NOTA TÉCNICA. DAE - Departamento Municipal de Água e Esgoto de João Monlevade MG 1. OBJETIVO

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1 9 NOTA TÉCNICA UNIDADE EMITENTE: Diretoria Técnico Operacional Nota Técnica nº. 009/2016 Data 26/04/2016 Referência: PROCESSO ADMINISTRATIVO: CISAB-RC Nº 009/2016 Objetivo: REAJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE Interessado: DAE - Departamento Municipal de Água e Esgoto de João Monlevade MG 1. OBJETIVO 1.1. Este documento tem por objetivo apreciar e analisar a solicitação de reajuste de tarifas até então praticadas pelo DAE - Departamento Municipal de Água e Esgoto de João Monlevade MG. 2. FATOS Através do Ofício Nº. 038/2016, o DAE - Departamento Municipal de Água e Esgoto de João Monlevade MG, de 25 de fevereiro de 2016, solicitou a realização de estudos visando um reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos demais serviços praticados pela autarquia. Para tanto, em atendimento à Resolução FR-CISAB-RC-N 002/2015 de 05 de Agosto de 2015, a Autarquia encaminhou os documentos e informações necessárias para os estudos relativos a esta solicitação. O último reajuste ocorreu em 04 de agosto de 2014, através do Decreto 092/2014 publicado pelo Titular, sendo que, em 18 de maio de 2015, através do Decreto Nº 053/2015 foi autorizada uma revisão tarifária extraordinária O CISAB-RC CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO REGIÃO CENTRAL, adota como metodologia a análise das Despesas de Exploração (DEX), da necessidade de aporte para investimentos, da arrecadação e da influência inflacionária. Para análise de todos estes parâmetros levam-se em consideração os 12 meses anteriores ao do pedido de reajuste, em conformidade com a legislação vigente. cisab@cisabrc.com.br / 1

2 3. FUNDAMENTO LEGAL 3.1. DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO REGIÃO CENTRAL - CISAB-RC: O CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO REGIÃO CENTRAL CISAB-RC é um consórcio público de direito público, na forma de associação pública, criado nos moldes da Lei Federal nº /2005 (Lei dos consórcios públicos) para atendimento aos preceitos da Lei Federal nº , de 05/01/2007 e de seu Decreto regulamentador nº Conforme a Cláusula 8ª do Protocolo de Intenções do CISAB-RC, convertido em Contrato de Consórcio Público, o CISAB- RC tem, dentre os seus objetivos, o de realizar a gestão associada de serviços públicos, plena ou parcialmente, através do exercício das atividades de regulação e fiscalização de serviços públicos de Água e Esgoto dos municípios consorciados e/ou conveniados. Dentre suas competências, cabe ao CISAB-RC a fixação, o reajuste, a revisão dos valores das taxas, tarifas e outras formas de contraprestação dos serviços públicos de saneamento básico. A Lei Federal Nº /2007 Art. 37. Os reajustes de tarifas de serviços públicos de Água e Esgoto serão realizados observando-se o intervalo mínimo de 12 (doze) meses, de acordo com as normas legais, regulamentares e contratuais; Art. 38. As revisões tarifárias compreenderão a reavaliação das condições da prestação dos serviços e das tarifas praticadas e poderão ser: I - periódicas, objetivando a distribuição dos ganhos de produtividade com os usuários e a reavaliação das condições de mercado; II extraordinárias, quando se verificar a ocorrência de fatos não previstos no contrato, fora do controle do prestador dos serviços, que alterem o seu equilíbrio econômico financeiro. 1º As revisões tarifárias terão suas pautas definidas pelas respectivas entidades reguladoras, ouvidos os titulares, os usuários e os prestadores de serviços DO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE - MG cisab@cisabrc.com.br / 2

3 O Município de João Monlevade MG é subscritor do Protocolo de Intenções do CISAB-RC, que foi ratificado pela Lei Municipal nº de 15 de dezembro de 2015 e firmou com o consórcio o Convênio de Cooperação nº 011/2015, com a interveniência e anuência do DAE - Departamento Municipal de Água e Esgoto, para delegação das competências de regulação e fiscalização dos serviços de saneamento básico. A delegação acima transfere para o CISAB-RC o exercício das atividades de regulação e fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico, inclusive as competências para fixação, reajuste e revisão dos valores das taxas, tarifas e outras formas de contraprestação dos serviços. O CMS Conselho Municipal de Saneamento do Município de João Monlevade foi criado pela Lei Nº 238, de 20 de outubro de Seus membros atuais foram nomeados através da Portaria Nº 028, de 05 de fevereiro de DO DAE JOÃO MONLEVADE O DAE - Departamento Municipal de Água e Esgoto de João Monlevade MG - Autarquia Municipal criada pela Lei Municipal nº 238, de 20 de outubro de 1970, é órgão prestador dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, sendo o responsável por operar, manter, conservar e explorar diretamente os serviços de Água e Esgoto no Município de João Monlevade - MG. 4. DA ANÁLISE TÉCNICA A partir de informações fornecidas pelo prestador de serviços, informações obtidas em visita técnica do CISAB-RC realizada em 05 de abril de 2016, bem como informações do Volume I do Plano Municipal de Saneamento Básico, elaborado pela empresa SERENCO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA, apresentaremos a seguir a descrição dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário do município de João Monlevade, operados pelo Departamento de Água e Esgoto DAE INFORMAÇÕES PRELIMINARES A população do Município de João Monlevade é de habitantes (estimativa IBGE 2015). O DAE possui economias de água e economias de esgoto em todo o município, (conforme Relatório Técnico de Contas e Consumo referente ao mês de dezembro de 2015), apresentado ao CISAB-RC. cisab@cisabrc.com.br / 3

4 O DAE possui atualmente 173 servidores em atividade; ou seja, um servidor para cada 170 economias de água. Quadro 1 - Distribuição dos servidores por atividades: SISTEMA EFETIVOS COMISSIONADOS CONTRATADOS TOTAL % Administração ,70% Abastecimento de Água ,12% Esgotamento Sanitário ,18% Total dos Servidores % 59,54% 14,45% 26,01% Fonte: RH DAE DE JOÃO MONLEVADE (2016) 4.2. O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SEDE O sistema de abastecimento de água da sede é composto por: Captação superficial Rio Santa Bárbara; ETA Pacas - ETA principal, com capacidade de tratar 300 L/s, mas que atualmente opera com a vazão de 290 L/s; Seis (6) Poços tubulares profundos; Dezoito (18) estações elevatórias de água (incluindo a estação elevatória de água bruta na captação do Rio Santa Bárbara); Quatro (04) Boosters (sistemas de recalque cuja sucção se faz diretamente da rede de distribuição); Trinta (30) reservatórios instalados em pontos estratégicos para abastecimento da cidade com capacidade total de m³; 265 km Redes de distribuição, atendendo a 100% da sede. Apresentaremos a seguir o croqui do sistema do abastecimento da SEDE, elaborado pela Agência Nacional de Águas ANA, por meio do programa ATLAS DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA (2009), os sistemas isolados abastecidos por meio de Poços Artesianos, alguns Reservatórios, Boosters e Elevatórias não estão representados. cisab@cisabrc.com.br / 4

5 Fonte: ANA(2009) / 5

6 Sistemas mananciais O quadro a seguir apresenta a relação de mananciais dos sistemas de abastecimento de água e os respectivos bairros atendidos: Fonte: Adaptado de Plano Municipal (SERENCO 2011) Imagem 1 - Manancial de Captação superficial Rio Santa Bárbara (CISAB-RC 2016) A imagem acima do local de captação superficial no Rio Santa Bárbara, localizado sob as coordenadas geográficas X: E - Y: S Fuso 23 K Datum WGS 1984, demonstra que o curso d água possui vazão significativa. A vazão do manancial dada pelo Método de análise de frequência Q95% é de ,79 l/s, conforme indicado no estudo da Agência Nacional de Águas (2009), ou seja, uma vazão bem superior à atual vazão de captação que é de 290 l/s, conforme informado pelo DAE. cisab@cisabrc.com.br / 6

7 A relação da disponibilidade hídrica do manancial com a vazão de captação atual pode ser obtida pela fórmula a seguir: 9 Onde: DH = Relação de disponibilidade Hídrica em ( %) Q95% = Vazão do manancial com freqüência de 95% do tempo (l/s) Qcap = Vazão de captação atual (l/s) Conforme demonstrado acima, a vazão do manancial em 95% dos dias do ano é 62 vezes maior do que a vazão captada pelo DAE para abastecimento do município Estação Elevatória de Água Bruta Junto à captação de água, o sistema de abastecimento operado pelo DAE de João Monlevade possui uma Estação Elevatória de Água Bruta - EEAB para recalque da água bruta até a ETA PACAS, sendo responsável pelo bombeamento da vazão de captação, 290 l/s, vencendo um desnível geométrico de aproximadamente de 106 m (desnível obtido através do software Google Earth Pro). Imagem 2: Localização da captação e ETA PACAS (Google Earth Pro 2016) cisab@cisabrc.com.br / 7

