por Anderson Galvão e Paula Carneiro São Paulo, SP Fevereiro de 2009

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1 Benefícios Econômicos e Sócio-ambientais da Adoção da Biotecnologia no Brasil, 2008 O caso da soja RR O caso do algodão Bollgard O caso do milho Bt por Anderson Galvão e Paula Carneiro São Paulo, SP Fevereiro de 2009

2 Agenda Página 2 Apresentação Soja Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Algodão Milho Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Sobre a Céleres

3 Página 3 REDUÇÃO NO USO DE ÁGUA A adoção da biotecnologia 1/, nos próximos dez anos, deve trazer uma melhor utilização da água 105,1 bilhões de litros de água água para 2,40 milhões de pessoas no período 1/ Algodão resistente à insetos, milho resistente à insetos e soja tolerante a herbicida 2/ Recomendação da ONU: 120 litros/hab/dia

4 Página 4 REDUÇÃO NO USO DE ÓLEO DIESEL Para o uso de óleo diesel, a adoção da biotecnologia 1/, nos próximos dez anos, deve trazer uma economia de: 806,5 milhões de litros 336 mil camionetes leves no período 1/ Algodão resistente à insetos, milho resistente à insetos e soja tolerante a herbicida 2/ Consumo de 10 km/l x 24 mil km/ano

5 Página 5 REDUÇÃO GEE NAS EMISSÕES Como efeito, a adoção da biotecnologia 1/, deve equivaler ao plantio de 2,08 milhões de tco2 15,3 milhões de árvores 2 ao longo de 10 anos 1/ Algodão resistente à insetos, milho resistente à insetos e soja tolerante a herbicida 2/ Floresta Ripária

6 O benefício perdido com a não adoção da biotecnologia US$ 5,4 bilhões deixaram de circular na economia agrícola brasileira desde 1997 Página 6 10,00 7,5 5,0 Custos Excedente Produção Ind. Def. Sementes Total 2,7 8,1 E a maior parte do recurso que poderia circular na economia seria capturado pelos produtores rurais através da redução de custos e excedente da produção 10,0 7,5 5,0 Produtores 26 2,6 2,5 2,5 5,5 Indústria 0,0 0,0 Superior Potencial Potencial Fonte: Céleres baseada em estimativas próprias Considerando a adoção do algodão RI, milho RI e soja TH Superior: Limite superior da adoção da biotecnologia nas culturas selecionadas Valores em US$ bilhões

7 Os benefícios potenciais nos próximos dez anos E outros US$ 21 bilhões poderão deixar de circular na economia nos próximos 10 anos Página 7 80,00 60,0 40,0 Custos Excedente Produção É importante fomentar a pesquisa local e a contínua atualização das políticas que agilizem a expansão da biotecnologia no Ind. Def. Brasil. Sementes Total Produtores Indústria 41,9 62, ,3 20, ,6 0,0 Superior Potencial Potencial 0 Fonte: Céleres baseada em estimativas próprias Considerando a adoção do algodão RI, milho RI e soja TH Superior: Limite superior da adoção da biotecnologia nas culturas selecionadas Valores em US$ bilhões

8 E o milho, nos próximos dez anos, será o principal gerador de benefícios econômicos Página 8 Milho Soja Algodão Valor a ser acumulado entre 2008/09 e 2017/18 11,9 4,2 46,8 Fonte: Céleres baseada em estimativas próprias Considerando a adoção do algodão RI, milho RI e soja TH Superior: Limite superior da adoção da biotecnologia nas culturas selecionadas Valores em US$ bilhões

9 Agenda Página 9 Apresentação Soja Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Algodão Milho Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Sobre a Céleres

10 Premissa de plantio de soja e adoção da biotecnologia Safra 2007/08 Página 10 Área Plantada Produvidade Produção Área plantada com soja GM Área plantada com soja GM Produção de soja GM (.000 ha) (Kg/ha) (.000 T) Inf. Sup. Inf. Sup. Inf. Sup. NORTE ,4% 41,7% NORDESTE ,2% 53,1% Maranhão ,6% 47,0% Piauí ,3% 45,0% Bahia ,2% 58,0% SUDESTE ,7% 53,1% Minas Gerais ,8% 52,0% São Paulo ,5% 55,0% SUL ,7% 82,0% Paraná ,5% 66,0% Santa Catarina ,0% 90,0% Rio Grande do Sul ,6% 97,5% C-OESTE ,1% 47,6% Mato Grosso ,3% 43,0% Mato Grosso do Sul ,3% 53,0% Goiás ,1% 55,0% Distrito Federal ,2% 54,0% N/NE ,1% 50,5% C-SUL ,6% 62,7% BRASIL ,8% 61,5% Fonte: Céleres 4º acompanhamento mensal de safra Atualizado em novembro/2008

11 Premissa de plantio de soja e adoção da biotecnologia Safra 2008/09 Página 11 Área Plantada Produvidade Produção Área plantada com soja GM Área plantada com soja GM Produção de soja GM (.000 ha) (Kg/ha) (.000 T) Inf. Sup. Inf. Sup. Inf. Sup. NORTE ,3% 44,1% NORDESTE ,7% 54,9% Maranhão ,0% 50,0% Piauí ,0% 48,0% Bahia ,0% 59,0% SUDESTE ,1% 57,7% Minas Gerais ,0% 54,0% São Paulo ,0% 64,0% SUL ,3% 83,5% Paraná ,2% 69,0% Santa Catarina ,4% 95,0% Rio Grande do Sul ,7% 97,6% C-OESTE ,6% 50,2% Mato Grosso ,0% 46,0% Mato Grosso do Sul ,0% 55,0% Goiás ,0% 57,0% Distrito Federal ,0% 57,0% N/NE ,6% 52,3% C-SUL ,2% 64,7% BRASIL ,6% 63,5% Fonte: Céleres 4º acompanhamento mensal de safra Atualizado em novembro/2008

12 As premissas dos ganhos ambientais Utilizou-se da redução média de 2 aplicações de defensivos Página 12 Redução no uso de água Redução no uso de óleo diesel Redução nas emissões GEE Calda Número de aplicações reduzidas com soja RR Aplicada (l/ha) Volume de água economizado (l/ha/ano) Número de aplicações reduzidas com soja RR Rendimento 1 2 (ha/h) Volume de diesel economizado (l/ha/ano) ,20 2,40 3, ,09 2,18 3, ,00 2,00 3, , , , ,86 1,71 2, ,80 1,60 2, ,75 1,50 2,25 Número de aplicações reduzidas com soja RR Rendimento 1 2 (ha/h) Redução da emissão em tco2 ( tco2/ano/ha) ,0031 0,0062 0, ,0028 0,0056 0, ,0026 0,0052 0, ,0024 0,0048 0, ,0022 0,0044 0, ,0021 0,0041 0, ,0019 0,0039 0,0058 1/ Considerando um pulverizador autopropelido de litros de carga 2/ Considerando um pulverizador autopropelido com consumo médio de 12 l de diesel/h

13 O benefício potencial da safra de soja 2007/08 Utilizou-se da redução média de 2 aplicações de defensivos Página 13 Redução no uso de água Redução no uso de óleo diesel Redução nas emissões GEE Calda Número de aplicações reduzidas com soja RR Aplicada (l/ha) Volume de água economizado (bilhões l/ano) 100 1,3 2,6 3, ,4 2,9 4, ,6 31 3,1 47 4, ,7 3,4 5, ,8 3,7 5, ,0 3,9 5, ,1 4,2 6,3 Número de aplicações reduzidas com soja RR Rendimento 1 2 (ha/h) Volume de diesel economizado (milhões l/ano) ,7 31,4 47, ,3 28,6 42, ,1 26,2 39, ,11 24,22 36, ,2 22,4 33, ,5 20,9 31,4 16 9,8 19,6 29,5 Número de aplicações reduzidas com soja RR Rendimento 1 2 (ha/h) Redução da emissão em tco2 (mil tco2/ano) ,5 81,0 121, ,8 73,7 110, ,8 67,5 101, ,2 62,3 93, ,9 57,9 86, ,0 54,0 81, ,3 50,7 76,0 1/ Considerando um pulverizador autopropelido de litros de carga 2/ Considerando um pulverizador autopropelido com consumo médio de 12 l de diesel/h 3/ Adoção de soja RR no período considerad mil hectares

