A ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR NO TREINAMENTO DE UM CAMPEÃO OLÍMPICO: O CASO DE ARTHUR ZANETTI

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1 A ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR NO TREINAMENTO DE UM CAMPEÃO OLÍMPICO: O CASO DE ARTHUR ZANETTI 1 Jennifer F. Waltrick, 1 Morgana Lunardi, 2 Marco A. Vaz, 1 Monica O. Melo, 2 João Carlos Oliva, & 3 Natália B. A. Goulart 1 Curso de Educação Física, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS, Brasil 2 Laboratório de Pesquisa do Exercício, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil ³Curso de Educação Física, Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina, PE, Brasil jenniwaltrick@gmail.com Principais contribuições deste trabalho Conhecer a contribuição de profissionais da saúde no treinamento da ginástica. Refletir sobre a importância do trabalho multidisciplinar no esporte. Refletir sobre a influência familiar na carreira do atleta. INTRODUÇÃO A ginástica artística (GA) é um esporte olímpico em que a execução precisa de movimentos complexos é o requisito fundamental para a avaliação de um bom desempenho. Para se alcançar um nível de excelência neste esporte, os atletas vivenciam uma rotina de treinamentos diários que perdura por toda carreira do atleta [1]. Nunomura et al. [2] reportam que para atingir o alto nível na GA e obter resultados internacionais, é necessário um longo processo de formação esportiva, estimando-se de oito a 12 anos para formar um atleta competidor internacional. A ginástica brasileira passou a ter reconhecimento mundial com a ascensão de atletas como Daniele Hypolito, Diego Hypolito, Jade Barbosa e Daiane dos Santos que conseguiram medalhas em diversos campeonatos internacionais [2,3]. Recentemente, nas olimpíadas de Londres em 2012, a GA brasileira conquistou a primeiro pódio olímpico com o atleta Arhtur Nabarrete Zanetti que obteve a medalha de ouro no aparelho argolas. De acordo com a literatura, a GA vem sofrendo um processo de reestruturação e modernização referentes à execução de alguns exercícios, à estrutura dos aparelhos, à organização do treinamento e à preparação técnica [2, 4]. Em adição, tem-se evidenciado uma integração multidisciplinar que envolve o treinador, fisioterapeuta, nutricionista, entre outros profissionais [4,5]. A principal meta é melhorar a qualidade técnica dos atletas, aumentar o número de participantes capazes de competir

2 internacionalmente e minimizar a ocorrência de lesões [5,6]. Recentemente, alguns centros de treinamento da GA no Brasil vêm utilizando o trabalho multidisciplinar na formação de seus atletas, com o objetivo de alcançar melhores resultados para a modalidade [4,5]. Com o intuito de obter informações sobre a participação interdisciplinar para o treinamento de alto rendimento, o objetivo do presente estudo foi conhecer a contribuição de alguns profissionais da saúde na rotina do treinamento de um ginasta que está em preparação para os jogos olímpicos de 2016, por meio de um estudo de caso sobre o atleta Arthur Zanetti. MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa do tipo qualitativa, por meio de um estudo de caso único. Para coleta de dados, optamos pela entrevista semiestruturada que, de acordo com Nunomura; Oliveira [5] permite que perguntas no roteiro preestabelecido, possam ser substituídas dependendo dos resultados e das evidências que o pesquisador obtém ao longo do procedimento. A pesquisa foi realizada em um campeonato brasileiro de ginástica artística, na cidade de Bento Gonçalves (RS) em maio de A escolha pelo atleta brasileiro foi feita de forma intencional, em função de seu titulo inédito de campeão olímpico no aparelho argolas. Arthur Zanetti tem 24 anos e treina em torno de 36 horas semanais no clube SERC Santa Maria em São Caetano (SP). Previamente, o atleta leu e assinou o termo de consentimento em que autorizava a realização do estudo, bem como a divulgação de seu nome no trabalho. O roteiro de entrevista foi formulado com o objetivo de obter informações referentes aos profissionais que atuam na rotina de seu treinamento, bem como a influência familiar na carreira do atleta. Para melhor organização dos dados, as questões do questionário foram divididas nas seguintes categorias de assuntos: (1) organização dos exercícios componentes da preparação física; (2) procedimentos preventivos de lesão; (3); procedimentos fisioterapêuticos em caso de lesão; (4) acompanhamento nutricional; (5) acompanhamento psicológico; (6) acompanhamento médico e (7) apoio familiar. O procedimento de entrevista foi conduzido pelo pesquisador e registrado por meio da gravação do depoimento do atleta, em que foi transcrita obedecendo ao depoimento original. Para o tratamento dos dados, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo proposta por Bardin [7], compreendendo três etapas: pré-análise do material, exploração e inferência. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Parecer no ).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir da interpretação do conteúdo da entrevista foi possível identificar a contribuição de cada profissional da saúde na rotina de treinamento de Arthur Zanetti (TABELA 1). Em relação à preparação física foi possível perceber que o técnico realiza uma organização de exercícios voltada ao desenvolvimento de valências físicas importantes na GA, como a força e a resistência muscular localizada [2,3]. Além disso, o atleta cita o trabalho de reforço para a musculatura dorsal e articulação do ombro, de modo a evitar desequilíbrios musculares nos membros superiores, uma vez que os exercícios da GA masculina enfatizam a utilização de músculos da região anterior. Estudos têm reportado que o desequilíbrio de força entre musculaturas agonistas e antagonistas pode influenciar o desempenho desportivo, bem como predispor o atleta a lesões [8,9]. Dessa forma, foi possível identificar um trabalho preventivo na preparação física do atleta, com o intuito de manter um balanço ideal de força nas musculaturas mais utilizadas na prática da GA. Em adição, o atleta relatou também a utilização de técnicas fisioterapêuticas no treinamento. Prentice [10] reporta os benefícios da aplicação de técnicas terapêuticas na ciência do esporte, desde exemplos simples como gelo, até as mais complexas, como estimulação elétrica e laserterapia. Entretanto, ainda não são encontrados estudos sobre os efeitos destas técnicas fisioterapêuticas mais recentes em ginastas. De acordo com Nunomura [11] as lesões na GA apresentam uma ampla etiologia e, portanto não deixarão de ocorrer. Contudo, a autora salienta que o bom senso dos profissionais, acrescido das precauções corretas pode diminuir o risco de lesões, bem como promover uma recuperação mais rápida e um retorno seguro ao esporte. Além disso, o atleta relatou sobre o acompanhamento médico e exames periódicos, realizados no inicio e final do ano. Neste sentido, o trabalho integrado entre técnicos, médicos e fisioterapeutas permite uma avaliação clínica completa sobre o estado físico do atleta [4,5,11]. Em adição, Arhtur Zanetti comentou sobre o acompanhamento nutricional e relatou apresentar uma dieta coerente com a exigência do esporte. Bortoleto et al. [12] ressaltam a nutrição como um componente complementar da preparação física esportiva, sendo que a aproximação de pesquisas científicas com a prática podem auxiliar técnicos e atletas nas questões nutricionais cotidianas. O apoio psicológico também foi reportado pelo atleta como importante para o controle emocional, principalmente em competições. Miguel et al. [13] mostram que a ansiedade e o estresse são fatores constantes em atletas de alto rendimento. Assim, a intervenção por meio de estratégias psicológicas auxilia o ginasta no controle das emoções, prevenindo que estados de estresse alcancem o plano patológico. De maneira complementar,

