coligadas e controladas Conta de compensação da "parcela A" - - (4079) - Ativo regulatório - PASEP/COFINS - - (5565) (19381) Pagamentos antecipados de seguros - - (936) (16965) (24237) Total das Atividades Operacionais As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis 9

10 Demonstração do Fluxo de Caixa Para os trimestres findos em 31 de março de 2006 e de 2005 (Valores expressos em milhares de reais) Companhia ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Participações societárias: Copel Transmissão SA (17000) - Copel Participações SA (7000) (12046) Demais investidas - - (129) (5) Dividendos e juros sobre o capital próprio Aplicações no imobilizado: Em geração - - (856) (3776) Em geração (Centrais Elétricas do Rio Jordão SA - Elejor) (27963) (37814) Em transmissão - - (39294) (30813) Em distribuição - - (72010) (53063) Em telecomunicações - - (5805) (5315) Em canalização de gás (Companhia Paranaense de Gás - Compagás) - - (3530) (2375) Contribuições do consumidor Aplicações no diferido (18) (163) Total das Atividades de Investimento (140082) (123969) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos e financiamentos (35122) (21132) Debêntures (74966) (49893) (98198) (49893) Dividendos (6) (655) Total das Atividades de Financiamento (73983) (36081) (132358) (71680) TOTAL DOS EFEITOS NO CAIXA (14565) (22787) Saldo inicial de caixa Saldo final de caixa Variação no caixa (14565) (22787) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis Nota: Demonstração em conformidade com o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, aprovado pela Resolução ANEEL nº 444/2001 publicada no DOU em

11 Demonstração do Valor Adicionado Para os trimestres findos em 31 de março de 2006 e de 2005 (Valores expressos em milhares de reais) Receitas Venda de energia, serviços e outras receitas Provisão para créditos de liquidação duvidosa (3196) (24652) Resultado não operacional (3652) (3848) Total ( - ) Insumos aquiridos de terceiros Energia elétrica comprada para revenda Encargos de uso da rede elétrica Material, insumos e serviços de terceiros Gás natural e insumos para operação de gás Encargos de capacidade emergencial Outros insumos (360) Total ( = ) VALOR ADICIONADO BRUTO ( - ) Depreciação e amortização ( = ) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO ( + ) Valor Adicionado Transferido Receitas financeiras Equivalência patrimonial Total VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR Nota: Demonstração em conformidade com a Norma Brasileira de Contabilidade NBC T 37 aprovada pela Resol CFC nº 1010 publicada no DOU em

12 Demonstração do Valor Adicionado Para os trimestres findos em 31 de março de 2006 e de 2005 (Valores expressos em milhares de reais) DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO : 2006 % 2005 % Pessoal Remunerações Planos previdenciário e assistencial Auxílio alimentação e educação Encargos sociais - FGTS Indenizações trabalhistas Transferências para imobilizado em curso (10011) (9132) Total , ,2 Governo ICMS Taxas regulamentares Cofins Imposto de renda e contribuição social Encargos sociais - INSS Pasep RGR CPMF e IOF Outros tributos ISSQN Total , ,2 Financiadores Juros e multas Aluguéis Total , ,8 Acionistas Lucros retidos Participações minoritárias Total , , , ,0 Valor Adicionado ( médio ) por empregado Taxa de contribuição do patrimônio líquido - % 21,4 18,1 Taxa de geração de riqueza - % 11,1 9,3 Taxa de retenção de riqueza - % 14,4 8,8 As notas explicativas da administração - NE são parte integrante das demonstrações contábeis 12