14 A soja RR em 2007/08 O benefício potencial em números práticos Página 14 Redução no 3,1 bilhões de litros de água uso de água água para 72 mil pessoas/ano 1/ Redução no uso de óleo diesel 26,2 milhões litros de diesel 11 mil camionetes leves/ano 2/ Redução nas emissões GEE 67,5 mil tco 2 /ano 500 mil árvores 3/ 1/ Recomendação da ONU: 120 litros/hab/ano 2/ Consumo de 10 km/l x 24 mil km/ano 3/ Floresta ripária

15 Matriz de risco sócio-ambiental Soja safra 2007/08 Página 15 Alto 10 Pesquisa 2008 Pesquisa 2007 Risco Ambient tal 5 Baixo Atratividade Ambiental Alto Os produtores de soja no Brasil têm uma clara visão da atratividade sócio-ambiental da soja RR

16 O benchmark ambiental da soja RR Mato Grosso Safra 2007/08 Uma redução no uso total e um menor número de produtos em uso Página 16 Uso de ingrediente ativo (kg i.a./ha) Número de produtos utilizado Classe I Classe II Classe III Classe IV Total Classe I Classe II Classe III Classe IV Total 10,0 20 de i.a./hectare e Kg 8,0 6,0 4,0 2,0 0, , ,27 3, ,17 0,60 0,59 4,2 3, , ,78 Convencional RR ilizados Número de produtos uti Convencional RR Ganho de 2,7% Com substancial redução no número de produtos utilizado, o que é visto como uma grande vantagem pelo produtor

17 O benchmark ambiental da soja RR Paraná Safra 2007/08 Nesse caso, observou-se a redução nas classes mais tóxicas Página 17 Uso de ingrediente ativo (kg i.a./ha) Número de produtos utilizado Classe I Classe II Classe III Classe IV Total Classe I Classe II Classe III Classe IV Total 10,0 20 de i.a./hectare e Kg 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 4,26 4,22 0, ,08 0,30 0,27 4,2 3,0 1,68 1,56 Convencional RR ilizados Número de produtos uti Convencional RR Ganho de 1% Com redução no número de produtos utilizado, o que é visto como uma grande vantagem pelo produtor

18 A soja RR e os benefícios de longo prazo 288,8 milhões de hectares serão plantados com soja ao longo de 10 anos Página ,00 100,00 Produção requerida (milhão t) Área com GM (milhão ha) 5 anos 108,03 80, anos 82,71 60,00 59,70 40,00 20,00 21,28 28,24 35,14 0, /08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 Fonte: Céleres PLP2008

19 O custo ambiental da lavoura de soja em 10 anos com a adoção da biotecnologia Página 19 Fonte: Céleres baseado na pesquisa de campo safra 2007/08

20 O custo ambiental da lavoura de soja em 10 anos sem a adoção da biotecnologia Página 20 Fonte: Céleres baseado na pesquisa de campo safra 2007/08

21 O benefício ambiental líquido em 10 anos com a adoção da soja transgênica Página 21 Fonte: Céleres baseado na pesquisa de campo safra 2007/08 Nota: Consumo de água recomendado pela ONU: 120 litros/hab/dia 24 mil km/ano/veículo

22 A adoção da soja RR teria gerado ganhos de até US$ 7,4 bi entre 1996/97 e 2007/08 Mas o vazio jurídico e a demora na liberação da tecnologia custou anos irrecuperáveis para os produtores brasileiros, com uma perda de até US$ 5,3 bilhões Perda potencial: US$ 5,3 bilhões Benefício Potencial US$ 7,4 bilhões Perda potencial: US$ 4,8 milhões 8,00 BenefícioEconômico LimiteInferior 8,00 BenefícioEconômico Limite Superior 6,00 6,00 4,00 4,00 2,00 2,07 1,36 0,51 0,21 2,00 2,58 1,72 0,62 0,25 0,00 Total Produtor Defensivos Sementes 0,00 Total Produtor Defensivos Sementes Fonte: Céleres baseada em estudos de campo e projeções próprias Valores em bilhões de dólares

23 Mas nos próximos dez anos, a soja RR pode trazer até US$ 11,9 bilhões em benefícios econômicos O case da soja RR exemplifica como a indefinição jurídica pode causar prejuízos ocultos para a agricultura brasileira e para a sociedade como um todo Perda potencial: US$ 1,5 bilhões Benefício Potencial US$ 11,9 bilhões Perda potencial: US$ 0,7 bilhões 14,00 Benefício Econômico Limite Inferior 14,00 Benefício Econômico Limite Superior 10,50 10,34 3,28 1,27 10,50 11,13 3,53 1,36 7,00 5,79 7,00 6,24 3,50 3,50 0,00 Total Produtor Defensivos Sementes 0,00 Total Produtor Defensivos Sementes Fonte: Céleres baseada em estudos de campo e projeções próprias Valores em bilhões de dólares

24 O benchmark de custo de produção Mato Grosso Safra 2007/08 Soja RR Página 24 Valor (R$/hectare) Convencional RR A - Receita operacional bruta R$ R$ Soja em grão R$ R$ B - Impostos sobre receita R$ (38) R$ (36) C - Receita operacional líquida R$ R$ D - Custos diretos R$ (1.308) R$ (1.242) Armazenagem e beneficiamento R$ (32) R$ (31) Combustível e lubrificantes R$ (152) R$ (144) Defensivos agrícolas R$ (479) R$ (384) Acaricidas R$ - R$ - Formicidas R$ - R$ - Fungicidas R$ (204) R$ (204) Herbicidas R$ (156) R$ (61) Inseticidas R$ (80) R$ (80) Outros produtos químicos R$ (39) R$ (39) Fertilizantes e corretivos R$ (387) R$ (387) Mão de obra direta R$ (115) R$ (115) Sementes e materiais de plantio R$ (58) R$ (73) Sementes R$ (58) R$ (58) Royalties/taxas R$ - R$ (15) Outros materiais para plantio R$ - R$ - Transporte R$ (26) R$ (25) Outros custos diretos R$ (60) R$ (83) E - Margem operacional bruta R$ 361 R$ 375 F - Produtividade considerada (kg/ha) Safra 2007/08 Fonte: Céleres em pesquisa de campo para soja convencional e RR

25 O benchmark de custo de produção Paraná Safra 2007/08 Soja RR Página 25 Valor (R$/hectare) Convencional RR A - Receita operacional bruta R$ R$ Soja em grão R$ R$ B - Impostos sobre receita R$ (46) R$ (46) C - Receita operacional líquida R$ R$ D - Custos diretos R$ (1.232) R$ (1.152) Armazenagem e beneficiamento R$ (28) R$ (28) Combustível e lubrificantes R$ (136) R$ (128) Defensivos agrícolas R$ (453) R$ (377) Acaricidas R$ - R$ - Formicidas R$ - R$ - Fungicidas R$ (189) R$ (189) Herbicidas R$ (138) R$ (63) Inseticidas R$ (90) R$ (90) Outros produtos químicos R$ (35) R$ (35) Fertilizantes e corretivos R$ (327) R$ (315) Mão de obra direta R$ (135) R$ (135) Sementes e materiais de plantio R$ (60) R$ (82) Sementes R$ (60) R$ (60) Royalties/taxas R$ - R$ (22) Outros materiais para plantio R$ - R$ - Transporte R$ (10) R$ (10) Outros custos diretos R$ (83) R$ (78) E - Margem operacional bruta R$ 822 R$ 902 F - Produtividade considerada (kg/ha) Safra 2007/08 Fonte: Céleres em pesquisa de campo para soja convencional e RR

26 O caso da soja RR A análise da produtividade Safra 2007/08 Página 26 Soja Convencional Soja RR Produtividade média Média Produtividade média Média kg/ha kg/ha BA MT MS GO MG PR RS BA MT MS GO MG PR RS A produtividade média relatada pelos produtores da soja RR foi de kg/ha contra kg/ha na soja convencional (-3,6%). No ano anterior, a diferença entre as variedades transgênicas e convencionais foi de 2,5%. A ocorrência de estiagem no Rio Grande do Sul diminui a diferença entre as tecnologias nesta safra.

