PREFEITURA MUNICIPAL DE FUNILÂNDIA ESTADO DE MINAS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE FUNILÂNDIA ESTADO DE MINAS GERAIS"

Transcrição

1 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /2016 Dispõe sobre instituição de loteamentos fechados e autoriza o Poder Executivo a conceder direito real de uso privativo e resolúvel de equipamentos urbanos, ruas e logradouros públicos localizados em loteamentos fechados a entidades associativas legalmente constituídas para esse fim, e dá outras providências. CAPÍTULO I Disposições preliminares Art. 1º - Ficam estabelecidas normas para a instituição e implementação de Loteamento Fechado Residencial e acesso controlado, no âmbito do Município, desde que atendidas às disposições legais vigentes, bem como as estabelecidas nesta lei. Art. 2º - Para os fins desta Lei, conceitua-se como Loteamento Fechado Residencial, o parcelamento do solo com utilização privativa das áreas verdes, equipamentos urbanos e das vias públicas, cercado ou murado, no todo ou em parte do seu perímetro. CAPÍTULO II Loteamentos Fechados Residenciais

2 Art. 3º - Esta se aplica às seguintes situações específicas: I loteamentos fechados a serem implantados no Município após a promulgação desta Lei, que deverão observar suas disposições e as da Lei Complementar nº 07/2015 para aprovação do projeto; II loteamentos Fechados já implantados no Município antes da promulgação desta Lei, que deverão observar suas disposições para fins de regularização; Art. 4º - O loteamento fechado poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento, obedecendo ao disposto nas Leis Federais nº 6.766/79 e 9.785/93 e das demais exigências estaduais e, em especial, a Lei Complementar nº 07/2015. Parágrafo único - Para a expedição de diretrizes para loteamento fechado, será analisado o impacto urbanístico ambiental e viário que possa vir a causar sobre a estrutura urbana. CAPITULO III Requisitos Urbanísticos Art. 5º Os Parcelamentos de solo em áreas urbanas e de expansão urbana do Município de Funilândia MG poderão adotar a forma de loteamentos fechados residenciais, sendo aqueles destinados a abrigarem edificações uni-familiares, assentadas em unidades autônomas internas ao perímetro de fechamento do bairro /

3 empreendimento, respeitados os parâmetros urbanísticos estabelecidos pela Lei Complementar municipal nº 07/2015, dispondo de espaços de uso comum, cujo terreno não pode: I - ter área superior a (duzentos e cinqüenta mil) m²; II - obstaculizar a continuidade do sistema ou malha viária estrutural pública existente ou definida pelo plano diretor do município; III - envolver o sistema viário estruturante do município dentro dos limites de fechamento do loteamento; IV - situar-se fora da zona urbana ou de expansão urbana; 1º - Áreas superiores a m2 (duzentos e cinqüenta mil metros quadrados) que apresentarem características de confinamento por obstáculos físicos podem ser objeto do parcelamento e fechamento previsto no caput, desde que haja parecer prévio e favorável do órgão municipal competente - CODEMA. 2º - No parcelamento para loteamento fechado a rede elétrica poderá ser subterrânea e os postes, decorativos, para previsão de iluminação pública; 3º - As áreas de preservação permanentes ou faixas non aedificandi, eventualmente existentes na gleba onde se pretende implantar o loteamento fechado não serão computadas para o calculo da área máxima prevista no inciso I deste artigo. 4º - O gabarito máximo das edificações localizadas no perímetro do fechamento deverá ser de 02 (dois) pavimentos, acima do nível da rua considerando o ponto médio da testada do lote ou unidade autônoma.

4 5º - Poderão ser implantados loteamentos fechados residenciais contíguos, desde que cada um deles seja dotado de acesso por via publica diversa; 6º - O loteador, sem prejuízo das áreas publicas, deverá reservar área destinada às instalações sociais e coletivas dos moradores dentro dos limites do loteamento. 7º - No pedido das diretrizes, o loteador deve manifestar a intenção de aprovar um loteamento fechado residencial e o projeto apresentado deve atender a todas as normas urbanísticas referentes a loteamento. Art. 6º - As áreas de equipamentos urbanos e comunitários deverão ter no mínimo 5% e os espaços livres de uso público no mínimo 10% (dez por cento) da gleba a ser loteada, e serão transferidas ao Município, resultantes do processo de aprovação do parcelamento, nos termos da presente Lei Complementar nº 07/2015. Parágrafo único - As áreas institucionais destinadas a equipamentos comunitários, deverão localizar-se fora do perímetro de fechamento, mas contíguas aos seus limites. Art. 7º Independente das áreas destinadas aos equipamentos públicos comunitários e urbanos, denominadas de áreas institucionais, poderá o loteador criar áreas internas de recreação privativa para os moradores do Loteamento Fechado Residencial, que são destinadas à implantação de equipamentos de lazer, esportivos, recreação e contemplação, tais como praças, jardins, quadras esportivas, campos para práticas de esportes, piscinas, pistas para caminhadas e corridas, ciclovias, sala para jogos, sala para ginástica e musculação, sala para artes marciais, sala para leitura, sala de

5 multimídia, playground, quiosques, sauna, salão de festas e churrasqueiras, de acordo com as normas ambientais e de saúde pública, não computados no cálculo das áreas de transferência para o Poder Público, previsto no art. 13 da Lei Complementar nº 07/ º - É vedada nas áreas de recreação pública internas, a instalação de atividades que, por algum motivo, possam contribuir para prejudicar a segurança, o sossego e o bem-estar da população; 2º - Os custos e despesas relativas à administração do uso privativo das áreas de recreação pública interna serão rateados entre os proprietários de lotes, na proporção das áreas respectivas, abrangendo a manutenção de todos os equipamentos e espaços internos do loteamento, tais como controle de entrada e saída de pessoas e veículos, arborização, capina, varrição, coleta de lixo, segurança e demais serviços necessários. 3º - A alegação de desconhecimento pelo adquirente, não autorizará em caso algum, o descumprimento das restrições urbanísticas e condições especiais de uso registradas no Loteamento Fechado Residencial, resolvendo-se eventuais conflitos a respeito, somente entre os respectivos alienantes e adquirentes, sem prejuízo dos direitos dos vizinhos.