8 Em função do desnível geométrico e da vazão requerida no recalque, a EEAB, possui dois conjuntos motobombas centrífugas com potência de 350 cv cada, operando simultaneamente, que fazem o recalque por meio de duas adutoras de com extensão de aproximadamente m e diâmetro de 350 mm. Em visita à estação elevatória foi possível perceber que o operador possui no local além dos conjuntos instalados, um conjunto moto bomba reserva, conforme apresentamos na imagem a seguir. Imagem 3: Instalações da Estação Elevatória de Água Bruta e Motor reserva (CISAB-RC 2016) A necessidade de utilização de equipamentos de maior porte, como o caso dos conjuntos Motobombas instalados com potência total de 700 cv, resulta em um consumo significativo de energia elétrica Estação de Tratamento de Água A Estação de Tratamento de Água ETA PACAS, operada pelo DAE, tem capacidade nominal para tratamento de 300 l/s e está atualmente trabalhando com vazão bem próxima de sua vazão nominal. Em visita à ETA, foi possível perceber que as instalações se encontram em bom estado de conservação e nos foi relatado que a mesma passou por reformas no ano de A ETA do tipo convencional construída em concreto possui Calha Parshall, dotada de medidor de vazão ultrassônico e sistema de dosagem de produtos químicos; floculadores; decantadores; filtros; tanque de contato; planta química com cisab@cisabrc.com.br / 8

9 reservatórios e dosadores de produtos líquidos; sistema de geração e dosagem de hipoclorito de sódio; laboratórios de análises físico-químicas e bacteriológicas, e estação elevatória de água tratada. Imagem 4: ETA PACAS antes da reforma (Plano Municipal de Saneamento- Agosto 2011) Imagem 5: ETA PACAS em 05/03/2016 (CISAB-RC 2016) cisab@cisabrc.com.br / 9

10 Conforme informado pelo DAE, em 2016, o antigo sistema de desinfecção de água que era feito por meio de Cloro Gás, foi substituído por um sistema de geração e dosagem de Solução de Hipoclorito de Sódio (NaClO), produzida a partir de Eletrólise de Salmoura, proporcionando redução de custos bem como redução dos riscos associados a utilização do Cloro Gás. Imagem 6: Sistema de cloração Cloro Gás (CISAB-RC 2016) cisab@cisabrc.com.br / 10

11 Imagem 7: Novo Sistema de Geração e Dosagem de Hipoclorito de Sódio (CISAB-RC 2016) Estações Elevatórias de Água Tratada Em função da topografia do município o sistema de distribuição de água tratada operado pelo DAE, possui 21 unidades de bombeamento que conduzem a água aos reservatórios e às redes de distribuição, conforme apresentado no quadro abaixo. cisab@cisabrc.com.br / 11

12 Adução Sistema EEAT ETA Água potável Pacas Booster Santa Bárbara EEAT 1 Aclimação EEAT 2 Aclimação EEAT 3 SION EEAT 5 Rua Bélgica EEAT 6 Rua Leonardo Diniz EEAT 7 Estrela Dalva EEAT 8 Nova Monlevade EEAT 9 Rua Azaléia Booster Lucília Booster Rosário EEAT J1 José Elói EEAT J2 José Elói EEAT Satélite EEAT L1 Loanda 01 EEAT L2 Loanda 02 EEAT Baú EEAT Baú-Pirineus EEAT Vila Tanque Booster Rua Holanda Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico (2011) Reservação O sistema possui 30 reservatórios com capacidade de reservação total de m³. Abaixo demonstramos a caracterização dos locais de cada reservatório bem como as respectivas capacidades: cisab@cisabrc.com.br / 12

13 Local Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico (2011) 4.3. DA QUALIDADE DA ÁGUA Volume de reservação (m³) Caixa Preta Reservatório principal (Pacas) R1 - Aclimação 100 R2 Sion 400 R3 - Sion 100 R4 Promorar 400 R5 - Teresópolis 200 R6 Nova Monlevade 150 R7 Nova Monlevade 20 R8 Monte Sagrado 15 R9 Alto do Promorar 20 BURIAN 100 TANQUINHO 1 20 TANQUINHO 2 30 REPUBLICA 600 ALVORADA 250 VALE DO SOL 200 RAP-JE RAP-JE 2 25 SATÉLITE 90 AREIÃO 20 LOANDA LOANDA BAÚ 120 PIRINEUS 30 VILA TANQUE VILA TANQUE JOÃO DE DEUS 200 ARCELOR-MITTAL 90 EGITO 30 Total m³ A qualidade da água captada, tratada e distribuída pelo DAE é controlada de acordo com a PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 do Ministério da Saúde, através da realização de ensaios físico-químicos e microbiológicos em amostras coletadas durante as diferentes etapas do tratamento e na distribuição. cisab@cisabrc.com.br / 13

14 Na ETA, técnicos do DAE realizam monitoramentos, a cada hora, de parâmetros físico-químicos (ph, cor aparente, turbidez, cloro residual livre, fluoreto e coliformes totais) na água que chega para tratamento água bruta e durante o processo de tratamento água decantada assim como na água que está indo para os reservatórios, que também é monitorada e controlada quanto ao cloro residual livre e concentração de fluoreto, este a cada duas horas. Além destes parâmetros, outros são analisados para a garantia da qualidade da água distribuída pelo DAE de João Monlevade à população, sendo 11 inorgânicos e 12 orgânicos na água produzida e distribuída, bem como 22 de controle e detecção para agrotóxicos, 06 para desinfetantes e produtos secundários da desinfecção, atendendo ao exigido pela legislação, tanto em quantidade como em diversidade de parâmetros. Os resultados das análises realizadas pelo DAE são encaminhados à Secretaria Estadual de Saúde através do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para consumo humano SISAGUA. Junto à Estação de Tratamento de Água o DAE possui dois laboratórios para análise da qualidade da água, sendo um deles para análises físico-químicas e outro para análises bacteriológicas, conforme registro fotográfico durante visita dos técnicos do CISAB-RC à ETA. Imagem 7: Laboratórios da ETA para controle de qualidade da água (CISAB-RC 2016) cisab@cisabrc.com.br / 14

15 4.4. ESGOTAMENTO SANITÁRIO Na sede Conforme informações obtidas no Plano Municipal de Saneamento Básico de João Monlevade o serviço de esgotamento sanitário do município não possui o tratamento dos efluentes gerados, sendo o esgoto lançado diretamente nos corpos d água que cortam o município. O sistema possui rede coletora de esgotos com pequenas extensões de interceptores que conduzem o esgoto a um destino conveniente. A rede começou a ser construída a mais de 40 anos e por esse motivo, ainda possui ligações de água pluvial em cruzamento com a rede de esgoto, o que acarreta problemas de ordem física nas tubulações, pois a água das chuvas, quando vai para as redes de esgoto, cujo sistema não é o unitário, causam extravasamentos, enchendo a tubulação de esgoto, pressionado as paredes dos tubos fazendo com que estes se rompam. Dessa forma são provocados refluxos e cargas difusas significativas. O padrão de urbanização atual de João Monlevade dificulta a implantação de sistemas separadores para as instalações mais antigas, mas esse serviço vem sendo realizado ao longo do tempo e será melhorado com as construções das Estações de Tratamento de Esgotos -ETEs. Os estudos de concepção das ETEs já foram concluídos e a ETE Cruzeiro Celeste, encontra-se em construção. A implantação das outras estações de tratamento de esgotos segue o fluxograma de ordem de prioridade estabelecido pela SANAG Engenharia, empresa responsável pela elaboração de todo o estudo de concepção das ETEs, em comum acordo com a Prefeitura Municipal de João Monlevade. Devido ao arranjo geral do município, por causa da sua topografia e dos seus eixos de crescimento bem como da sua caracterização urbana própria, optou-se pela descentralização no tratamento dos esgotos. cisab@cisabrc.com.br / 15

16 Assim, a concepção proposta, em função das localizações das unidades de tratamento que serão implantadas, considera, portanto otimizar o sistema e atender de forma eficaz todo o município, minimizando os impactos nos corpos hídricos existentes no entorno da cidade INFORMAÇÕES GERAIS E INDICADORES Abastecimento de Água A partir de informações obtidas junto ao DAE e junto ao SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS (2014), nos quadros abaixo, estão demonstrados os dados gerais sobre o sistema de abastecimento de água Volumes faturados e medidos Fonte: DAE JOÃO MONLEVADE (2016) Conforme demonstrado no quadro acima, o modelo tarifário adotado pelo DAE de João Monlevade que estabelece um volume mínimo de faturamento de 10 m³ independente do volume real consumido, para volumes inferiores a este. Este critério justifica o volume total faturado em média 23% superior ao volume medido, no período avaliado Indicadores SNIS Apresentaremos a seguir a metodologia de cálculo utilizada pelo SNIS, bem como os quadros com os resultados dos indicadores da prestação dos serviços de abastecimento de água conforme relatório divulgado pelo SNIS (2014). As fórmulas de cálculo apresentadas foram extraídas do Glossário de Indicadores - Água e Esgotos, disponível em IN Índice de atendimento total de água- Fórmula de cálculo: cisab@cisabrc.com.br / 16

17 ONDE: AG001: População total atendida com abastecimento de água G12A: População total residente do(s) município(s) com abastecimento de água, segundo o IBGE IN023 - Índice de atendimento urbano de água - Fórmula de cálculo: ONDE: AG026: População urbana atendida com abastecimento de água G06A: População urbana residente do(s) município(s) com abastecimento de água IN001 - Densidade de economias de água por ligação - Fórmula de cálculo: ONDE: AG002: Quantidade de ligações ativas de água AG003: Quantidade de economias ativas de água IN009 - Índice de hidrometração - Fórmula de cálculo: ONDE: AG002: Quantidade de ligações ativas de água AG004: Quantidade de ligações ativas de água micromedidas IN044 - Índice de micromedição relativo ao consumo- Fórmula de cálculo: ONDE: AG008: Volume de água micromedido AG010: Volume de água consumido AG019: Volume de água tratada exportado IN044 - Índice de micromedição relativo ao consumo- Fórmula de cálculo: cisab@cisabrc.com.br / 17

