Subsídios para o Plano de Reordenamento dos Recursos Humanos no âmbito do Ministério da Saúde

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1 Universidade de Brasília - UnB Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares - CEAM Núcleo de Estudos de Saúde Pública - NESP Programa de Políticas de Recursos Humanos de Saúde - POLRHS Subsídios para o Plano de Reordenamento dos Recursos Humanos no âmbito do Ministério da Saúde Plano de qualificação sistemática de Recursos Humanos em Saúde Coletiva: Mestrado em Rede 1 RELATÓRIO Brasília-DF Novembro/ Este texto faz parte da produção do Observatório de Recursos Humanos em Saúde (NESP/CEAM/UnB), que conta com patrocínio do programa de cooperação OPAS/Ministério da Saúde. Pode ser encontrado na categoria Gestão da seção Projetos e Estudos do sítio web: Contribuições e sugestões podem ser enviadas para o endereço eletrônico: observarh.unb@observarh.org.br.

2 Introdução O presente trabalho destina-se à construção de um Programa Especial de qualificação profissional para o Ministério da Saúde na área de gestão pública, cujo formato define-se como um Mestrado em Rede, em que participam instituições de ensino superior que possuam perfil para ofertar formação no nível da pós-graduação stricto sensu. A idéia de trabalhar em rede num processo de formação e qualificação profissional decorre das suas características, que permitem atender às especificidades do setor demandante, dentre as quais podemos destacar a (i) ação orientada por uma lógica coletiva; (ii) estabilidade temporal das relações estabelecidas, através de mecanismos formais, contratuais e informais; e (iii) flexibilidade, que possibilita diversas interfaces de comunicação entre os agentes, na busca de soluções e capacidade de detectar e incorporar novas informações no seu funcionamento. Para a realização desse trabalho foram previstas duas etapas de desenvolvimento: uma, que envolve a elaboração e apresentação de uma proposta de Mestrado em Rede para as instituições de ensino e pesquisa selecionadas pelo Ministério da Saúde para serem parceiras nesse projeto e, outra, que envolve a formatação da proposta nos moldes do Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG), para sua aprovação junto à CAPES. A primeira etapa tem-se desenvolvido sob dois aspectos: primeiro, na consolidação da proposta com base nas demandas específicas de qualificação profissional estabelecidas pela Coordenação Geral de Recursos Humanos (CGRH) do Ministério da Saúde e, segundo, na elaboração de um documento para negociação com as instituições de ensino e pesquisa que têm potencial para serem parceiras nesse projeto e com as agências de fomento, cujo resultado implicará no apoio da CAPES e no apoio de outras agências com potencial para oferecer recursos ao projeto. Demanda de qualificação e modalidade da formação Nessa primeira etapa iniciou-se uma discussão junto à CGRH/MS com o propósito de conhecer e evidenciar duas questões: (i) as demandas específicas de formação profissional do Ministério da Saúde, tendo em vista a formação no nível de mestrado (conteúdo e estrutura da formação); (ii) os formatos de mestrado existentes, conforme estabelecido pela CAPES, órgão do Ministério da Saúde responsável pela coordenação, regulação e avaliação da formação stricto sensu no país. 2

3 Em relação à proposta de qualificação profissional, a CGRH/MS coloca como ponto de partida a necessidade de suprir deficiências relativas à gestão pública, com especial ênfase para o nível da administração federal na área da saúde, numa proposta que deve envolver um alto nível de qualificação. Essa questão está baseada em levantamento específico realizado pela CGRH/MS, que gerou diferentes demandas de qualificação profissional, dentre elas a capacitação em níveis de pós-graduação lato sensu e stricto sensu. Em relação à formação no nível de mestrado (stricto sensu) buscou-se levantar a oferta de cursos no país que pudessem atender à demanda específica do Ministério da Saúde, a qual revelou que nenhum dos programas de pós-graduação reconhecidos e recomendados pela CAPES supre de maneira adequada as necessidades apontadas pelo diagnóstico inicial realizado pela CGRH/MS (ver anexo 1). Em relação à segunda questão, sobre os tipos de mestrado recomendados pela CAPES, iniciou-se uma discussão acerca de cada modalidade, sobre suas características principais e vantagens comparativas, com o propósito de identificar qual o melhor formato de curso para atender às demandas específicas da CGRH/MS. Alternativas aos mestrados convencionais A CAPES reconhece quatro tipos diferentes de mestrado: (i) Mestrado Acadêmico; (ii) Mestrado Profissional; (iii) Mestrado Interinstitucional e (iv) Programa Especial (Mestrado em Rede). Cada um deles visa a atender diferentes propósitos de formação. Esse relatório visou evidenciar as principais características dessas modalidades, especialmente em relação àquelas consideradas alternativas à forma convencional de mestrado, o Mestrado Acadêmico, para servir de base para discussão da proposta de se montar um Programa Especial para o Ministério da Saúde. A primeira modalidade, o Mestrado Acadêmico, que pode ser considerada a forma mais convencional, tem como objetivo estabelecer estudos avançados em uma disciplina específica, sem preocupação com suas aplicações. Pode ser caracterizado como uma etapa preliminar na carreira científica, que visa, sobretudo, preparar o aluno para a qualificação acadêmico-científica, necessária à carreira universitária e de pesquisador. O Mestrado Profissional, por sua vez, surge como alternativa de curso de pós-graduação voltado mais diretamente às necessidades do mercado de trabalho e às exigências de elevação de qualidade e produtividade dos serviços e das empresas. São, portanto, cursos dirigidos à 3

