BREVE ANÁLISE DAS QUESTÕES QUE PODEM FAVORER O PROCESSO EDUCACIONAL DAS PESSOAS COM AUTISMO.

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1 BREVE ANÁLISE DAS QUESTÕES QUE PODEM FAVORER O PROCESSO EDUCACIONAL DAS PESSOAS COM AUTISMO. Introdução OLIVEIRA, Tereza Cristina Carvalho Iwamoto de 1. - UNESP Agência Financiadora: CAPES Ao falar sobre Autismo, logo se pensa em suas características, já que de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV (2003) o autismo está no grupo dos Transtornos Globais do Desenvolvimento, pois, caracterizam-se por um comprometimento grave e global em diversas áreas do desenvolvimento: habilidades de interação social recíproca, habilidades de comunicação, ou presença de estereotipias de comportamento, interesses e atividades. (...) Esses transtornos em geral se manifestam nos primeiros anos de vida e freqüentemente estão associados com algum grau de retardo mental. (p.98). Neste grupo estão inseridos o Autismo, a Síndrome de Rett 2, e a Síndrome de Asperger 3, o transtorno desintegrativo da infância 4, entre outros. Por tanto, Leboyer (2005) afirma que toda tentativa de definição do autismo tem início na primeira descrição dada por Kanner em 1943 em seu artigo intitulado: Autistic disturbances of affective contact - Distúrbios autísticos do contato afetivo. São chamadas autistas as crianças que têm inaptidão para estabelecer relações normais com o outro; um atraso na aquisição da linguagem e uma incapacidade, quando ela se desenvolve, de lhe atribuir um valor de comunicação. Essas crianças apresentam igualmente estereotipias gestuais, uma necessidade imperiosa de manter imutável seu ambiente material, ainda que dêem provas de uma memória freqüentemente notável. Contrastando com esse quadro, ela tem, a julgar por seu aspecto exterior, um rosto 1 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação pela da Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade Estadual Paulista FCT/UNESP, Campus de Presidente Prudente. iwamoto31@gmail.com 2 Pereira (2005) relata que a Síndrome de Rett é constatada na clínica, como das causas genéticas principais de deficiência mental grave, com características autísticas na população feminina, atingindo em média de 1\ mulheres entre 2 e 18 anos e uma incidência de 1\ crianças do sexo feminino, na população em geral. 3 Camargo Júnior (2005) afirma que a Síndrome de Asperger é um transtorno de múltiplas funções do psiquismo, afetando a área do relacionamento interpessoal e da comunicação, embora a fala seja relativamente normal. Inicia invariavelmente na infância e com comprometimento no desenvolvimento global, é o transtorno menos grave do continuum autístico. Seus interesses e habilidades são específicos e seu comportamento também é estereotipado e repetitivo além de demonstrar distúrbios motores. 4 De acordo com o manual de Diagnóstico Diferencial DSM-IV (2003) a característica essencial desse transtorno consiste numa regressão pronunciada em múltiplas áreas do funcionamento após um período de pelo menos 2 anos de desenvolvimento aparentemente normal. O desenvolvimento aparentemente normal durante pelo menos os 2 primeiros anos de vida, manifestado pela presença de comunicação verbal e não-verbal, relacionamentos sociais, jogos e comportamento adaptativos próprio da idade.[...] 817