27 O caso da soja RR A análise do número de entradas para pulverizações Safra 2007/08 Página 27 Soja Convencional Soja RR Entradas Média Entradas Média BA MT MS GO MG PR RS BA MT MS GO MG PR RS O número médio de entradas para pulverizações na soja transgênica foi de 5,1 contra 6,3 entradas na soja convencional. Na pesquisa passada, o número médio de entradas na soja RR foi 5,15 e na soja convencional 6,31.

28 O caso da soja RR A análise da receita operacional Safra 2007/08 Página 28 Soja Convencional Soja RR Receita operacional bruta Média Receita operacional bruta Média R$ R$ R$ R$ R$/ha R$ R$ R$ 600 R$/ha R$ R$ R$ 0 R$ 600 BA MT MS GO MG PR RS R$ 0 BA MT MS GO MG PR RS A receita operacional média para a soja RR foi R$ 2.021/ha contra R$ 2.031/ha na soja convencional (-0,5%). Na pesquisa do ano passado, receita operacional média da soja RR foi R$ 1.342/ha e na soja convencional, R$ 1.370/ha (-2%). Houveram diferentes padrões de comercialização nesta safra que impactaram na composição da receita média da amostra.

29 O caso da soja RR A análise do custo direto Safra 2007/08 Página 29 Soja Convencional Soja RR Custos diretos Média Custos diretos Média R$ R$ R$ R$ R$/ha R$ 900 R$ 600 R$ 300 R$/ha R$ R$ 800 R$ 0 R$ 400 BA MT MS GO MG PR RS R$ 0 BA MT MS GO MG PR RS O custo direto médio da produção de soja RR foi de R$ 1.004/ha contra R$ 1.075/ha na soja convencional (-6,6%). No ano passado, o custo direto médio da soja RR foi R$ 1.033/ha e o da soja convencional R$ /ha (-1,1%). Em 2007/08, os produtores lançaram mão de estratégias para reduzir o custo de produção, como produtos genéricos.

30 O caso da soja RR A análise da margem operacional Safra 2007/08 Página 30 Soja Convencional Soja RR Margem operacional bruta Média Margem operacional bruta Média R$ R$ R$ R$ R$/ha R$ R$ 800 R$/ha R$ R$ 900 R$ 400 R$ 450 R$ 0 R$ 0 BA MT MS GO MG PR RS BA MT MS GO MG PR RS A margem operacional média na produção da soja RR foi de R$ 972/ha contra R$ 910/ha (+6,8%). Na pesquisa do ano passado, a margem média na soja RR foi R$ 308,9/ha e R$ 287,6/ha na soja convencional (+7,4%).

31 Agenda Página 31 Apresentação Soja Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Algodão Milho Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Sobre a Céleres

32 Premissa de plantio de algodão e adoção da biotecnologia Safra 2007/08 Página 32 Área Plantada Produvidade Produção Área plantada com algodão GM Área plantada com algodão GM Produção de algodão GM (.000 ha) (Kg/ha) (.000 T) Inf. Sup. Inf. Sup. Inf. Sup. NORTE ,1% 11,3% 0,1 0,2 0,2 0,3 Tocantins ,1% 11,3% NORDESTE ,5% 20,7% Maranhão ,0% 22,5% 2,2 2,8 2,9 3,7 Piauí ,6% 7,0% 1,0 1,2 1,1 1,4 Bahia ,3% 22,8% SUDESTE ,8% 17,3% Minas Gerais ,2% 17,7% 3,0 3,7 3,4 4 São Paulo ,4% 16,7% 2,2 2,8 2,2 2,8 SUL ,5% 14,3% 1 1 0,6 0,8 Paraná ,5% 14,3% 07 0,7 09 0,9 06 0,6 08 0,8 C-OESTE ,5% 12,8% Mato Grosso ,2% 11,3% Mato Grosso do Sul ,0% 25,0% 8, Goiás ,6% 17,0% Distrito Federal ,0% 20,0% 0,4 0,5 1 1 N/NE ,5% 20,6% C-SUL ,6% 13,1% BRASIL ,7% 15,7% Fonte: Céleres 4º acompanhamento mensal de safra Atualizado em novembro/2008

33 Premissa de plantio de algodão e adoção da biotecnologia Safra 2008/09 Página 33 Área Plantada Produvidade Produção Área plantada com algodão GM Área plantada com algodão GM Produção de algodão GM (.000 ha) (Kg/ha) (.000 T) Inf. Sup. Inf. Sup. Inf. Sup. NORTE ,1% 18,4% 0,9 1,1 1,4 1,7 Tocantins ,1% 18,4% 0,9 1,1 1,4 1,7 NORDESTE ,6% 22,7% 73,5 89,7 109,7 133,8 Maranhão ,4% 20,0% 3,3 4,0 4,3 5,2 Piauí ,6% 11,8% 1,6 2,0 2,0 2,4 Bahia a ,3% 24,7% 64,9 79,1 102,3 0,3 124,8 SUDESTE ,4% 22,5% 7,4 9,0 8,4 10,2 Minas Gerais ,4% 22,5% 4,6 5,6 5,5 6,7 São Paulo ,4% 22,5% 2,8 3,4 2,9 3,5 SUL ,0% 22,5% 1,2 1,5 1,0 1,2 Paraná ,0% 22,5% 12 1,2 15 1,5 10 1,0 12 1,2 C-OESTE ,0% 17,1% 72,0 87,8 111,6 136,0 Mato Grosso ,4% 15,1% 50,8 62,0 79,2 96,6 Mato Grosso do Sul ,8% 30,3% 9,9 12,1 15,9 19,3 Goiás ,9% 21,8% 10,7 13,1 15,9 19,4 Distrito Federal ,3% 23,5% 0,5 0,6 0,6 0,8 N/NE ,5% 22,6% 74,4 90,8 111,1 135,5 C-SUL ,4% 17,6% 80,5 98,3 120,9 147,5 BRASIL ,1% 19,7% 155,0 189,0 232,0 283,0 Fonte: Céleres 4º acompanhamento mensal de safra Atualizado em novembro/2008

34 As premissas dos ganhos ambientais Utilizou-se da redução média de 3 aplicações de defensivos Página 34 Redução no uso de água Redução no uso de óleo diesel Redução nas emissões GEE Calda Número de aplicações reduzidas com algodão Bollgard Aplicada (l/ha) Volume de água economizado (l/ha/ano) Número de aplicações reduzidas com algodão Bollgard Rendimento (ha/h) Volume de diesel economizado (l/ha/ano) ,20 2,40 3,60 4,80 6,00 7, ,09 2,18 3,27 4,36 5,45 6, ,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6, , , , , , , ,86 1,71 2,57 3,43 4,29 5, ,80 1,60 2,40 3,20 4,00 4, ,75 1,50 2,25 3,00 3,75 4,50 Número de aplicações reduzidas com algodão Bollgard Rendimento (ha/h) Redução da emissão em tco 2 ( tco 2 /ano/ha) ,0031 0,0062 0,0093 0,0124 0,0155 0, ,0028 0,0056 0,0084 0,0113 0,0141 0, ,0026 0,0052 0,0077 0,0103 0,0129 0, ,0024 0,0048 0,0071 0,0095 0,0119 0, ,0022 0,0044 0,0066 0,0088 0,0111 0, ,0021 0,0041 0,0062 0,0083 0,0103 0, ,0019 0,0039 0,0058 0,0077 0,0097 0,0116 1/ Considerando um pulverizador autopropelido de litros de carga 2/ Considerando um pulverizador autopropelido com consumo médio de 12 l de diesel/h

