EDUCAÇÃO PARA ALÉM DAS CERCAS DAS ESCOLAS RURAIS

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1 EDUCAÇÃO PARA ALÉM DAS CERCAS DAS ESCOLAS RURAIS Utilizando formas lúdicas, mas sistematizadas e organizadas,vivenciamos e trocamos experiências que nos levaram muito além da escola formal. Foi um verdadeiro exercício de cidadania. Relato de alunos do LABOER/UFPI, participantes do projeto. Autores: Lilian Silva Catenacci, Janailton Coutinho, Leandro Pinto Xavier e Sinevaldo Gonçalves de Moura. Palavras-Chave: Metodologias Participativas, Educação Ambiental, Educação do Campo, Pertencimento. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO A Educação do campoainda é uma temáticamarginalizada e introduzida de modo isolado nos sistemas educativos. Atualmente, menos de 5% do nosso PIB é investido em ensino, incluindo a educação fundamental, média e superior. No que se refere à população do campo, há uma negligência ainda maior, principalmente no que diz respeito às ações e intervenções voltadas para este meio. O que se observa na pesquisa brasileira é o chamado silenciamento, no qual somente 2% dos projetos se referem às questões do campo ou do meio rural brasileiro(carnoy, 2009). A situação se agrava ainda mais nas escolas do campo, as quais são contempladas em menos de1% destas pesquisas, sendo que em estados como o Piauí, as mesmas são cada vez mais escassas e com menor visibilidade (ARROYO, 2004). Assim, é necessário repensar a educação do campo como uma prática educativa que leva em consideração o modo de vida dos habitantes destas árease deve ser motivo de reflexão mais aprofundada no âmbito universitário (FREIRE, 1988; 1996; 2005). Isto vai ao encontro de vários princípios da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), pois nelao acesso à Educação Ambiental é direito dos cidadãos,em todos os níveis do ensino, inclusive em comunidades rurais, objetivando capacitá-las e fomentar a sua participação ativa na defesa do meio ambiente (RIVELLI, 2005).O tema foi se institucionalizando no Brasil, a partir de 1998, com a I Conferência Nacional por uma Educação do Campo, ocorrida em Goiás, e, atualmente as escolas do campo possuem normas e diretrizes que são resultado das articulações dos movimentos sociais

2 organizados no campo brasileiro. Nestas diretrizes, está explícito que o projeto institucional destas escolas deve contemplar a expressão do trabalho compartilhado de todos os setores comprometidos com a universalização da educação escolar com qualidade social, constituindo-se em um espaço público de investigação e articulação de experiências e estudos direcionados para o mundo do trabalho, bem como para o desenvolvimento social, economicamente justo e ecologicamente sustentável. É neste contexto queé preciso pensar em pesquisas e práticas no campo,visualizando-o de outra forma, ou seja, como um ambiente de democratização dos recursos naturais brasileiros, invertendo a lógica convencional que afirma que o campo é espaço de produção e não de vida. Quando compreendemos este espaço como uma construção de sociabilidades, começamos a pensar nas propostas educativas que devem ser praticadas nessas realidades. Faz-se necessário que os estudantes e profissionais visualizem os agentes das ações camponesas como sujeitos sociais, culturais, éticos e políticos, a partir de uma coletividade (CARNOY, 2009). Nessa perspectiva, urge compartilhar aprendizados, gostos e saberes dos povos do campo com o meio universitário. Desde o ano de 2006, estão sendo criadas novas universidades e campus universitários em todo o país. Fazendo parte desta política de expansão, que buscou inclusão e desenvolvimento de regiões afastadas de grandes centros urbanos, estáa criação do Campus Professora CinobelinaElvas (UFPI/CPCE), da Universidade Federal do Piauí.A UFPI/CPCE está localizada no município de Bom Jesus, local onde o agronegócio tem conquistado grandes espaços e incentivos. A comunidade de agricultores familiares e os diversos assentamentos da reforma agrária são uma população esquecida, que vem sofrendo grandes impactos do modelo de desenvolvimento rural brasileiro. No entanto, estes trabalhadores, que garantem seu sustento e sobrevivência basicamente daquilo que eles mesmos plantam, constituem a maioria da população rural deste município. Na diversidade de comunidades de agricultores e assentamentos existentes na zona rural do município de Bom Jesus(PI), estão a comunidade Gruta Bela e o assentamento Brejo dos Altos. Nestes locais, vivem aproximadamente 150 famílias, com acesso restrito à água, tanto que somente a rua principal do povoado, onde se encontra a escola municipal, possui abastecimento e distribuição deste serviço. Além das dificuldades de acesso à água, o povoado apresenta precariedade nas áreas de saúde e educação. Por todas estas razões, escolheu-se esta comunidade para construir atividades de Educação Ambiental e também pela presença de líderes locais próativos, pela facilidade e colaboração dos dirigentes e coordenadores da escola municipal, além de vários sujeitos sociais estarem disponíveis para assumirem, por longo tempo, todas as práticas pensadas em conjunto.

