C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software

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1 C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software Junho 005

2 Capítulo I DA ESTRUTURA E DO OBJETIVO Art. º Este Regimento estabelece as normas gerais e a organização básica do Programa de Mestrado Profissional em Engenharia de Software (MPES) do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife - C.E.S.A.R. Art º O Mestrado Profissional em Engenharia de Software do C.E.S.A.R tem como objetivo qualificar profissionais para o setor de Tecnologia da Informação, com foco na formação em fábrica de software, visando à melhoria da produtividade e qualidade de software. Capítulo II DA ORGANIZAÇÂO ADMINISTRATIVA Art. º. O MPES está vinculado ao Comitê de Inovação do C.E.S.A.R, o qual é estruturado na forma prevista no estatuto da organização. Art. º. A administração do MPES será exercida pelo Colegiado de Pós-Graduação Art. 5º. O MPES tem um Coordenador, designado Comitê de Inovação do C.E.S.A.R. Art. 6º. O Colegiado de Pós-graduação é composto dos seguintes membros: I Coordenador do MPES; II Cientista-chefe do C.E.S.A.R. III Todos os docentes do MPES; IV Representante do corpo discente; V Coordenador de Fábrica de Software. º. O Colegiado de Pós-graduação será presidido por um dos seus membros, indicado pelo Cientista-Chefe do C.E.S.A.R. º. O representante do corpo discente será um aluno regularmente matriculado no MPES, indicado pelos alunos. Art. 7º. Serão atribuições do Colegiado de Pós-graduação: I Planejar e avaliar constantemente o Programa do MPES, estabelecendo diretrizes e recomendações para sua melhoria e aprimoramento; II Estabelecer normas para o funcionamento do curso do MPES, obedecidas as disposições legais; III Credenciar e descredenciar professores e orientadores para o MPES; IV Planejar e realizar a seleção e admissão de alunos ao MPES;

3 V Aprovar as propostas de dissertações; VI Aprovar e designar bancas examinadoras de dissertações; VII Estabelecer o elenco de disciplinas a ser oferecido; VIII Deliberar sobre requerimentos dos alunos; IX Elaborar o calendário anual de atividades do MPES; X Aprovar eventuais mudanças a este regimento. Parágrafo Único: atribuições do Colegiado serão delegadas ao Coordenador do MPES, sempre que isto possa trazer maior eficiência e qualidade à execução do Programa do MPES. Art. 8º. Compete ao Coordenador do MPES: I Planejar e administrar as atividades acadêmicas do MPES, cumprindo e fazendo cumprir o disposto neste Regimento; II Convocar as reuniões do Colegiado da Pós-graduação, sendo responsável por suas conduções; III Homologar as indicações para orientadores das dissertações; IV Aprovar e designar as bancas examinadoras para as dissertações, ouvindo o professor orientador do respectivo aluno; V Decidir sobre requerimentos de alunos, relativos a assuntos para os quais tenha a devida delegação, encaminhando os demais casos para avaliação do Colegiado de Pósgraduação. Parágrafo único: das decisões do Coordenador do MPES cabe recurso junto ao Colegiado de Pós-graduação. Art. 9º. O Colegiado da Pós-graduação reunir-se-á: seus membros. I Por convocação do Coordenador; II Por vontade expressa através de documento escrito de / (dois terços) de Capítulo III DA INSCRIÇÂO, SELEÇÃO E MATRÍCULA Art. 0º. Haverá chamadas públicas para inscrição no MPES Art. º. O ingresso ao MPES é facultado aos egressos de cursos de graduação em Ciência da Computação e afins, desde que aceitos pelo Colegiado de Pós-graduação. Em situações de interesse do Programa, poderão ser aceitos também alunos em fase de conclusão de seu curso de graduação.

4 Art. º. A chamada pública estabelecerá os documentos necessários a serem apresentados para a inscrição do candidato ao processo de seleção do Programa, assim como o detalhamento dos critérios de seleção. Parágrafo único A seleção deve se basear nos seguintes itens: I Análise dos documentos apresentados II Avaliação de histórico escolar do candidato; III Análise do currículo do candidato; IV - A critério do Colegiado de Pós-graduação, serão também consideradas: entrevista com o candidato, prova de conhecimentos e proficiência na língua inglesa; V Outros critérios considerados relevantes pelo Colegiado de Pós-graduação, no momento da seleção. Art. º. Os candidatos selecionados para ingresso no MPES terão assegurado o seu direito à matrícula no Programa, desde que obedecidos os prazos estabelecidos na chamada pública para o processo de inscrição. Capítulo IV DA AVALIAÇÂO E ORIENTAÇÂO DE ALUNOS Art º. Os alunos do MPES devem ter definido, até o final do primeiro termo do Programa, um orientador de dissertação, dentre os docentes participantes do Programa, com a concordância do respectivo orientador e aprovação do Colegiado de Pós-graduação. Parágrafo único: o aluno pode ter, além de um orientador, também um co-orientador que complemente a sua formação no Programa. Art. 5º. A fim de ter sua proposta de Dissertação aceita, o aluno deve: I apresentar o plano de tese ao Colegiado de Pós-Graduação e II ser aprovado nas disciplinas do Programa. Art 6º. A fim de ser considerado aprovado nas disciplinas do Programa, o aluno deve: I ter cumprido o mínimo de 80% de presença em cada módulo de cada disciplina II ter atingido média de notas maior ou igual a 7 (sete), em cada disciplina e III ter atingido nota maior ou igual a 5 (cinco) em todas as provas a que foi submetido. Parágrafo único: a critério do Colegiado de Pós-graduação, ao aluno pode ser oferecida uma segunda chance de avaliação, a fim de melhorar seu nível de aprendizado.

