HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO"

Transcrição

1 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 01 1 /05/2011 Emissão inicial 03 1º/05/2011 Emissão inicial Elaborado: 1 /05/2011 Revisado: 1 /04/2011 da Qualidade Análise Crítica e Aprovação 1 /11/2011 Representante de direção Página 1 de 8

2 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para elaboração, controle, distribuição e arquivo de correspondências. 2. REFERÊNCIA NBR ISO 9001:2000. Decreto Governamental Nº 6339 de 26 de dezembro de Manual de Redação do Governo do Estado do Governo de Goiás 3. ÁREA DE APLICAÇÃO Gabinete do Secretário Gerência da. 4. Autoridade e Responsabilidade ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Recebe a correspondência Identifica a unidade competente, preenche boletim andamento. Despacha com autoridade competente para conhecimento. Registra e encaminha para a unidade Arquiva as correspondências Elabora correspondências e colhe assinatura Arquiva em pastas específicas Revisa documentos elaborados pelas demais unidades da Pasta para aprovação e assinatura do secretário Obs: Os documentos só devem ser assinados pelos responsáveis de cada departamento. Toda documentação deve ser primeiramente protocolada no Protocolo Central, desta Pasta, exceto as freqüência e modulação e alteração na carga horária deverão ser protocoladas primeiro na unidade do Gabinete de Gestão da Vila Nova. 5. DETALHAMENTO DO PROCESSO DE CORRESPONDÊNCIA DA ELABORAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DAS CORRESPONDÊNCIAS A redação oficial ou administrativa é o meio pelo qual se procura estabelecer relações de serviço na administração pública. É de caráter funcional, portanto, deve primar pela linguagem sóbria, clara, isenta de pleonasmos ou linguagem especifica da área, juízo de valor, repetições, chavões, frases forçadas e sem nenhum proveito. Na redação oficial, as palavras têm significados precisos, caracterizadores de idéias ou fatos. A redação oficial deve seguir os passos abaixo: a) Toda redação deve ser elaborada seguindo normas estabelecidas no Manual de Redação oficial do Governo de Goiás. b) Cabe a cada unidade básica elaborar sua redação. Página 2 de 8

3 c) A redação mesmo quando de interesse de qualquer unidade deve ser elaborada em conjunto com a Gerência da antes da assinatura do Secretário da pasta. d) A copia do documento, assinada pelo secretario e encaminhada em mãos, após sua entrega, deverá retornar á gerência da secretaria geral para arquivo. DO EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO Vossa Excelência Excelentíssimo Senhor Doutor Vossa Magnificência Pronomes de Tratamentos Religiosos EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO Presidente da República; Ministro de Estado; Governadores e Vice Governadores de Estado e do Distrito Federal; Oficiais-Generais das Forças Armadas; Poder Executivo Embaixadores; Secretários Executivos de Ministérios e demais ocupantes de carga de natureza especial; Prefeitos Municipais. Deputados Federais e Senadores; Ministro do Tribunal de Contas da União; Poder Legislativo Deputados Estaduais e Distritais; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais e Municipais Presidentes da Câmara Legislativas Municipais. Ministros dos Tribunais Superiores; Membros de Tribunais; Poder Judiciário Juízes; Auditores da Justiça Militar. Presidentes de Tem status de Secretário de Estado, pode ser usado Vossa Excelência ou Vossa Agências Senhoria. Excelentíssimo Senhor seguido do respectivo cargo: Chefes de Poder em Ex: Excelentíssimo Senhor Presidente da República; âmbito federal. Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional; Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal. Título Uso restrito a quem tiver concluído curso universitário de Doutorado. Reitores de Magnífico Reitor Universidades Papa Vossa Santidade Santíssimo Padre Cardeais Vossa Eminência Eminentíssimo Cardeal Foi abolido o uso dos tratamentos: - Digníssimo - Mui Digno - O superlativo Ilustríssimo Não usar abreviações. Exemplo: V. Sa. (Vossa Senhoria) Manual de Escrita Administrativa do Governo de Goiás Gabinete Civil/AGANP VOCATIVO - Deve ser apropriado à pessoa a quem reportamos Senhor como vocativo Autoridades Senhor seguido do respectivo cargo, exemplo: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador, Senhor Prefeito e etc. Excelentíssimo Presidente da República; Excelentíssimo como Chefes de Poder em âmbito federal Excelentíssimo Presidente do Congresso Nacional; vocativo Excelentíssimo Presidente do Supremo Tribunal Federal Manual de Escrita Administrativa do Governo de Goiás Gabinete Civil/AGANP ETAPAS Causa / Conseqüência Porque, Uma vez que, Na medida que, Visto que, Por motivo de, SUGESTÃO DE FRASES PARA: Em razão de, Devido a, Por força de, Em virtude de, Conseqüentemente, Em conseqüência, Por causa de, Página 3 de 8