2 inteligente e uma aparência física normal. (KANNER, 1943 apud LEBOYER, 2005, p. 9) Além disso, as características mais marcantes que afetam o desenvolvimento dessas pessoas estão ligadas à tríade de dificuldades, estudada por Wing (1979 apud GAUDERER, 1997), na qual as áreas da comunicação, da imaginação e da socialização são afetadas. Essas áreas podem neutralizar o processo educacional dessas pessoas, visto que são áreas de importante expressão, criação e interligação do ser humano. Por isso, diante da realidade do autismo, encontram-se vários tipos de tratamentos ou intervenções, diferenciadas de acordo com a definição de cada autor. A multiplicidade de sintomas e de fatores que podem interferir no progresso global de uma pessoa com autismo é o motivo de haver tantas linhas diferentes de tratamento ao autismo. Camargos Júnior (2005, p. 39) afirma que quando se planeja um tratamento, deve-se considerar: o que a criança precisa; o que ela consegue assimilar / executar; o que a família quer; quais são os recursos disponíveis. Gauderer (1985, p. 74), revela que Rutter propôs em 1983, um programa de tratamento geral e global, que deve conter pelo menos três elementos principais, dentre eles, uma avaliação diagnóstica precisa; o aporte de uma educação especial e um programa de ajuda à família, centrada no lar. No entanto ao falar sobre intervenções, métodos e técnicas que podem auxiliar o desenvolvimento das pessoas com autismo, encontram-se dezenas delas, que vem a ser fontes de esperança para as famílias e profissionais que buscam meios para auxiliar o desenvolvimento global dessas pessoas, mas a educação ainda é método mais eficaz no tratamento dessas pessoas. Mas, quando o assunto é autismo e educação, muitos profissionais não sentem-se a vontade para analisar esse processo, por se tratar de uma síndrome cujo quadro clínico varia muito de pessoa para pessoa fazendo com que esses profissionais sintam-se inseguros com a possibilidade de depar-se com um aluno com autismo em sua sala de aula. Mesibov 4 (2006, p.n/c) no site da AMA questiona, "como cada criança com autismo processa a informação e quais são as melhores estratégias de ensino devido à singularidade de seus pontos fortes, interesses e habilidades em potencial?" E ele mesmo propõe que um professor hábil pode abrir a porta para várias oportunidades. A principal possibilidade para uma melhoria constante é uma maior consideração das suas singularidades e mais treinamento para profissionais para ajudá-los a entender seus estilos de aprendizagem. Por isso, quando falamos do processo educacional das pessoas com autismo, devemos lembrar que este é um processo longo, que pode perdurar por toda vida, no entanto ele é de extrema importância e imprescindível para o desenvolvimento global dessas pessoas. Método 4 Artigo: Estilos de Aprendizagem de Alunos com Autismo. Disponível em: < file:///i:/documentos%20sobre%20autismo/ama%20associa%c3%a7%c3%a3o%20de%20amigo s%20do%20autista%206%20estilo%20de%20aprendizagem.htm>. Acessado em 12 jul

3 Esse trabalho visa fazer uma breve análise sobre algumas questões que podem vir a favorecer o processo educacional das pessoas com autismo. No entanto, ao considerar suas peculiaridades, o processo educacional das pessoas com autismo tem sido muito estudado em vários seguimentos e para compreendê-lo é preciso identificar o que acometem essas pessoas para poder apresentar, estratégias e possibilidades que possam vir a oportunizar a melhoria desse processo nessas pessoas. Coll (2004) diz que no caso das pessoas com autismo, é preciso uma determinação muito concreta e particularizada para cada caso, de vários fatores, que devem ser levados em conta para definir a orientação educativa adequada. Portanto, em relação ao processo educacional da criança com autismo, Gauderer (1997), afirma que, a programação educacional deve ser organizada e estruturada de modo que a criança sempre saiba o que vai acontecer depois. O autor ainda afirma que os programas de ensino individualizado são necessários devido à ampla variação dos níveis e padrões de habilidades encontrados em qualquer grupo de crianças com autismo. Cada criança deve ser avaliada de forma que seu nível de desenvolvimento cognitivo possa ser usado como ponto de partida para o ensino. As graves perturbações de linguagem e comunicação exigem uso de técnicas especiais. (p.108). No Brasil, geralmente, as pessoas com autismo iniciam sua vida educacional dentro das instituições especializadas, que oferecem uma educação voltada para suas habilidades e potencialidades oportunizando meios de trabalho organizado, estruturado e individualizado, conforme (GAUDERER, 1997, MARQUES E MELLO, 2005) desvelam, mas ao serem "incluídas" nas escolas da rede pública, na maioria das vezes não encontram um ensino estruturado, organizado e individualizado de acordo com os padrões educacionais a qual necessitam, e ao depararem com essa nova realidade, podem sentir-se ameaçadas e manifestar inúmeras alterações comportamentais, podendo vir a bloquear o continuum de todo processo educacional. Dessa maneira, ao tratar do processo educacional, das pessoas com autismo, (CUNHA, 2005, p. 122), afirma que, a intervenção pedagógica dentro da escola parte de um estudo que abrange a análise do diagnóstico e dos relatórios psiquiátrico, psicológico, neurológico, pedagógico e social. A discussão do caso com a equipe técnica objetiva também a compreensão da criança enquanto pessoa, o levantamento de suas necessidades e das prioridades para a elaboração do planejamento e das intervenções. [...] A intervenção pedagógica precisará transcender técnicas e estratégias e criar oportunidades para valorização da condição humana e para formação de vínculos[...] As atividades propostas deverão ser bastante significativas, caso contrário não serão determinantes de equilíbrio físico e emocional; se forem impostas, poderão destruir a motivação não somente para aquela atividade, mas para a participação também em outras circunstâncias. A atmosfera lúdica e afetiva é muito importante para manutenção da alegria e do entusiasmo. Além disso, Szabo (1995), afirma que um bom desempenho profissional baseado em dedicação, paciência e num árduo trabalho é um dever do especialista, pois a pessoa com autismo apresenta um grave problema emocional e, muitas vezes, o indivíduo sabe o que está acontecendo à sua volta e, mesmo assim, insiste em tornar-se alheio a esses estímulos externos, não se relacionando com o outro. 819