13 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Informações Trimestrais ITR em 31 de março de 2006 e de 2005 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado) 1 Contexto Operacional A Companhia Paranaense de Energia - Copel (Copel, Companhia ou Controladora) é uma sociedade por ações de capital aberto, as quais são negociadas nas bolsas de valores do Brasil, dos Estados Unidos da América e da Espanha É uma sociedade de economia mista, controlada pelo Governo do Estado do Paraná, destinada, através de suas subsidiárias, a pesquisar, estudar, planejar, construir e explorar a produção, transformação, transporte, distribuição e comercialização de energia, em qualquer de suas formas, principalmente a elétrica, sendo essa atividade regulamentada pela Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel, vinculada ao Ministério de Minas e Energia Adicionalmente, a Copel está autorizada a participar de consórcios ou companhias, em conjunto com empresas privadas, com o objetivo de desenvolver atividades nas áreas de energia, de telecomunicações e de gás natural 13

14 As subsidiárias integrais da Copel são: Copel Geração SA - Explora o serviço de geração de energia Seu parque gerador é composto por 18 usinas em operação, sendo 17 hidrelétricas e uma termelétrica, totalizando 4549,6 MW de capacidade instalada efetiva Também possui em sua estrutura 11 subestações, das quais 10 são automatizadas e teleoperadas, com potência instalada de transformador elevador de 5004,1 MVA Detém, perante a Aneel, as seguintes concessões relacionadas no quadro a seguir, todas renováveis de acordo com a legislação vigente do setor elétrico nacional: Usinas Rio Capacidade Data da Data de Instalada (MW) Concessão Vencimento Hidrelétricas Gov Bento Munhoz da Rocha Neto (Foz do Areia) Iguaçu 1676, Gov Ney Aminthas de Barros Braga (Segredo) Iguaçu 1260, Gov José Richa (Caxias) Iguaçu 1240, Gov Pedro Viriato Parigot de Souza Capivari-Cachoeira 260, Guaricana Arraial 36, Chaminé São João 18, Apucaraninha Apucaraninha 10, Mourão Mourão 8, Derivação do Rio Jordão Jordão 6, Marumbi (1) Ipiranga 4, São Jorge Pitangui/Tibagi 2, Chopim I Chopim 1, Rio dos Patos Rio dos Patos/Ivaí 1, Cavernoso Cavernoso/Iguaçu 1, Salto do Vau (2) Palmital 0, Pitangui (2) Pitangui 0, Melissa (2) Melissa 1, Termelétrica Figueira 20, (1) Em homologação na Aneel (2) Usinas com capacidade inferior a 1 MW é efetuado apenas registro na Aneel Copel Transmissão SA - Tem como principal atribuição prover os serviços de transporte e transformação de energia elétrica produzida pela Companhia É responsável pela construção, operação e manutenção de todas subestações, bem como das linhas, destinadas à transmissão de energia A Concessionária também opera parte do Sistema Interligado Nacional SIN, localizado na região sul do País, para o Operador Nacional do Sistema - ONS Conta com 127 subestações com tensões iguais ou superiores a 69 kv e 7046,7 km de linhas de transmissão; Copel Distribuição SA - Explora a distribuição e a comercialização de energia em qualquer de suas formas, principalmente a elétrica, proveniente de combustíveis e de matérias-primas energéticas Distribui energia elétrica à 1109 localidades, pertencentes aos 392 dos 399 municípios no Estado do Paraná, e também ao município de Porto União, no Estado de Santa Catarina; 14