18 ONDE: AG008: Volume de água micromedido AG010: Volume de água consumido AG019: Volume de água tratada exportado IN057 - Índice de fluoretação de água- Fórmula de cálculo: ONDE: AG006: Volume de água produzido AG018: Volume de água tratada importado AG027: Volume de água fluoretada IN025 - Volume de água disponibilizado por economia- Fórmula de cálculo: ONDE: AG003: Quantidade de economias ativas de água AG006: Volume de água produzido AG018: Volume de água tratada importado AG019: Volume de água tratada exportado IN014 - Consumo micromedido por economia- Fórmula de cálculo: ONDE: AG008: Volume de água micromedido AG014: Quantidade de economias ativas de água micromedidas IN017 - Consumo de água faturado por economia- Fórmula de cálculo: cisab@cisabrc.com.br / 18

19 ONDE: AG003: Quantidade de economias ativas de água AG011: Volume de água faturado AG019: Volume de água tratada exportado IN022 - Consumo médio per capita de água- Fórmula de cálculo: ONDE: AG001: População total atendida com abastecimento de água AG010: Volume de água consumido AG019: Volume de água tratada exportado IN058 - Índice de consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água- Fórmula de cálculo: ONDE: AG006: Volume de água produzido AG018: Volume de água tratada importado AG028: Consumo total de energia elétrica nos sistemas de água IN020 - Extensão da rede de água por ligação- Fórmula de cálculo: ONDE: A AG005: Extensão da rede de água AG021: Quantidade de ligações totais de água IN028 - Índice de faturamento de água- Fórmula de cálculo: ONDE: cisab@cisabrc.com.br / 19

20 AG006: Volume de água produzido AG011: Volume de água faturado AG018: Volume de água tratada importado AG024: Volume de serviço IN013 - Índice de perdas faturamento- Fórmula de cálculo: ONDE: AG006: Volume de água produzido AG011: Volume de água faturado AG018: Volume de água tratada importado AG024: Volume de serviço IN049 - Índice de perdas na distribuição- Fórmula de cálculo: ONDE: AG006: Volume de água produzido AG010: Volume de água consumido AG018: Volume de água tratada importado AG024: Volume de serviço IN050 - Índice bruto de perdas lineares- Fórmula de cálculo: ONDE: AG005: Extensão da rede de água AG006: Volume de água produzido AG010: Volume de água consumido AG018: Volume de água tratada importado AG024: Volume de serviço IN051 - Índice de perdas por ligação- Fórmula de cálculo: cisab@cisabrc.com.br / 20

21 ONDE: AG002: Quantidade de ligações ativas de água AG006: Volume de água produzido AG010: Volume de água consumido AG018: Volume de água tratada importado AG024: Volume de serviço Apresentaremos a seguir os quadros com os resultados dos cálculos de Indicadores João Monlevade (SNIS 2014), bem como média estadual dos mesmos indicadores para que seja possível realizar um Benchmarking genérico 1 dos indicadores do DAE com indicadores de outros prestadores dos serviços de água e esgoto do estado de Minas Gerais. Importante ressaltar que a Média Estadual foi obtida junto ao SNIS 2014, por meio da Tabela Resumo de Informações e Indicadores por Estado (Tabelas com os dados de informações e indicadores consolidadas por Estado, com as respectivas totalizações dos grupos), disponível em: DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL Índice de atendimento total de água Fonte: SNIS 2014 Índice de atendimento total de água Índice de atendimento urbano de água Índice de atendimento urbano de água Densidade de economias de água por ligação Densidade de economias de água por ligação percentual percentual percentual percentual econ./lig. econ./lig. IN055 IN055 IN023 IN023 IN001 IN ,00 87,11 99,45 99,11 1,00 1,22 DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL Índice de hidrometração Índice de hidrometração Índice de micromedição relativo ao consumo Índice de Índice de fluoretação Índice de fluoretação micromedição de água de água relativo ao consumo percentual percentual percentual percentual percentual percentual IN009 IN009 IN044 IN044 IN057 IN , ,99 76,67 87,88 Fonte: SNIS O benchmarking genérico consiste na comparação de parâmetros da funcionalidade das empresas. cisab@cisabrc.com.br / 21

22 DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL Volume de água disponibilizado por economia Volume de água disponibilizado por economia Consumo médio de água por economia Consumo médio de água por economia Consumo micromedido por economia Consumo micromedido por economia m³/mês/econ m³/mês/econ m³/mês/econ m³/mês/econ m³/mês/econ m³/mês/econ IN025 IN025 IN053 IN053 IN014 IN014 29,31 18,57 23,45 12,14 23,45 11,74 Fonte: SNIS 2014 DAE JOÃO MONLEVADE Consumo de água faturado por economia Fonte: SNIS 2014 MÉDIA ESTADUAL Consumo de água faturado por economia DAE JOÃO MONLEVADE Consumo médio per Capita de água MÉDIA ESTADUAL Consumo médio per Capita de água DAE JOÃO MONLEVADE Índice de consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água MÉDIA ESTADUAL Índice de consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água m³/mês/econ m³/mês/econ l/hab.dia l/hab.dia kwh/m3 kwh/m3 IN017 IN017 IN022 IN022 IN058 IN058 23,45 12,85 258,78 154,14 1,24 0,79 DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL Extensão da rede de água por ligação Extensão da rede de água por ligação Índice de faturamento de água Índice de faturamento de água Índice de perdas faturamento Índice de perdas faturamento m/lig. m/lig. percentual percentual percentual percentual IN020 IN020 IN028 IN028 IN013 IN013 16,9 12, , ,88 Fonte: SNIS 2014 DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL Índice de perdas na distribuição Índice de perdas na distribuição Índice bruto de perdas lineares Índice bruto de perdas lineares Índice de perdas por ligação Índice de perdas por ligação percentual percentual m³/dia/km m³/dia/km l/dia/lig. l/dia/lig. IN049 IN049 IN050 IN050 IN051 IN ,74 10,58 19,52 192,7 247,59 Fonte: SNIS 2014 Em relação aos 18 indicadores relacionados acima, referentes aos serviços públicos de abastecimento de água, ressaltamos Índice de consumo de energia elétrica em sistema de abastecimento de água, no qual o município apresenta índice, medido em kwh/m³, 56,97% superior a media estadual. cisab@cisabrc.com.br / 22

23 Diante do exposto faremos uma análise do consumo de energia separadamente a seguir CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA E EFICIENCIA ENERGÉTICA A análise a seguir será feita com base em informações fornecidas pelo DAE referentes aos consumos de energia elétrica nos meses de Dez/2015 (período de consumo 16/11/2015 a 15/12/2015), Jan/2016 (período de consumo 16/12/2015 a 15/01/2016) e Fev/2016 (período de consumo 16/01/2016 a 15/02/2016), período de funcionamento dos equipamentos e volume de água produzida nos períodos avaliados. Nos estudos a seguir foram utilizados como referencial teórico o MANUAL DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA emitido e publicado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG Distribuição, além do livro 2 ABASTECIMENTO DE ÁGUA - Informação para Eficiência Hidroenergética, publicado pela Universidade Federal da Paraíba, por meio do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica PROCEL Avaliação de consumo e Preço médio Conforme o manual da CEMIG dois dados de suma importância para realizar uma boa gestão energética são: Preço médio PM Obtido por meio da fórmula: Fator Carga FP Obtido por meio da fórmula: Ainda conforme o referido manual o preço médio é o indicador mais importante para saber se uma instalação está adquirindo energia corretamente e a busca por 2 Pereira, José Almir Rodrigues - Abastecimento de água: informação para eficiência hidroenergética / José Almir Rodrigues Pereira e Marise Teles Condurú. - João Pessoa: Editora Universitária UFPB, cisab@cisabrc.com.br / 23

24 um preço médio menor deve ser um desafio constante. Os caminhos para redução do preço médio são: 1. Contratar demandas próximas às atuais necessidades da instalação, uma vez que quando a demanda não estiver bem contrata o PM será mais elevado, portanto, é muito importante ficar atento às alterações na utilização e na quantidade de cargas a fim de ficar com um demanda contratada próxima à registrada; 2. Enquadrar-se na melhor modalidade tarifária possível; 3. Modular a carga o máximo possível, principalmente para o horário de ponto (HP), visto que o custo da energia no HP pode ser oito vezes superior ao do horário fora de ponta (HFP); 4. Evitar pagar por reativos. Apresentaremos nas tabelas a seguir o consumo de energia do Sistema de Abastecimento de Água SAA operado pelo DAE, conforme as faturas dos meses de DEZ/2015, JAN/2016 E FEV/2016, cujos períodos de consumo foram mencionados anteriormente, bem como os valores finais das faturas para as unidades de consumo existentes, sendo elas: ETA/Captação Pacas, Booster - Av. Getúlio Vargas; Casa de Bombas Aclimação, estes três pontos com medição em Alta Tensão e com demanda contratada, e das demais elevatórias, boosters e sede administrativa cuja medição é feita em baixa tensão. Tabela 1 - Dezembro/2015 Fonte: DAE (2015) Tabela 2 - Janeiro/2016 Fonte: DAE (2016) cisab@cisabrc.com.br / 24