6 Art. 8º - As obras de portarias, muros, cerca e instalações sociais e recreativas dos moradores serão analisadas, aprovadas e executadas concomitantemente ao projeto de parcelamento do solo. Parágrafo único - Os habite-se relativos às obras especificadas no caput deste artigo, serão expedidos concomitantemente com o recebimento das obras do loteamento. Art. 9º - O acesso do sistema viário do loteamento fechado ao sistema viário público deverá ser feito através de dois pontos, sendo um acesso social e outro acesso de serviços. Art. 10 A via de entrada e saída de veículos não poderá localizar-se em distância inferior a 10,00m (dez metros) do vértice do perímetro. 1º O portão de entrada e saída de veículos deverá distanciar no mínimo 15,00m (quinze metros) do alinhamento do perímetro externo, com a continuidade da calçada da rua externa ao público; 2º No acesso ao Loteamento Fechado Residencial, próximo ao portão e guarita, deve-se prever estacionamento de visitantes. Art Todas as unidades territoriais privativas deverão ter frente para as vias internas do conjunto.

7 Art Deverão ser respeitados os padrões de urbanização estabelecidos para as demais categorias de parcelamento previstos no Capítulo II da Lei Complementar nº 07/2015. Art Na instituição de loteamentos fechados constituído de unidades imobiliárias autônomas é obrigatória a instalação de redes e equipamentos para o abastecimento de água potável, energia elétrica e iluminação das vias internas, rede de drenagem pluvial, sistema de esgotamento sanitário ou fossa sépticas, e obras de pavimentação e tratamento das áreas de uso comum. Parágrafo único - É de responsabilidade exclusiva do incorporador a execução de todas as obras referidas neste artigo, constantes dos projetos aprovados, as quais serão fiscalizadas pelos órgãos técnicos municipais. Art Quando as glebas de terreno, sobre os quais se pretende a instituição de loteamentos fechados constituídos por unidades imobiliárias autônomas (lotes) não forem servidas pelas redes públicas de abastecimento de água potável e de energia elétrica, tais serviços serão implantados e mantidos pelos proprietários, devendo sua implantação ser comprovada, previamente, mediante projetos técnicos submetidos à aprovação das empresas concessionárias de serviço público. CAPITULO IV Concessão de Direito Real de Uso

8 Art. 16 Fica o Poder Executivo, para os fins previstos nesta Lei, autorizado a aprovar o Loteamento Fechado Residencial e conceder, por meio de Decreto do Poder Executivo, independentemente de processo licitatório, a outorga de concessão de uso administrativo, por tempo indeterminado, onerosa, das vias de circulação interna, dos equipamentos urbanos e áreas verdes exclusivamente à Associação dos Proprietários, constituída sob a forma de pessoa jurídica. 1º - Todas as áreas públicas de lazer e as vias de circulação compreendidas no perímetro interno do Loteamento Fechado Residencial serão objeto de concessão de uso, nos termos desta Lei. 2º - A área objeto da outorga de que trata esta Lei ficará desafetada do uso comum, durante a vigência da concessão; 3º - As vias cujo direito real de uso for objeto da concessão de que trata esta Lei poderão ser dotadas de portaria para monitoramento da entrada de pessoas no local e garantia da segurança da população em geral e dos moradores, permitindose o acesso a qualquer pessoa, desde que devidamente identificada; 4º - A Concessão de Direito Real de Uso das vias e áreas públicas localizadas no interior do perímetro de fechamento do loteamento respectivo será autorizada através de Decreto do Poder Executivo e outorgada por meio de contrato de concessão de uso privativo de bens públicos entre a respectiva Associação de Moradores e o Município de Funilândia. 5º - Os bens de uso comum existentes dentro dos loteamentos fechados serão administrados pela entidade beneficiária da cessão de uso, nos termos desta Lei e o uso desses será determinado pela respectiva entidade e será imposto a todos, moradores ou não do loteamento fechado.

9 6º - Juntamente com o registro do loteamento, além dos documentos exigidos pela Lei 6.766/79, o empreendedor deverá apresentar o regulamento de uso das vias e espaços públicos cedidos, para que o mesmo possa ser averbado junto a margem do registro do loteamento, para fins de sua publicidade, nos termos do artigo 246, da Lei de Registro Públicos (outras ocorrências que, por qualquer modo altere o registro). 7 - O Regulamento de uso dos loteamentos existentes deverão ser modificados e adequados à esta Lei, antes de serem levados a registro, devendo a ata de aprovação do mesmo ser juntado ao requerimento para a condição de fechamento do loteamento. 8 - A Concessão do Direito Real de Uso pelo Poder Executivo Municipal gera aos proprietários dos lotes a obrigação de mantê-los e conservá-los, além de outras obrigações decorrentes do uso em comum, devendo no Instrumento de Concessão estar delimitado precisamente os direitos e deveres da entidade associativa, que se responsabilizará pela manutenção das coisas públicas no Loteamento Fechado Residencial. 9º - Deverá constar no contrato de compra e venda e da escritura publica definitiva, que os adquirentes de unidades autônomas, associados ou não associados, se obrigam a aceitar as condições previstas no art. 17 desta lei, contribuindo para a manutenção das vias, logradouros, bens públicos e áreas comuns de uso privativo dos moradores do Loteamento Fechado, em concessão de uso. 10º - A Concessão de Direito Real de Uso Resolúvel de Bens Públicos, deverá ser levada a registro junto à matricula do loteamento, perante o Cartório de Registro de Imóveis; Cabendo ao loteador as despesas oriundas da concessão, inclusive aquelas relativas à lavratura e ao registro do competente instrumento.

10 11 - O loteador se obrigará a executar todas as obras de praças de lazer, esportes, paisagismo e outros equipamentos comunitários próprios para a autosuficiência da comunidade O loteador se obrigará a executar todas as obras de infraestrutura e equipamentos urbanos definidos nessa Lei, conforme o cronograma aprovado pela municipalidade A Concessão do Direito Real de Uso pelo Poder Executivo Municipal gera aos proprietários dos lotes a obrigação de mantê-los e conservá-los, além de outras obrigações decorrentes do uso em comum, devendo no Instrumento de Concessão estar delimitado precisamente os direitos e deveres da entidade associativa, que se responsabilizará pela manutenção das coisas públicas no Loteamento Fechado Residencial. Art. 17 Todos os ônus decorrentes da manutenção e conservação das áreas objeto da concessão serão de inteira responsabilidade da entidade representativa dos proprietários, e solidariamente de todos os proprietários, associado ou não associado, na forma desta Lei, principalmente: I - os serviços de manutenção e poda de árvores e arborização, previamente licenciados pelo setor técnico do município, e que não interfiram com a rede de energia e telefonia; II - a manutenção e conservação das vias públicas de circulação, da pavimentação asfáltica ou poliédrica e da sinalização de trânsito; III - a coleta e remoção de lixo domiciliar, que deverá ser depositado na portaria ou onde houver coleta pública de resíduos sólidos; a implantação de coleta