3 Espera-se com este relato mostrar a experiência de uma escola do campo articulada com a coletividade dos sujeitos envolvidos e, assim, mostrar os passos percorridos para a realização das atividades. Fizeram parte dessa experiência o universo acadêmico, o Ensino Fundamental, o Colégio Técnico Agrícola de Bom Jesus e a Universidade, em parceria com os Agricultores familiares e os Pais dos alunos da escola, além de gestores municipais e outros atores. O envolvimento de todos os sujeitos acima citados foi de suma importância, pois à medida emqueavançávamos para o passo seguinte, tínhamos mais um grande parceiro ao nosso lado. 2. DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA AGROECOLÓGICA NA COMUNIDADE GRUTA BELA. O projeto foi idealizado em 2010 por alunos e professores da Universidade Federal do Piauí/Campus ProfessoraCinobelinaElvas e pelos coordenadores da Escola Municipal Marco Júlio. A UFPI possui um grupo de estudo denominado Laboratório de Estudos Rurais(Laboer), do qual fazem parte graduandos das ciências agrárias, exatas e biológicas, além de alunos do Colégio Agrícola. As atividades se iniciaram com rodas de conversas com os professores da Escola Municipal, além de encontros com os líderes locais para identificar o interesse da comunidade com a agroecologia e o meio ambiente, utilizando-semetodologias participativas como oplanejamento, Processo e Produto (PPP) e dinâmicas de grupos. De imediato, observou-se a receptividade da comunidade e dos alunos da escola. Após a realização das dinâmicas, decidiu-se discutir, como tema central, a água, e que outros temas, como lixo, agricultura orgânica, agroecologia e o uso dos recursos naturais pela comunidade para geração de renda, permeariam também as atividades. Todas as ações vinculavam-se ao cotidianodos pais, dos educadores, dos graduandos, além dos próprios alunos da escola de Gruta Bela. Escolhido um tema, as atividades eram realizadas de diferentes maneiras, respeitando a dinâmica das relações sociais dos envolvidos no estudo. Alunos e docentes do LABOER efetuaram visitas semanais à comunidade e participaram de processos de formação, através da leitura de textos, em encontros realizados, também semanalmente, na própria UFPI. O organograma das principais atividades realizadas, segundo a metodologia PPP, segue no quadro abaixo: 1ª FASE: PLANEJAMENTO 2ª FASE: PROCESSO 3ª FASE: PRODUTO 1. Levantamento do Problema Comunidade: Questionário aplicado pelos alunos da Escola municipal, Universidade e do Colégio Agrícola. Docentes da Escola Municipal:Reuniões e rodas de Apresentação do questionário para a comunidade sob a forma de gráficos simples, antes de uma apresentação de cinema. Montagem e manutenção desta árvore