25 Tabela 3 - Fevereiro/2016 Fonte: DAE (2016) Podemos verificar que nos quadros acima que o PM (preço médio) do kwh, pago pelo DAE de João Monlevade no período avaliado, variou mensalmente para a mesma unidade de consumo, bem como teve variações de valor entre as unidades de consumo, sendo registrado o menor R$ 0,335438/kWh no mês de fevereiro de 2016 na Casa de Bombas Aclimação e o maior R$ 0,64080 /kwh, registrado no mesmo mês na unidade usuária Booster Av. Getúlio Vargas. As duas unidades usuárias possuem modalidade tarifária iguais THS verde A4, ou seja, o mesmo valor para o kwh, contudo as particularidades de consumo de cada uma, como por exemplo, ultrapassagem de demanda contratada, energia reativa, bem como o fator carga, resultaram em uma diferença de 91,03% no preço médio do kwh. Ainda em relação ao preço médio, entre os meses de dez/2015 e fev/2016 o preço médio do kwh, referente à unidade usuária Booster Av. Getúlio Vargas teve variação de 37,03% (R$ 0, /kWh e R$ 0, /kWh). O Fator Carga - FC mencionado anteriormente é um indicador que informa se um usuário está utilizando racionalmente a energia elétrica, sendo ele um índice que varia de 0 a 1, capaz de apontar a relação entre o consumo de energia e a demanda, dentro de um determinado espaço de tempo Estratificação da fatura Apresentaremos a nos quadros a seguir a estratificação dos valores cobrados pela concessionária de energia elétrica CEMIG, para cada item faturado, nas faturas dos meses de dez/2015, jan/2016 e fev/2016, cujos períodos de aferição de consumo já foram apresentados anteriormente. Neste caso, para exemplificar apresentaremos a estratificação da fatura da unidade usuária CAPTAÇÃO/ETA PACAS uma vez que esta unidade apresenta consumo mais cisab@cisabrc.com.br / 25

26 elevado, e da unidade usuária Booster Av. Getúlio Vargas, devido às variações no PM (preço médio do kwh). ETA/CAPTAÇÃO - Dezembro 2015 Descrição Quantidade Preço Total Demanda ativa kw HFP (Contratada 1340 kw) , R$ ,62 Ultrapassagem kw HFP , R$ 2.390,92 Energia Ativa kwh HFP , R$ ,95 Energia Ativa kwh HP , R$ ,67 Total parcial R$ ,16 Desconto Serviço Público -13,16% -R$ ,91 Total R$ ,25 Adcional de Bandeira - Vermelha 11,59% R$ ,97 Fonte: DAE (2015) ETA/CAPTAÇÃO - JANEIRO 2016 Descrição Quantidade Preço Total Demanda Ativa kw HFP (Contratada 1340 kw) , R$ ,69 Ultrapassagem kw HFP , R$ 2.399,99 Energia Ativa kwh HFP , R$ ,88 Energia Ativa kwh HP , R$ ,48 Demanda Reativa kwh HFP 7 11, R$ 82,34 Total parcial R$ ,38 Desconto Serviço Público -13,15% -R$ ,08 Total R$ ,30 Adicional de Bandeira - Vermelha 11,73% R$ ,92 Fonte: DAE (2016) ETA/CAPTAÇÃO - FEVEREIRO 2016 Descrição Quantidade Preço Total Demanda Ativa kw HFP (Contratada 1340 kw) , R$ ,83 Ultrapassagem kw HFP , R$ 2.457,16 Energia Ativa kwh HFP , R$ ,91 Energia Ativa kwh HP , R$ ,06 Total parcial R$ ,96 Desconto Serviço Público -13,42% -R$ ,11 Total R$ ,85 Adicional de Bandeira - Vermelha 9,94% R$ ,08 Fonte: DAE (2016) Conforme podemos verificar nos quadros acima, nos três períodos de consumo avaliados ocorreram ultrapassagens da Demanda Ativa contratada (1340 kw HFP), em 102 kw (7,61%), ultrapassagem esta que foi cobrada nas faturas em questão com valor do kw, duas vezes maior do que o valor do kw HFP cobrado pela demanda contrata. cisab@cisabrc.com.br / 26

27 Nos meses avaliados, ocorreram também acréscimos referentes ao adicional de bandeira tarifária conforme previsto na Resolução ANEEL nº de 28/08/2015, no caso Bandeira Vermelha cujos valores variam de R$ 0,35476/kWh para consumo HFP a R$ 1,21998/kWh para consumo no HP. As variações de valores apresentadas nos quadros acima demonstram a necessidade de contratar demandas próximas às atuais necessidades da instalação, bem como de modular a carga o máximo possível, ou se possível evitar a operação dos equipamentos de maior consumo principalmente para o horário de ponto (HP), visto que o custo da energia no HP pode ser oito vezes superior ao do horário fora de ponta (HFP). BOOSTER AV. GET. VARGAS - Dezembro 2015 Descrição Quantidade Preço Total Demanda ativa kw HFP (Contratada 195 kw) 195 9, R$ 1.851,45 Ultrapassagem kw HFP - 23, Energia Ativa kwh HFP , R$ ,09 Energia Ativa kwh HP , R$ 5.601,83 Energia Reativa kwh HFP , R$ 1.008,86 Energia Reativa kwh HP 123 0, R$ 38,29 Total parcial R$ ,52 Desconto Serviço Público -13,37% -R$ 6.495,93 Total R$ ,59 Adcional de Bandeira - Vermelha 10,89% R$ 5.293,03 Fonte: DAE (2015) Demanda Ativa kw HFP (Contratada 195 kw) , R$ 1.788,22 Demanda ativa kw HFP s/ ICMS 43 9, R$ 409,52 Energia Ativa kwh HFP , R$ ,38 Energia Ativa kwh HP , R$ 5.819,20 Energia Reativa kwh HFP , R$ 922,97 Energia Reativa kwh HP 123 0, R$ 38,45 Total parcial R$ ,74 Desconto Serviço Público -13,38% -R$ 6.451,84 Total R$ ,90 Adicional de Bandeira - Vermelha 10,77% R$ 5.190,10 Fonte: DAE (2016) BOOSTER AV. GET. VARGAS - JANEIRO 2016 Descrição Quantidade Preço Total cisab@cisabrc.com.br / 27

28 BOOSTER AV. GET. VARGAS - FEVEREIRO 2016 Descrição Quantidade Preço Total Demanda Ativa kw HFP (Contratada 195 kw) , R$ 1.830,82 Demanda ativa kw HFP s/ ICMS 43 9, R$ 417,37 Energia Ativa kwh HFP , R$ ,18 Energia Ativa kwh HP , R$ 5.922,39 Energia Reativa kwh HFP , R$ 944,95 Energia Reativa kwh HP 123 0, R$ 39,36 Total parcial R$ ,06 Desconto Serviço Público -13,62% -R$ 6.605,26 Total R$ ,80 Adicional de Bandeira - Vermelha 10,70% R$ 5.190,10 No caso da unidade usuária de energia elétrica, aqui denominada Booster Av. Getúlio Vargas, a Demanda Ativa registrada foi igual ou não ultrapassou os 5% de tolerância em relação à Demanda Ativa Contratada (195 kw) no mês de Dez/2015, contudo nos demais períodos de consumo avaliados (jan/2016 e fev/2016) a Demanda Ativa registrada foi inferior a Contratada em mais de 5%, incidindo em cobrança por parte da concessionária de energia elétrica pela diferença entre a Demanda Ativa Registrada e Contratada, resultando em pagamento por energia elétrica não consumida. Podemos verificar também outro fator que majora o valor da fatura de energia elétrica no caso desta unidade usuária que é a cobrança pela incidência de Energia Reativa que está relacionada ao Fator de Potência FC, que é calculado por meio da seguinte fórmula: O FP permitido atualmente é de 0,92, ou seja, sendo permitida a incidência de 8,00% de energia reativa, a quantidade que ultrapassa os 8,00% é cobrada do usuário, aumentando, portanto o valor da fatura e impactando o valor do Preço Médio Utilização de energia em Horário de Ponta HP Conforme recomendado no manual de gerenciamento da CEMIG, outra forma de reduzir o valor do PM e conseqüentemente do valor final da fatura é modular a carga o máximo possível, principalmente para o horário de ponta (HP), visto que o custo da energia no HP pode ser oito vezes superior ao do horário fora de ponta (HFP), ou no caso do DAE, evitar a operação das unidades de bombeamento, cisab@cisabrc.com.br / 28

29 responsáveis pelo maior consumo de energia no HP (17:00 às 20:00). Para que isto seja possível é necessário um planejamento e se necessários investimentos por parte da Autarquia para que seja possível operar fora HP, sem comprometer o abastecimento. Os consumos apresentados nas tabelas 1, 2 e 3 do item , demonstram que o consumo de energia elétrica do DAE no Horário de Ponta, representam em média 2,86 % nas unidades que possuem contrato de demanda, o que mostra um eficiente controle em relação à não operação neste intervalo em que o valor do kwh impacta significativamente no valor gasto com energia elétrica. Segundo informado pelo DAE, os consumos de energia que ocorrem dentro do HP, são apenas aqueles inevitáveis, em situações emergenciais de manutenção onde a não operação no HP causaria impactos na distribuição e até possíveis desabastecimentos Tempo de operação da ETA e Volumes produzidos As tabelas a seguir fornecidas pelo DAE de João Monlevade apresentam o controle do tempo de operação diário da Estação de Tratamento ETA, o tempo de utilização dos conjuntos motobombas da Estação Elevatória de Água Bruta na captação, bem como o volume de entrada na ETA, aferido por meio do medidor de vazão ultrassônico instalado na Calha Parshall e o volume total do período em litros. As tabelas foram divididas conforme os períodos de consumo de energia elétrica, ou seja nos meses de Dez/2015 (período de consumo 16/11/2016 a 15/12/2016), Jan/2016 (período de consumo 16/12/2016 a 15/01/2016) e Fev/2016 (período de consumo 16/01/2016 a 15/02/2016). Para cada um dos períodos de consumo de energia avaliados, utilizaremos o volume total aferido pela leitura do medidor de vazão ultrassônico e o consumo total de energia do sistema em kwh, apresentado nas tabelas no item , para calcular o indicador do SNIS a seguir: IN058 - Índice de consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água- Fórmula de cálculo: cisab@cisabrc.com.br / 29