15 Copel Telecomunicações SA - A significativa infra-estrutura do sistema corporativo de telecomunicações da Companhia, operado e mantido há 30 anos para atender às suas necessidades, combinada com a grande experiência no setor, contribuiu para que a Copel obtivesse licença da Anatel para prestação de serviços a outras empresas; e Copel Participações SA - Por meio dessa subsidiária integral, é possível à Copel participar acionariamente de outras sociedades ou consórcios em diversas áreas de atuação A Copel tem participação em cinco empresas de geração, na modalidade de produtor independente de energia elétrica, organizadas na forma de Sociedade de Propósito Específico - SPE, com potência instalada total de 760,9 MW Participa também nos setores de saneamento, gás, telecomunicações e serviços As companhias controladas pela Copel são: Companhia Paranaense de Gás - Compagas - E uma sociedade de economia mista na qual a Copel Participações detém 51% do capital votante e que tem como atividade principal a exploração do serviço público de fornecimento de gás natural canalizado, através de sua rede de distribuição de 448 km, implantada nos municípios paranaenses de Araucária, Curitiba, Campo Largo, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa e São José dos Pinhais; e Elejor Centrais Elétricas Rio Jordão SA - é uma Sociedade de Propósito Específico, na qual a Copel Participações detém 70% do capital social votante Foi constituída para implantar e explorar o Complexo Energético Fundão-Santa Clara no Rio Jordão, na sub bacia do Rio Iguaçu, no Estado do Paraná 2 Apresentação das Informações Trimestrais As Informações Trimestrais contábeis estão sendo apresentadas em conformidade com as disposições da Lei das Sociedades por Ações, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com a legislação específica da Aneel e regulamentações da Comissão de Valores Mobiliários CVM, do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Ibracon e do Conselho Federal de Contabilidade - CFC Em cumprimento às disposições legais pertinentes, a consolidação das participações societárias contempla, a partir do exercício encerrado em , a inclusão das demonstrações contábeis da Elejor Visando possibilitar a comparabilidade das informações, tal procedimento foi igualmente adotado nas demonstrações contábeis consolidadas de As controladas seguem práticas contábeis adotadas pela Copel Como informações complementares, apresentamos no formulário 1601/ITR a Demonstração do Fluxo de Caixa e a Demonstração do Valor Adicionado 15

16 As notas explicativas às demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2005, publicadas na imprensa oficial em 20 de abril de 2006, complementam as notas das informações trimestrais presentes, publicadas de forma resumida a) Informações Trimestrais Consolidadas As informações trimestrais consolidadas estão sendo apresentadas em conformidade com a Instrução CVM nº 247/1996 e deliberações posteriores, e contemplam a controladora, as subsidiárias integrais (Copel Geração, Copel Transmissão, Copel Distribuição, Copel Telecomunicações e Copel Participações) e as sociedades controladas indiretas (Compagas e Elejor) Os balanços patrimoniais e as demonstrações de resultado das empresas constantes da consolidação estão sendo apresentados na nota 44, reclassificados para fins de padronização do plano de contas Na consolidação, foram eliminados os investimentos da Companhia nos patrimônios líquidos das controladas, bem como os saldos de ativos, passivos, receitas, custos e despesas decorrentes de operações entre as companhias, tendo sido destacada a participação dos acionistas minoritários, de forma que as demonstrações contábeis consolidadas representem efetivamente os saldos de transações com terceiros b) Principais Práticas Contábeis As principais práticas contábeis adotadas na elaboração destas informações trimestrais são consistentes com aquelas adotadas nas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2005 e informações trimestrais ITRs anteriores 3 Disponibilidades Companhia Caixa e bancos Aplicações financeiras Bancos federais Bancos privados As aplicações financeiras da Companhia, em sua maioria, foram realizadas em instituições financeiras oficiais, prevalecendo os papéis de renda fixa (títulos públicos federais), com remuneração média de 100% do Certificado de Depósito Interbancário CDI As aplicações financeiras em bancos privados referem-se, em parte, a obrigações dispostas em Resoluções da Aneel (Resoluções nº 552/2002 e nº23/2003) que regulamentam os aportes de garantias financeiras, nas operações realizadas de compra e venda de energia no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE 16