4 Finalidade Oposição Conclusão Para, Com o fim de, Com o intuito de, Com o objetivo de, Tendo em mira, Com a intenção de, Ir de encontro, Ser contrário, Apesar de, Não obstante, entretanto Lutar contra, Em oposição a, Por isso tudo, Em suma, Dessa forma, Finalmente, Sendo assim, Em virtude disso, Em vista dos argumentos apresentados, Diante disso, Em virtude do que foi mencionado, A fim de que, Tendo em vista que, Tendo em mente que, Com o propósito de Tendo o desígnio de Mesmo assim, Ao contrário, Porém, Pelo contrário Todavia, Ainda que, No entanto Embora, Em conclusão, Assim, Por tanto, Levando-se em conta o que foi observado, Pois, Por todas as questões apontadas, Em resumo, Dado o exposto Em vista disso Manual de Escrita Administrativa do Governo de Goiás Gabinete Civil/AGANP PROLIXIDADE EVITE PREFIRA Acusamos o recebimento de sua carta de Recebemos sua carta de Como é do Conhecimento de Vossa Senhoria Como sabe Vossa Senhoria Cumpre dirigir- me a Vossa Senhoria para Dirijo-me a Vossa Senhoria para Desejo recomendar-lhe que Recomendo-lhe que Desejo levar ao seu conhecimento que Informo-lhe que / Comunico-lhe que Documentos que nos vemos obrigados a devolver-lhes, porquanto observamos que se encontram sem assinatura. Documentos que lhe devolvemos, por falta de assinatura. Efetuamos-lhe uma remessa de... Remetemos-lhe Em Data de ontem, chegou às nossas mãos... Ontem recebemos... Ficamos no aguardo de... Aguardamos Formulamos o presente para solicitar a Vossa Senhoria que... Solicitamos a Vossa Senhoria que... Levamos ao conhecimento de Vossa Senhoria que... Comunicamos a Vossa Senhoria que... Manifestamos nosso consentimento... Consentimos que... Permitimo-nos devolver-lhe... Devolvemos-lhe... Por motivos alheios ao nosso conhecimento... Por motivos que desconhecemos... Quero fazer chegar ao conhecimento de Vossa Senhoria meu testemunho... Quero testemunhar a Vossa Senhoria... Vimos por intermédio desta (por intermédio da presente), levar ao conhecimento de Vossa Senhoria que... Comunicamos a Vossa Senhoria que... Manual de Escrita Administrativa do Governo de Goiás Gabinete Civil/AGANP DO RECEBIMENTO, DA DISTRIBUIÇÃO E DO ARQUIVO DE CORRESPONDÊNCIA. a) Toda correspondência que for enviada a qualquer superintendência e ou gerência será protocolada na, despachada pelo secretario da Pasta, e encaminhada ao interessado; b) Na SECTEC as correspondências e/ou documentos são recebidos através de malote do PROSET, correios ou diretamente dos interessados; c) São registrados em sistema eletrônico de protocolo interno, gerando código de identificação do documento; d) Após o registro, são encaminhadas ao setor destinado por meio de registro físico, efetuado em livro próprio constando: data de encaminhamento, resumo do assunto tratado, bem como origem e destino; e) As correspondências respondidas são enviadas aos interessados através do malote, correios ou em mãos; Página 4 de 8

5 f) O Arquivo dos documentos e correspondências recebidas e enviadas é efetuado em pastas específicas catalogados por datas, número, assunto e órgãos. DO RECEBIMENTO E DA DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS. DA ENTRADA E DO RECEBIMENTO: a) Conferir se a documentação recebida consta o especificado no sistema eletrônico interno SepNet; b) Quando for autuar um processo, fazer a conferência e autuar os documentos (originais)gerando um processo e sua identificação pelo SepNet; c) É gerado pelo SepNet um número de identificação e emitidas duas cópias de etiqueta, devendo uma ser fixada na capa do processo e a outra na cópia do documento da unidade requisitante; d) E gerado pela SEI um código que é anotado manualmente na capa do processo. DAS ORIENTAÇÕES GERAIS DA ESCRITA ADMINISTRATIVA MÁXIMAS DA ESCRITA CONTEMPORÂNEA Devemos escrever apenas o que o leitor precisa saber e não o que gostaríamos que ele soubesse a respeito do assunto. Da ordem d El Rei, guarde apenas a ordem (Não se deve escrever ou encaminhar documento em nome do titular sem designação especifica para o mesmo ) Acredite na inteligência do leitor. Evite os detalhes. Primeiro solicita o que interessa, depois justifique. O uso de vocabulário sofisticado e as justificativas pode ser indício de carência de argumentos. O chavão não informa, deforma. O melhor índice de cortesia é a simplicidade dos modos. Não se deve confundir o afável com o íntimo. A coisa mais difícil é segurar a vontade de dizer tudo que achamos necessário. Solicitar e, em seguida orientar a alguém o que lhe é atribuído das funções, é desrespeitar a inteligência do leitor ou do administrador. Por regra, inicia-se o texto com verbo, exemplo: solicitamos, necessitamos, convocamos etc. Não existe errado e sim inadequado, e o ajuste é fundamental na redação oficial. Todo documento deverá iniciar com o verbo e quando se tratar da instituição deverá ser na primeira pessoa do plural. Página 5 de 8