5 Art. 7º. Terão direito ao grau de Mestrado Profissional em Engenharia de Software do C.E.S.A.R os alunos que: I Atenderem ao disposto no Art. 6º; II Entregarem e apresentarem, dentro do prazo estipulado pelo Colegiado de Pós-graduação, a sua dissertação de mestrado, e no case desta ser considerada aprovada pela banca de avaliação da dissertação. Capítulo V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 8º. Os casos omissos neste Regimento serão analisados e julgados pelo Colegiado de Pósgraduação e pelo Comitê de Inovação do C.E.S.A.R.

6 ANEXO I Formato do Curso O curso de mestrado profissionalizante em Engenharia de Software proposto pelo C.E.S.A.R tem como principal motivação a capacitação de profissionais em desenvolvimento de software focado em práticas de reuso e alta produtividade. O crescimento do mercado de Tecnologia da Informação (TI) e seu papel cada vez mais importante na criação de vantagem competitiva das organizações tem gerado uma forte demanda para novas e diferentes maneiras de se produzir software com alta qualidade, flexibilidade e ganhos de produtividade. Em particular, esta demanda se expressa particularmente através de: tempo de resposta ao mercado (time-to-market) de soluções de TI altamente reduzido, exigindo inovação na aplicação de TI para melhores retornos; ganhos significantes em produtividade de programadores, frente a fornecedores de software concorrentes; sistemas adaptáveis, tais que mudanças em processos e políticas de negócios possam ser rapidamente suportadas por recursos de TI; sistemas confiáveis, seguros, escaláveis, preparado para situações críticas que necessitem de características de distribuição e alta exposição ou acesso. No intuito de atender às demandas acima, o C.E.S.A.R estruturou uma proposta de Mestrado Profissional, considerando as seguintes premissas: ) a utilização de uma metodologia de ensino eficiente, focada na solução de problemas reais, e portanto, totalmente alinhada à proposta de um mestrado profissional; a idéia é propiciar um ambiente onde os estudantes estão imersos na prática, num ambiente de Fábrica de Software, onde os estudantes fazem parte de equipes com papéis bem definidos e complementares. Esta idéia é inovadora também no sentido de que propicia um aprendizado multi-direcional, envolvendo toda a equipe, diferentemente do ensino convencional que é unidirecional (professor para estudante). ) a proposta de disciplinas-chave em Engenharia de Software, organizadas de forma modular, com cada disciplina distribuída em três módulos de uma semana cada, sendo cada módulo autocontido em termos de assunto e avaliação do aprendizado. As disciplinas são, assim, interrelacionadas, com os módulos se alternando em seqüência, para uma melhor apresentação dos assuntos.

7 A figura a seguir mostra a estrutura do curso em termos de seus componentes curriculares. Componentes Curriculares (módulos) Termo Termo Termos e Mês Mês Mês Mês Mês 5 Mês 6 B I P B I P B I P B I P B I P B I P Dissertação Disciplinas (Todas com carga horária de 5 Hs) FÁBRICA DE SOFTWARE REQUISITOS DE APLICAÇÃO E DE INTERFACE COM O USUÁRIO GESTÃO DE PROJETOS DESENVOLVIMENTO ORIENTADO PARA ARQUITETURA ENGENHARIA DE REUSO TECNOLOGIAS PARA INTEROPERABILIDADE DE SISTEMAS VERIFICAÇÃO, VALIDAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS ESTUDO DIRIGIDO (PLANO DE DISSERTAÇÃO) Níveis das Disciplinas B Básico I Intermediário P Profissional O aprendizado obtido com as disciplinas é imediatamente aplicado à vivência de Fábrica de Software, onde cada equipe multidisciplinar incumbe-se de um problema de desenvolvimento real da indústria. Ao término de um semestre de cursos, cada aluno terá a chance de desenvolver sua monografia, complementando sua formação no Programa. Os alunos melhor avaliados no decorrer das disciplinas terão a oportunidade de concorrer a bolsas de estudo oferecidas pelo C.E.S.A.R ou por empresas parceiras do programa.

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