4 formação de profissionais capazes de elaborar novas técnicas e processos tendo em vista as necessidades de desenvolvimento e de competitividade. O Mestrado Interinstitucional foi desenvolvido para atender a um amplo contingente de docentes de instituições de ensino superior, localizadas fora dos grandes centros de ensino e pesquisa, que tinham nessa modalidade de curso a única alternativa de realização de pós-graduação stricto sensu. Dessa forma, as instituições puderam superar suas dificuldades de qualificação profissional consorciando-se com programas já consolidados de pós-graduação para o oferecimento de cursos de mestrado em seus próprios campi. Os programas especiais da CAPES, no qual o Mestrado em Rede se enquadra, buscam a atender necessidades em áreas estratégicas, de modo a sanar lacunas setoriais ou regionais no âmbito da pós-graduação brasileira, consistindo em ações de formação e capacitação de recursos humanos pós-graduados. Os programas especiais são adequados à proposta de construir uma rede de formação pós-graduada, nível stricto sensu, pois permitem o envolvimento de distintas instituições na configuração de um modelo de formação comum, buscando-se abarcar os expertises dos profissionais que correntemente atuam em áreas afins à gestão pública de saúde, nos programas de saúde coletiva e de políticas públicas existentes. Dessa forma, esta rede de formação, à qual poderíamos denominar de Rede de Saúde Coletiva (REDESC) teria um formato que possibilitaria: 1) Correção das distorções na distribuição e formação de conteúdos especializados, não contemplados nos programas existentes, advindas da especificidade da gestão em Saúde Pública; 2) Correção das distorções regionais provocadas pela concentração de oferta de pósgraduação nas regiões Sul e Sudeste; 3) Manutenção dos programas já existentes em seu lugar de origem sem implicar em seu esvaziamento. Isto é, a REDESC não teria um núcleo de referência docente (NRD6) próprio e não seria avaliada pelo processo convencional da CAPES, no qual o professor só poderá ter sua produção em um único programa. A forma de avaliação deverá ser discutida com a CAPES; 4

5 4) Como Programa Especial, a REDESC teria alocação de recursos específicos sem ter que competir com os pares no Sistema Nacional de Pós-graduação; 5) Promoção de ganhos sinérgicos ao articular interesses coletivos, cooperativamente. O quadro a seguir descreve as três modalidades de mestrado que configuram como alternativa ao Mestrado Acadêmico: 5