4 2. Levantamento bibliográfico e capacitação interna da equipe para realização do projeto 3. Levantamento dos Recursos Disponíveis: conversa. Alunos da Escola Municipal:Árvore dos sonhos e das lamentações, onde o aluno poderia escrever ou desenhar. Docentes da Escola Municipal e alunos do LABOER: rodas semanais de leitura de textos e filmes. LABOER: envio de propostas para financiamento, reuniões com gestores públicos. reuniões com gestores públicos e pedido de patrocínio na cidade. com os frutos de sonhos e lamentações na Escola Municipal. Apresentação de palestras e filmes na comunidade. Parcerias com SENAR, Sec. Mun. de Educação, Comissão Pastoral da Terra, Escolas Famílias Agrícolas e Sindicato de Trabalhadores Rurais. 4. Sensibilização e Mobilização: Visita da comunidade bom-jesuense e região à comunidade Gruta Bela LABOER: solicitação de apoio à Sec. Municipal de Cultura e à Sec. Municipal de Educação para viabilizar transporte das comunidades rurais vizinhas até a Gruta. conversa com a Comunidade Gruta Bela para confecção e exposição de material cultural próprio da comunidade. Discentes da Escola Municipal: preparação de jogos, palestras, teatros e músicas para o dia da visita. Organização da Feira de Talentos, que contou com a participação de 15 instituições diferentese um público de 200 pessoas. 5. Sensibilização e Mobilização: Cinema e leitura na praça da escola LABOER: Logística de material para a construção do cinema no pátio da escola. organização de um concurso de poesias e desenhos com temática ambiental. participação no concurso. Comunidade: prestigiaram o evento. Primeira sessão de cinema no município de Bom Jesus. Incentivo à leitura e à criatividade dos alunos. 6. Sensibilização e Mobilização: 6.1 Mutirão de Lixo na Comunidade 6.2 Construção do Refeitório com madeiras de demolição 6.3 Calçamento da Quadra da Escola com paralelepípedos inutilizados na Prefeitura LABOER: auxílio no mutirão de lixo da comunidade e apoio logístico. Docentes e discentes da Escola Municipal: solicitação do caminhão do lixo da Prefeitura Municipal e auxílio no mutirão de lixo da comunidade. Comunidade: Construção do refeitório e do calçamento da escola. Prefeitura: doação do material. Organização do Mutirão do lixo. Primeira escola do município a ter uma área própria para alimentação dos alunos. Melhora da qualidade das aulas de educação física, pois antes a quadra era de areia, mesmo com um sol de mais de 35ºC. 7. Desenvolvimento e ações de transformação da realidade: LABOER: foram os monitores responsáveis pela organização das Confecção de Jogos Ecológicos.