35 O benefício potencial da safra 2007/08 Utilizou-se da redução média de 3 aplicações de defensivos Página 35 Redução no uso de água Redução no uso de óleo diesel Redução nas emissões GEE Calda Número de aplicações reduzidas com algodão Bollgard Aplicada (l/ha) Volume de água economizado (milhões l/ano) ,1 34,2 51,3 68,4 85,5 102, ,8 37,6 56,4 75,2 94,0 112, ,5 41,0 61,5 82,0 102,6 123, ,2 44,4 66,7 88,9 111,1 133, ,9 47,9 71,8 95,7 119,7 143, ,6 51,3 76,9 102,6 128,2 153, ,3 54,7 82,0 109,4 136,7 164,1 Número de aplicações reduzidas com algodão Bollgard Rendimento (ha/h) Volume de diesel economizado (mil l/ano) Número de aplicações reduzidas com algodão Bollgard Rendimento (ha/h) Redução da emissão de GEE, em tco 2 ( tco 2 /ano) / Considerando um pulverizador autopropelido de litros de carga 2/ Considerando um pulverizador autopropelido com consumo médio de 12 l de diesel/h

36 O algodão Bollgard em 2007/08 O benefício potencial em números práticos Página 36 Redução no 61,5 milhões de litros de água uso de água água para pessoas/ano 1/ Redução no uso de óleo diesel 512,8 mil litros de diesel 214 camionetes leves/ano 2/ Redução nas emissões GEE tco 2 /ano árvores 3/ 1/ Recomendação da ONU: 120 litros/hab/ano 2/ Consumo de 10 km/l x 24 mil km/ano 3/ Floresta ripária

37 Matriz de risco sócio-ambiental Algodão safra 2007/08 Página 37 Alto 10 Pesquisa 2008 Pesquisa 2007 Ri isco Ambient tal 5 Baixo Atratividade Ambiental Alto Os produtores de algodão percebem que os grandes benefícios serão obtidos com os novos eventos do algodão transgênico

38 O benchmark ambiental em Mato Grosso Redução potencial de 41% no volume de ingrediente ativo (agroquímico) Página 38 Uso de ingrediente ativo (kg i.a./ha) Número de produtos utilizado Kg de i.a./he ectare Classe I Classe II Classe III Classe IV Total Classe I Classe II Classe III Classe IV Total 16, ,5 14, ,6 12,3 12, , ,1 1,5 1,5 4 8,7 8, ,0 21 2,1 21 2, , ,0 1, ,0 1,8 4 3,0 0, ,0 0,4 1,7 1, ,0 3 6, ,3 20 2,0 5,1 46 4,6 44 4, ,0 0 Núme ero de produto os utilizados Ganho de 15,2% Simulação que tem potencial para chegar a 40% de redução no uso de ingrediente ativo mais nocivos ao meio ambiente Simulação Com substancial redução no número de produtos utilizado, o que é visto como uma grande vantagem pelo produtor

39 O benchmark ambiental na Bahia Redução potencial de 15,8% no volume de ingrediente ativo Página 39 Uso de ingrediente ativo (kg i.a./ha) Número de produtos utilizado Kg de i.a./he ectare Classe I Classe II Classe III Classe IV Total Classe I Classe II Classe III Classe IV Total 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 20 2,0 0,0 11,4 2,0 1,7 10,7 10,0 9,8 9,6 2,0 1,4 2,0 2,1 2,3 1,1 1,3 1,0 3,7 3,7 3,7 3,0 3,0 39 3,9 3,6 3,3 3,3 3,3 Núme ero de produto os utilizados Ganho de 6,1% Simulação que tem potencial para chegar a 16% de redução no uso de ingrediente ativo mais nocivos ao meio ambiente Simulação Com substancial redução no número de produtos utilizado, o que é visto como uma grande vantagem pelo produtor

40 O algodão Bollgard e os benefícios de longo prazo 17,7 milhões de hectares serão plantados com algodão ao longo de 10 anos Página 40 5,00 Produção requerida (milhão t de pluma) Área com GM (milhão ha) Área sem GM (milhão ha) 4,00 5 anos 3,95 5 anos 3,00 2,55 2,52 2,00 1,56 1,74 2,40 1,22 1,61 1,00 1,09 Média de 130,4 mil hectares a cada ano 0, /08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 Fonte: Céleres PLP2008

41 O custo ambiental da lavoura de algodão em 10 anos com a adoção da biotecnologia Página 41 Fonte: Céleres baseado na pesquisa de campo safra 2007/08

42 O custo ambiental da lavoura de algodão em 10 anos sem a adoção da biotecnologia Página 42 Fonte: Céleres baseado na pesquisa de campo safra 2007/08

43 O benefício ambiental líquido do algodão Bollgard em 10 anos Página 43 Fonte: Céleres baseado na pesquisa de campo safra 2007/08 Nota: Consumo de água recomendado pela ONU: 120 litros/hab/dia 24 mil km/ano/veículo

44 A adoção do algodão transgênico pode gerar o ganho potencial de US$ 4,6 bi até a safra 2017/18 Mantido o padrão atual de adoção do algodão transgênico, onde novas cultivares e eventos enfrentam atrasos para chegar até o produtor rural, a cotonicultura nacional pode perder quase US$ 1 bilhão até 2017/18! Perda potencial: US$ 975,0 milhões Benefício Potencial US$ 4,6 bilhões Perda potencial: US$ 527,2 milhões Benefício Econômico - Limite Inferior Benefício Econômico - Limite Superior 3.604, , ,4 458,0 122,0 488, ,7 510,8 134,7 539,5 534,9 590,6 Total Redução custo Excedente pluma Excedente caroço Indústria defensivos Indústria sementes Total Redução custo Excedente pluma Excedente caroço Indústria defensivos Indústria sementes Fonte: Céleres baseada em estudos de campo e projeções próprias Valores em milhões de dólares

45 Mas o custo de não adotar a biotecnologia pode chegar a US$ 7,5 bilhões também ao longo de dez anos Página 45 Adicional de área plantada em 10 anos: mil hectares Gasto adicional com produção Investimento em Máquinas & Implementos Investimento em abertura e incorporação de áreas Custos ambientais: Diretos Combustíveis Água US$ 2.105/ha 1/ US$ mil 2/ US$ 908,6/ha 3/ Terra agrícola Indiretos Biodiversidade Esgotamento dos recursos naturais US$ 3,02 bilhões US$ 3,13 bilhões US$ 1,30 bilhões US$ 7,45 bilhões Fonte: Céleres 1/ Custo direto de produção para o padrão atual de tecnologia, considerado fixo ao longo dos próximos dez anos 2/ Investimento padrão para um módulo de hectares plantados com algodão 3/ Investimento considerado para a abertura de 1 hectare de cerrado, nas condições do Oeste da Bahia