4 além das questões referentes aos profissionais da saúde, este estudo também buscou informações sobre o apoio familiar. De acordo com Arthur Zanetti, o suporte da família foi fundamental para sua iniciação e permanência no esporte. A literatura enfatiza a influência familiar na carreira do atleta sobre diversos aspectos: suporte material e financeiro, apoio emocional, valores que são transmitidos aos atletas, crenças e expectativas depositadas no desempenho dos filhos e envolvimento com a prática esportiva dos jovens [14,15, 16]. Dessa forma, pode-se inferir que, a combinação do suporte humano, físico e financeiro disponibilizado pelo clube ou organizações técnicas com o apoio familiar possibilitam condições propícias para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do atleta. CONCLUSÃO Este estudo buscou conhecer a contribuição de alguns profissionais da área da saúde que compõe a rotina de treinamento do ginasta campeão olímpico Arthur Zanetti e como estes influenciam em seu treinamento. Foi possível identificar a importância destes profissionais que trabalham em conjunto para suprir as necessidades do atleta. Além disso, Arthur Zanetti ressaltou a importância do apoio familiar o qual foi fundamental para seu ingresso e continuidade no esporte. Recentemente, a ginástica brasileira vem dispondo de um apoio multidisciplinar, técnico e financeiro, uma vez que se iniciou a preparação para o ciclo olímpico. Espera-se que este apoio possa dar suporte para os ginastas brasileiros de alto rendimento e também para as novas gerações que estão ingressando no esporte. O desejo é que estes investimentos perdurem para além dos jogos olímpicos de AGRADECIMENTOS Gostaríamos de agradecer ao ginasta Arhtur Zanetti que prontamente aceitou o convite para participar da pesquisa. Aos colegas Annelise Link, Leandro Garcias, Tainá Gientorski, Karla Silveira, Fabiane Ferraro e Nathan Barros pelo auxilio na coleta de dados. À Federação de Ginástica do Rio Grande do Sul, á Universidade de Caxias do Sul, ao Grupo de Pesquisa em Biomecânica e Cinesiologia pelo suporte técnico e ao Prof. Marco Aurélio Vaz e ao CNPq pelo auxílio financeiro durante a execução do trabalho. REFERÊNCIAS 1. Lopes P; Nunomura M. Rev. bras. Educ. Fís. Esp. 21 (3): , Nunomura M, et al. Rev. Bras. Cienc. Esporte. 31 (1): 25-40, Nunomura M. Ginástica Artística. São Paulo: Odysseus; Schiavon LM, et al. Rev Bras Educ Fís Esporte. 27 (3): , Nunomura M, Oliveira MS. Motriz. 18 (2): , 212.