17 4 Consumidores e Revendedores Saldos Vencidos Venc há mais Total vincendos até 90 dias de 90 dias Consumidores Residencial Industrial Comercial Rural Poder público Iluminação pública Serviço público Não faturados Parcelamento de débitos vencidos Parcelamento de débitos vencidos - RLP Enc de capac emergencial Tarifa social baixa renda Governo do Paraná - luz fraterna Aluguel de equip e estruturas Fornecimento de gás Outros créditos Outros créditos - RLP Revendedores Suprimento Suprimento curto prazo Suprimento - CCEE (nota 39) Ressarcimento de geradores Ressarcimento de geradores - RLP Contratos iniciais Leilão de energia Contratos bilaterais Sistema de Transmissão Rede elétrica Rede básica Rede de conexão Circulante Realizável a longo prazo - RLP Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída de acordo com as normas contidas no Manual de Contabilidade de Serviço Público de Energia Elétrica da Aneel e no plano de contas instituído pela Agência Nacional do Petróleo - ANP, para o serviço público de fornecimento de gás Após criteriosa análise das contas a receber vencidas, a Administração da Companhia considerou os seguintes valores como sendo suficientes para cobrir eventuais perdas na realização dos créditos a receber: 17

18 Adições (1) Baixas Consumidores e revendedores Residencial Industrial Comercial (25489) Rural Poder público (2317) Iluminação pública Serviço público 31 (17) - 14 Concessionárias e permissionárias Fornecimento de gás (1) Líquidas das reversões Na classe comercial foi revertida a provisão para perdas referente a faturas de aluguel de equipamentos e estruturas que estavam sendo discutidas judicialmente Com a decisão favorável à Companhia, o montante foi arrecadado neste trimestre 6 Serviços Executados para Terceiros, Líquidos Saldos Vencidos Vencidos há Total vincendos até 90 dias mais de 90 dias Serviços de telecomunicações Serviços executados para terceiros Prov para créd liquidação duvidosa - - (2590) (2590) (2299) Dividendos a Receber Companhia Dividendos a receber Sercomtel SA - Telecomunicações Tradener Ltda Dominó Holdings SA Outros Juros s/ capital próprio (nota 14): Copel Geração SA Copel Transmissão SA Copel Telecomunicações SA Copel Participações SA

19 8 Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Mediante contrato firmado em e termo aditivo de dezembro de 1995, o saldo remanescente da Conta de Resultados a Compensar - CRC foi negociado com o Governo do Estado do Paraná para ser ressarcido em 240 meses, atualizado pela variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - IGP-DI e juros de 6,65% ao ano Em 1º101997, houve renegociação do saldo para pagamento nos 330 meses seguintes pelo sistema price de amortização, com vencimento da primeira parcela em e a última em , mantidas as cláusulas de atualização e juros do contrato original O Governo do Estado do Paraná, em , formulou ao Ministério da Fazenda solicitação de aprovação de pedido de federalização do crédito de CRC da Copel, o qual foi enviado à Secretaria do Tesouro Nacional - STN para avaliação, sem resposta até a presente data Através do quarto termo aditivo assinado em , a Companhia renegociou com o Governo do Estado do Paraná, o saldo em da Conta de Resultados a Compensar - CRC, no montante de R$ , em 244 prestações recalculadas pelo sistema price de amortização, com vencimento da primeira parcela em e as demais com vencimentos subseqüentes e consecutivos No valor renegociado, além das parcelas vincendas, estão incluídos o saldo da parcela vencida em fevereiro de 2003 e as parcelas vencidas de março de 2003 a dezembro de 2004, corrigidos pelo IGP-DI e acrescidos de juros de 1% ao mês As demais cláusulas do contrato original foram mantidas O Governo do Estado vem cumprindo o pagamento das parcelas renegociadas conforme estabelecido no quarto termo aditivo As amortizações são garantidas com recursos oriundos de dividendos A mutação da conta Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná é a seguinte: Ativo Relizável a Total Saldos Circulante longo prazo Em 31 de dezembro de Encargos Variação monetária Transferências (31772) - Amortizações (105902) - (105902) Em 31 de dezembro de Encargos Variação monetária Transferências 8286 (8286) - Amortizações (26799) - (26799) Em 31 de março de