30 DIA ONDE: AG006: Volume de água produzido AG018: Volume de água tratada importado AG028 3 : Consumo total de energia elétrica nos sistemas de água Tabela 4 - Período de consumo 16/11/2015 a 15/12/2015 (DAE 2015) TOTAL DE HORAS TRABALHADAS captação 1 conjunto MB cv HORAS/DIA captação 2 conjuntos MB cv 16/nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:25:00 12:35:00 7:50: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 6:50:00 13:30: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:15:00 8:35:00 11:40: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:15:00 5:30:00 14:45: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:35:00 4:55:00 15:40: /nov SÁBADO 24:00:00 9:05:00 14:55: /nov DOMINGO 24:00:00 13:00:00 11:00: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 18:50:00 10:45:00 8:05: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:55:00 1:40:00 18:15: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:00:00 2:10:00 17:50: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:50:00 5:50:00 14:00: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:02:00 4:22:00 15:40: /nov SÁBADO 24:00:00 7:10:00 16:50: /nov DOMINGO 23:25:00 13:40:00 9:45: /nov PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 8:40:00 11:40: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:25:00 4:40:00 15:45: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:30:00 9:05:00 11:25: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:45:00 5:20:00 14:25: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:45:00 3:10:00 16:35: /dez SÁBADO E manutenção na EAB 23:25:00 11:25:00 12:00: /dez DOMINGO 24:00:00 6:30:00 17:30: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:25:00 11:55:00 8:30: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 18:25:00 2:05:00 16:20: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:10:00 4:55:00 15:15: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 5:35:00 14:45: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:35:00 7:25:00 12:10: /dez SÁBADO 24:00:00 3:40:00 20:20: /dez DOMINGO 22:15:00 4:05:00 18:10: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 24:00:00 15:20:00 8:40: /dez OBS Leitura do medidor ultrassonico (litros na entrada da ETA) PARADA HORÁRIO DE PONTA E MANUTENÇÃO ETA 17:50:00 6:05:00 11:45: Total 631:02:00 216:02:00 415:00: IN058 - Índice de consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água- Dez/2015: 3 AG028: Quantidade anual de energia elétrica consumida nos sistemas de abastecimento de água, incluindo todas as unidades que compõem os sistemas, desde as operacionais até as administrativas. (SNIS) cisab@cisabrc.com.br / 30

31 AG028 = kwh AG006: litros /1000 = ,021 m³ AG018 = 0 TOTAL DE HORAS TRABALHADAS Leitura do medidor DIA OBS captação 1 captação 2 conjuntos ultrassonico (litros na HORAS/DIA conjunto MB MB cv entrada da ETA) 16/dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 3:40:00 16:40: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:05:00 3:05:00 17:00: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:10:00 4:05:00 16:05: /dez SÁBADO 24:00:00 6:20:00 17:40: /dez DOMINGO 24:00:00 11:45:00 12:15: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:55:00 10:15:00 9:40: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:15:00 3:55:00 16:20:00 23/dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 3:00:00 17:20: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 4:40:00 15:40:00 25/dez FERIADO 24:00:00 4:25:00 19:35: /dez SÁBADO 22:54:00 11:15:00 11:39: /dez DOMINGO 23:00:00 6:06:00 16:54: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:00:00 11:00:00 9:00: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:50:00 6:50:00 13:00: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 3:35:00 16:45: /dez PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:25:00 5:10:00 15:15: /jan FERIADO 24:00:00 12:07:00 11:53: /jan SÁBADO 21:30:00 6:36:00 14:54: /jan DOMINGO 24:00:00 8:19:00 15:41: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:35:00 12:30:00 7:05: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:05:00 4:40:00 15:25: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 4:15:00 16:05: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:10:00 4:25:00 15:45: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:15:00 4:30:00 15:45: /jan SÁBADO 24:00:00 4:16:00 19:44: /jan DOMINGO 24:00:00 18:12:00 5:48: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:40:00 9:40:00 11:00: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 8:35:00 11:45: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:15:00 6:05:00 14:10: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 3:55:00 16:25: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 7:00:00 13:20: TOTAL 659:44:00 214:11:00 445:33: Tabela 5 - Período de consumo 16/12/2015 a 15/01/2016 (DAE 2016) IN058 - Índice de consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água- Dez/2015: AG028 = kwh AG006: litros /1000 = ,902 m³ AG018 = 0 cisab@cisabrc.com.br / 31

32 TOTAL DE HORAS TRABALHADAS Leitura do medidor DIA OBS HORAS/DIA captação 1 captação 2 conjuntos ultrassonico (litros na conjunto MB - MB cv entrada da ETA) 16/jan SÁBADO 24:00:00 12:03: cv 11:57: /jan DOMINGO 24:00:00 16:41:00 7:19: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:10:00 13:00:00 7:10: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:55:00 8:15:00 11:40: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:25:00 8:40:00 11:45:00 21/jan PARADA HORÁRIO DE PONTA/ÀGUA SUJA 19:35:00 9:25:00 10:10:00 22/jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:35:00 12:40:00 7:55: /jan SÁBADO 24:00:00 19:05:00 4:55: /jan DOMINGO 24:00:00 15:05:00 8:55: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:10:00 13:25:00 6:45:00 26/jan PARADA HORÁRIO DE PONTA(recuperando decantador) 19:30:00 6:45:00 12:45:00 27/jan Lavando poço EAB 24:00:00 12:35:00 11:25: /jan 24:00:00 9:50:00 14:10: /jan PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 5:55:00 14:25: /jan SÁBADO 24:00:00 7:25:00 16:35: /jan DOMINGO 24:00:00 12:20:00 11:40: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 11:30:00 8:50: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:25:00 2:45:00 17:40: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 0:40:00 19:40: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:25:00 4:10:00 16:15: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 19:40:00 2:20:00 17:20: /fev SÁBADO 24:00:00 4:35:00 19:25: /fev DOMINGO 24:00:00 13:20:00 10:40: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:05:00 11:55:00 8:10: /fev FERIADO 24:00:00 8:00:00 16:00: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 5:13:00 15:07: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 0:35:00 19:45: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:20:00 3:05:00 17:15: /fev SÁBADO 24:00:00 9:25:00 14:35: /fev DOMINGO 24:00:00 14:00:00 10:00: /fev PARADA HORÁRIO DE PONTA 20:25:00 9:40:00 10:45: TOTAL 675:20:00 284:22:00 390:58: Tabela 6 - Período de consumo 16/01/2016 a 15/02/2016 (DAE 2016) IN058 - Índice de consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água- Dez/2015: AG028 = kwh 1,9857 AG006: litros /1000 = ,476 m³ AG018 = 0 Os Índices de consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água apresentados acima, se comparados média estadual 0,76 kwh/m³ (SNIS 2014), demonstram que a energia elétrica é um componente extremamente impactante nas Despesas de Exploração (DEX) da Autarquia, o que pode ser explicado pela cisab@cisabrc.com.br / 32

33 topografia do município e pela necessidade de bombeamentos tanto para captação quanto para distribuição de água, ou seja, o caminho que a água percorre da captação, passando pelo tratamento, até chegar à residência do usuário passa por duas ou até três unidades de bombeamento elevando assim o custo de operação do DAE Eficiência energética As despesas com energia elétrica representam cerca de 40% do total das despesas de exploração do DAE, conforme os estudos econômicos e financeiros que serão abordados adiante, fazendo com que este componente represente um peso significativo no valor da tarifa de água cobrada dos usuários. Tendo em vista que esta despesa representa mais de 1/3 das despesas totais do DAE, este componente proporciona fragilidade no equilíbrio econômico financeiro da Autarquia, fazendo com que alterações na tarifa de energia autorizadas pela ANEEL, anualmente ou em função de períodos de seca, produzam um efeito de desestabilidade no equilíbrio mencionado. Diante do exposto é fundamental que a Autarquia elabore projetos de melhorias nos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário voltados à eficiência hidroenergética. Segundo PEREIRA 4 (2014) é preciso entender o uso racional de água e de energia como questão essencial ao desenvolvimento do município, do estado e da Nação, por ter relação direta com a saúde pública, o meio ambiente e a infraestrutura de habitação e, portanto, com reflexos diretos na qualidade de vida da população. Para isso, a mudança de paradigma deve buscar a eficiência nas ações de planejamento e na gestão de todas as unidades do SAA. Um projeto de melhorias do Sistema de Abastecimento de Água - SAA, buscando a eficiência hidroenergética requer estudos bem mais específicos e detalhados do que a análise superficial apresentada nesta Nota Técnica, inclusive com estimativa dos investimentos necessários e avaliação do custo benefício. Recomendamos ao DAE de João Monlevade que inclua em seu Plano de Investimentos, a elaboração de estudos e projetos voltados à eficiência 4 Pereira, José Almir Rodrigues - Abastecimento de água: informação para eficiência hidroenergética / José Almir Rodrigues Pereira e Marise Teles Condurú. - João Pessoa: Editora Universitária UFPB, cisab@cisabrc.com.br / 33

