REDESENHO INSTITUCIONAL E ARRANJOS CONTRATUAIS: UMA ANÁLISE DA REGULAÇÃO E DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO UPSTREAM BRASILEIRO

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1 I Jornada Científica IE/UFRJ REDESENHO INSTITUCIONAL E ARRANJOS CONTRATUAIS: UMA ANÁLISE DA REGULAÇÃO E DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO UPSTREAM BRASILEIRO Aluno: Orientador: Prof. Dr. Helder Queiroz Pinto Júnior Dissertação de Mestrado Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento () Rio de Janeiro / RJ 05 de outubro de 2012

2 Sumário da Apresentação 1. Resumo/objetivos 2. Referencial Teórico 3. A Lei do Petróleo e o Contrato de Concessão 4. Pré-sal e Partilha de Produção 5. Conclusões

3 1. Resumo/objetivos (I) Analisar as reformas regulatórias da indústria de petróleo e gás natural no upstream brasileiro, à luz da abordagem teórica de instituições, mudanças institucionais e contratos redesenho institucional e arranjos contratuais. Corte temporal: de 1997 a 2011 promulgação da Lei do Petróleo (ANP e contrato de concessão) até a descoberta o pré-sal e introdução do regime de partilha de produção.

4 1. Resumo/objetivos (II) Elementos de análise: fatores e objetivos das reformas regulatórias, considerando o processo de revisão legislativa; regimes de incentivos derivados dos regimes contratuais; regime de incentivos gerados e objetivos a serem alcançados; indicadores da indústria nacional de P&G no período. Identificação dos desafios decorrentes da convivências entre as duas modalidades de contratação: concessão e partilha de produção.

5 2. Referencial Teórico (I) Instituições, Organizações e Desenho Institucional Instituições como conjunto de regras formais e informais; processo idiossincrático; dependência da trajetória; dinâmica inovativa e mutável; aprendizado constante. North (1990, 1991, 1994); Rodrik (2004); Goodin (1996); Nelson e Sampat (2001). Distinção entre instituições e organizações: Regras do jogo vs. Jogadores North (1990); Hogdson (2005, 2006); Nye (2008); Castro (2004).

6 2. Referencial Teórico (II) Instituições, Organizações e Desenho Institucional DESENHO INSTITUCIONAL Instituições Regras Formais e Informais Leis, regulamentos e normas Contratos e Arranjos Contratuais Jurisprudências Códigos de conduta Comportamentos socialmente aceitos Organizações Empresas Públicas e Privadas Órgãos e Entidades Públicas Tribunais Associações Demais Organizações Sociais Integram Indivíduos Dotados de: interesses, objetivos, visões de mundo e ideologias

7 2. Referencial Teórico (III) Mudança Institucional Processo mais incremental do que descontinuado; sujeito a restrições culturais que relacionam passado e futuro (dependência da trajetória) North (1990), Toyoshima (1999). Trade-off: instituições como equilíbrio ou regras em constante evolução Nye (2008). Slow-moving e fast-moving institutions; complementaridades e substituibilidades entre as instituições; suporte interinstitucional Roland (2004), Aoki (2001; 2007). Papel constitutivo das instituições; aspectos restritivos, facilitadores e constitutivos; dimensão cultural do ser humano (valores, ideologias, visões de mundo); eficiência relativa (dimensão subjetiva); interesses estruturados culturalmente, instituições e indivíduos como uma via de mão dupla Chang e Evans (2007); Chang (2011).

8 2. Referencial Teórico (IV) Instituições, Arranjos Contratuais e Ambiente Regulatório Contratos inseridos no ambiente institucional; contratos implementam mecanismos de governança que permitem a coordenação entre as partes; contratos não podem ser abster de observar o desenho institucional em que estão inseridos - Brousseau (2008); Arrañuda (2001). Oportunismo nas relações contratuais; mecanismos de governança, enforcement Spiller (2009); Backer et al (2002); Williamson (2002). Regulação como sistema complexo, com atributos políticos, econômicos e culturais peculiares de cada sociedade Alveal (2003). Regulação como processo multidimensional; ambiente sofisticado; coordenação como elemento fundamental do fortalecimento institucional

9 2. Referencial Teórico (V) Instituições, Arranjos Contratuais e Ambiente Regulatório REFORMAS REGULATÓRIAS Novas leis, regulamentos, organizações, competências e atribuições Proporcionam Reformas, redesenho institucional e ambiente regulatório REDESENHO INSTITUCIONAL Nova Configuração AMBIENTE REGULATÓRIO Empresas Reguladas Outros Órgãos Públicos Agência Reguladora Instituições (leis, normas e arranjos contratuais) Empresas Não Reguladas Ministérios Tribunais Associações de Classe Demais Organizações Usuários

10 3. A Lei do Petróleo e o Contrato de Concessão (I) Atores do ambiente regulatório antes da Lei do Petróleo MME Vinculação Direta PETROBRAS Subordinação hierárquica Dependência administrativa, financeira e orçamentária Exercício do monopólio legal Demais Atividades (Refino, transporte, importação e exportação) E&P DNC Fiscalização e fixação de preços Distribuição e Revenda de combustíveis Portarias Interministeriais Normatização descentralizada