11 seletiva e criação de pequenas unidades de compostagem, dentro dos padrões técnicos existentes, se houver interesse da concessionária; IV - limpeza e conservação das vias públicas; V - prevenção de sinistros; VI instalação da rede de energia elétrica, sendo que a manutenção e conservação da iluminação pública será de responsabilidade do Município, que prestará o serviço diretamente ou através de concessionário, fazendo a cobrança deste serviço na forma da lei, diretamente de cada unidade autônoma do loteamento; VII criação e instalação de viveiros de mudas para arborização de áreas verdes, se isso se fizer necessário; VIII instalação de sistemas de segurança e vigilância, eletrônico ou físico; IX instalação de guaritas e portarias; X obrigatoriedade do uso de fossas sépticas, de acordo com normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, sendo sua utilização autorizada, desde que devidamente aprovadas, por se encontrarem em conformidade com as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. XI obrigatoriedade de manutenção de campanha educativa visando o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU pelos proprietários das unidades autônomas do loteamento; XII - construção de obras de contenção de taludes e aterros, destinadas a evitar o assoreamento de águas correntes ou dormentes, conforme normas e padrões técnicos dos órgãos competentes e exigências legais;

12 XIII- execução de obras destinadas ao escoamento de águas pluviais, inclusive galerias, guias, sarjetas e canaletas, conforme padrões técnicos dos órgãos competentes e exigências legais; 1º - A entidade representativa dos proprietários deverá garantir a ação livre e desimpedida das autoridades e entidades públicas que zelam pela segurança e bemestar da população nos limites do loteamento fechado. 2º - A instalação de portaria ou sistema de guarita destina-se exclusivamente ao monitoramento das entradas e saídas no loteamento fechado; 3º - A assunção da responsabilidade de conservação e manutenção pela entidade representativa dos proprietários, nos termos deste artigo, não isenta cada proprietário de lote ou casa, do pagamento dos tributos incidentes sobre os respectivos imóveis de sua propriedade individualizada e autônoma; 4º - A entidade representativa dos proprietários, a fim de dar cumprimento às obrigações dispostas neste artigo, poderá firmar, sob sua inteira responsabilidade, convênios ou contratos com órgãos públicos ou entidades privadas. 5º - Após a publicação do Decreto do Poder Executivo de outorga da concessão de uso, a utilização das áreas públicas internas no Loteamento Fechado Residencial, respeitados os dispositivos legais vigentes, poderão ser objeto de regulamentação própria da entidade representativa dos proprietários, enquanto perdurar a citada concessão de uso. 6º - A emissão do Alvará para construção dos muros, cercas e Portaria de fechamento do loteamento / empreendimento está sujeita à verificação de dois requisitos:

13 I A constituição da Associação dos Proprietários de unidades imobiliárias autônomas localizadas no interior do perímetro de fechamento; II A autorização da Concessão do Direito Real de Uso das vias e áreas públicas internas ao perímetro de fechamento por Decreto Municipal e sua formalização mediante contrato. 7º - A assunção da responsabilidade de conservação e manutenção pela entidade representativa dos proprietários, nos termos deste artigo, não isenta cada proprietário de lote ou casa, do pagamento dos tributos incidentes sobre os respectivos imóveis de sua propriedade individualizada e autônoma; Art. 18 No ato do requerimento de implantação de regularização de Loteamento Fechado Residencial, bem como de fechamento total ou parcialmente aberto, serão apresentados, obrigatoriamente, os seguintes documentos: a) Pelo loteador: I documentos comprobatórios da propriedade originária de todos os lotes compreendidos na área de fechamento; II descrição sucinta do tipo de fechamento a ser procedido, bem com as eventuais alterações estruturais a serem instaladas, tais como portarias, guaritas, muros ou cercas; III croqui indicativo, baseado no parcelamento aprovado, descrevendo a área a ser fechada;

14 b) Pela Associação de proprietários: I anuência da maioria simples dos proprietários dos lotes compreendidos na área do fechamento, em Assembleia convocada para este fim; II cópias autenticadas de todos os documentos de constituição da associação de proprietários; III contrato firmado pela associação de proprietários, estatuto e regimento interno para fechamento de loteamento pré-existente. Art. 19 O loteador, após a implantação do empreendimento, ou as Associações de proprietários, outorgadas nos termos desta Lei, obrigatoriamente, afixarão em lugar visível na(s) entrada(s) do Loteamento Fechado Residencial, placa(s) com os seguintes dizeres: I (denominação do loteamento) PERMISSÃO DE USO REGULAMENTADA PELO DECRETO (n e data) NOS TERMOS DA LEI MUNICIPAL (n e ano) outorgada à (razão social da associação ou empresa loteadora, n. CNPJ e/ou inscrição municipal). CAPITULO V Taxa de Uso Privativo de Bens Públicos em Loteamento Fechado Art. 20 A concessão prevista nesta Lei será sempre em caráter oneroso, mediante o pagamento da Taxa de Uso Privativo de Bens Públicos em Loteamento Fechado no valor

15 de R$ 5,00 (cinco reais) mensais, por cada unidade imobiliária lançada no Cadastro Imobiliário do Município (lote), independentemente do número de proprietários. 1º - O Contribuinte da taxa prevista no caput deste artigo é a entidade representativa dos moradores - Concessionária, que receberá, mensalmente, da Secretaria da Fazenda do Município a guia de cobrança, destacando o número de unidades constantes em seu lançamento, para fins de cálculo do valor total, que deverá ser recolhido até o dia 10 (dez) de cada mês. 2º - Havendo alteração no número de unidades constantes no Cadastro Imobiliário do Município, por recadastramento, revisão ou inserção de novos lançamentos, o valor da cobrança será alterado. 3º - Além de outras causas que podem levar a perda do direito de concessão de uso, a falta de pagamento da taxa prevista no caput deste artigo por prazo superior a 90 (noventa) dias acarretará a perda da concessão, independentemente de notificação judicial ou extra-judicial, com o retorno dos bens ao patrimônio do Município, devendo ser retiradas a guarita, a portaria ou barreiras impeditivas do acesso ao loteamento fechado, correndo as despesas por conta da Concessionária. 4º - A revisão anual do valor da Taxa prevista no caput deste artigo, com finalidade de correção monetária, será feita sempre em janeiro de cada ano, aplicando se o Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC acumulado nos últimos 12 meses, ou outro índice que vier a substituí-lo, sobre o valor atual da taxa. Art A Concessão do Direito Real de Uso de uso tratada no caput deste artigo expedida mediante Decreto, poderá ser revogada a qualquer momento pelo Município de Funilândia, mediante processo administrativo em que seja assegurada ampla defesa e contraditório à entidade Concessionária, sem nenhum ressarcimento, se houver