46 O benchmark de custo de produção Mato Grosso Safra 2007/08 Algodão Bollgard Página 46 Valor (R$/hectare) Convencional Bollgard Bollgard II Bollgard+RR Bollgard II+Flex A - Receita operacional bruta R$ R$ R$ R$ R$ Algodão em pluma R$ R$ R$ R$ R$ Caroço de algodão R$ R$ R$ R$ R$ B - Impostos sobre receita R$ (118) R$ (122) R$ (126) R$ (130) R$ (134) C - Receita operacional líquida R$ R$ R$ R$ R$ D - Custos diretos R$ (4.135) R$ (4.014) R$ (3.893) R$ (3.615) R$ (3.581) Armazenagem e beneficiamento R$ (661) R$ (684) R$ (707) R$ (730) R$ (752) Combustível e lubrificantes R$ (277) R$ (261) R$ (228) R$ (208) R$ (194) Defensivos agrícolas R$ (1.453) R$ (1.204) R$ (1.152) R$ (865) R$ (813) Acaricidas id R$ (126) R$ (126) R$ (126) R$ (126) R$ (126) Formicidas R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Fungicidas R$ (149) R$ (149) R$ (149) R$ (149) R$ (149) Herbicidas R$ (411) R$ (411) R$ (411) R$ (72) R$ (72) Inseticidas R$ (571) R$ (321) R$ (270) R$ (321) R$ (270) Outros produtos químicos R$ (196) R$ (196) R$ (196) R$ (196) R$ (196) Fertilizantes e corretivos R$ (1.068) R$ (1.118) 118) R$ (1.068) R$ (1.068) R$ (1.068) Corretivos R$ (29) R$ (29) R$ (29) R$ (29) R$ (29) Fertilizante plantio R$ (450) R$ (500) R$ (450) R$ (450) R$ (450) Fertilizante cobertura R$ (589) R$ (589) R$ (589) R$ (589) R$ (589) Mão de obra direta R$ (330) R$ (330) R$ (305) R$ (305) R$ (305) Sementes e materiais de plantio R$ (88) R$ (168) R$ (195) R$ (221) R$ (234) Sementes R$ (88) R$ (96) R$ (105) R$ (114) R$ (119) Royalties/taxas R$ - R$ (72) R$ (90) R$ (108) R$ (115) Outros materiais para plantio R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Transporte R$ (17) R$ (17) R$ (18) R$ (18) R$ (19) Outros custos diretos R$ (241) R$ (231) R$ (221) R$ (200) R$ (196) E - Margem operacional bruta R$ R$ R$ R$ R$ F - Produtividade considerada (@/ha) Safra 2007/08 Estimativas Céleres Fonte: Céleres em pesquisa de campo para algodão convencional e Bollgard. Estimativa para os demais cenários

47 O benchmark de custo de produção Bahia Safra 2007/08 Algodão Bollgard Página 47 Valor (R$/hectare) Convencional Bollgard Bollgard II Bollgard+RR Bollgard II+Flex A - Receita operacional bruta R$ R$ R$ R$ R$ Algodão em pluma R$ R$ R$ R$ R$ Caroço de algodão R$ R$ R$ R$ R$ B - Impostos sobre receita R$ (128) R$ (135) R$ (141) R$ (145) R$ (149) C - Receita operacional líquida R$ R$ R$ R$ R$ D - Custos diretos R$ (4.260) R$ (4.191) R$ (3.966) R$ (3.825) R$ (3.728) Armazenagem e beneficiamento R$ (711) R$ (747) R$ (782) R$ (806) R$ (830) Combustível e lubrificantes R$ (245) R$ (231) R$ (201) R$ (184) R$ (173) Defensivos agrícolas R$ (1.549) R$ (1.409) R$ (1.193) R$ (1.055) R$ (966) Acaricidas id R$ (100) R$ (100) R$ (100) R$ (100) R$ (100) Formicidas R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Fungicidas R$ (112) R$ (112) R$ (112) R$ (112) R$ (112) Herbicidas R$ (401) R$ (401) R$ (401) R$ (206) R$ (173) Inseticidas R$ (678) R$ (539) R$ (323) R$ (379) R$ (323) Outros produtos químicos R$ (259) R$ (259) R$ (259) R$ (259) R$ (259) Fertilizantes t e corretivos R$ (1.068) R$ (1.068) R$ (1.068) R$ (1.068) R$ (1.068) Corretivos R$ (28) R$ (28) R$ (28) R$ (28) R$ (28) Fertilizante plantio R$ (486) R$ (486) R$ (486) R$ (486) R$ (486) Fertilizante cobertura R$ (554) R$ (554) R$ (554) R$ (554) R$ (554) Mão de obra direta R$ (330) R$ (305) R$ (280) R$ (255) R$ (230) Sementes e materiais de plantio R$ (88) R$ (168) R$ (195) R$ (221) R$ (234) Sementes R$ (88) R$ (96) R$ (105) R$ (114) R$ (119) Royalties/taxas R$ - R$ (72) R$ (90) R$ (108) R$ (115) Outros materiais para plantio R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Transporte R$ (24) R$ (25) R$ (26) R$ (27) R$ (28) Outros custos diretos R$ (246) R$ (239) R$ (220) R$ (209) R$ (200) E - Margem operacional bruta R$ R$ R$ R$ R$ F - Produtividade considerada (@/ha) Safra 2007/08 Estimativas Céleres Fonte: Céleres em pesquisa de campo para algodão convencional e Bollgard. Estimativa para os demais cenários

48 O caso do algodão Bollgard A análise da produtividade Safra 2007/08 Página 48 Convencional Bollgard Produtividade convencional Média Produtividade Bollgard Média MT BA MS GO MG MT BA MS GO MG A produtividade média na amostra dos produtores que plantaram Bollgard foi (4.319,52 kg/ha) contra (4.201,73 kg/ha)nos campos com algodão convencional. O ganho do algodão Bollgard foi de 2,80% em relação ao convencional

49 O caso do algodão Bollgard A análise da receita operacional bruta Safra 2007/08 Página 49 Convencional Bollgard Receita operacional bruta Média Receita operacional bruta Média R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 0 R$ 0 MT BA MS GO MG MT BA MS GO MG Com base nas respostas dos produtores (produtividade x preço) a receita operacional média na amostra foi de R$ 5.618/ha no algodão Bollgard e R$ 5.450/ha no algodão convencional com diferença de 3,1% favorável ao algodão Bollgard.

50 O caso do algodão Bollgard A análise da margem bruta Safra 2007/08 Página 50 Convencional Bollgard Margem bruta Convencional Média Margem Bruta Bollgard Média R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 500 R$ 500 R$ 0 R$ 0 R$ 500 MT BA MS GO MG R$ 500 MT BA MS GO MG A margem operacional média resultante foi de R$ 1.921/ha para o algodão Bollgard e R$ 1.721/ha para o algodão convencional. No entanto, numa abordagem nacional, é importante lembrar que os níveis de produtividade observados na safra 2007/08 oscilaram bastante, com forte impacto sobre a rentabilidade individual.