4 Por isso, esse trabalho "árduo, com dedicação e paciência" referenciado por Szabo (1995), não é dever apenas do especialista que trabalha com essas pessoas, uma vez que com a realidade inclusiva presente nas escolas de todo país, tornou-se necessário encontrar meios de oportunizar o processo educacional e inclusivo dessas pessoas, por meio de adaptações, estratégias educacionais diferenciadas e recursos diversificados, como a utilização do computador que tem sido de grande valia quando se trata de métodos de ensino, e o educador precisa se empenhar e fazer a sua parte. Para isso, o profissional precisa primeiramente gostar do que faz e buscar repostas para as mais variadas questões que percorreram o seu cotidiano relacionadas ao processo educacional, social e emocional que envolve essas pessoas, pois é através de seu empenho que esse profissional poderá favorecer o desenvolvimento global dessas pessoas. A seleção e a preparação das pessoas envolvidas neste trabalho é fundamental porque a aplicação de qualquer método ou recurso pedagógico irá depender de qualidades pessoais do educador para que se alcancem bons resultados.(cunha, 2005, p. 122). Além disso, não são apenas as escolas específicas que requerem recursos especiais para atender as crianças com autismo. Quando há integração em escolas regulares ou a incorporação em escolas especiais, que não específicas em autismo e não são acompanhadas de recursos pessoais suficientes, o fracasso escolar dessas pessoas é muito provável. (COLL, 2005). Assim sendo, para que a aprendizagem seja significativa, a primeira etapa do trabalho a ser realizado com uma criança com autismo e talvez seja a mais importante, além de ser a base de todo o seu desenvolvimento é o conhecimento de mundo. É através do conhecimento de mundo que a criança autista irá se situar no mundo em que vive. De acordo com Freire (1993, p. 11) a leitura de mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. Por isso, esse trabalho deve ser levado muito a sério por todos que estão à sua volta e o professor pode fazer isso de forma muito simples, além de ser extremamente significativo para o seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social. Ainda, Gauderer (1997, p.108) afirma que em relação à educação, [...] é útil dividir a tarefa em pequenas etapas e, vagarosamente, construir o todo. Deve-se aproveitar ao máximo as situações do dia-a-dia [...], transformando-as em oportunidades de ensino de forma a encorajar a criança a usar na prática os conhecimentos adquiridos. Nas primeiras fases do ensino, ou nos casos de crianças com autismo com quadros graves ou níveis intelectuais muito baixos, os processos de aprendizagem sem erros, e não por tentativa e erro, são mais eficazes. Demonstrou-se que a aprendizagem por tentativa e erro diminui a motivação e aumentam as alterações de conduta (RIVIÈRE, 1984, apud COLL, 2005, p. 252) Além disso, para que a educação sem erros dê certo, em um ambiente inclusivo, é necessário oferecer as pessoas com autismo algumas condições básicas que podem favorecer a sua aprendizagem, dentre elas: sentá-la na primeira fileira é um ponto que favorece a aprendizagem no inicio do processo educacional, oferecer atividades nas quais aprenda o abstrato através do concreto e, a partir do que aprendeu, retirar o concreto para maior fixação do abstrato; materiais adaptados, e conforme o andamento de sua aprendizagem direcionar para a forma usual; organizar uma rotina de trabalho para facilitar o entendimento da pessoa com autismo em relação ao que está sendo proposto; 820