34 hidroenergética de forma a reduzir à vulnerabilidade do equilíbrio econômico financeiro da Autarquia frente a inesperados aumentos na tarifa de energia elétrica, proporcionando benefícios tanto para o DAE quanto para a população com ganhos de eficiência e consequente redução das despesas de exploração Indicadores SNIS Esgotamento Sanitário Apresentaremos a seguir a metodologia de cálculo utilizada pelo SNIS, bem como os quadros com os resultados dos indicadores da prestação dos serviços de esgotamento sanitário conforme relatório divulgado pelo SNIS (2014). As fórmulas de cálculo apresentadas foram extraídas do Glossário de Indicadores - Água e Esgotos, disponível em IN056 - Índice de atendimento total de esgoto referido aos municípios atendidos com água - Fórmula de cálculo: ONDE: ES001: População total atendida com esgotamento sanitário GE12A: População total residente do(s) município(s) com abastecimento de água, segundo o IBGE IN024 - Índice de atendimento urbano de esgoto referido aos municípios atendidos com água- Fórmula de cálculo: ONDE: ES026: População urbana atendida com esgotamento sanitário G06A: População urbana residente do(s) município(s) com abastecimento de água IN015 - Índice de coleta de esgoto- Fórmula de cálculo: ONDE: cisab@cisabrc.com.br / 34

35 AG010: Volume de água consumido AG019: Volume de água tratada exportado ES005: Volume de esgotos coletado IN016 - Índice de tratamento de esgoto - Fórmula de cálculo: ONDE: ES005: Volume de esgotos coletado ES006: Volume de esgotos tratado ES013: Volume de esgotos bruto importado ES014: Volume de esgoto importado tratado nas instalações do importador ES015: Volume de esgoto bruto exportado tratado nas instalações do importador IN046 - Índice de esgoto tratado referido à água consumida- Fórmula de cálculo: ONDE: AG010: Volume de água consumido AG019: Volume de água tratada exportado ES006: Volume de esgotos tratado ES015: Volume de esgoto bruto exportado tratado nas instalações do importador IN021 - Extensão da rede de esgoto por ligação- Fórmula de cálculo: ONDE: cisab@cisabrc.com.br / 35

36 ES004: Extensão da rede de esgotos ES009: Quantidade de ligações totais de esgotos Apresentaremos a seguir os quadros com o resultado dos cálculos de Indicadores João Monlevade (SNIS 2014), bem como média estadual de cada indicador para que seja possível realizar um Benchmarking genérico 5 dos indicadores do DAE com indicadores de outros prestadores dos serviços de água e esgoto do estado de Minas Gerais. Importante ressaltar que a Média Estadual foi obtida junto ao SNIS 2014, por meio da Tabela Resumo de Informações e Indicadores Por Estado (Tabelas com os dados de informações e indicadores consolidadas por Estado, com as respectivas totalizações dos grupos), disponível em DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL DAE JOÃO MONLEVADE MÉDIA ESTADUAL Índice de atendimento total de esgoto referido aos municípios atendidos com água Índice de atendimento total de esgoto referido aos municípios atendidos com água Índice de atendimento urbano de esgoto referido aos municípios atendidos com água Índice de atendimento urbano de esgoto referido aos municípios atendidos com água Índice de coleta de esgoto Índice de coleta de esgoto percentual percentual percentual percentual percentual percentual IN056 IN056 IN024 IN024 IN015 IN015 99,45 75,22 99,45 85, ,45 Fonte: SNIS 2014 Fonte: SNIS 2014 Podemos verificar nos quadros acima que os únicos indicadores, nos quais o município de João Monlevade está abaixo da média estadual são os relacionados ao tratamento do esgoto, contudo com a execução das obras de implantação do Sistema de Tratamento de Esgoto, que encontram em andamento, estes índices serão elevados. 5 O benchmarking genérico consiste na comparação de parâmetros da funcionalidade das empresas. cisab@cisabrc.com.br / 36

37 Segundo o DAE as redes interceptoras encontram-se 90% executadas e a implantação da Estação de Tratamento aguardada a regularização do licenciamento ambiental para retomada das obras. 5. DA ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA 5.1. DA SOLICITAÇÃO DE REAJUSTE/REVISÃO TARIFÁRIO (A) O DAE DE João Monlevade -MG solicitou ao CISAB-RC, em 25 de Fevereiro de 2016, através do Ofício Nº 038/2016, uma análise da situação econômica e financeira da Autarquia para concessão de reajuste ou revisão das tarifas de água e esgoto, bem como dos demais preços públicos, informando ainda, que a última revisão extraordinária impactou nas tarifas um percentual de 26,74% (vinte e seis vírgula setenta e quatro pontos percentuais) concedida através do Decreto Nº 053 de 18 de maio de Esta revisão teve como principal fato gerador o aumento das tarifas de Energia Elétrica. O reajuste anterior a esta revisão ocorreu em 04 de Agosto de 2014, através do Decreto Nº 092/2014 publicado pelo Titular, que definiu um reajuste com percentual de 15,00% (quinze pontos percentuais). 5.2 METODOLOGIA DE CÁLCULO O CISAB-RC desenvolve suas atividades regulatórias nos termos da Lei Federal nº /2007, do Decreto 7.217/2010, que regulamenta essa Lei, e do seu Protocolo de Intenções, que define, dentre suas atribuições, a responsabilidade pelo cálculo dos reajustes e revisões das tarifas praticadas pelos prestadores de serviços de saneamento básico dos municípios consorciados. A Metodologia de Cálculo passa por algumas etapas que são: COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS DE EXPLORAÇÃO (DEX): Os custos que compõem as despesas de exploração (DEX) foram estruturados considerando separadamente as duas modalidades de serviços: abastecimento de água e esgotamento sanitário; e ainda, as despesas administrativas que deram suporte a estes serviços. Esta Nota Técnica apresenta os trabalhos realizados no âmbito do Reajuste Tarifário do DAE de João Monlevade - MG no que tange a determinação das Despesas de Exploração (DEX) a serem consideradas para a definição de novos valores a serem praticados. cisab@cisabrc.com.br / 37

38 As Despesas de Exploração DEX compreendem os gastos com Pessoal - Custo Pessoal (Cp), Serviços de Terceiros - Custo Serviços de Terceiros (Cst), e Materiais de Consumo - Custo Materiais de Consumo (Cmc), além de outros itens necessários à prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, que passamos a chamar Outras Despesas (Od). Sendo assim, apresentamos, a seguir, as fórmulas para apuração da DEX. Despesas de Exploração (DEX) no período de análise: CISAB RC - DEX TOTAL DO PERÍODO ANALISADO Período: fev/2015 a jan/2016 DAE João Monlevade 1.1 Custo Pessoal (Cp) 1.2 ÁGUA R$ , Custo Serviços de Terceiros (Cst) R$ , Custo Materiais (Cmc) R$ , Outras Despesas (Od) R$ , DEX TOTAL R$ ,00 O quadro detalhado com as despesas mês a mês e totalizado por item da DEX está anexado nesta nota como ANEXO I Colocando os dados na fórmula de Apuração da DEX: Alguns itens das despesas como, Pessoal e Energia Elétrica, merecem atenção e estão detalhados nos quadros a seguir: cisab@cisabrc.com.br / 38

39 PESSOAL DESP. PESSOAL CISAB RC - QUADRO GERAL PARA DIAGNÓSTICO e/ou REVISÃO DE TARIFAS fev/2015 a jan/2016 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 Totais 1.1 PESSOAL , , , , , , , , , , , , , ADMINISTRAÇÃO , , , , , , , , , , , , , ÁGUA , , , , , , , , , , , , , TOTAL ESGOTO , , , , , , , , , , , , ,05 Custo Médio , , , , , , , , , , , , ,67 DEX com INVEST , , , , , , , , , , , , ,04 % DESP. Pessoal na DEX 30,34% 28,83% 27,90% 27,56% 27,56% 30,70% 26,88% 26,04% 26,41% 25,33% 36,97% 34,58% 29,05% Arrecadação , , , , , , , , , , , , ,11 % DESP. Pessoal s Arrecadação 30,71% 27,86% 32,22% 34,18% 38,80% 37,34% 29,12% 26,15% 25,67% 23,51% 35,86% 24,61% 30,13% Conforme pode ser observado no quadro acima, as despesas Custo Pessoal (Cp) representaram 29,05% em relação ao total da DEX e 30,13% da Arrecadação Total (At0), no período avaliado Evolução do Custo com Pessoal em Função da Arrecadação , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,69 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 Despesas de Pessoal Arrecadação cisab@cisabrc.com.br / 39