5 7.1 OFICINAS TEMÁTICAS DE CAPACITAÇÃO Oficina de reciclagem e papel reciclado Oficina de Bijuteria com sementes Sementes Oficina de Confecção de trufas Oficina de conhecimento e uso de plantas medicinais Oficina de Apicultura Oficina de música Oficina de Bordado e Crochê oficinas. Discentes da Escola Municipal: os alunos com melhor desempenho escolar e/ou no projeto, além de menor índice de faltas, podiam escolher um de seus familiares para participar das atividades. auxílio logístico para a realização das oficinas, inclusive cedendo o espaço físico. Comunidade: participação nas atividades. SENAR: palestrantes convidados. Prefeitura Municipal: doação de material para as oficinas. Associação Bela Biju. Venda de trufas na comunidade. Uso de plantas medicinais para melhorias na comunidade. Capacitação dos pais dos alunos e demais agricultores da comunidade. Melhora da alfabetização escolar, devido ao estímulo musical. Venda de produtos na comunidade. 8. Desenvolvimento e ações de transformação da realidade: 8.1 TROCA DE EXPERIÊNCIAS Seminário sobre Alimento Orgânico do estado do Piauí, em Corrente,PI Curso de Formação em Educação Política e Cidadania na Bolívia I Seminário Piauiense de Agroecologia em Parnaíba, PI. 9. Desenvolvimento e ações de transformação da realidade: 9.1 HORTA PEDAGÓGICA (horta implantada na escola) LABOER: organização logística. Docentes, discentes da Escola Municipal e Comunidade: participação nas atividades. LABOER: prestavam assistência técnica. Discentes da Escola Municipal: cada série do ensino fundamental era responsável por um dia de cuidado na horta. utilização das plantas na horta para o ensino em sala de aula. Prefeitura Municipal: utilização das plantas colhidas na horta para a merenda escolar. Comunidade: doação etroca de mudas entre a escola e os agricultores. Troca de saberes e conhecimentos entre diferentes atores de diferentes localidades. Troca de saberes entre todas as pessoas envolvidas. Melhora da merenda escolar. Responsabilidade coletiva pela manutenção da horta. A Escola com sua horta virou referência no município. Publicação do livro Uma Horta, que bela horta. 10. Divulgação dos resultados: 10.1 Concorrência a Prêmios Ambientais 10.2 Elaboração de Monografias 10.3 Confecção de Material Educativo LABOER: Elaboração de material educativo e monografias. busca por prêmios para a escola. Discentes da Escola Municipal: auxílio na elaboração do material educativo. Escola referência nacional em Educação Rural em ações de EA para Agricultura familiar, segundo MMA, Finalização de mais de 10 trabalhos de conclusão de curso somente sobre este projeto.

6 Confecção de cartilhas para agricultores, capítulos de livros, resumos em congressos científicos, vídeos com a temática ambiental e jogos ecológicos. 3. PRINCIPAIS CONQUISTAS E LIÇÕES APRENDIDAS O trabalho com agroecologia e temas ambientais na Comunidade Gruta Bela buscava criarum processo de conscientização das pessoas. Com grande satisfação, foi possível perceber o quanto as ações sistematizadas e, principalmente, coletivas, trouxeram ganhos além desta conscientização e englobou todos os setores envolvidos, incluindo os alunos e docentes da UFPI. Não apenas a produção de alimentos orgânicos e a temática ambiental foram despertadas na comunidade, mas também a elevação da autoestima, da possibilidade de gerar renda, do pertencimento e orgulho de ser do campo e, de forma mais contextualizada, da Gruta Bela. Vale lembrar que a educação do campo tem raiz na sua materialidade de origem e no movimento histórico da realidade a que se refere. (CALDART, 2008) Em uma das atividades realizadas no projeto, por exemplo, os alunos que buscavam se envolver de forma mais intensa puderam indicar moradoras da comunidade para realizar uma oficina de bijuteria com sementes, planejada em parceria com o SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). A partir desta ação, gerou-se o comprometimento dos pais em relação às atividades escolares de seus filhos. A Secretaria Municipal de Educação de Bom Jesus envolveu-se auxiliando com a compra dos materiais e logística, a UFPI auxiliando na organização da oficina eos alunos da escola na coleta de sementes para serem utilizadas na oficina. Como resultado desta atividade específica,obteve-se a confecção de muitos objetos de artesanato e a criação, por TOTAL iniciativa das mulheres que participaram do curso, de uma Associação de Artesanatos, denominada Bela Biju. Esta é só uma ação dentre tantas outras que foram realizadas em coletivo pela Comunidade. 4. DIFICULDADES ENCONTRADAS E DICAS PARA SE TRABALHAR MELHOR Desde o inicio, percebeu-se a participação e a interação da comunidade, mas houve fatores limitantes como o acesso ao localservido apenas por uma estrada de terra e somente uma linha de ônibus rural à tarde (horário de aula dos alunos da UFPI). Essas dificuldades foram parcialmente contornadas com o apoio da Secretaria Municipal do Município e da UFPI que disponibilizaram transporte, quando possível. Outra estratégia encontrada foi realizar escalonamento de graduandos das mais

