INDICE. 1. Introdução Condições de Integração e Usufruto dos Apoios Condições e Critérios de acesso ao Regime...
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- Kátia Rodrigues Malheiro
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2 INDICE 1. Introdução Condições de Integração e Usufruto dos Apoios Condições e Critérios de acesso ao Regime Legenda das Categorias Categorias e respectivas prestações desportivas de acesso Estatuto de Alta Competição Percurso de Alta Competição Limites etários de acesso Cessação dos Apoios Quadro Geral do Regime de Alta Competição Apoios no Regime de Alta Competição Medidas de Promoção Técnica Medidas Complementares à Promoção Técnica Medidas de Promoção Escolar e Profissional Medidas de Apoio Material Bolsas e Prémios Bolsas FPO Prémios Coordenação do Programa Disposições Finais...10 Página 2 de 10
3 1. INTRODUÇÃO Considera-se Alta Competição a prática desportiva que, inserida no âmbito do Desporto Rendimento corresponde à evidência de talentos e de vocações de mérito desportivo excepcional, sendo os resultados desportivos aferidos por padrões internacionais e a respectiva carreira orientada para o êxito desportivo internacional. A Alta Competição abrange todo o percurso desportivo dos praticantes, desde a detecção e selecção de talentos durante a fase de formação ao seu acompanhamento até atingir o limite máximo das suas capacidades técnicas, físicas e psicológicas. O presente Regulamento pretende de forma objectiva, e em obediência à legislação vigente sobre Alta Competição, estabelecer o quadro de acesso e de obrigações e deveres a que estão sujeitos os praticantes de Orientação no Regime de Alta Competição, tendo em consideração a aceitação dos seguintes pressupostos: Consideram-se praticantes em Regime de Alta Competição todos aqueles que reunindo as condições abaixo descriminadas, solicitem e obtenham do IDP o Estatuto de Alta Competição ou a integração em Percurso de Alta Competição. A noção de "Alta Competição" refere-se à Orientação internacional de alto nível. A contribuição no âmbito das Selecções Nacionais nas representações internacionais da FPO deve constituir um dos objectivos prioritários dos atletas integrados nos quadros da Alta Competição. O apoio fornecido aos atletas não deve concentrar-se na fase terminal da sua carreira, mas sim distribuir-se criteriosamente por todo o percurso. A Alta Competição exige talento, empenho, querer e poder. A Alta Competição destina-se apenas aqueles que, tendo talento, querem e podem. A imagem e o exemplo dos atletas de Alta Competição, é fundamental e essencial, para a motivação dos jovens praticantes e para a divulgação e promoção da Orientação. Página 3 de 10
4 2. CONDIÇÕES DE INTEGRAÇÃO E USUFRUTO DOS APOIOS A integração dos atletas no Regime de Alta Competição processa-se por períodos de 1 ano e está dependente do cumprimento dos critérios abaixo descritos, da candidatura ao Instituto do Desporto de Portugal (IDP) e respectiva aprovação por este organismo CONDIÇÕES E CRITÉRIOS GERAIS DE ACESSO AO REGIME A integração dos atletas nas diversas categorias é obtida pelo cumprimento das prestações desportivas abaixo descriminadas e dependerá também do parecer da Comissão Técnica depois de ouvidos: atleta, treinador e respectivo clube. A integração dos atletas no Regime de Alta Competição pressupõe a prévia integração no GAPEE e terá ainda em conta o seu comportamento social e o seu comportamento e atitude em competição e quando integrado ou chamado a integrar a Selecção Nacional. Partindo do pressuposto de que um atleta integrado no Regime de Alta Competição deve revelar-se como modelo de referência qualitativa não só para a Orientação como também para o desporto em geral, a sua integração só poderá ser concretizada após um compromisso de responsabilização entre a FPO e o atleta LEGENDA DAS CATEGORIAS 1 Estatuto 2 - Percurso A C.Mundo B C.Europa C WRE D TPL E C.Ibérico F T.Portugal 1 1º, 2º e 3º 2 4º, 5º e 6º 3 1º terço 4 1ª metade 5 2º terço a Absoluto b Junior c Juvenil 2.3. CATEGORIAS E RESPECTIVAS PRESTAÇÕES DESPORTIVAS DE ACESSO ESTATUTO DE ALTA COMPETIÇÃO 1.A1a - Atletas classificados até ao 3º lugar nos Campeonatos do Mundo, no escalão Absoluto (Elite). 1.A1b - Atletas classificados até ao 3º lugar nos Campeonatos do Mundo no escalão precedente ao Absoluto (Júnior). 1.A3a - Atletas com resultados compreendidos no primeiro terço da tabela classificativa nos Campeonatos do Mundo, no escalão Absoluto (Elite). 1.B1a - Atletas classificados até ao 3º lugar nos Campeonatos da Europa, no escalão Absoluto (Elite). Página 4 de 10