5 6. Hoshi RA, et al. Rev Bras Med Esporte. 14 (5): , Santos FM. Rev Eletr Ed. 6 (1): , Nunomura M. Motriz. 8 (1): 21-29, Bortoleto MAC, et al. Mundo Saúde. 31 (4): , Brown LE. Isokinetics in human 13. Miguel MCN, et al. Col Pes Educ Fís. performance. Champaign: Human 5 (1): , Kinetics; Silva PVC, Fleith DS. Rev Bras Psicol 9. Saccol MF, et al. Phys Ther Sport. 11 (1): 8-11, Esporte. 3 (4): 19-41, Nascimento FC, et al. Rev Bras Fisiol 10. Prentice WE. Modalidades Exerc. 11 (2): 73-80, Terapeuticas em Medicina Esportiva. São 16. Nunomura M, Oliveira MS. Sci Paulo: Manole; Gymnastics J. 5 (1): 5-17, Tabela 1: Aspectos relacionados à rotina de treinamento do atleta Arthur Zanetti. Categorias de questões Unidade de análise A organização da preparação física é feita pelo meu técnico que é professor de Educação Física. Ela é realizada todo início de treino e são exercícios de força da ginástica: abdominais, flexões, esquadros, parada de mãos, cristo [...] Além disso, para os membros superiores realizo musculação, com objetivo de ganhar massa muscular e força. Faz uns três anos que estamos 1. Organização dos exercícios componentes realizando exercícios também para os da preparação física músculos das costas, e percebi que tem diminuído o número de lesões. Isso evita desequilíbrio entre as musculaturas anterior e posterior, pois utilizamos muito ombro, peito e bíceps. Realizamos treinamento aeróbico com maior frequência no início da temporada, para voltar ao peso que terminamos o ano, pois a ginástica é praticamente anaeróbia. Tive poucas lesões ao longo da carreira e 2. Procedimentos preventivos de lesão não pretendo ter muitas. [...] ao final do treino coloco gelo no ombro e quando tenho

6 dor faço fisioterapia com TENS, ultrasom e laser. [...] o que estamos fazendo agora é imersão na banheira de gelo para recuperar os músculo para o dia seguinte. [...] a fisioterapeuta sempre acompanha os treinamentos, sempre está em competições pelo menos se não vai a minha fisioterapeuta, sempre tem outro fisioterapeuta do ginásio que está acompanhando as competições. 3. Procedimentos fisioterapeuticos em caso de lesão 4. Acompanhamento médico Quando ocorre alguma lesão, o fisioterapeuta vai ao local e se for algo muito grave se faz o encaminhamento ao hospital para fazer exames, provavelmente uma ressonância, um raio X, depende o tipo da lesão. [...] quando ocorre uma torção de tornozelo, o fisioterapeuta vai ao local, deixa uma tala preparada e começa a fazer a fisioterapia, com gelo. No mesmo dia ou no outro, já faz uma ressonância para ver se ocorreu alguma lesão grave. No clube não tem um médico que é nosso, mas nós temos um médico, que nos visita de 15 em 15 dias, [...] ela sempre está nos acompanhando o máximo que pode. Todo começo e final de ano realizo exames. No começo do ano fazemos exames de sangue, ressonância, geralmente nas regiões do corpo em que mais utilizamos que são ombro, pé e tornozelo. [...] também realizamos um trabalho isocinético pra avaliar a diferença muscular, qual músculo está mais fraco ou não, e esse exame fazemos no inicio e no final do ano.

7 5. Acompanhamento nutricional 6. Acompanhamento psicológico 7. Apoio Familiar Tenho uma nutricionista que segue uma dieta, ela altera geralmente a cada dois meses para o organismo não se acostumar. [...] é uma dieta tranquila, nada de muito espetacular, carboidrato, proteína, salada e fruta. Tenho um acompanhamento psicológico, já faz mais ou menos uns oito anos. [...] o treinamento psicológico é importante para vários momentos. Serve para não ter medo na hora de fazer algum elemento, se ocorrer o medo ou algum receio nós realizamos trabalhos para inibir isso e conseguir isolar todos os fatores externos que podem atrapalhar dentro da área de competição. Nós também fazemos um trabalho de relaxamento para que possamos desempenhar nossa melhor performance dentro da área de competição. Em média, nós realizamos encontro com a psicóloga 2 vezes por semana [...]. Posso dizer que quem mais me incentivou no esporte foi minha família. [...] um professor meu de educação física me descobriu e indicou o SERC Santa Maria que é o clube que eu treino. Mas quem mais me incentivou foi minha família porque já pensei em parar em muitos momentos e eles sempre estavam do meu lado, me dando apoio, principalmente nas horas de dificuldade. [...] posso dedicar todas as minhas conquistas, todas as minhas vitórias á eles porque estavam do meu lado, sempre me apoiando.

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