AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DE HIDRÔMETROS DE ITAPIRA/SP

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1 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DE HIDRÔMETROS DE ITAPIRA/SP Bruno Valentim Retrão (1) Engenheiro Ambiental. Especialista em Infraestrutura de Saneamento Básico pela FUMEP/Piracicaba. Engenheiro do SAAE de Itapira. Daniel Manzi Engenheiro Civil, Mestre em Hidráulica e Saneamento pela EESC/USP. Doutorando em Engenharia Hidráulica pela UNICAMP. Coordenador de Fiscalização da Agência Reguladora ARES-PCJ. Endereço (1) : Rua Rui Barbosa, 918 Centro Itapira São Paulo CEP: Brasil - Tel: +55 (19) brunoretrao@yahoo.com.br. RESUMO A gestão econômico-financeira está em alta na área de saneamento e a sustentabilidade econômica das companhias de saneamento está associada com a gestão eficaz de seu parque de hidrômetros. No Município de Itapira, o Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE), Autarquia Municipal, iniciou em 2012 um estudo para modernizar todo o parque de hidrômetros existente, bem como os procedimentos adotados à época. O objetivo do trabalho foi analisar os resultados obtidos com a substituição de hidrômetros, se a metodologia adotada foi adequada, e a necessidade de adotar novas estratégias. Os resultados desta experiência foram, no âmbito geral, positivos, entretanto foi evidenciada a necessidade contínua de análise dos dados obtidos sempre buscando a melhor maneira de dimensionar os medidores. Palavras-chave: substituição de hidrômetros; modernização do parque de hidrômetros; micromedição. INTRODUÇÃO/OBJETIVOS ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 Uma das questões mais relevantes no setor de saneamento básico brasileiro nos últimos anos, tem sido a busca pelas melhores formas de reduzir perdas no sistema de abastecimento de água. As perdas estão presentes em praticamente todo o sistema de abastecimento de água, desde a captação da água bruta, passando pela estação de tratamento, adutoras, reservatórios, redes e ligações prediais, sendo classificadas em físicas e não físicas ou reais e aparentes, respectivamente (HUBNER, 2011). São consideradas perdas não físicas (aparentes) a água que entra no sistema, sendo tratada, distribuída e consumida, mas não revertida em faturamento. Para que as companhias de saneamento tenham sustentabilidade econômico-financeira é necessário primeiramente deixar de perder receitas, que ocorrem devido à má gestão comercial ou devido à falta de engenharia na gestão do parque de hidrômetros. Os hidrômetros são aparelhos de medição capazes de indicar e totalizar a vazão que passa através deles (GAMEIRO, 2007). Assim como qualquer instrumento de medição, os hidrômetros sofrem desgastes ao longo do tempo, o que pode resultar em aumento das perdas aparentes (TSUTIYA, 2006). Dentro deste contexto torna-se fundamental garantir que os hidrômetros meçam da maneira mais precisa e exata a vazão que os atravessa, sendo essencial sua manutenção. Coelho (2009) diz que são poucas companhias de saneamento no Brasil que têm um parque de hidrômetros bem diagnosticado. Hubner (2011) considera que para iniciar-se um programa de modernização do parque de hidrômetros, o primeiro passo é realizar o seu diagnóstico, a partir do qual adota-se a metodologia adequada. A literatura e as experiências das companhias de saneamento têm mostrado a grande variedade de métodos disponíveis visando adequar os parques de hidrômetros. Tsutiya (2006) recomenda priorizar as substituições em que são esperados melhores resultados. Conjuntamente a isto é fundamental avaliar os resultados obtidos e constatar se houve ganhos, comparar com os valores médios anteriores à troca ou com períodos sazonais (mesmo período do ano anterior), de forma a verificar se as medidas adotadas estão corretas ou se serão necessários ajustes nos critérios adotados. METODOLOGIA O Município de Itapira-SP, o Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE), Autarquia Municipal, iniciou em 2012 um estudo para modernizar todo o parque de hidrômetros existente, bem como os procedimentos adotados à época. De acordo com o Censo do IBGE (2010) o município possui uma população urbana de habitantes. Existiam em novembro de 2014 um total de ligações de água. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 O objetivo deste estudo foi de verificar os resultados obtidos com a substituição de hidrômetros que ocorreu devido a implantação de um programa de manutenção preventiva do parque de hidrômetros, e com isto inferir se a metodologia aplicada obteve êxito. O trabalho buscou também avaliar se o programa atual deve prosseguir com o procedimento corrente ou se há necessidade de correções. Devido à ausência de experiência anterior da Autarquia em um programa de modernização do parque de hidrômetros, optou-se por realizar um trabalho similar ao exposto na 43º Assembléia Nacional da ASSEMAE, por Gonçalves & da Cunha (2013), funcionários da empresa de saneamento de Uberaba-MG. Assim como em Uberaba, onde foram substituídos 93% dos hidrômetros da cidade, em Itapira o planejamento geral pretendia substituir grande parte dos hidrômetros mais antigos por novos, além de priorizar os medidores que possuíam um consumo elevado de acordo com as informações extraídas do sistema comercial do SAAE. Foi criada uma metodologia para a substituição dos hidrômetros cujo objetivo foi substituir aqueles com maior tempo de instalação. Iniciou-se o trabalho fazendo um levantamento das características do parque de hidrômetros, em termos de idade do parque, divisão por tempo de instalação, tipos e modelos utilizados. Para iniciar a avaliação do parque selecionou-se, de modo aleatório, aproximadamente 1% do total de ligações de água existentes no município, a partir do qual foram compilados os dados dos anos de fabricação destes hidrômetros que, tabulados, permitiram a separação dos períodos de instalação e a avaliação de quanto cada período representava do montante de hidrômetros substituídos, além de tornar possível também estimar a idade média do parque de hidrômetros. O segundo levantamento necessário para a escolha das ligações que teriam seus hidrômetros trocados foi o dos grandes consumidores, definidos como aqueles que possuíam consumo médio igual ou superior a 50 m³/mês. A Autarquia optou pelo emprego de hidrômetros velocimétricos ou sem partes móveis (ultrassônicos), sendo estes os modelos utilizados. Depois de feitas as substituições iniciaram-se a compilação dos dados, comparando a leitura mensal antes e após as substituições. O presente trabalho avaliou as trocas ocorridas entre dezembro de 2013 e junho de Na última etapa compararam-se os custos na aquisição dos hidrômetros e obteve-se o retorno do investimento, em inglês payback, ou seja, em quanto tempo o investimento se paga. Os serviços foram executados por funcionários da Autarquia, sendo que nenhuma terceirização foi necessária. Através do levantamento amostral de 1% e considerando o total de ligações de água, obteve-se o tempo de instalação dos hidrômetros, separados por períodos, e estes em porcentagem, conforme a Tabela 01: ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 Tabela 01: Tempo de instalação dos hidrômetros por períodos em anos. Período (anos de instalação) Quantidade Porcentagem (%) Total Os hidrômetros fabricados entre 1970 e 1997 representaram 7% do total de ligações, e este montante foi o foco das trocas realizadas. RESULTADOS/ DISCUSSÃO Nas tabelas 02, 03, 04 e 05 estão compilados todos os resultados obtidos através das trocas realizadas. Nas tabelas 02 e 03, em suas 1ª linhas, percebe-se que as trocas em que foram aplicados hidrômetros tipo unijato implicaram em variações negativas tanto em volume quanto em faturamento, o que sugere que: ou houve erro na escolha do medidor ou estes não estavam muito precisos, já que o SAAE só realizou teste de inspeção em um dos lotes. Na tabela 04 há informações de acordo com as faixas de consumo, com isto é possível observar que as trocas em que os hidrômetros marcaram consumo médio abaixo de 15 m³/mês foram as responsáveis pelos resultados negativos. Foram diversas as situações em que, mesmo sabendose que o consumo da ligação era baixo, os medidores foram substituídos por acreditar que estes medidores poderiam estar parados. Na tabela 04, em sua 3ª linha, observa-se a substituição dos hidrômetros com faixa de consumo superior a 51 m³/mês que resultaram em um aumento real de faturamento de mais de 20% na comparação feita. Na tabela 05 é possível observar o tempo em que o investimento se paga, a partir dos custos dos hidrômetros de dados da tabela 03. Verificou-se que o payback, em meses, é extremamente baixo para todos os modelos de hidrômetros, exceto o unijato, único em que o investimento não foi pago. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 Tabela 02: Dados Mensais do volume micromedido pelos hidrômetros avaliados e sua variação. Classificação Diâmetro Modelo Meses Meses Variação média em Ano de Quant. de Diferença média anteriores posteriores porcentagem do fabricação hidrômetro em volume (m³) (m³) (m³) volume (%) 3/4" Unijato 2012/ ,47 16,49-0,98-5,61 De acordo 3/4" Multijato ,10 25,82 4,72 22,37 com o 3/4" Ultrassônico ,04 151,87 10,84 7,68 hidrômetro 1" Multijato ,99 113,60 22,61 24,85 instalado 1" Ultrassônico ,41 581,00 71,60 14,05 Média 156,00 177,75 21,76 12,67 Tabela 03: Dados Mensais do cálculo do faturamento dos hidrômetros avaliados e sua variação. Classificação Diâmetro Modelo Meses Meses Variação média em Ano de Quant. de Diferença média anteriores posteriores porcentagem do fabricação hidrômetro em reais (R$) (R$) (R$) faturamento (%) 3/4" Unijato 2012/ , ,42-357,54-1,02 De acordo 3/4" Multijato , , ,16 21,56 com o 3/4" Ultrassônico , , ,70 9,51 hidrômetro 1" Multijato , , ,95 35,08 instalado 1" Ultrassônico , , ,60 14,89 TOTAL , , ,87 16,00 ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 Classificação De acordo com o volume consumido Tabela 04: Dados Mensais do cálculo do faturamento dos hidrômetros avaliados e sua variação. Faixas de Consumo Meses Meses Variação média em Quant. de Diferença média anteriores posteriores porcentagem do hidrômetro em reais (R$) (R$) (R$) faturamento (%) 0 a 15 m³/mês , , ,96-22,10 15 m³ a 50 m³/mês , , ,03 17,74 acima de 51 m³/mês , , ,80 20,43 TOTAL , , ,87 12,48 Tabela 05: Demonstrativo do retorno do investimento com a substituição de hidrômetros Payback. Diâmetro da ligação Tipo de hidrômetro Quantidade substituídas Custo unitário médio (R$) Retorno do Investimento Payback (meses) 3/4 Unijato ,79 Não PAGO 3/4 Multijato ,00 2,47 3/4 Ultrassônico 6 629,88 3,02 1 Multijato 7 271,00 0,62 1 Ultrassônico ,04 0,75 ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 CONCLUSÃO Dentro da gestão do parque de hidrômetros existem inúmeras variáveis que podem influenciar nos resultados, de forma que outros casos e experiências servem como exemplo, mas não como regra. É necessário um sistema eficiente que possa controlar e obter dados específicos das trocas de hidrômetros, a fim de garantir que as medidas adotadas sejam as mais eficazes possíveis. A modernização do parque de hidrômetros, neste estudo, mostrou-se no geral vantajosa, com o retorno de investimento de poucos meses e em algumas situações com até menos de um mês. Devido ao escalonamento tarifário as trocas das ligações de maior consumo deram melhores resultados. Os hidrômetros multijatos e ultrassônico não apresentaram grandes diferenças nas comparações feitas, sendo que este apresentou um ganho percentual um pouco inferior àquele nas comparações feitas. É importante priorizar as trocas dos maiores consumidores antes mesmo dos hidrômetros com maior tempo de instalação, pois estes dão melhores resultados em curto prazo. Eleger os hidrômetros para a troca, somente pelo tempo de instalação dos mesmos não se mostrou o método mais adequado. Para a continuidade do programa deve-se analisar o perfil de consumo de água das ligações, a fim de obter informações suficientes para dimensionar o melhor hidrômetro para cada ligação, sempre priorizando os maiores consumidores. É importante que sejam sempre realizados ensaios de recebimentos dos hidrômetros conforme estabelecem as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, A. C. Micromedição em sistemas de abastecimento de água/adalberto Cavalcanti Coelho. - João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, p.:il. GAMEIRO, A. G. F. Avaliação de métodos de determinação de água potável e de dimensionamento de hidrômetro: Estudo de caso em Londrina/PR. 155 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Edificações e Saneamento) - Universidade Estadual de Londrina, Disponível em: < Acesso em: 16 nov HUBNER, R. Medidas de redução de perdas de água em redes de abastecimento / Ricardo Hubner. 3. ed. rev. Brasília: SENAI/DN, p.:il.color; 28 cm. IBGE. Censo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 GONÇALVES, K. P., da CUNHA, F. F.. Modernização do parque de hidrômetros do município de Uberaba. In: 43º Assembleia Nacional da ASSEMAE. 2013, 2013, Anais Eletrônicos...Uberlândia. SERVIÇO AUTONÔMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA. Banco de Dados da Diretoria Técnica. Itapira, TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água / Milton Tomoyuki Tsutiya 4ª edição São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, XIII 643 p.. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

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