16 necessidade devidamente comprovada, especialmente em virtude da inadimplência das obrigações descritas no parágrafo anterior pela Associação dos Proprietários de unidades imobiliárias autônomas (lotes), ou por interesse público relevante. Parágrafo único - A omissão da associação de proprietários respectiva na prestação dos serviços especificados no art. 17, bem como no desvirtuamento da utilização das áreas públicas, ensejarão a revogação da concessão de uso, recaindo sobre a associação a obrigação de promover a retirada do fechamento, sendo que as benfeitorias realizadas nas áreas públicas passarão a integrar o patrimônio municipal, sem qualquer indenização. CAPITULO VI Disposições Transitórias Art. 22 Para os loteamentos aprovados e registrados até a data de publicação desta Lei, cujo incorporador queira assumir a forma de loteamento fechado, se as características do empreendimento forem compatíveis com os requisitos exigidos por esta Lei, fica o Poder Executivo autorizado a alienar, através de procedimento licitatório específico, áreas institucionais localizadas no interior do perímetro de fechamento, para aplicação dos recursos em obras públicas de interesse social ou coletivo. Parágrafo único O procedimento licitatório específico de que trata o caput deste artigo deverá ser justificado por criterioso Laudo de Avaliação, que inclua, além dos valores mercadológicos das áreas alienadas, as planilhas de custos e especificações técnicas das obras cujos recursos serão aplicados.

17 Art os loteamentos fechados já implantados no Município antes da promulgação desta Lei deverão observar suas disposições para fins de regularização. CAPITULO VII Disposições Finais Art. 24 Em caso de dissolução da entidade representativa que obtiver a concessão de uso prevista na presente Lei, não havendo outra juridicamente capaz de sucedê-la, a concessão tornará sem efeito, devendo os bens ser restituídos ao Poder Público concedente, sem quaisquer ônus para este. Art. 25 Somente as entidades representativas dos proprietários que se enquadrarem no disposto nesta Lei, com situação jurídica regular, poderão participar do processo de concessão de direito real de uso ora instituído. Art. 26 As construções, benfeitorias e demais parâmetros urbanísticos a serem implantados no Loteamento Fechado Residencial deverão obedecer, rigorosamente, às características e exigências gerais de legislação federal, estadual e municipal, além das específicas para o zoneamento onde estiver localizado o loteamento. Art. 27 A presente Lei se aplica aos loteamentos fechados residenciais futuros, sendo estendidos seus efeitos a loteamentos já existentes, legalmente implantados e

18 autorizados pelo Município de Funilândia, a partir da fundação da Associação de proprietários, legitimando seus atos desde sua constituição. Art O indeferimento do pedido de aprovação de projeto para implantação de loteamento fechado, bem como de regularização de loteamentos fechados já existentes, deve ser tecnicamente justificado pela Poder Executivo Municipal de Funilândia. Art Os loteamentos fechados residenciais já implantados, que se encontrem em situação irregular, do ponto de vista jurídico quanto ao fechamento, na data de publicação desta Lei, sem a devida concessão de uso das áreas de uso público, deverão enquadrar-se nos termos desta Lei, no prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias a partir de sua publicação, sendo vedado o fechamento após o decurso deste prazo. Art Após a regularização do loteamento fechado residencial deverão ser averbadas no Cartório de Registro de Imóveis as novas condições do loteamento, a concessão das áreas públicas e as obrigações de manutenção das mesmas. Art. 31 A Lei Complementar 11/2013 Código Tributário Municipal, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art II - (...) k) Taxa de Uso Privativo de Bens Públicos em Loteamento Fechado;

19 Seção XII TAXA DE USO PRIVATIVO DE BENS PÚBLICOS EM LOTEAMENTO FECHADO Art. 205 A - A concessão de Direito Real de Uso de Bens Públicos inseridos em Loteamento Fechado, será sempre em caráter oneroso, mediante o pagamento da Taxa de Uso Privativo de Bens Públicos em Loteamento Fechado no valor de R$ 5,00 (cinco reais) mensais, por cada unidade imobiliária lançada no Cadastro Imobiliário do Município, independentemente do número de proprietários. Art. 205 B - Contribuinte da taxa prevista no caput deste artigo é a entidade representativa dos moradores - Concessionária, que receberá, mensalmente, da Secretaria da Fazenda do Município a guia de cobrança, destacando o número de unidades constantes em seu lançamento, para fins de cálculo do valor total, que deverá ser recolhido até o dia 10 (dez) de cada mês. Art. 205 C - Havendo alteração no número de unidades constantes no Cadastro Imobiliário do Município, por recadastramento, revisão ou inserção de novos lançamentos, o valor da cobrança será alterado. Art. 205 D - A revisão anual do valor da Taxa prevista no caput deste artigo, com finalidade de correção monetária, será feita sempre em janeiro de cada ano, aplicando se o Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC acumulado nos últimos 12 meses, ou outro índice que vier a substituí-lo, sobre o valor atual da taxa. Art. 32 Os loteamentos aprovados sob a forma de loteamentos fechados são classificados como ZUR2 Zona de Uso Exclusivamente Residencial 2, nos termos do art. 50 da Lei Complementar Municipal nº 007/2015.

20 Art Serão exigidas para os loteamentos fechados residenciais, no que couber, as exigências aplicáveis ao loteamento, previstas na Lei Complementar nº 07/2015. Art. 34 O Poder Público Municipal poderá baixar decreto que regulamente normas, penalidades ou especificações complementares ao necessário atendimento de dispositivos desta lei. Art. 35 Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Funilândia, 22 de fevereiro de José Inácio Pereira Prefeito Municipal

21 Mensagem nº /2016 JUSTIFICATIVA Funilândia é uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte que tem crescido, consideravelmente, exigindo que se estabeleçam diretrizes pontuais para problemas específicos, em particular, os decorrentes da ausência de legislação que discipline os loteamentos fechados. Recentemente, esta Câmara aprovou importante legislação para o Município, ao regulamentar o parcelamento, uso e ocupação do solo, por meio da Lei Complementar n 07/2015. Há necessidade de, para o ano de 2016, regularizar os loteamentos fechados, a fim de organizar melhor a nossa Funilândia, bem como estruturar, a partir do ano de 2017, a cobrança pelo uso privativo de bens públicos localizados no interior dos loteamentos fechados. A regulamentação legal, por seu turno, é o único instrumento eficaz para possibilitar ao Município meios de cobrança e fiscalização dos loteamentos que assumem o controle de acesso ao seu interior.