51 Agenda Página 51 Apresentação Soja Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Algodão Milho Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Benefícios sócio-ambientais Benefícios econômicos Sobre a Céleres

52 Premissa de plantio de milho e a adoção da biotecnologia Safra Verão 2008/09 Página 52 Área Plantada Produvidade Produção Área plantada com milho GM Área plantada com milho GM Produção de milho GM (.000 ha) (Kg/ha) (.000 T) Inf. Sup. Inf. Sup. Inf. Sup. NORTE ,2% 0,3% NORDESTE % 0,2% 07% 0,7% Maranhão ,0% 0,0% Piauí ,0% 0,0% Bahia ,2% 3,9% SUDESTE ,3% 9,0% Minas Gerais ,9% 8,6% São Paulo ,8% 10,5% SUL ,6% 10,5% Paraná ,7% 6,6% Santa Catarina ,8% 11,3% Rio Grande do Sul ,7% 13,7% C-OESTE ,1% 4,5% Mato Grosso ,6% 3,9% Mato Grosso do Sul ,3% 4,7% Goiás % 2,3% 47% 4,7% Distrito Federal ,8% 3,1% N/NE ,2% 0,6% C-SUL ,0% 9,2% BRASIL ,8% 6,4%

53 Premissa de plantio de milho e a adoção da biotecnologia Safra Inverno 2008/09 Página 53 Área Plantada Produvidade Produção Área plantada com milho GM Área plantada com milho GM Produção de milho GM (.000 ha) (Kg/ha) (.000 T) Inf. Sup. Inf. Sup. Inf. Sup. NORTE ,4% 3,3% NORDESTE % 2,9% 16,5% Maranhão ,0% 0,0% Piauí ,0% 0,0% Bahia ,9% 16,5% SUDESTE ,5% 23,1% Minas Gerais ,5% 23,1% São Paulo ,5% 23,1% SUL ,3% 16,5% Paraná ,3% 16,5% Santa Catarina ,0% 0,0% Rio Grande do Sul ,0% 0,0% C-OESTE ,8% 16,5% Mato Grosso ,8% 16,5% Mato Grosso do Sul ,8% 16,5% Goiás % 5,8% 16,5% Distrito Federal ,9% 13,2% N/NE ,8% 15,6% C-SUL ,9% 16,9% BRASIL ,5% 16,8%

54 As premissas dos ganhos ambientais Utilizou-se da redução média de 3 aplicações de defensivos Página 54 Redução no uso de água Calda Número de aplicações reduzidas com milho Yieldgard Aplicada (l/ha) Volume de água economizado (l/ha/ano) Redução no uso de óleo diesel Redução nas emissões GEE Número de aplicações reduzidas com milho Yieldgard Rendimento (ha/h) Volume de diesel economizado (l/ha/ano) ,20 2,40 3,60 4,80 6,00 7, ,09 2,18 3,27 4,36 5,45 6, ,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6, ,92 1,85 2,77 3,69 4,62 5, ,86 1,71 2,57 3,43 4,29 5, ,80 1,60 2,40 3,20 4,00 4, ,75 1,50 2,25 3,00 3,75 4,50 Número de aplicações reduzidas com milho Yieldgard Rendimento (ha/h) Redução da emissão em tco 2 ( tco 2 /ano/ha) ,0031 0,0062 0,0093 0,0124 0,0155 0, ,0028 0,0056 0,0084 0,0113 0,0141 0, ,0026 0,0052 0,0077 0,0103 0,0129 0, ,0024 0,0048 0,0071 0,0095 0,0119 0, ,0022 0,0044 0,0066 0,0088 0,0111 0, ,0021 0,0041 0,0062 0,0083 0,0103 0, ,0019 0,0039 0,0058 0,0077 0,0097 0,0116 1/ Considerando um pulverizador autopropelido de litros de carga 2/ Considerando um pulverizador autopropelido com consumo médio de 12 l de diesel/h

55 O benefício potencial da safra 2008/09 Utilizou-se da redução média de 3 aplicações de defensivos Página 55 Redução no uso de água Redução no uso de óleo diesel Redução nas emissões GEE Calda Número de aplicações reduzidas com milho Yieldgard Aplicada (l/ha) Volume de água economizado (milhões l/ano) ,1 288,3 432,4 576,6 720,7 864, ,6 317,1 475,7 634,3 792,8 951, ,0 346,0 518,9 691,99 864, , ,4 374,8 562,2 749,6 937, , ,8 403,6 605,4 807, , , ,2 432,4 648,7 864, , , ,6 461,3 691,9 922, , ,8 Número de aplicações reduzidas com milho Yieldgard Rendimento (ha/h) Volume de diesel economizado (milhão l/ano) ,73 3,46 5,19 6,92 8,65 10, ,57 3,15 4,72 6,29 7,86 9, ,44 2,88 4,32 5,77 7,21 8, , , , , , , ,24 2,47 3,71 4,94 6,18 7, ,15 2,31 3,46 4,61 5,77 6, ,08 2,16 3,24 4,32 5,41 6,49 Número de aplicações reduzidas com milho Yieldgard Rendimento (ha/h) Redução da emissão de GEE, em tco 2 ( mil tco 2 /ano) ,46 8,92 13,38 17,85 22,31 26, ,06 8,11 12,17 16,22 20,28 24, ,72 7,44 11,15 14,87 18,59 22, ,43 6,86 10,30 13,73 17,16 20, ,19 6,37 9,56 12,75 15,93 19, ,97 5,95 8,92 11,90 14,87 17, ,79 5,58 8,37 11,15 13,94 16,73 1/ Considerando um pulverizador autopropelido de litros de carga 2/ Considerando um pulverizador autopropelido com consumo médio de 12 l de diesel/h

56 O milho Bt em 2008/09 O benefício potencial em números práticos Página 56 Redução no 519,1 milhões de litros de água uso de água água para pessoas/ano 1/ Redução no uso de óleo diesel 4,3 milhões litros de diesel camionetes leves/ano 2/ Redução nas emissões GEE 11,16 mil tco 2 /ano árvores 3/ 1/ Recomendação da ONU: 120 litros/hab/dia 2/ Consumo de 10 km/l x 24 mil km/ano 3/ Floresta ripária

57 Matriz de risco sócio-ambiental Milho verão safra 2007/08 Página 57 Alto 10 tal Risco Ambien 5 Baixo Atratividade Ambiental Os produtores têm um elevado grau de expectativas quanto a adoção do milho Bt, à exemplo do algodão na pesquisa anterior, de Alto

58 Matriz de risco sócio-ambiental Milho inverno safra 2007/08 Página 58 Alto 10 tal Risco Ambien 5 Baixo Atratividade Ambiental Mas no caso da safra de milho inverno, os produtores já têm algum grau de experiência, por causa do algodão resistente à insetos Alto

59 O benchmark ambiental do milho verão Paraná Redução no uso total de agroquímicos e um menor número de produtos em uso Página 59 Uso de ingrediente ativo (kg i.a./ha) Número de produtos utilizado Classe I Classe II Classe III Classe IV Total Classe I Classe II Classe III Classe IV Total 10,0 20 re Kg de i.a./hecta 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 5, ,12 1,61 2,76 1,58 2,76 3,3 2,3 4,2 0,2 0,26 3,0 3,0 0,00 0,0 Convencional YieldGard YieldGard + RR ilizados Número de produtos uti Convencional YieldGard YieldGard/RR2 Potencial de reduzir em 39% o uso de i.a. Mais redução no número de produtos utilizado, o que é visto como uma grande vantagem pelo produtor

60 O benchmark ambiental do milho verão Goiás Uma redução no uso total e um menor número de produtos em uso Página 60 Uso de ingrediente ativo (kg i.a./ha) Número de produtos utilizado Classe I Classe II Classe III Classe IV Total Classe I Classe II Classe III Classe IV Total 10,0 20 re 8,0 ilizados 16 Kg de i.a./hecta 6,0 4,0 2,0 0,0 3,71 3,54 1,61 1,60 3,56 2,12 1,17 1,17 0,67 4,2 0,15 3,0 0,00 3,0 0,00 Convencional YieldGard YieldGard + RR Número de produtos uti Convencional YieldGard YieldGard + RR Potencial de reduzir em 4% o uso de i.a. Mais redução no número de produtos utilizado, o que é visto como uma grande vantagem pelo produtor

61 O benchmark ambiental do milho inverno Mato Grosso Redução potencial de 34% no volume de ingrediente ativo Página 61 Uso de ingrediente ativo (kg i.a./ha) Número de produtos utilizado Classe I Classe II Classe III Classe IV Total Classe I Classe II Classe III Classe IV Total 10,0 20 re 8,0 ilizados 16 Kg de i.a./hecta 6,0 4,0 2,0 0,0 3,96 3, ,61 1,58 2,62 1,70 1,70 1,94 4,2 0,17 0,00 3,0 0,20 0,00 3,0 Convencional YieldGard YieldGard + RR Número de produtos uti Convencional YieldGard YieldGard + RR Ganho de 5% que tem potencial para chegar a 34% de redução no uso de ingrediente ativo por hectare Também com redução no número de produtos utilizados, que por sua vez impacta na gestão de embalagens vazias e nos processos comerciais