5 desenvolver, sempre que possível, um trabalho individualizado para melhorar seu desempenho e facilitar o seu entendimento em relação ao que está sendo proposto; pelo fato de não aprender sem instrução é necessário no início a presença e um professor auxiliar ou de um auxiliar de sala para mediar as atividades a serem desenvolvidas as explicações precisam ser objetivas, claras e concretas; limites claros e firmes são muito importantes e devem estar sempre presentes; se elaborar um programa educacional de maneira adequada, a probabilidade de aparecerem problemas comportamentais diminui drasticamente; ensiná-los a usar qualquer tipo de material de forma correta, pois uma vez ensinado errado ele fará isso sempre, sem saber que está fazendo errado. Um exemplo disso é o fato de que muitas pessoas com autismo tem problemas em segurar o lápis, pois não foram ensinados ou ensinados da maneira errada. Lembrando que não há uma receita pronta para o trabalho educacional com as pessoas com autismo e que cada pessoa reage de uma maneira diferenciada aos métodos de ensino. Portanto, nem sempre o que dá certo para uma pessoa favorece outra. O mais importante é adaptar, inovar e renovar as estratégias, técnicas e métodos encontrados para possibilitar um ensino adequado para essas pessoas. Resultados Ao fazer essa breve análise sobre algumas questões que podem vir a favorecer o processo educacional das pessoas com autismo, verificou-se que há algumas estratégias, métodos e técnicas que podem favorecer esse processo educacional e inclusivo dessas pessoas. Foi verificado também que, além de estratégias, técnicas e métodos educacionais, o educador é fundamental nesse processo, uma vez que, além do conhecimento, precisa estar preparado para lidar com a diversidade, provendo-se de sensibilidade e competência para ser o mediador do conhecimento, estabelecendo assim um canal de comunicação com essa pessoa, propiciando um ambiente onde possa desenvolver um trabalho digno com cada um. Por isso, precisa ir sempre além do que sabe para responder as mais distintas e complexas questões que percorreram o seu cotidiano, empenhando-se sempre em entender todo o processo educacional dessas pessoas, pois somente com dedicação o processo inclusivo pode ser efetivado. Além do mais, deve ter consciência da realidade que está inserido e dos problemas dela emergentes, para dessa maneira oferecer a essas pessoas uma educação de qualidade. Apesar da complexidade da síndrome e do processo educacional que as envolve, é importante que o educador tenha a mente aberta para receber seus alunos e acreditar sempre na capacidade individual, fazendo um trabalho voltado para o desenvolvimento de cada indivíduo e principalmente saber correr riscos, aprendendo com eles a cada dia, a cada gesto, a cada movimento e a cada etapa vencida. Portanto é indispensável o envolvimento da escola, da sociedade e da família para que as pessoas com autismo n se efetive a inclusão, pois é através dessa parceria que se consegue desenvolver estratégias e possibilidades que podem vir a favorecer o processo educacional e inclusivo das pessoas com autismo. Discussão e Conclusão Diante da proposta desse trabalho, pode-se concluir que para desenvolver um trabalho educacional de qualidade para as pessoas com autismo, é necessário considerar suas características pessoais, evidenciando suas potencialidades e habilidades, respeitando suas limitações. 821

6 Tais constatações permitem considerar que há meios de oferecer situações que permitam o aprendizado dessas pessoas e uma delas é desenvolver atividades que parta de seu interesse e que esteja ligada ao seu contexto, dessa maneira o educador estará fornecendo condições para o desenvolvimento dessas pessoas, é realizando um trabalho relevante, com conteúdos pedagógicos significativo. O ensino estruturado é um termo mencionado pela maioria dos profissionais que trabalham com ensino e aprendizagem das pessoas com autismo, pois é através desse ensino dito estruturado, é que a pessoa com autismo, pode conseguir superar seus déficits relacionados a sua síndrome e ser sucedido em sua experiência de aprendizado. Além disso, de acordo com Koegel e Koegel (1995 apud COLL 2005). "pesquisas nos últimos anos sobre os efeitos da integração no desenvolvimento de crianças com autismo apresentam dados promissores, as crianças integradas estabelecem relações que oferecem oportunidades de adquirir habilidades sociais e comunicativas, estão constantemente expostas a modelos de iguais que lhes proporcionam caminhos para aprender, generalizam com mais facilidade suas aquisições educacionais e aumentam suas probabilidades de um maior ajustamento social a longo prazo." (p.253) Ademais, é fundamental que haja recursos que possam proporcionar meios das pessoas com autismo se mostrarem para o mundo, além de aprenderem de acordo com suas habilidades e potencialidade, dentro de um ambiente contextualizado e significativo. Que as questões educacionais sejam modificadas, melhoradas e reinventadas para que a educação seja estruturada de maneira a efetivar o ensino e aprendizagem dessas pessoas. Referência Bibliográficas. CAMARGOS Jr. W. Síndrome de Asperger. In: Camargos Jr., Walter (coord.) Transtornos Invasivos do Desenvolvimento: 3o Milênio / Walter Camargos Jr e colaboradores. Brasília: Presidência da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, COLL, C., MARCHESI, A., PALACIOS, & Colaboradores; Desenvolvimento Psicológico e educação 3. Transtorno do Desenvolvimento e necessidades educativas Especiais. trad. Fátima Murad - 2ª ed.- Porto Alegre: Artmed, CUNHA, Nylse H. S. Distúrbios do Comportamneto. In: Camargos Jr., Walter (coord.) Transtornos Invasivos do Desenvolvimento: 3o Milênio / Walter Camargos Jr e colaboradores. Brasília: Presidência da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, DSM-IV: Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais. Porto Alegre. Artes Médicas, GAUDERER, Christian, E. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento Guia prático para pais e profissionais. Rio de Janeiro: Revinter, GAUDERER, Christian E. Autismo década de 80: Uma atualização para os que atuam na área, do especialista aos pais. São Paulo : Sarvier,

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