22 Com efeito, Tramita na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 20/2007, que objetiva promover a revisão da Lei de Parcelamento do Solo Lei n, 6.766, de 19/12/79, no qual se pretende disciplinar a matéria. Ocorre que não há previsão para aprovação desse projeto, cuja tramitação pode consumir mais alguns anos. Também tramita na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, o Projeto de Lei 2513/2015 (ex-projeto de lei n. 933/2011 e 712/2011), sem previsão de aprovação. Havendo, pois, a ausência de normas gerais, o Município pode legislar, com base na Constituição da República, uma vez que a matéria se enquadra no direito urbanístico. O projeto, ora apresentado na Câmara Municipal de Funilândia, teve como inspiração as proposições anteriormente mencionadas e a realidade urbanística atual e, naturalmente, os debates nessa Casa devem aperfeiçoar a proposição ou aprová-la, tratando de relevante matéria para qualificar a questão urbana da nossa comunidade. Funilândia(MG), 22 de fevereiro de José Inácio Pereira Prefeito do Município

DECRETO Nº 017, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2005

DECRETO Nº 017, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2005 DECRETO Nº 017, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2005 Regulamenta o Capítulo XI do Título III da Lei nº 4.847, de 7 de janeiro de 2005, que dispõe sobre os loteamentos fechados, e dá outras disposições. O PREFEITO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017 LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017 Dispõe sobre a aprovação de projetos de condomínio horizontal de lotes no perímetro urbano do município de São Felipe/BA, através da Secretaria Municipal de Obras,

Leia mais

PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado edá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N /2012

LEI COMPLEMENTAR N /2012 LEI COMPLEMENTAR N. 6.148/2012 (Dispõe sobre loteamentos fechados e conjuntos residenciais fechados no município de Rio Verde GO e dá outras providências) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA E EU

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA DECRETO N.º 199/2012 Aprova o projeto do Loteamento RESIDENCIAL DA TORRE e dá outras providências. MARCELO CAPELINI, Prefeito do Município de Artur Nogueira, comarca de Moji-Mirim, estado de São Paulo,

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA ANTEPROJETO DE LEI SÚMULA: Dispõe sobre a implantação da Outorga Onerosa do Direito de Construir na modalidade aquisição onerosa por compra no Município de Londrina e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE (Autoria do Projeto: Poder Executivo) LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE 2.013 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE A CÂMARA LEGISLATIVA

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO Lei nº 17.492, de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.063/82 Lei n 6.063/82 - Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 088/2016

LEI COMPLEMENTAR Nº. 088/2016 LEI COMPLEMENTAR Nº. 088/2016 DISPÕE SOBRE ISENÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO - IPTU PARA LOTEAMENTOS APROVADOS, REGULARIZADOS E REGISTRADOS NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Taubaté

Prefeitura Municipal de Taubaté ANEXO XV CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS, INDUSTRIAIS E DE SERVIÇOS Art. 1º Para os fins desta lei, conceitua-se condomínio horizontal como sendo a urbanização cercada ou murada, no todo

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL Nº772

DECRETO MUNICIPAL Nº772 DECRETO MUNICIPAL Nº772 De 02 de Agosto de 2018 APROVA O PLANO DE ARRUAMENTO E LOTEAMENTO DENOMINADO CARDIAL II E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

PROJETO DE LEI LEGISLATIVO Nº

PROJETO DE LEI LEGISLATIVO Nº PROJETO DE LEI LEGISLATIVO Nº 0001-2015 PROCESSO Nº 0042-2015 Dispõe sobre a permissão de uso das áreas públicas de lazer e das vias de circulação para constituição de loteamentos fechados no Município

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL Nº804

DECRETO MUNICIPAL Nº804 DECRETO MUNICIPAL Nº804 De 21 de Agosto de 2018 APROVA A ALTERAÇÃO DO LOTEAMENTO DENOMINADO RESIDENCIAL BELA VISTA E DO DECRETO MUNICIPAL Nº455, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2013 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. FRANCISCO

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 04/12/2002) Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ / Lei nº 1.589/2010 Regulamenta a implantação de CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL e CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VERTICAL e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica: Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória 1 Quarta-feira Ano VI Nº 841 Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica: DECRETO MUNICIPAL Nº 1607, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2016 - Aprova o Plano

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997 PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997 Dispõe sobre o parcelamento do solo rural do Município de Indianópolis. O PREFEITO MUNICIPAL Faço

Leia mais

LEI MUNICIPAL N. 481, de 21 de novembro de 2018.

LEI MUNICIPAL N. 481, de 21 de novembro de 2018. LEI MUNICIPAL N. 481, de 21 de novembro de 2018. Dispõe sobre a regularização fundiária de imóveis localizados no Município de Caravelas, Bahia, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CARAVELAS,

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO fevereiro de 2016 a 04 de março de 2016. PALÁCIO RIO BRANCO, 22 de fevereiro de 2016. Ailton Cardozo de Araujo : Presidente Poder Executivo PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA - PMC DECRETO Nº 140 Regulamenta

Leia mais

Prefeitura Municipal de Dumont

Prefeitura Municipal de Dumont DECRETO N.º2.025 DE 13 DE SETEMBRO DE 2017. APROVA LOTEAMENTO DENOMINADO JARDIM PETERSON LUQUE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Alan Francisco Ferracini, Prefeito Municipal de Dumont, Estado de São Paulo, no uso

Leia mais

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de RESOLUÇÃO SMA Nº 72, de 19/07/2017 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento do solo, condomínios ou qualquer edificação em área urbana,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VIII Nº 1284 Prefeitura Municipal de publica: DECRETO MUNICIPAL Nº 832 DE 11 DE OUTUBRO DE 2018 - Aprova o Plano de Arruamento e Loteamento denominado Residencial Alto Alegre

Leia mais

RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE USO DO LOTEAMENTO FECHADO TERRA PARK CLUB RESIDENCE.

RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE USO DO LOTEAMENTO FECHADO TERRA PARK CLUB RESIDENCE. RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE USO DO LOTEAMENTO FECHADO TERRA PARK. O loteamento Terra Park Club Residence se destina a utilização sob forma de NÚCLEO RESIDENCIAL FECHADO, regido originalmente

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 068/2016

LEI COMPLEMENTAR Nº 068/2016 LEI COMPLEMENTAR Nº 068/2016 Altera os parágrafos 1º, 2º e 3º e acrescenta os parágrafos 4º, 5º e 6º ao art. 143, da Lei Municipal nº 1.108/2001 Código Tributário Municipal. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL LEI N. 2.738, DE 16 DE JULHO DE 2013. "DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DO PROGRAMA "IMÓVEL LEGAL" E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS." MARCIA MOURA, Prefeita

Leia mais

DECRETO Nº , DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº

DECRETO Nº , DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº 1 DECRETO Nº 44.703, DE 4 DE MAIO DE 2004 Regulamenta a outorga onerosa de potencial construtivo adicional, nos termos dos artigos 209 a 216 da Lei nº 13.430, de 13 de setembro de 2002, que aprovou o Plano

Leia mais

MUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012

MUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012 LEI N 2074/2012 SÚMULA: Altera o Capitulo 111,do Artigo 5, da Lei no045187, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo para Fins Urbanos no Municipio de Guarapuava e revoga as Leis nos 1023/2001 e 1025/2001.