20 9 Impostos e Contribuições Sociais Ativo circulante IRPJ/CSLL antecipados e a compensar IRPJ/CSLL diferidos sobre: (a) Planos previd e assistencial - delib CVM Déficit previdenciário - plano III Prejuízo fiscal Adições temporárias ICMS a recuperar Outros tributos a compensar Ativo realizável a longo prazo IRPJ/CSLL diferidos sobre: (a) Déficit previdenciário - plano III Planos previd e assistencial - delib CVM Adições temporárias Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa IRPJ/CSLL antecipados e a compensar ICMS a recuperar ICMS liminar para depósito judicial Pasep/Cofins s/ ICMS liminar p/ dep judicial Passivo circulante IRPJ/CSLL diferidos sobre: (a) CVA Exclusões temporárias Imposto de renda retido na fonte ICMS a recolher Pasep e Cofins a recolher Outros tributos Passivo exigível a longo prazo IRPJ/CSLL diferidos sobre: (a) CVA Exclusões temporárias Ativo regulatório Pasep/Cofins ICMS liminar para depósito judicial Pasep/Cofins s/ ICMS liminar p/ dep judicial (1) No consolidado Companhia a) Imposto de renda e contribuição social diferidos A Companhia contabiliza imposto de renda diferido calculado à alíquota de 15%, mais o adicional de 10%, e a contribuição social calculada à alíquota de 9% Os tributos diferidos sobre déficit previdenciário estão sendo realizados em conformidade com o plano de amortização da respectiva dívida e a provisão para convênio assistencial na medida em que ocorrem os pagamentos dos benefícios pós-emprego Os tributos diferidos sobre as demais provisões serão realizados em função das decisões judiciais e das realizações dos ativos regulatórios 20

21 Pela legislação tributária em vigor, o prejuízo fiscal e a base negativa de contribuição social são compensáveis com lucros futuros tributáveis, até o limite de 30% do lucro tributável, não estando sujeitos a prazo prescricional A base de cálculo para a realização dos créditos fiscais está contabilizada conforme demonstração a seguir: Ativo circulante IRPJ/CSLL sobre planos previd e assistencial - delib CVM IRPJ/CSLL sobre déficit previdenciário - plano III 6180 Prejuízo fiscal 745 Adições temporárias Ativo realizável a longo prazo IRPJ/CSLL sobre déficit previdenciário - plano III IRPJ/CSLL sobre planos previd e assistencial - delib CVM IRPJ/CSLL sobre adições temporárias IRPJ/CSLL sobre prejuízo fiscal e base de cálculo negativa (-) Passivo circulante IRPJ/CSLL sobre diferimento da CVA IRPJ/CSLL sobre exclusões temporárias 9846 (-) Passivo exigível a longo prazo IRPJ/CSLL sobre diferimento da CVA 2333 IRPJ/CSLL sobre exclusões temporárias 8957 IRPJ/CSLL sobre ativo regulatório Pasep/Cofins Em cumprimento à Instrução CVM nº 371, de 27 de junho de 2002, a expectativa de geração de base de cálculo positiva em montante suficiente para realização dos créditos fiscais, contabilizados pela Companhia com base em estudos submetidos à apreciação dos Conselhos de Administração e Fiscal, está apresentada a seguir: Parcela estimada Parcela efetiva Parcela estimada de realização de realização de realização Após As projeções de resultado futuro serão objeto de reavaliação da administração quando do encerramento do exercício em 31 de dezembro de