7 diversas atividades, de modo que as visitas nunca deixassem de ocorrer todas as semanas. Para equacionar a dificuldade encontrada no escoamento das mercadorias produzidas, foram contatadas instituições como a CONAB e a professores da própria UFPI, para a realização de palestras sobre associativismo e cooperativismo. Outro ponto preponderante identificado foi afalta de conhecimento do Laboerem relação àsquestões da agroecologia. Isto ocorre porque, infelizmente, os planos políticos-pedagógicos dos cursos de graduação oferecidos pela UFPI contemplam poucos assuntos relativos ao tema. Essa dificuldade foi/está sendo sanada com formação atravésdeleitura semanais, participação em cursos e congressos, além da solicitação de alteração do Plano Pedagógico do Curso da Engenharia Agronômica. As dificuldades enfrentadas frente à formação faz parte de uma conjuntura nacional que não discute de forma mais sistematizada a teoria e a prática da Agroecologia. Não se tem até hoje um conceito formado e há muito que avançarno pensamento e nas teorias sobre as práticas construídas socialmente pela a Agroecologia. AAgroecologia é uma abordagem agrícola que inclui cuidados relativos ao ambiente e envolve a dimensão social(altieri, 2002), estando vinculada naturalmente ao campo da agricultura e da sociedade (COSTABEBER & CARPORAL, 2002).O processo de desenvolvimento da agricultura, que exclui milhões de trabalhadores brasileiros, precisa, necessariamente, neste momento, incluir e envolver as pessoas que vivem no campo, pois são estes sujeitos que criam e forjam processos de desenvolvimento na busca para sanar suas necessidades pessoais e produtivas. Nos relatos levantados na região ficou claro, e encantador,a capacidade dos agricultores de criação e recriação de tecnologias capazes de solucionar e impulsionar novas práticas produtivas, uma vez que a constante busca por assessoria técnica fica, na maioria das vezes, sem respostas. Com isso, vão fabricando suas rações, solucionando problemas no manejo com os animais, recriando práticas produtivas que se reproduzem na pequena propriedade e na família. Um dos agricultores relatou: tenho 20 ha de terra para viver. Isso me basta. É o suficiente para minha família. A agroecologia se dá nesses espaços e não nas grandes áreas de concentração de terra e na realização de práticas que degradam ou excluem os recursos naturais existentes e que já são tão escassos. Mesmo tendo ocorrido avanços nas diretrizes operacionais para a educação básica das escolas do campo, ainda surgem e permanecem muitas perguntas sobre como deve ser o ensino desta temática e quais os princípios metodológicos, teóricos e epistemológicos desta prática educativa. Este relato de experiência oferece pistas para este fazer pedagógico e que apontam para a urgente necessidade de se pensar em educação para aagroecologia e, ainda, sistematizar e conhecer experiências de ensino sobre temática.

8 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALTIERI, Miguel. Agroecologia. Bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agroepecuária, p. ARROYO, Miguel Gonzalez. A educação básica e o movimento social do campo. In: ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli; MOLINA, Mônica Castagna (Org.). Por uma Educação do campo. Petrópolis: vozes, p CALDART, Roseli Salete. Sobre educação do campo. In: SANTOS, Clarice Aparecida. Por uma educação do campo; campo, políticas públicas educação. Brasília. Incra; MDA, CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Agroecologia e extensão rural. Contribuições para promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF. MDA/SAF/DATER-IICA, 2004 CARNOY, Martim. A vantagem Acadêmica de Cuba: Porque seus alunos vão melhor na escola. São Paulo: Ediouro, p. FREIRE, Paulo.A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se complementam.22.ed. São Paulo: Cortez, p.. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, RIVELLI, E.A.L. Evolução da legislação ambiental no Brasil: políticas de meio ambiente, educação ambiental e desenvolvimento urbano, Cap 11. In: PHILIPPI Jr, A.; PELICIONI, M. C. (Ed. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, (Coleção Ambiental, 3). p

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