62 O benchmark ambiental do milho inverno Mato Grosso do Sul Redução potencial de 17% no volume de ingrediente ativo Página 62 Uso de ingrediente ativo (kg i.a./ha) Número de produtos utilizado Classe I Classe II Classe III Classe IV Total Classe I Classe II Classe III Classe IV Total 10,0 20 re Kg de i.a./hecta 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 4,96 0,89 2,64 4,56 0,87 2,64 4,11 0,87 2,59 4,2 3,0 0,79 0,40 3,0 0,00 Convencional YieldGard YieldGard + RR ilizados Número de produtos uti Convencional YieldGard YieldGard + RR Ganho de 8% que tem potencial para chegar a 17% de redução no uso de ingrediente ativo por hectare Também com redução no número de produtos utilizados, que por sua vez impacta na gestão de embalagens vazias e nos processos comerciais

63 Página 63 O milho Bt e os benefícios de longo prazo 152,2 milhões de hectares serão plantados com milho ao longo de 10 anos Produção requerida (milhão t de pluma) Área com GM (milhão ha) Área sem GM (milhão ha) 100,00 94,54 5 anos 90, anos 80,18 80,00 70,00 60,00 56,93 50,00 Média de 2,53 milhões de hectares a cada ano 40,00 30,00 20,00 10,00 0, ,82 19,71 14,68 14,42 15,13 16,41 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 Fonte: Céleres PLP2008

64 A adoção do milho transgênico tem o potencial de alavancar a produtividade brasileira ao longo dos anos Página 64 6,00 Produtividade com GM Produtividade sem GM 5, ,00 4,50 4,00 3,50 3,00 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 Fonte: Céleres Valores em t/hectare

65 No longo prazo, a taxa de adoção do milho transgênico tende a ser maior na safra inverno Página 65 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 0% 20,0% 10,0% Adoção verão Adoção inverno 0,0% Fonte: Céleres 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 Valores em % da área plantada total em cada ano

66 O custo ambiental da lavoura de milho em 10 anos com a adoção da biotecnologia Página 66 Fonte: Céleres baseado na pesquisa de campo safra 2007/08

67 O custo ambiental da lavoura do milho em 10 anos sem a adoção da biotecnologia Página 67 Fonte: Céleres baseado na pesquisa de campo safra 2007/08

68 O benefício ambiental líquido em 10 anos com a adoção do milho transgênico Página 68 Fonte: Céleres baseado na pesquisa de campo safra 2007/08 Nota: Consumo de água recomendado pela ONU: 120 litros/hab/dia 24 mil km/ano/veículo

69 Página 69 A adoção do milho transgênico gera o ganho potencial de US$ 51,0 bi em dez anos Benefício com a adoção prevista verão + inverno) Benefício com a adoção potencial (verão + inverno) 29,44 51,0 23,6 0,6 2,1 42,4 0,9 3,6 3,2 4,1 Total Custos Grãos Ind. Def. Sementes Total Custos Grãos Ind. Def. Sementes Ao longo dos anos, o principal benefício para a cadeia é o aumento físico da produção, cujos benefícios se desdobram ao longo da cadeia, até chegar ao consumidor final Fonte: Céleres baseada em estudos de campo e projeções próprias Valores em bilhões de dólares

70 Mas o custo de não adotar a biotecnologia pode chegar a US$ 84,7 bilhões também ao longo de dez anos Página 70 Adicional de área plantada em 10 anos: 25,3 milhões hectares Gasto adicional com produção Investimento em Máquinas & Implementos Investimento em abertura e incorporação de áreas Custos ambientais: Diretos Combustíveis Água US$ 1.289/ha 1/ US$ mil 2/ US$ 908,6/ha 3/ Terra agrícola Indiretos Biodiversidade Esgotamento dos recursos naturais US$ 32,6 bilhões US$ 29,1 bilhões US$ 23,0 bilhões US$ 84,7 bilhões Fonte: Céleres 1/ Custo direto de produção para o padrão atual de tecnologia, considerado fixo ao longo dos próximos dez anos 2/ Investimento padrão para um módulo de hectares plantados com milho/grãos 3/ Investimento considerado para a abertura de 1 hectare de cerrado, nas condições do Oeste da Bahia

71 O benchmark de custo de produção Paraná Safra verão 2007/08 Página 71 Valor (R$/hectare) Convencional YieldGard YieldGard + RR A - Receita operacional bruta R$ R$ R$ Milho em grão R$ R$ R$ B - Impostos sobre receita R$ (62) R$ (67) R$ (71) C - Receita operacional líquida R$ R$ R$ D - Custos diretos R$ (1.437) R$ (1.374) R$ (1.345) Armazenagem e beneficiamento R$ (81) R$ (87) R$ (93) Combustível e lubrificantes R$ (194) R$ (182) R$ (175) Defensivos agrícolas R$ (284) R$ (231) R$ (204) Acaricidas R$ - R$ - R$ - Formicidas R$ - R$ - R$ - Fungicidas R$ (79) R$ (79) R$ (79) Herbicidas R$ (89) R$ (89) R$ (62) Inseticidas R$ (63) R$ (10) R$ (10) Outros produtos químicos R$ (53) R$ (53) R$ (53) Fertilizantes e corretivos R$ (398) R$ (398) R$ (398) Mão de obra direta R$ (180) R$ (180) R$ (180) Sementes e materiais de plantio R$ (195) R$ (195) R$ (195) Sementes R$ (195) R$ (195) R$ (195) Royalties/taxas R$ - R$ - R$ - Outros materiais para plantio R$ - R$ - R$ - Transporte R$ (12) R$ (13) R$ (14) Outros custos diretos R$ (94) R$ (89) R$ (86) E - Margem operacional bruta R$ R$ R$ F - Produtividade id d considerada d (kg/ha) Fonte: Céleres em pesquisa de campo para milho convencional. Estimativa para os demais cenários Safra 2007/08 Estimativa

72 O benchmark de custo de produção Goiás Safra verão 2007/08 Página 72 Valor (R$/hectare) Convencional YieldGard YieldGard + RR A - Receita operacional bruta R$ R$ R$ Milho em grão R$ R$ R$ B - Impostos sobre receita R$ (58) R$ (62) R$ (67) C - Receita operacional líquida R$ R$ R$ D - Custos diretos R$ (1.574) R$ (1.540) R$ (1.528) Armazenagem e beneficiamento R$ (79) R$ (85) R$ (91) Combustível e lubrificantes R$ (205) R$ (198) R$ (191) Defensivos agrícolas R$ (230) R$ (198) R$ (186) Acaricidas R$ - R$ - R$ - Formicidas R$ - R$ - R$ - Fungicidas R$ (66) R$ (66) R$ (66) Herbicidas R$ (61) R$ (61) R$ (50) Inseticidas R$ (44) R$ (11) R$ (11) Outros produtos químicos R$ (59) R$ (59) R$ (59) Fertilizantes e corretivos R$ (475) R$ (475) R$ (475) Mão de obra direta R$ (260) R$ (260) R$ (260) Sementes e materiais de plantio R$ (190) R$ (190) R$ (190) Sementes R$ (190) R$ (190) R$ (190) Royalties/taxas R$ - R$ - R$ - Outros materiais para plantio R$ - R$ - R$ - Transporte R$ (33) R$ (35) R$ (38) Outros custos diretos R$ (102) R$ (99) R$ (98) E - Margem operacional bruta R$ R$ R$ F - Produtividade id d considerada d (kg/ha) Fonte: Céleres em pesquisa de campo para milho convencional. Estimativa para os demais cenários Safra 2007/08 Estimativa