5 1.B1b - Atletas classificados até ao 3º lugar nos Campeonatos da Europa no escalão precedente ao Absoluto (Júnior). 1.B3a - Atletas com resultados compreendidos no primeiro terço da tabela classificativa nos Campeonatos da Europa, no escalão Absoluto (Elite). 1.C1a - Atletas classificados até ao 3º lugar em Word Ranking Events (WRE) no escalão Absoluto (Elite), desde que participem um mínimo de 30 atletas e 10 países PERCURSO DE ALTA COMPETIÇÃO 2.A3b - Atletas com resultados compreendidos no primeiro terço da tabela classificativa nos Campeonatos do Mundo no escalão precedente ao Absoluto (Júnior). 2.A5a - Atletas com resultados compreendidos no segundo terço da tabela classificativa nos Campeonatos do Mundo, no escalão Absoluto (Elite). 2.A5b - Atletas com resultados compreendidos no segundo terço da tabela classificativa nos Campeonatos do Mundo no escalão precedente ao Absoluto (Júnior). 2.B3b - Atletas com resultados compreendidos no primeiro terço da tabela classificativa nos Campeonatos da Europa no escalão precedente ao Absoluto (Júnior). 2.B5a - Atletas com resultados compreendidos no segundo terço da tabela classificativa nos Campeonatos da Europa, no escalão Absoluto (Elite). 2.B5b - Atletas com resultados compreendidos no segundo terço da tabela classificativa nos Campeonatos da Europa no escalão precedente ao Absoluto (Júnior). 2.C2a - Atletas classificados até ao 6º lugar em Word Ranking Events (WRE) no escalão Absoluto (Elite), desde que participem um mínimo de 30 atletas e 10 países. 2.D4a - Atletas com resultados compreendidos na primeira metade da tabela classificativa (arredondado por defeito) na Taça do Países Latinos no escalão Absoluto (Elite). 2.D4b - Atletas com resultados compreendidos na primeira metade da tabela classificativa (arredondado por defeito) na Taça do Países Latinos no escalão Júnior. 2.D4c - Atletas com resultados compreendidos na primeira metade da tabela classificativa (arredondado por defeito) na Taça do Países Latinos no escalão Juvenil. 2.E4a - Atletas com resultados compreendidos na primeira metade da tabela classificativa (arredondado por defeito) dos Campeonatos Ibéricos no escalão Absoluto (Elite). Página 5 de 10
6 2.E4b - Atletas com resultados compreendidos na primeira metade da tabela classificativa (arredondado por defeito) dos Campeonatos Ibéricos nos escalões Júnior. 2.E4c - Atletas com resultados compreendidos na primeira metade da tabela classificativa (arredondado por defeito) dos Campeonatos Ibéricos nos escalões Juvenil. 2.F1b - Atletas classificados até ao 3º lugar na Taça de Portugal no escalão Junior, desde que participem um minimo de 30 atletas. Ou 1 por cada 10 participantes. 2.F1c - Atletas classificados até ao 3º lugar na Taça de Portugal no escalão Juvenil, desde que participem um minimo de 30 atletas. Ou 1 por cada 10 participantes LIMITES ETÁRIOS DE ACESSO Com a finalidade de garantir uma adequada progressão na carreira desportiva e prevenir excessos na preparação dos atletas, são definidos limites etários para as diferentes categorias: Categoria Idade Mínima Idade Máxima 1.A1a 19 anos sem limite 1.A1b 17 anos a do respectivo escalão 1.A3a 19 anos sem limite 1.B1a 19 anos sem limite 1.B1b 17 anos a do respectivo escalão 1.B3a 19 anos Sem limite 1.C1a 19 anos Sem limite 2.A3b 17 anos a do respectivo escalão 2.A5a 19 anos 30 anos 2.A5b 17 anos a do respectivo escalão 2.B3b 17 anos a do respectivo escalão 2.B5a 19 anos 28 anos 2.B5b 17 anos a do respectivo escalão 2.C2a 19 anos 27 anos 2.D4a 20 anos 26 anos 2.D4b 17 anos a do respectivo escalão 2.D4c 15 anos a do respectivo escalão 2.E4a 20 anos 25 anos 2.E4b 17 anos a do respectivo escalão 2.E4c 15 anos a do respectivo escalão 2.F1b 17 anos a do respectivo escalão 2.F1c 15 anos a do respectivo escalão Página 6 de 10