Leia mais

LEI N DE 21 DE JANEIRO DE 2019

LEI N DE 21 DE JANEIRO DE 2019 Segunda-feira, 21 de Janeiro de 2019 Edição N 1.363 Caderno II LEI N. 5348 DE 21 DE JANEIRO DE 2019 Dispõe sobre a revisão salarial anual, prevista no art. 37, inciso X, da Constituição Federal, do quadro

Leia mais

Prefeitura Municipal de Carangola

Prefeitura Municipal de Carangola Lei Complementar Municipal n 097/2013. De 23 de dezembro de 2013. ALTERA ARTIGOS DA LEI COMPLEMENTAR N 0037/2008 REFERENTE AO ISSQN, INSTITUI TAXA DE LIXO E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal

Leia mais

Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas PDEU.

Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas PDEU. LEI COMPLEMENTAR Nº 710, DE 06 DE SETEMBRO DE 2005 DODF DE 08.09.2005 (VIDE - Decreto nº 26.660, de 21 de março de 2006) Dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas

Leia mais

DECRETO Nº , DE 9 DE JANEIRO DE 2014.

DECRETO Nº , DE 9 DE JANEIRO DE 2014. DECRETO Nº 18.523, DE 9 DE JANEIRO DE 2014. Dispõe sobre a aprovação de passarelas aéreas vinculadas a shoppings e afins, e a respectiva cobrança pela utilização de espaço de propriedade pública municipal,

Leia mais

PODER LEGISLATIVO DE ESTRELA Rua Dr. Tostes, 51 Centro Estrela/RS Fone: (51)

PODER LEGISLATIVO DE ESTRELA Rua Dr. Tostes, 51 Centro Estrela/RS Fone: (51) MENSAGEM JUSTIFICATIVA PROJETO DE LEI Nº 10/2016. PODER LEGISLATIVO DE ESTRELA Senhor Presidente Senhores Vereadores É com satisfação que me dirijo a Vossas Excelências, e ao mesmo tempo estou apresentando

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE CÂMARA MUNICIPAL DE ARACAJU PROJETO DE LEI Nº 258 /2017

ESTADO DE SERGIPE CÂMARA MUNICIPAL DE ARACAJU PROJETO DE LEI Nº 258 /2017 PROJETO DE LEI Nº 258 /2017 INSTITUI O PROGRAMA DE ADOÇÃO DE PRAÇAS PÚBLICAS, DE ESPORTES E ÁREAS VERDES, ESTABELECE SEUS OBJETIVOS E PROCESSOS, SUAS ESPÉCIES DE LIMITAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES E DOS BENEFÍCIOS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU Solicitante: 1 CASO O IMÓVEL SEJA ATINGIDO POR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) - MARGEM DE CURSO D ÁGUA, DEVERÁ OBEDECER A LEI FEDERAL Nº 12651 - CÓDIGO FLORESTAL, DE 25 DE MAIO DE 2012. CONFORME

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2017 Altera a Lei Complementar nº 470, de 09 de janeiro de 2017. O Prefeito Municipal de Joinville, no exercício de suas atribuições, conforme artigos 42 e 68, VI da

Leia mais

SEMANÁRIO OFICIAL ATOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE ESTIVA GERBI

SEMANÁRIO OFICIAL ATOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE ESTIVA GERBI DECRETO - GABINETE DA PREFEITA DECRETO MUNICIPAL Nº 295 DE 18 DE OUTUBRO DE 2018. DISPÕE SOBRE DEMISSÃO DE EMPREGADO PÚBLICO CONCURSADO. CLAUDIA BOTELHO DE O. DIEGUES, de Estiva Gerbi, Estado de São Paulo,

Leia mais

LEI Nº DE 18 DE DEZEMBRO DE 2003

LEI Nº DE 18 DE DEZEMBRO DE 2003 LEI Nº 2.668 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2003 "DISPÕE SOBRE LOTEAMENTOS URBANOS, LOTEAMENTOS FECHADOS E CONDOMÍNIOS FECHADOS NO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". A Câmara Municipal APROVOU e eu,

Leia mais

IV - prova da quitação da taxa correspondente à análise e aprovação do processo e a respectiva contrapartida.

IV - prova da quitação da taxa correspondente à análise e aprovação do processo e a respectiva contrapartida. 1 LEI COMPLEMENTAR Nº 4.954, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre a regularização da ocupação do solo nos pavimentos térreos de edificações comerciais situadas nos eixos de comércio ZC1, ZC3, ZC5 e

Leia mais

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA LEI Nº 1069 INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO - LEI DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Regulamenta a Outorga Onerosa do Direito de Construir e a Concessão de Prêmios às Atividades Classificadas como

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 035/18, DE 15 DE JUNHO DE 2018.

PROJETO DE LEI Nº 035/18, DE 15 DE JUNHO DE 2018. PROJETO DE LEI Nº 035/18, DE 15 DE JUNHO DE 2018. Institui o Programa Municipal de Pavimentação Participativa do Município de Roca Sales, e dá outras providências. AMILTON FONTANA, Prefeito do Município

Leia mais

DECRETO N , DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016

DECRETO N , DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016 DECRETO N. 8.240, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016 Retifica o decreto 8.071 de 30 de março de 2016 que dispõe sobre a aprovação do plano de loteamento denominado Residencial Haras Barreiro seu cargo, O Prefeito

Leia mais

Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados: Proposta de Regulamentação

Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados: Proposta de Regulamentação Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados: Proposta de Regulamentação por Victor Carvalho Pinto Conceito Não há uma definição legal do chamado condomínio horizontal. Tal expressão é utilizada, no

Leia mais

O Prefeito Municipal de Guarapuava, Estado do Paraná, Excelentíssimo Senhor CESAR AUGUSTO CAROLLO SILVESTRI FILHO, no uso de suas atribuições legais,

O Prefeito Municipal de Guarapuava, Estado do Paraná, Excelentíssimo Senhor CESAR AUGUSTO CAROLLO SILVESTRI FILHO, no uso de suas atribuições legais, O Prefeito Municipal de Guarapuava, Estado do Paraná, Excelentíssimo Senhor CESAR AUGUSTO CAROLLO SILVESTRI FILHO, no uso de suas atribuições legais, Propõe à Câmara Municipal de Guarapuava o seguinte

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA Gabinete da Prefeita. LEI 1123/13 De 12 de junho de 2013

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA Gabinete da Prefeita. LEI 1123/13 De 12 de junho de 2013 LEI 1123/13 De 12 de junho de 2013 ESTABELECE A INSTITUIÇÃO DE CONDOMÍNIO HORIZONTAL DE LOTES PARA FINS LOGÍSTICOS. A PREFEITA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA, Estado do Rio Grande do Sul. FAÇO SABER, em

Leia mais

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 05 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 5 Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. 1. Introdução

Leia mais

DECRETO Nº 2245/14, DE 05 DE JUNHO DE 2014.