40 ENERGIA ELÉTRICA DAE João Monlevade CISAB RC - QUADRO GERAL PARA DIAGNÓSTICO e/ou REVISÃO DE TARIFAS fev/2015 a jan/2016 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 Totais 1.1 ENERGTIA ELÉTRICA , , , , , , , , , , , , , ADMINISTRAÇÃO 2.771, , , , , , , , , , , , , ÁGUA , , , , , , , , , , , , , TOTAL ESGOTO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custo Médio , , , , , , , , , , , , ,70 CUSTO DEX com INVEST , , , , , , , , , , , , ,04 % CUSTO Energ no dex 30,82% 33,02% 37,94% 38,24% 37,57% 36,36% 36,89% 38,77% 38,38% 39,80% 33,06% 49,48% 37,37% Arrecadação Total , , , , , , , , , , , , ,11 % CUSTO Energ s Fat 31,20% 31,91% 43,82% 47,42% 52,88% 44,22% 39,98% 38,94% 37,30% 36,94% 32,07% 35,21% 38,75% Conforme o quadro acima a Energia Elétrica teve um peso na ordem de 38,75% da Arrecadação Total (At0), no período avaliado. Em fevereiro de 2015, as despesas com energia elétrica representavam R$ ,64, 31,20 % da Arrecadação Total (At0), tendo atingido o maior valor no mês de novembro de 2015, R$ ,59, comprometendo 37,30 % da Arrecadação Total (At0), acréscimo este que representou um aumento de 43,82%. R$ ,64 R$ ,03 Evolução do Custo Energia R$ ,43 R$ ,54 R$ ,81 R$ ,77 R$ ,84 R$ ,81 R$ ,88 R$ ,59 R$ ,77 R$ ,72 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 Custo Energia cisab@cisabrc.com.br / 40

41 5.3. INVESTIMENTOS VALORES DE INVESTIMENTOS REALIZADOS NO PERÍODO ANALISADO (Inv0) CISAB RC - QUADRO GERAL PARA DIAGNÓSTICO e/ou REVISÃO DE TARIFAS DAE João Monlevade fev/2015 a jan/2016 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 Totais 3.0 INVESTIMENTO , , , , , , , , , , , , ,04 Conforme documentos apresentados pelo DAE foram realizadas intervenções nos sistemas de saneamento no período analisado, que somaram R$ ,04 (quinhentos e quarenta e cinco mil, quinhentos e setenta e quatro reais e quatro centavos), correspondendo a 3,40% da Arrecadação Total (At0), PROJEÇÕES DE INVESTIMENTOS A SEREM REALIZADOS (Inv1) Atendendo ao previsto no Inciso XVI do artigo 4º da Resolução de Fiscalização e Regulação - CISAB - RC Nº 002, de 05 de agosto de 2015, o DAE apresentou ao Ente de Fiscalização e Regulação (CISAB-RC) a Planilha de Projeção de Investimentos conforme abaixo: Conforme informado pelo DAE, no ano de 2014, foi feito o 1. Termo Aditivo de Atualização Financeira no Contrato de Construção da ETE Estação de Tratamento de Esgoto do Subsistema de Carneirinho, que resultou em um reajuste de 3,56% (três vírgula cinquenta e seis pontos percentuais), que hoje apresenta um saldo a pagar de R$ ,77. Este valor foi somado ao valor dos Investimentos a serem realizados (Inv1), passando a totalizar R$ ,77 (dois milhões, onze mil, cento e oitenta e nove reais e setenta e sete centavos). cisab@cisabrc.com.br / 41

42 Colocando os dados na fórmula: 5.4. FONTE DE RECURSOS Analisando as receitas do DAE, no período de fevereiro de 2015 a janeiro de 2016, observamos transferências via Prefeitura Municipal de João Monlevade no valor de R$ ,12 (um milhão, seiscentos e oitenta e um mil, novecentos e setenta e um reais e doze centavos) provenientes de recursos do Convênio com o Ministério das Cidades/Caixa Econômica Federal para Construção da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Carneirinhos. Para 2016, estão previstos na Lei Orçamentária da Autarquia, recursos da mesma fonte na ordem de R$ ,00 (dois milhões, quinhentos mil, e setecentos reais) VALORES ARRECADADOS Arrecadação Total (At0) é o total das receitas arrecadadas pela Autarquia no período analisado e que estão demonstradas no quadro abaixo: CISAB RC - QUADRO GERAL PARA DIAGNÓSTICO e/ou REVISÃO DE TARIFAS - RECEITAS DAE João Monlevade fev/2015 a jan/2016 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 Totais 5.0 Receita Total (Arrecadação) Àgua , , , , , , , , , , , , , Receita Tarifária Água , , , , , , , , , , , , , Rateio Outras Receitas (78,09%) , , , , , , , , , , , , , Receita Total (Arrecadação) Esgosto , , , , , , , , , , , , , Receita Tarifária Esgoto , , , , , , , , , , , , , Rateio Outras Receitas (21,91%) , , , , , , , , , , , , , RECEITA TOTAL - Arrecadação ( Água + Esgoto) , , , , , , , , , , , , ,11 Os valores auferidos, no período analisado, com a arrecadação de outras receitas (taxas e outros serviços) foram divididos proporcionalmente ao peso da arrecadação das tarifas de Água e Esgoto, e a estes somados na proporção de 78,09% (setenta e oito vírgula nove pontos percentuais) para o primeiro serviço e 21,91% (vinte e um vírgula noventa e um pontos percentuais) para o segundo. cisab@cisabrc.com.br / 42

43 5.6. EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DE EXPLORAÇÃO E DA ARRECADAÇÃO DAE João Monlevade CISABRC - EVOLUÇÃO DO ARRECADAÇÃO e DA DEX fev/2015 a jan/2016 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 Totais 1.0 ARRECADAÇÃO TOTAL , , , , , , , , , , , , , ADMINISTRAÇÃO R$ ,25 R$ ,29 R$ ,41 R$ ,83 R$ ,32 R$ ,39 R$ ,37 R$ ,70 R$ ,11 R$ ,65 R$ ,86 R$ ,66 R$ , ÁGUA R$ ,66 R$ ,81 R$ ,87 R$ ,64 R$ ,67 R$ ,79 R$ ,90 R$ ,01 R$ ,27 R$ ,54 R$ ,70 R$ ,57 R$ , ESGOTO R$ ,66 R$ ,11 R$ ,25 R$ ,76 R$ ,82 R$ ,90 R$ ,49 R$ ,87 R$ ,44 R$ ,97 R$ ,54 R$ ,03 R$ ,84 Média no Período R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,68 R$ ,11 DEX , , , , , , , , , , , , ,00 % Arrecadação sobre DEX 2,45% 7,24% -10,61% -16,75% -25,87% -15,21% -4,54% 2,88% 6,33% 11,31% 6,23% 44,50% -0,31% DEX MAIS INVESTIMENTOS , , , , , , , , , , , , ,04 % arrecadação sobre DEX + INV. -1,23% 3,36% -15,49% -24,01% -40,76% -21,62% -8,37% -0,45% 2,81% 7,19% 3,01% 28,84% -3,71% Evolução da DEX mais Investimentos sobre Arrecadação em R$ 1.000, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 900, , , , , , , , ,84 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 Arrecadação DEX mais Investimentos Analisando o gráfico acima, podemos constatar que do mês de abril até o mês de setembro no período avaliado, as Despesas de Exploração foram superiores aos Valores Arrecadados, sendo possível constatar que a partir do mês de setembro ocorreu o reequilíbrio desta relação em virtude da revisão extraordinária de Agosto de COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS Conforme legislação vigente e Deliberação Normativa do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba é devida a cobrança pelo uso dos recursos hídricos aos prestadores de serviços públicos de saneamento que exploram recursos hídricos desta bacia. cisab@cisabrc.com.br / 43

44 Em nossa análise constatamos que o DAE João Monlevade, desde janeiro de 2013, vem realizando os pagamentos trimestrais rigorosamente em dia. Contudo os valores referentes ao ano de 2012 encontram-se pendentes de pagamento constituindo um passivo, que hoje totaliza R$ ,78. Este débito precisa ser liquidado rapidamente em função da crescente incidência de juros e multas PROJEÇÕES CISAB RC - QUADRO GERAL PARA DIAGNÓSTICO e/ou REAJUSTE DE TARIFAS DAE João Monlevade fev/2015 a jan/ TOTAL EXPLORAÇÃO (DEX) , , ADMINISTRAÇÃO , , ÁGUA , , TOTAL ESGOTO , , REAVALIAÇÃO DE ATIVOS (Depreciação) 0,00 0, INVESTIMENTOS COM RECURSOS PRÓPRIOS (Á REALIZAR) , , INVESTIMENTOS COM RECURSOS PRÓPRIOS (Correção Financeira Termo Aditivo de Contrato) (Á REALIZAR) 0, , INVESTIMENTOS COM RECUSROS EXTERNOS (Construção da ETE Convenio Ministério das Cidades/CEF via PM João Monlevade , , CUSTOS TOTAIS (DEX 1.0 mais Investimentos rec. Próprios ) 5.0 Cobrança pelo uso de Recursos Hídricos (IGAM) valores a pagar do ano base , ,23 0, , Receita TOTAL (Arrecadação - Água + Esgoto) , , Receita Total (6.0) menos Custo Total (4.0) mais Cobrança pelo uso de Recursos Hídricos (IGAM) (5.0) , , Necessidade de reajuste (7.0) sobre Receita Total (5.0) -3,71% -10,99% Obsv. Valores do Item 3.2 (verde negrito) apenas Informativo sem ser considerado no cálculo Para avaliar a necessidade, ou não, de reajuste para que o DAE possa manter seu equilíbrio econômico financeiro, suportando o aumento das despesas operacionais e realizando os investimentos necessários, foram analisadas todas as variáveis financeiras da Autarquia, sendo elas: Item 1.0 Despesas de exploração do período avaliado e este corrigido pela reposição inflacionária do período 11,21%; cisab@cisabrc.com.br / 44