73 O benchmark de custo de produção Mato Grosso Safra inverno 2007/08 Página 73 Valor (R$/hectare) Convencional YieldGard YieldGard + RR A - Receita operacional bruta R$ R$ R$ Milho em grão R$ R$ R$ B - Impostos sobre receita R$ (40) R$ (42) R$ (46) C - Receita operacional líquida R$ R$ R$ D - Custos diretos R$ (1.608) R$ (1.569) R$ (1.540) Armazenagem e beneficiamento R$ (60) R$ (64) R$ (69) Combustível e lubrificantes R$ (234) R$ (219) R$ (211) Defensivos agrícolas R$ (223) R$ (190) R$ (157) Acaricidas R$ - R$ - R$ - Formicidas R$ - R$ - R$ - Fungicidas R$ (67) R$ (67) R$ (67) Herbicidas R$ (68) R$ (68) R$ (36) Inseticidas R$ (43) R$ (10) R$ (10) Outros produtos químicos R$ (44) R$ (44) R$ (44) Fertilizantes e corretivos R$ (576) R$ (576) R$ (576) Corretivos R$ (81) R$ (81) R$ (81) Fertilizante plantio R$ (375) R$ (375) R$ (375) Fertilizante cobertura R$ (120) R$ (120) R$ (120) Mão de obra direta R$ (145) R$ (145) R$ (145) Sementes e materiais de plantio R$ (150) R$ (150) R$ (150) Transporte R$ (121) R$ (129) R$ (139) Outros custos diretos R$ (100) R$ (96) R$ (93) E - Margem operacional bruta R$ 152 R$ 309 R$ 484 F - Produtividade considerada (kg/ha) Safra 2008/09 Estimativa Fonte: Céleres em pesquisa de campo para milho convencional. Estimativa para os demais cenários

74 O benchmark de custo de produção Mato Grosso do Sul Safra inverno 2007/08 Página 74 Valor (R$/hectare) Convencional YieldGard YieldGard + RR A - Receita operacional bruta R$ R$ R$ Milho em grão R$ R$ R$ B - Impostos sobre receita R$ (44) R$ (47) R$ (51) C - Receita operacional líquida R$ R$ R$ D - Custos diretos R$ (1.872) R$ (1.814) R$ (1.744) Armazenagem e beneficiamento R$ (60) R$ (64) R$ (69) Combustível e lubrificantes R$ (222) R$ (209) R$ (201) Defensivos agrícolas R$ (255) R$ (209) R$ (144) Acaricidas R$ - R$ - R$ - Formicidas R$ - R$ - R$ - Fungicidas R$ (18) R$ (18) R$ (18) Herbicidas R$ (145) R$ (145) R$ (80) Inseticidas R$ (59) R$ (13) R$ (13) Outros produtos químicos R$ (33) R$ (33) R$ (33) Fertilizantes e corretivos R$ (810) R$ (810) R$ (810) Corretivos R$ (52) R$ (52) R$ (52) Fertilizante plantio R$ (483) R$ (483) R$ (483) Fertilizante cobertura R$ (275) R$ (275) R$ (275) Mão de obra direta R$ (215) R$ (215) R$ (215) Sementes e materiais de plantio R$ (150) R$ (150) R$ (150) Transporte R$ (36) R$ (38) R$ (41) Outros custos diretos R$ (124) R$ (119) R$ (114) E - Margem operacional bruta R$ 84 R$ 272 R$ 505 F - Produtividade considerada (kg/ha) Safra 2008/09 Estimativa Fonte: Céleres em pesquisa de campo para milho convencional. Estimativa para os demais cenários

75 Análise da produtividade média Safra 2007/08 Página 75 Milho Verão Milho Inverno Produtividade Produtividade média Média MT GO MG SP PR RS SC 0 MS MT GO R P SP G M A produtividade média entre os produtores pesquisados foi de kg/ha, entre 93 produtores amostrados A produtividade média entre os produtores pesquisados foi de kg/ha, entre 90 produtores amostrados. Na amostra, houveram três produtores com áreas irrigadas, cujas produtividades ficaram acima de 8 mil quilos

76 Análise do número de entradas Safra 2007/08 Página 76 Milho Verão Milho Inverno 15,0 Número de entradas 10 Entradas terrestres Média 12,0 8 9,0 6 6,0 4 3,0 2 0,0 MT GO MG SP PR RS SC 0 MS MT GO PR SP MG O número médio de entradas para pulverização foi de 4,6, com mínimo de 2 entradas e máximo de 11 entradas O número médio de entradas para pulverização foi de 50 5,0, com mínimo de 2 entradas e máximo de 9 entradas

77 Análise da receita operacional bruta Safra 2007/08 Página 77 Milho Verão Milho Inverno Receita operacional bruta Receita operacional bruta Média R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 0 R$ 0 MT GO MG SP PR RS SC MS MT O G PR SP MG Com base nas respostas dos produtores, a receita operacional média (produtividade x preço) na amostra foi de R$ 3.085/ha. Com base nas respostas dos produtores (produtividade x preço) a receita operacional média na amostra foi de R$ 1.712/ha.

78 Análise do custo direto Safra 2007/08 Página 78 Milho Verão Milho Inverno R$ Custo direto R$ Custos diretos Média R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 500 R$ 500 R$ 0 MT GO MG SP PR RS SC R$ 0 MS MT GO PR SP MG O custo direto médio resultante da pesquisa foi de R$ 1.453/ha. O custo direto médio resultante da pesquisa foi de R$ 943,9/ha. 9/ha

79 Análise da margem operacional bruta Safra 2007/08 Página 79 Milho Verão Milho Inverno Margem operacional bruta Margem operacional bruta Média R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 700 R$ 500 R$ 0 R$ 0 MT GO MG SP PR RS SC MS MT O G PR SP MG A margem operacional média resultante foi de R$ 1.564/ha. É importante salientar, no entanto, que a análise da margem na cultura do milho deve ser diferente da feita na cultura da soja. A margem operacional média resultante foi de R$ 1.095/ha. É importante salientar, no entanto, que a análise da margem na cultura do milho deve considerar o fato que o produtor está estimando o preço de venda.

80 Página 80 A síntese dos benefícios sócio-ambientais dos transgênicos no Brasil Período entre 2008/09 a 2017/18 Benefício ambiental com a biotecnologia no Brasil entre 2008/09 e 2017/18 Equivalência ambiental dos benefícios estimados com a biotecnologia no Brasil Água 105,1 bilhões de litros 2,40 milhões de pessoas Diesel 806,5 milhões de litros 336 mil veículos leves CO ,4 mil t CO2 15,3 milhões de árvores Fonte: Céleres em pesquisa de campo

81 Sobre a Céleres Página 81 Um equipe com mais de dez anos de experiência na análise da agricultura brasileira acompanhando: Cenário econômico agroindustrial Projetos de investimentos na área agroindustrial Biotecnologia Bioenergia Assessoria em negociações empresariais Foco na análise da cadeia agroindustrial, com clientes desde a indústria de insumos até consumidores finais Opera com parceiros e associados nas Américas, Europa e Ásia Conta com equipe de profissionais diversificada e com inserção internacional, voltado para uma visão holística do sistema agroindustrial

82 A Céleres atende diversas empresas de destaque no agronegócio nacional e internacional Página 82 biomatrix Alexander Farms, Inc.

83 Contato Página 83 Uberlândia R. Eng. Hélvio Felice, 119 Uberlândia MG : (34) : (34) celeres@celeres.com.br Associada da Arcadia International (Bruxelas, Bélgica) Membro do ISAAA

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