DECRETO Nº 2245/14, DE 05 DE JUNHO DE 2014. DECRETO Nº 2245/14, DE 05 DE JUNHO DE 2014. Este ato esteve fixado no painel de publicação no período de 05/06/2014 a 05/07/2014 Aprova processo de parcelamento de solo denominado LOTEAMENTO BEM VIVER,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica:

Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica: Prefeitura Municipal de Riachão das Neves 1 Sexta-feira Ano VII Nº 974 Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica: Lei Ordinária Nº 627/2016, de 0 - Dispõe sobre a proibição da instalação de trailers,

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Jari Terra de lutas e conquistas CNPJ: /

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Jari Terra de lutas e conquistas CNPJ: / LEI Nº- 1923 DE 22 DE OUTUBRO DE 2013 FICA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, AUTORIZADO A PROMOVER A REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES E USOS QUE ESTEJAM EM DESACORDO COM A LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO, E COM O

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991.

LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991. LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991. Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Taquaruçu do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, usando as atribuições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS CNPJ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS CNPJ / ORLANDO PEREIRA BARRETO NETO, Prefeito Municipal de Brotas, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Brotas aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. LOTEAMENTO Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1756 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 957 de 17 de setembro de 2014 - Altera a Lei Municipal 416/2001, de 28 de dezembro de 2001, que cria regulamento da inspeção

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.021 PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 26/2009 Cria a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro CDURP e dá outras providências. Autor : Poder Executivo A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017

LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017 LEI COMPLEMENTAR Nº 76/2017 Dispõe sobre o zoneamento, uso e ocupação do solo da Zona de Proteção da Bacia do Rio Cascavel - ZPBC 2, que tem seus limites definidos pela Lei Complementar 69/2016 de Zoneamento

Leia mais

TERMO DE ACORDO E COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL

TERMO DE ACORDO E COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL TERMO DE ACORDO E COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE CONDOMÍNIO RESIDENCIAL HORIZONTAL Termo de Acordo e Compromisso para aprovação de condomínio residencial horizontal, que entre si celebram, de um lado, o

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIASSUCÊ GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIASSUCÊ GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 38 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a aprovação do loteamento denominado Jardim Anália Franco, localizado na propriedade Pedrinhas, em perímetro urbano do Município de Ibiassucê BA. O

Leia mais

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a Lei nº 1.160, de 20 de dezembro de 2006, alterada pela Lei n 1.308, de 11 de abril de 2008, que dispõe sobre Benefícios Fiscais Seletivos às entidades

Leia mais

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. CF/88 Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam

Leia mais

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1. 1 7 2 Data: 14 de novembro de 2005. Súmula: Dispõe sobre a Transferência do Direito de Construir e dá outras providências. A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 091/16, de 06 de dezembro de 2016.

PROJETO DE LEI Nº 091/16, de 06 de dezembro de 2016. PROJETO DE LEI Nº 091/16, de 06 de dezembro de 2016. Institui a contribuição para o custeio do serviço de Iluminação Pública e dispõe sobre providências correlatas. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALPESTRE, Estado

Leia mais

Lei Complementar Nº 24/2009

Lei Complementar Nº 24/2009 Lei Complementar Nº 24/2009 Altera as Leis Complementares n. 11/2006, que dispõe sobre o Plano Diretor Municipal; nº. 12/2006, que dispõe sobre o Código de Obras e Edificações; nº. 13/2006, que dispõe

Leia mais

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE A CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE A CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI COMPLEMENTAR Nº, DE DE DE 2013 Dispõe sobre os Projetos Urbanísticos com Diretrizes Especiais para Unidades Autônomas em Assentamentos Informais denominados Condomínio Urbanístico e dá outras providências.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 664 de 30 de julho de 2013

LEI COMPLEMENTAR Nº 664 de 30 de julho de 2013 Proc. Nº 8477/2013 LEI COMPLEMENTAR Nº 664 de 30 de julho de 2013 Regulamenta o Art. 97 da Lei Complementar nº 580, de 19 de dezembro de 2008, que institui o CÓDIGO DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE da Estância

Leia mais

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 915, DE 11 DE OUTUBRO DE 2016 ASA SUL (REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 766 DE 19 DE JUNHO DE 2008).

LEI COMPLEMENTAR Nº 915, DE 11 DE OUTUBRO DE 2016 ASA SUL (REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 766 DE 19 DE JUNHO DE 2008). LEI COMPLEMENTAR Nº 915, DE 11 DE OUTUBRO DE 2016 ASA SUL (REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 766 DE 19 DE JUNHO DE 2008). (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Altera a Lei Complementar nº 766, de 19

Leia mais

LEI N 2.440, de 08 de setembro de A Prefeita do Município de Mato Leitão, Estado do Rio Grande do Sul.

LEI N 2.440, de 08 de setembro de A Prefeita do Município de Mato Leitão, Estado do Rio Grande do Sul. LEI N 2.440, de 08 de setembro de 2016. REGULAMENTA A REALIZAÇÃO DE FEIRAS EVENTUAIS E/OU TEMPORÁRIAS NO MUNICÍPIO DE MATO LEITÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Prefeita do Município de Mato Leitão, Estado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO DECRETO N.º 018/2005 Estabelece diretrizes para obtenção da Licença Urbanística, Certificado de Mudança de Uso e 'Habite-se', e dá outras disposições. das atribuições que lhe são conferidas por Lei, O

Leia mais

Altera a Lei nº ,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos.

Altera a Lei nº ,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos. GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação LEI Nº 16.653, DE 23 DE JULHO DE 2009 Altera a Lei nº 13.569,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES BA, Nº 21, DE 04 DE AGOSTO DE 2015.

RESOLUÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES BA, Nº 21, DE 04 DE AGOSTO DE 2015. RESOLUÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES BA, Nº 21, DE 04 DE AGOSTO DE 2015. Altera a Resolução n. 20/2013 que dispõe sobre condicionantes a serem exigidas na licença ambiental

Leia mais

Sexta-feira, 20 de Dezembro de 2013 Edição n 1209

Sexta-feira, 20 de Dezembro de 2013 Edição n 1209 REPUBLICADA POR INCORREÇÕES LEI MUNICIPAL Nº 1.511, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo, edificações, atividades e engenhos publicitários instalados no Município

Leia mais

Anexo III Legislação Estadual e Municipal

Anexo III Legislação Estadual e Municipal Anexo III Legislação Estadual e Municipal 1. Lei Autorizadora Municipal de n. 3.156/96 LEI ORDINÁRIA Nº 3156/1996 DE 25/07/1996 Ementa Alteração / Revogação AUTORIZA A CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO

Leia mais

DECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014.

DECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014. DECRETO Nº 18.529, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. Regulamenta a implantação de elementos integrantes do sistema cicloviário para a guarda de bicicletas e de Estações de Bicicletas de Aluguel, nos logradouros

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 593, DE 17 DE JUNHO DE A Câmara Municipal de Nepomuceno por seus representantes e no uso de suas atribuições legais aprovou:

PROJETO DE LEI Nº 593, DE 17 DE JUNHO DE A Câmara Municipal de Nepomuceno por seus representantes e no uso de suas atribuições legais aprovou: PROJETO DE LEI Nº 593, DE 17 DE JUNHO DE 2015 AUTORIZA A DESAFETAÇÃO E DOAÇÃO DE BEM IMÓVEL PERTENCENTE AO PATRIMÔNIO PÚBLICO E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A Câmara Municipal de Nepomuceno por seus representantes

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 007/2017, 27 de outubro de Parágrafo Único - Para efeitos do que trata o caput deste artigo, considera-se:

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 007/2017, 27 de outubro de Parágrafo Único - Para efeitos do que trata o caput deste artigo, considera-se: PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 007/2017, 27 de outubro de 2017 Dispõe sobre a regularização de construções irregulares e clandestinas e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PIRATUBA, Estado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica: Prefeitura Municipal de Nova Viçosa 1 Segunda-feira Ano IX Nº 1089 Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica: Decreto nº. 4.159/2015 - Aprova o loteamento denominado loteamento Granville e dá outras

Leia mais

LEI Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I

LEI Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I LEI Nº 2.493 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Lei Municipal relativa ao Empreendedor Individual e dá outras providências A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica:

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1446 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº12/2017, de 04 de Dezembro de 2017-Dispõe sobre a instituição no município de da contribuição para custeio do serviço de iluminação

Leia mais

PORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU

PORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU PORTARIA ANP Nº 202, DE 30.12.1999 - DOU 31.12.1999 - REPUBLICADA DOU 3.5.2004 Estabelece os requisitos a serem cumpridos para acesso a atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo,

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO 1 1. APROPRIAÇÃO FÍSICA DE GLEBAS URBANAS: 1.1. PARCELAMENTO DO SOLO (Lei Federal nº 6.766/79, alterada pela

Leia mais

Art. 1º- Fica instituído no âmbito da Administração Pública Municipal o Programa denominado ADOTE UMA PRAÇA.

Art. 1º- Fica instituído no âmbito da Administração Pública Municipal o Programa denominado ADOTE UMA PRAÇA. D E C R E T ON.º 11.324, 11 de setembro de 2015. EMENTA:Dispõe sobre a criação do Programa ADOTE UMA PRAÇA no âmbito do município de Itabuna e, dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITABUNA,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos

Leia mais

LEI /01 E NBR /98

LEI /01 E NBR /98 LEI 10.257/01 E NBR 14.166/98 Legislação ///////////////////////////////////////////// ///////////////////////////////////////////// Charles Fernando da Silva Cynthia Roberti Lima Everton Bortolini Natália

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica:

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica: Prefeitura Municipal de Santa Brígida 1 Quarta-feira Ano Nº 1497 Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica: Decreto Municipal Nº277/2018, de 02 de janeiro de 2018-Estabelece o calendário fiscal para

Leia mais

LEI Nº 200, DE

LEI Nº 200, DE LEI Nº 200, DE 24-11-1997 Emenda: Institui o Código de Zoneamento do Município de Guapimirim. O Prefeito do município de Guapimirim, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei:

Leia mais

CONDOMÍNIO DE LOTES. Salvador-BH/Setembro de 2016

CONDOMÍNIO DE LOTES. Salvador-BH/Setembro de 2016 CONDOMÍNIO DE LOTES Salvador-BH/Setembro de 2016 CONDOMÍNIOS Espécies CONDOMÍNIOS: Geral (entre duas ou mais pessoas); Edilício: De Casas; De Apartamentos; De Lotes, de livre construção. Condomínio Geral

Leia mais

PROJETO DE LEI DO EXECUTIVO Nº 060/17 DE 17/07/17

PROJETO DE LEI DO EXECUTIVO Nº 060/17 DE 17/07/17 PROJETO DE LEI DO EXECUTIVO Nº 060/17 DE 17/07/17 AUTORIZA contratar Professor Anos Finais GEOGRAFIA, por necessidade temporária de excepcional interesse público e dá outras providências... Art. 1º Fica

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

LEI N Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a. seguinte lei:

LEI N Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a. seguinte lei: LEI N. 6.869 Altera, acrescenta e revoga dispositivos e tabelas que especifica, da Lei Municipal nº 1.389, de 27 de dezembro de 1966, que instituiu o Código Tributário do Município de Poços de Caldas,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Palmeiras publica:

Prefeitura Municipal de Palmeiras publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1712 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 699/2017 - Institui no município de palmeiras a contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - CIP, prevista

Leia mais

Marcelo Augusto de Barros 1 Janeiro 2010 I. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Marcelo Augusto de Barros 1 Janeiro 2010 I. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Supressão de vegetação para edificação em área urbana no Estado de São Paulo aplicação a loteamentos Biomas Cerrado e Mata Atlântica - Quadro comparativo Marcelo Augusto de Barros 1 marcelo@fortes.adv.br

Leia mais

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO - LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO - LEI 6.766/79

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO - LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO - LEI 6.766/79 PARCELAMENTO DO SOLO URBANO - LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO - LEI 6.766/79 A lei 6.766/79, em seu artigo 2º define: "O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento,

Leia mais

LEI N / 2017 CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE, ESTADO DE GOIÁS

LEI N / 2017 CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE, ESTADO DE GOIÁS LEI N 6.793 / 2017 Dispõe sobre a criação do Programa Adote uma Lixeira e dá outras providências. CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE, ESTADO DE GOIÁS Art. 1º Fica instituído o Programa "Adote uma Lixeira",

Leia mais

Dispõe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do Patrimônio Natural e dá outras providências

Dispõe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do Patrimônio Natural e dá outras providências Dispõe sobre as RPPNs DECRETO Nº 1.922, de 05 de junho de 1996 Dispõe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do Patrimônio Natural e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das

Leia mais

Of. nº 620/GP. Paço dos Açorianos, 11 de julho de Senhora Presidente:

Of. nº 620/GP. Paço dos Açorianos, 11 de julho de Senhora Presidente: Of. nº 620/GP. Paço dos Açorianos, 11 de julho de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que tem por objeto a desafetação de bens

Leia mais