11 3. A Lei do Petróleo e o Contrato de Concessão (II) Desenho Institucional após a Lei do Petróleo DESENHO INSTITUCIONAL APÓS A LEI DO PETRÓLEO (upstream) Instituições (formais) EC nº 09/95 Lei nº 9.478/97 Decretos Regulamentadores Visões de Normas Infralegais Complementares Mundo e Normas Regulatórias Ideologias Contratos de Concessão Predominantes Organizações MME CNPE ANP Petrobras Empresas Privadas Indivíduos Liberalismo Privatização Estado Regulador Livre Concorrência Atração ao Capital Privado Modernização da Burocracia Estatal

12 3. A Lei do Petróleo e o Contrato de Concessão (III) Atores do ambiente regulatório após a Lei do Petróleo MME CNPE Refino Transporte Distribuição Comercialização Revenda Orçamento Diretrizes de Política Energética ANP Regular, contratar e fiscalizar Demais Atividades (petróleo, derivados, gás Upstream natural e biocombustíveis) E&P Petrobras Empresas privadas (nacionais e estrangeiras) Principais Atribuições Definição de Blocos Editais e Leilões de Blocos Assinatura dos Contratos Implementação de Política Setorial Cálculo das Participações Governamentais Acordos de Individualização Normatização Setorial

13 3. A Lei do Petróleo e o Contrato de Concessão (IV) O Contrato de Concessão e seus resultados Regime de incentivos (instrumentos e objetivos) Resultados obtidos: compatibilidade com os indicadores de E&P Resultado das licitações Investimentos Estrangeiros PEM e Conteúdo Local Atividades Exploratórias Investimentos em P&D Participações Governamentais Novas descobertas Dados de reservas e de produção de P&G

14 4. Pré-sal e Partilha de Produção (I) O processo de mudança: contexto, fatores e objetivos Nova província petrolífera Características geológicas distintas Potencial de arrecadação Posição estratégica e dominante da Petrobras Domínio da Tecnologia Visão de mundo e ideologia preponderantes Redesenho Institucional a partir da revisão da Lei do Petróleo Nova revisão legislativa

15 4. Pré-sal e Partilha de Produção (II) Ambiente regulatório de E&P de P&G após legislação do pré-sal MME Vinculação e Subordinação (supervisão) PPSA Propor Blocos (concessão e partilha) Orçamento Aprovar Edital e Contrato Partilha CNPE Diretrizes de Política Energética Definição dos Blocos (concessão e partilha) Gestão Técnica e Econômica dos Contratos E&P REGIME DE PARTILHA DE PRODUÇÃO Regular e fiscalizar Promover a Licitação ANP Regular, contratar e fiscalizar Regular e fiscalizar E&P CESSÃO ONEROSA Contratação única e direta Petrobras Contratação direta Petrobras Operadora Única Part. Mín. de 30% Licitação Não Operadora (s) REGIME DE CONCESSÃO Empresa ou Conjunto de empresas privadas (nacionais ou estrangeiras) E&P Licitação. Igualdade de condições. Petrobras Demais Atividades (petróleo, derivados, gás natural e biocombustíveis) Refino Transporte Distribuição Comercialização Revenda

16 Desafios de coordenação 4. Pré-sal e Partilha de Produção (III) Projeções dos volumes de produção de P&G Nível de investimentos necessários Incertezas inerentes às áreas recém descobertas; desafios tecnológicos; Alteração de competências; novos atores no ambiente regulatório; potencial sobreposição de atribuições; assimetria de poderes Recriação das condições jurídicas Instrumentos de coordenação intergovernamental Complementaridades institucionais

17 5. Conclusões (I) Regulação setorial como rica dimensão de análise. Decisão de propor as reformas legislativas levou em consideração, de forma legítima, fatores históricos, ideológicos e culturais. Assimilação social e amadurecimento gradual do modelo regulatório. Arranjos contratuais refletem-se em regimes de incentivo específicos e estão inseridos em determinado desenho institucional.

18 5. Conclusões (II) Concessão: risco exploratório elevado, atração ao capital privado, investimentos em E&P, inserção competitiva da Petrobras. Indicadores da indústria de P&G e sistema fiscal compatível com o risco exploratório. Resultados do contrato de concessão criaram as condições para revisão do modelo, provocando o redesenho institucional. Pré-sal como fator exógeno, que criou tensões e contradições entre as instituições, ideologias e visões de mundo.

19 5. Conclusões (III) Introdução da Partilha de Produção movimento de contrarreforma, aumentando a participação do Estado. Aumento da complexidade institucional ampliação dos desafios de coordenação interorganizacional. Partilha convivência de dois arranjos contratuais com regimes de incentivos distintos condicionantes para a decisão de investimento. Objetivo final: promoção do desenvolvimento do potencial petrolífero nacional.

20 I Jornada Científica IE/UFRJ OBRIGADO! Rio de Janeiro / RJ 05 de outubro de 2012

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