22 10 Conta de Compensação da Parcela A A Portaria Interministerial nº 25, de , dos Ministros da Fazenda e de Minas e Energia, estabeleceu que fossem registradas na Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA as variações ocorridas entre os valores previstos por ocasião dos reajustes tarifários e os valores efetivamente desembolsados dos seguintes itens de custo da Parcela A : tarifa de repasse de potência de Itaipu Binacional; tarifa de transporte de energia elétrica proveniente de Itaipu Binacional; quota de recolhimento à Conta de Consumo de Combustíveis CCC; tarifa de uso das instalações de transmissão integrantes da rede básica; Compensação Financeira pela Utilização dos Recursos Hídricos; e Encargos dos Serviços do Sistema - ESS Posteriormente, as Portarias Interministeriais nº 116, de , e nº 361, de , incluíram novos itens, como a quota de recolhimento à Conta de Desenvolvimento Energético - CDE, os custos de aquisição de energia elétrica e as quotas de energia e custeio do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Energia - Proinfa Em junho de 2005, a Aneel autorizou à Copel Distribuição reajuste médio de 7,80% Deste percentual, 5,99% corresponderam aos valores decorrentes das variações de custos da parcela A - CVA, percentual este composto por: 3,12% da CVA diferida do ano tarifário de 2003; 3,56% da CVA de 2004 não compensada anteriormente; e por 0,69% negativos correspondentes aos valores do período findo em junho de 2005 Além dos valores da CVA, o reajuste considerou 3,06% devidos aos ajustes financeiros provenientes do ativo regulatório Pasep/Cofins e de custos adicionais da conexão complementar e 1,25% ao reajuste tarifário negativo no período As parcelas referentes ao reajuste de 2003, 2004 e 2005 estão sendo recuperadas no período de 24 de junho de 2005 a 23 de junho de 2006, conforme valores repassados às tarifas, reconhecidos pela Resolução Homologatória Aneel nº 130, de

23 A composição dos saldos da Conta de Compensação Parcela A CVA é a seguinte: Ativo circulante Ativo realizável a longo prazo CVA recuperável reajuste tarifário 2003 Energia elétrica comprada p/revenda (Itaipu) Transporte de energia comprada (Itaipu) Encargos uso sist transmissão (rede básica) CDE ESS CVA recuperável reajuste tarifário 2004 Encargos uso sist transmissão (rede básica) CVA recuperável reajuste tarifário 2005 Transporte de energia comprada (Itaipu) Encargos uso sist transmissão (rede básica) CDE ESS CCC CVA recuperável reajuste tarifário 2006 Transporte de energia comprada (Itaipu) Encargos uso sist transmissão (rede básica) CDE ESS CCC Proinfa Passivo circulante Passivo exigível a longo prazo CVA compensável reajuste tarifário 2005 Energia elétrica comprada p/ revenda: Leilão Cien Itiquira (185) (370) - - Itaipu CVA compensável reajuste tarifário 2006 Energia elétrica comprada p/ revenda: Leilão Cien Itiquira (15962) (7557) (5321) (7557) Itaipu Encargos uso sist transm (rede básica)

24 A movimentação dos saldos de deferimentos de custos tarifários atualizados pelo Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic apresenta-se como se segue: Saldo Diferim Amortiz Atualiz Transf Saldo Ativo Energia elét comprada para revenda (Itaipu) (14677) Transporte de energia comprada (Itaipu) (919) Encargos uso sist transm (rede básica) (7481) (38628) CDE (8401) ESS (6327) CCC (2847) Proinfa (71799) Passivo Energia elétrica comprada para revenda: Leilão (9084) Cien (4053) (3970) Itiquira (15484) (5203) 202 (983) - (21468) Itaipu (460) (9495) Encargos uso sist transm (rede básica) (34) (22347) Ativo Regulatório - Pasep/Cofins Pela publicação das Leis Federais nºs 10637, de e 10833, de , foram majoradas as alíquotas e alteradas as bases de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins Em razão dessas alterações, ocorreu crescimento nas despesas com PIS/Pasep de dezembro de 2002 a junho de 2005 e nas despesas com a Cofins de fevereiro de 2004 a junho de 2005 A Aneel, através do Ofício Circular nº 302/2005-SFF/Aneel, reconhece o direito da Companhia em ser ressarcida dos custos adicionais com Pasep e Cofins, autorizando as concessionárias a apurar o valor do impacto produzido em função da mudança de critérios de apuração do PIS/Pasep e Cofins e reconhecê-lo contabilmente como ativo ou passivo, conforme a natureza do impacto, positivo ou negativo, respectivamente Fundamentada em tal dispositivo, a Companhia tem registrado, de acordo com critério definido pela Agência Reguladora, os créditos no montante de R$ , reduzindo, em contrapartida, a despesa com Pasep e Cofins Do montante dos créditos, R$ estão contabilizados como ativo realizável a longo prazo, aguardando definições da Aneel quanto aos prazos de recuperação Por este motivo, tais valores não foram atualizados monetariamente Do montante a ser recuperado até o próximo reajuste tarifário, ou seja, R$ 86733, já foram realizados R$