45 Item 2.0 Reavaliação de Ativos (Depreciação); Item 3.0 Investimentos realizados com recursos próprios e a realizar; Item 3.1 Investimentos com recursos próprios a realizar referente à Termo Aditivo de Contrato de Construção da ETE; Item 3.2 Investimentos com recursos externos (apenas informativo não considerado no cálculo) Item 4.0 Custo Total (DEX mais Investimento com recursos próprios); Item 5.0 Valores a serem pagos pelo Uso de Recursos Hídricos, referentes a débito do ano de 2012; Item 6.0 Arrecadação Total no período de análise, Arrecadação Projetada considerando Média dos três últimos meses do período analisado; Item 7.0 Resultado previsto sem o reajuste das tarifas; Item 8.0 Percentual de reajuste necessário. A partir dos números apresentados no quadro acima, concluímos que para fazer face às despesas de exploração e investimentos previstos, incluindo os valores a pagar do Termo aditivo do contrato de Construção da ETE e débitos referentes ao ano de 2014 da Cobrança pelo uso de Recursos Hídricos, será necessário um acréscimo de receita da ordem de R$ ,99, (dois milhões, dezoito mil, setecentos e oitenta e sete reais, e noventa e nove centavos), valor este que representa 10,99 % da Arrecadação Total (At0) do período analisado, assim distribuído: CISAB RC - Necessidade de Reajuste Estratificado DAE JOÃO MONLEVADE (Arrecadação Total Projetada (At1) ,02 % Total Necessidade de Aumento de Arrecadação ,99-10,99% Evolução das despesas DEX + Inv ,44-6,77% Valores a Pagar do Termo aditivo do contrato de Construção da ETE ,77-1,73% Cobrança pelo uso de Recursos Hídricos - valores a pagar do ano base ,78-2,49% 6. REPOSIÇÃO INFLACIONÁRIA Dentre os índices nacionais de Inflação apurados pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, os mais utilizados são, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Adotamos o INPC por considerarmos o que melhor se enquadra no perfil dos usuários dos serviços de saneamento, além de ser o índice usado nas negociações sindicais e reajustes remuneratórios no País. cisab@cisabrc.com.br / 45

46 O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) apresentou os seguintes percentuais nos 12 meses anteriores á solicitação de Reajuste (Fevereiro de 2015 a Janeiro de 2016), conforme quadro abaixo: ANO MÊS NÚMERO ÍNDICE VARIAÇÃO (DEZ 93 = 100) NO 3 6 NO 12 MÊS MESES MESES ANO MESES 2014 JUL 4075,56 0,13 0,99 3,27 3,92 6,33 AGO 4082,90 0,18 0,57 2,80 4,11 6,35 SET 4102,90 0,49 0,80 2,46 4,62 6,59 OUT 4118,49 0,38 1,05 2,06 5,02 6,34 NOV 4140,32 0,53 1,41 1,99 5,57 6,33 DEZ 4165,99 0,62 1,54 2,35 6,23 6, JAN 4227,64 1,48 2,65 3,73 1,48 7,13 FEV 4276,69 1,16 3,29 4,75 2,66 7,68 MAR 4341,26 1,51 4,21 5,81 4,21 8,42 ABR 4372,08 0,71 3,42 6,16 4,95 8,34 MAI 4415,37 0,99 3,24 6,64 5,99 8,76 JUN 4449,36 0,77 2,49 6,80 6,80 9,31 JUL 4475,17 0,58 2,36 5,85 7,42 9,81 AGO 4486,36 0,25 1,61 4,90 7,69 9,88 SET 4509,24 0,51 1,35 3,87 8,24 9,90 OUT 4543,96 0,77 1,54 3,93 9,07 10,33 NOV 4594,40 1,11 2,41 4,05 10,28 10,97 DEZ 4635,75 0,90 2,81 4,19 11,28 11, JAN 4705,75 1,51 3,56 5,15 1,51 11,21 FEV 4775,75 1,49 4,29 6,10 3,02 11,08 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor. Fonte: site IBGE - Se considerarmos as perdas inflacionárias apuradas pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) no período de Fevereiro de 2015 a Janeiro de 2016, verifica-se, conforme o quadro acima, o percentual de 11,21% (4.705,75/4.227,64). cisab@cisabrc.com.br / 46

47 7. TARIFAÇÃO 7.1. TARIFAÇÃO ATUAL Para efeito de remuneração dos serviços, os usuários são classificados em quatro categorias: residencial (A), comercial (B), industrial (C) e pública (D). Os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário são remunerados sob a forma de tarifa, de acordo com a estrutura tarifária do DAE. As tarifas são atualmente diferenciadas entre as categorias e as faixas de consumo de água, sendo progressivas em relação ao volume faturável. O consumo mínimo faturado na sede, em ligações onde há aferição do volume consumido por meio de hidrômetro é de 10 m³ para Categorias Residencial (A) e Pública (D); 10 m³ para Categoria Comercial (B) e 25 m³ Categoria Industrial (C). Nos casos em que não há medição do volume consumido, a tarifa é cobrada com base em volumes estimados, sendo: 20 m³ para Categorias Residencial (A) e Pública (D); 20 m³ para Categoria Comercial (B) e 25 m³ Categoria Industrial (C). Existe cobrança de Tarifa Social conforme Lei Municipal Nº de 17 de novembro de 2009, que Institui a Tarifa Social e estabelece normas para concessão da isenção de tarifas de água e esgoto e dá outras providências. A Tarifa referente à prestação dos serviços de Esgotamento Sanitário é de 30% (trinta pontos percentuais) do valor da tarifa de Água, para todas as categorias. As datas de leituras e períodos de apuração de consumo poderão variar a cada mês, em função da ocorrência de feriados e finais de semanas, alterando assim o calendário de faturamento do DAE João Monlevade, porém a duração dos períodos de consumo é fixada de maneira que seja mantido o número máximo de doze contas por ano ANÁLISE DA MODICIDADE TARIFÁRIA Conforme previsto no inciso IV do art. 22 da Lei federal nº /2007, o Ente de Fiscalização e Regulação ao definir as tarifas deverá observar a modicidade tarifária. A observância do princípio da modicidade tarifária no momento de fixação, revisão ou reajuste de tarifas de serviço público é um direito subjetivo do usuário de ter assegurado o seu acesso ao serviço público, seja ele prestado direta ou indiretamente pelo Estado. Para análise da modicidade tarifária, a tabela abaixo apresenta as evoluções: do salário mínimo no país, da renda domiciliar per capita para o município de João Monlevade, dos valores das tarifas de água e esgoto da categoria residencial para o consumo 10 m³ e a relação destas tarifas com a renda média domiciliar per capita para o município de João Monlevade - MG, todas no período de 2014 a cisab@cisabrc.com.br / 47

48 Para o ano de 2016, consideramos o valor da tarifa reajustado em 10,99%, percentual este obtido no item 5.8. Projeções. Ano Salário mínimo Análise da modicidade tarifária Renda média domiciliar per capita * Valor da tarifa mínima de água ( residencial mínima 10m³)** % do valor da tarifa em relação a renda domiciliar per capita 2013 R$ 678,00 R$ 946,69 R$ 19,93 2,10% 2014 R$ 724,00 R$ 1.010,92 R$ 22,92 2,27% 2015 R$ 788,00 R$ 1.100,28 R$ 29,04 2,64% 2016 R$ 880,00 R$ 1.228,74 R$ 32,23 2,62% *Fonte: IBGE CENSO 2010 e Estimativa para 2013 a 2016 **Fonte: Tarifas informadas pelo DAE e projeção para 2016 após reajuste de 10,99% Conforme apresentado, é possível verificar que o percentual de comprometimento da renda média per capita com o pagamento pela prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário tem se mantido abaixo de 3% e que mesmo com a aplicação do reajuste de 10,99%, o percentual de comprometimento será inferior ao percentual no ano de 2015 após o último reajuste, ficando em 2,62%. Importante ressaltar que, conforme observado nos histogramas de consumo apresentados pelo DAE, os usuários da categoria residencial que consomem até 10 m³, representam cerca de economias, ou seja, 50,82% do total de usuários. 8. CONCLUSÃO Segundo a Lei Federal nº /2007, a regulação tem por objetivo definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio econômico financeiro do prestador de serviços de saneamento como a modicidade tarifária proporcionada aos usuários. Visando garantir a cobertura das despesas operacionais, investimentos com recursos próprios previstos no Orçamento de 2016, o reequilíbrio do contrato da obra construção da ETE Carneirinhos e a liquidação do passivo referente à cobrança pelo uso de recursos hídricos e a liquidação dos débitos referentes á Cobrança pelo uso de Recursos Hídricos, todos demonstrados no quadro CISAB RC - Necessidade de Reajuste Estratificado do item 5.8, recomendamos o reajuste das tarifas de água e esgoto de forma linear, com o índice de 10,99% (dez vírgula noventa e nove pontos percentuais). Por fim, recomendamos também que os valores dos Outros Serviços Públicos e das Penalidades previstas em Regulamento, não sejam reajustados neste momento, ficando os mesmos sujeitos a estudos mais pormenorizados com as devidas composições de custos a serem realizados e apresentados em futura revisão ou reajuste. cisab@cisabrc.com.br / 48

49 9. VALORES A SEREM ADOTADOS O quadro abaixo apresenta os novos valores a serem aplicados para as tarifas por faixas de consumo, já reajustados em 10,99% (dez vírgula noventa e nove pontos percentuais): 9.1. Valores de Tarifa Fixa e por Faixa de consumo cisab@cisabrc.com.br / 49

50 O percentual de cobrança da tarifa dos serviços de esgoto será mantido, ou seja, Tarifa de Esgoto 30 % (trinta pontos percentuais) do valor da tarifa de água, para todas as categorias de usuários Tabela de Preços de Outros Serviços Públicos e Penalidades Belo Horizonte, 26 de Abril de cisab@cisabrc.com.br / 50

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