6 Quadro 1 Modalidades e características de Mestrados não-convencionais. Modalidades Definição/CAPES Sentido da formação Principais vantagens Dissertação Financiamento Avaliação Mestrado em Rede É uma política de Estado É um Programa Especial Possui edital próprio Possui caráter de interesse público É parte da educação continuada de docentes e de profissionais Permite correção de distorções de conteúdos especializados não contemplados, advindos da especificidade da gestão da saúde pública Permite correção de distorções regionais Permite ganhos na formação de recursos humanos segundo prioridades determinadas por especialistas Insubstituível Próprio para o Programa Várias fontes: MEC, MS, CNPq Própria para o programa, estabelecida de acordo com as metas do interesse público Mestrado Interinstitucional Mestrado Profissional Possui período de tempo e grupo de alunos previamente fixados Promovido por um programa de pósgraduação já consolidado Currículo orientado para o mercado Possui caráter de terminalidade Visa à aplicação e extensão de conhecimentos a finalidades profissionais ou vocacionais É parte da educação continuada de docentes Destinado à formação de um grupo de docentes do ensino superior Não se configura como educação continuada Destinado à formação de profissionais Para IES públicas e privadas Destinado a dar ampla fundamentação à aplicação de uma técnica ou ao exercício de uma profissão Permite ganhos sinérgicos advindos da cooperação de IES coordenados pelo Ministério da Saúde Titulação de docentes em cumprimento às demandas das Instituições de Ensino Superior Desconcentração e correção de distorções regionais ou de carência em determinadas áreas do conhecimento Viabilizar acesso a cursos de mestrado por docentes do ensino superior que não tenham condições de se deslocarem para as localidades em que tais cursos são regularmente ofertados Economia de tempo de titulação Atualização de conhecimentos em setores que estiveram menos conectados à formação acadêmica ou que não tem interesse na educação continuada Permite vinculação direta da universidade com empresas, agências não governamentais e governo, com transferência mais rápida dos conhecimentos gerados na Universidade para a sociedade. Insubstituível Substituível CAPES pode financiar ou não Vocação para o auto-financiamento Avaliação convencional aplicada à IES promotora e não da receptora Avaliação convencional da CAPES 6

7 ANEXO 1 MESTRADOS RECONHECIDOS GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS DA ÁREA: REGIÃO UF IES CURSO ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO SE S ES MG RJ RJ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ RJ FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ SP SP SP UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP UNIVERSIDADE EST.PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO/BOTUCATU - UNESP/BOT UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO/ RIBEIRÃO PRETO - NA USP/RP COMUNIDADE SP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP PR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - UEL RS UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS RS UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA SC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CIÊNCIAS DA POLÍTICA, ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO EM POLÍTICAS DE E PLANEJAMENTO; E TRABALHO POLÍTICAS E PLANEJAMENTO EM POLÍTICA, PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO EM PLANEJAMENTO E GESTAO DE SISTEMAS E SERVICOS DE SAUDE; POLÍTICAS S E GESTÃO EM E ESTUDOS SOBRE SUA CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA E SOCIAL AVALIAÇÃO EM SERVIÇOS DE SERVICOS DE SAUDE PUBLICA AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS, PROGRAMAS E AÇÕES EM AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE ; CIÊNCIAS SOCIAIS EM 7

8 NE CO BA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA PE CE PE MS MT UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE FUNDACAO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - FUNECE CENTRO DE PESQUISA AGGEU MAGALHÃES / FIOCRUZ - NESC/CPqAM FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - FUFMS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT COMUNITÁRIA PLANIFICAÇÃO E GESTÃO EM POLÍTICAS DE POLÍTICAS E SERVIÇOS DE ANÁLISE DE POLÍTICAS DE, PLANEJAMENTO E GESTÃO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO EM ANÁLISE E AVALIAÇÃO EM POLÍTICAS E PROGRAMAS DE GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS ÁREA: SOCIOLOGIA REGIÃO UF IES CURSO ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO S RS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS SOCIOLOGIA ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE ESTADO E SOCIEDADE ATRAVÉS DO ESTUDO DE POLÍTICAS E PROJETOS SOCIAIS, COM ÊNFASE NAS ÁREAS DE, TRABALHO, ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCAÇÃO. GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA: ADMINISTRAÇÃO REGIÃO UF IES CURSO ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO NE PE FUNDACAO JOAQUIM NABUCO - FJN POLÍTICAS S POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL; GESTÃO DE POLÍTICAS S 8

9 GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA: SERVIÇO SOCIAL REGIÃO UF IES CURSO ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO NE SE PB RJ SP UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA/JOÃO PESSOA - UFPB/J.P. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PUC/SP SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL POLITICA SOCIAL POLÍTICA SOCIAL E TRABALHO; MECANISMOS E PROCESSOS DE DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL NO RIO DE JANEIRO, VOLTADOS, PARTICULARMENTE PARA AS ÁREAS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E DA SERVIÇO SOCIAL: POLÍTICAS SOCIAIS E MOVIMENTO SOCIAIS MESTRADOS NOVOS* REGIÃO UF IES CURSO GRANDE ÁREA NE PI FUFPI Ciências Da Saúde MULTIDISCIPLINAR SE SP FCMSCSP Saúde Coletiva CIÊNCIAS DA * Sem informações na página da CAPES e nos respectivos sites das Universidades 9

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