25 12 Cauções e Depósitos Vinculados Ativo circulante Depósitos em garantia Ativo realizável a longo prazo Caução do contrato da STN (nota 17b) Os depósitos em garantia atendem as exigências da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e estão vinculados às operações realizadas nos leilões de energia e nas liquidações da própria CCEE 13 Outros Créditos Companhia Ativo circulante Adiantamento a empregados Pagamentos antecipados Parcelamento Onda Provedor de Serviços Salários de empregados cedidos a recuperar Adiantamento para depósitos judiciais Aquisição de combustível por conta da CCC Desativações em curso Adiantamento a fornecedores RGR - diferença de Alienação de bens e direitos Entidades seguradoras Outros créditos a receber Provisão para créditos de liquidação duvidosa - - (2947) (2947) Ativo realizável a longo prazo Empréstimos compulsórios Pagamentos antecipados Bens e direitos destinados à alienação Outros créditos a receber A Companhia antecipa a primeira parcela do décimo terceiro salário no mês de janeiro, conforme celebrado em acordo coletivo de trabalho, registrando o montante como adiantamento a empregados 25

26 14 Coligadas e Controladas A Companhia possui, demonstrados pelo valor líquido, os créditos a receber abaixo junto às suas coligadas e controladas: Companhia Controladas: Copel Geração SA Juros s/ capital próprio a receber (nota 7) (a) Copel Transmissão SA Juros s/ capital próprio a receber (nota 7) (a) Financiamentos repassados (b) Copel Distribuição SA Financiamentos repassados (b) Debêntures repassadas (b) Contas-correntes (c) Copel Telecomunicações SA Juros s/ capital próprio a receber (nota 7) (a) Contas-correntes (c) Copel Participações SA Juros s/ capital próprio a receber (nota 7) (a) Contas-correntes (c) Controladas Coligada: Foz do Chopim Energética Ltda Contrato de mútuo Coligada Juros s/ capital próprio (nota 7) Realizável a longo prazo a) Juros sobre capital próprio a receber Dividendos a receber das subsidiárias integrais sob a forma de juros sobre capital próprio, conforme determinam seus estatutos b) Financiamentos e debêntures repassados A Companhia repassou os empréstimos e financiamentos para as suas subsidiárias integrais quando de suas constituições em 2001 Entretanto, como os contratos cujas transferências para as respectivas subsidiárias ainda estão em fase de formalização, estes compromissos encontram-se igualmente registrados na Controladora 26