7 2.5. CESSAÇÃO DOS APOIOS A generalidade dos apoios são obtidos, de acordo com a Legislação em vigor, pelo período de 1 ano, podendo ser renovável através de nova candidatura ao IDP após cumprimento de todos critérios de integração. Os apoios poderão, ainda, cessar a qualquer momento, temporária ou definitivamente por decisão do Conselho Disciplinar QUADRO GERAL DO REGIME DE ALTA COMPETIÇÃO Classificação C. Mundo C. Europa WRE 1 TPL CI TP 2 Abs Jun Abs Jun Abs Abs Jun Juv Abs Jun Juv Jun Juv 1º, 2º ou 3º 1.A1a 1.A1b 1.B1a 1.B1b 1.C1a 2.F1b 2.F1c 4º, 5º ou 6º 2.C2a 1º terço 1.A3a 2.A3b 1.B3a 2.B3b 1ª metade 3 2.D4a 2.D4b 2.D4c 2.E4a 2.E4b 2.E4c 2º terço 2.A5a 2.A5b 2.B5a 2.B5b Estatuto Alta Competição Percurso Alta Competição 1 Desde que participem um mínimo de 10 países e 30 atletas. 2 Desde que participem um minimo de 30 atletas, caso contrário 1 por cada 10 atletas participantes. 3 Arredondado por defeito Página 7 de 10
8 3. APOIOS NO REGIME DE ALTA COMPETIÇÃO Definido o Regime de Alta Competição, estipuladas as categorias e as regras de selecção e permanência dos atletas, importa agora esclarecer as medidas de promoção do seu rendimento desportivo das quais poderão beneficiar. Os apoios aos jovens deverá incidir predominantemente no meio que os enquadra, na área técnica, na formação e na preparação. Já os atletas nas categorias superiores deverão beneficiar de medidas que incidam prioritariamente nestes últimos. Os atletas integrados em Percurso de Alta Competição poderão beneficiar de todos os apoios previstos excepto na eventual atribuição de bolsas MEDIDAS DE PROMOÇÃO TÉCNICA - Estágios de formação nacionais e internacionais; - Acompanhamento técnico por parte do Director Técnico Nacional (DTN) e da Comissão Técnica (CT); - Regalias profissionais, militares e escolares aos respectivos treinadores (de acordo com a legislação vigente); 3.2. MEDIDAS COMPLEMENTARES À PROMOÇÃO TÉCNICA - Criação e diversificação dos locais de treino; - Apoio em equipamento para treino e competição; - Assistência médica, psicológica, dietética e fisioterapêutica (no Centro de Medicina Desportiva); - Seguro Desportivo especial (dependente do IDP); - Eventual controlo fisiológico e biomecânico do treino MEDIDAS DE PROMOÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL - Compatibilização das actividades escolares e a preparação desportiva do atleta (de acordo com a legislação vigente); - Dispensa temporária de funções pelas entidades patronais (de acordo com a legislação vigente); - Concessões nas obrigações militares (de acordo com a legislação vigente); Página 8 de 10
9 - Facilidades no acesso a formação superior, especializada e profissional (de acordo com a legislação vigente); - Facilidades no acesso ao ensino superior (de acordo com a legislação vigente). Este beneficio prolonga-se até 2 anos após deixarem o Regime de Alta Competição MEDIDAS DE APOIO MATERIAL - Bolsa de Alta Competição atribuída pela FPO para apoio à preparação (dependente da comparticipação do Estado); - Condições especiais de acesso a infra-estruturas desportivas essenciais à preparação desportiva (de acordo com a legislação vigente); - Prémios pela obtenção de resultados desportivos correspondentes aos níveis máximos de rendimento da modalidade (fixados pelo Governo). 4. BOLSAS E PRÉMIOS Por forma a promover a valorização e progressão da Orientação de Alta Competição, a FPO poderá atribuir bolsas de preparação e prémios em reconhecimento do valor e mérito de resultados de alto nível. O valor destas bolsas e prémios estão dependentes das concessões do contrato-programa celebrado com o Estado BOLSAS FPO A FPO poderá atribuir bolsas mensais por períodos a definir aos atletas com Estatuto de Alta Competição PRÉMIOS Aos atletas que obtenham classificações nas 3 primeiras posições nos Campeonatos do Mundo ou Europa Absolutos poderão ser atribuídos pelo Governo prémios em reconhecimento do valor e mérito dos resultados obtidos. Estes prémios poderão ser atribuíveis ainda aos treinadores e clubes quando participaram na formação e enquadramento do atleta. O valor dos prémios é fixado por portaria do membro do Governo. Página 9 de 10
10 5. COORDENAÇÃO DO PROGRAMA A coordenação do programa de promoção da Alta Competição cabe à Comissão Técnica e em última análise ao DTN, que proporá anualmente à Direcção da FPO as medidas consideradas necessárias. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS Os atletas só serão considerados formalmente integrados no Regime de Alta Competição após assinatura anual do acordo de direitos e deveres estabelecido entre a FPO, atleta, treinador e clube, tal como referido nas condições de acesso. O presente regulamento é válido por 2 anos (2005 e 2006), podendo ser rectificado ou renovado findo este prazo. Página 10 de 10
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