27 Nas demonstrações contábeis, os saldos desses financiamentos repassados, sem incidência de remuneração, são apresentados separadamente na Companhia como contas a receber das subsidiárias integrais e como obrigação por empréstimos e financiamentos, no montante de R$ , em (nota 17) O montante de R$ referente a debêntures também foi repassado para a Copel Distribuição, observado o mesmo critério de registro do parágrafo anterior (nota 18) c) Contas-correntes A 112ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração da Controladora, realizada em , definiu que os valores devidos pela Copel Distribuição sejam devolvidos à mesma As Assembléias Gerais Ordinárias, realizadas em , nas subsidiárias Copel Telecomunicações e Copel Participações, oficializaram aumentos de capital social nos valores correspondentes aos saldos em dessas contas-correntes 15 Investimentos Companhia Participações em coligadas (a) Participações em controladas Copel Geração SA Copel Transmissão SA Copel Distribuição SA Copel Telecomunicações SA Copel Participações SA Elejor - Centrais Elétricas do Rio Jordão SA - ágio Outros investimentos Fundo de investimento da Amazônia - Finam Finam - Nova Holanda Fundo de investimento do Nordeste - Finor Provisão para perdas nos incentivos (47900) (47900) (47900) (47900) Imóveis para uso futuro do serviço Outros investimentos

28 a) Participações em coligadas Patrimônio líquido Partic Coligadas da investida Copel (%) Sercomtel SA - Telecomunicações , Ágio Total Sercontel SA - Telecomunicações Sercomtel Celular SA , Ágio Total Sercomtel Celular SA Carbocampel SA (1) , Adiantamentos para aumento de capital Total Carbocampel SA Escoelectric Ltda (1) (1919) (1919) 40, Adiantamentos para aumento de capital Braspower International Engineering S/C Ltda (1) (361) (336) 49, Adiantamentos para aumento de capital UEG Araucária Ltda (nota 19) (196082) (182102) 20, Adiantamentos para aumento de capital Dominó Holdings SA (1) , Copel Amec S/C Ltda (1) , Dona Francisca Energética SA (1526) (4753) 23, Centrais Eólicas do Paraná Ltda (1) , Foz do Chopim Energética Ltda (1) , (1) Não revisado por auditores independentes Investimento Os investimentos na Sercomtel SA Telecomunicações e na Sercomtel Celular SA registraram ágios de aquisição (R$ e R$ 5814) que no balanço representam saldos líquidos de R$ 8967 e R$ 1238, respectivamente Esses ágios estão sendo amortizados à taxa anual de 10%, cujo efeito no resultado dos exercícios de 2006 e de 2005 foi de R$ 1202 (R$ R$ 145) O fundamento econômico do pagamento do ágio nos investimentos da Sercomtel SA - Telecomunicações e na Sercomtel Celular SA foi a expectativa de rentabilidade futura, resultado da avaliação do retorno do investimento com base no fluxo de caixa descontado 28

29 16 Imobilizado Depreciação Líquido Custo acumulada Em serviço Copel Geração SA ( ) Copel Transmissão SA (453132) Copel Distribuição SA ( ) Copel Telecomunicações SA (136747) Copel Participações SA 383 (240) Companhia Paranaense de Gás - Compagas (22746) Elejor - Centrais Elétricas do Rio Jordão SA (6083) ( ) Em curso Copel Geração SA Copel Transmissão SA Copel Distribuição SA Copel Telecomunicações SA Copel Participações SA Companhia Paranaense de Gás - Compagas Elejor - Centrais Elétricas do Rio Jordão SA ( ) Obrigações especiais (a) Copel Transmissão SA (7140) (7140) Copel Distribuição SA (764949) (757983) (772089) (765123) De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto nº 41019, de , os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição e comercialização são vinculados a esses serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador A Resolução Aneel nº 20/1999 regulamentou a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando que o produto da alienação seja depositado em conta bancária vinculada para aplicação na concessão a) Obrigações especiais São obrigações vinculadas à concessão do serviço público de energia elétrica e representam os valores da União e dos consumidores, bem como as doações não condicionadas a qualquer retorno a favor do doador e as subvenções destinadas a investimentos na atividade de distribuição O prazo de vencimento dessas obrigações é aquele estabelecido pelo Órgão Regulador para concessões de transmissão e distribuição, cuja quitação ocorrerá ao final das concessões 29

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