6 Ao responder um documento é necessário repetir o tema central da solicitação. Exemplo: Em resposta ao Ofício nº. 001/07/GABS, que Vossa Excelência solicita. 6. OBSERVAÇÕES. As logomarcas do órgão e do Brasão do Estado devem estar dentro dos 4,0 cm do limite superior da página, devidamente alinhadas e colocadas somente na primeira página do documento. Entre a data e a indicação do destinatário pode haver variação de espaços, visto que não há definição rígida. O destinatário deve conter o tratamento, o nome da autoridade ou pessoa a quem se destina cargo, Município/Estado e CEP. Entre o destinatário e o assunto deve ter apenas espaço duplo. O assunto deve ser sucinto, sendo no máximo cinco palavras, para indicar ao receptor o tema principal do mesmo. Entre o assunto e o vocativo há somente um espaço duplo. O vocativo deve ser Senhor acrescido do cargo ocupado pelo destinatário. A exceção são os documentos a serem destinados aos chefes de maiores dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Quando se tratar de cidadãos destituídos de autoridade deverá ser Prezado Senhor. Em nenhuma hipótese será colocado ilustríssimo, digníssimo ou mui digno. Entre o vocativo e o texto deve ser utilizado um espaço duplo Entre os parágrafos deve ser utilizado o espaço duplo. A margem inferior será de 2,0 cm. Entre a última linha do texto e o desfecho Atenciosamente ou Respeitosamente deve haver um espaço duplo. O signatário será o nome do emitente, letra tamanho 12, sem negrito, itálico ou outra forma de destaque e logo abaixo o cargo ocupado. Toda a orientação dada relativa à escrita administrativa esta no Manual de Redação do Governo do Estado de Goiás, disponível no site: revisado pelo curso de Escrita Administrativa realizada pela AGANP. A redação de cabeçalho e rodapé de todos os dos documentos deve ser adequado de acordo com as superintendências e gerências. Página 6 de 8

7 Sugestão: Assinatura utilizando Tinta Azul para evitar confusão do documento original com as cópias, e, assim, dificultando fraudes. As numerações a partir da data da nomeação 03 de setembro de 2008 do titular superintendência/coordenação/gerência/direção deverão iniciar 001 em todos os documentos (ofícios, ofícios circulares, memorandos, memorandos circulares, despachos, pareceres). Quem pode ter numeração apenas - superintendência/coordenação/gerência/direção. Assinatura é indelegável (o servidor não poderá assinar pelo seu superior (p/) sem portaria do titular da Pasta Secretário de Estado - de acordo com a Lei Estadual de 22 de fevereiro de 1988). As siglas serão encaminhadas assim que a SEFAZ liberar. No rodapé deverá informações superintendência/coordenação/gerência/direção (endereço, , telefone, fax, etc.) e as iniciar em letras minúsculas de que está redigindo o documento. Documentos oficiais deverão apenas utilizar as logomarcas do Estado e da Secretária (conforme modelos), sendo proibido o uso de outras logomarcas. O uso de Logomarcas dos CEP poderá ser utilizado em cartazes, convites e similares de acordo com Manual de Identidade Visual do Estado de Goiás (disponível do site da AGECOM) Estado de Goiás. No Cabeçalho dos documentos oficiais cada Unidade CEP deverá completar sua identificação (ex. Centro de Educação Profissional Sebastião Siqueira) de acordo com a sua hierarquia organizacional. 7. REGISTROS DA QUALIDADE Nome do Registro SepNet Controle eletrônico. Boletim de andamento Oficio emitido Oficio recebido Memorando emitidos Quem Preenche Unidades diversas Local de Guarda Meio de armazenamento Tempo de armazenamento Físico Eletrônico Ativo Inativo X X 1 ano Permanente X 1 ano 1 ano x x 1 ano 2 ano x 1 ano 2 ano x x 1 ano 2 ano Página 7 de 8

8 Memorando recebidos Portaria e normas Convênios Processos Unidades diversas Unidades diversas Unidades diversas x 1 ano Eliminado Enquanto x x estiver em Permanente vigor Enquanto x estiver em 10 anos x vigor Enquanto estiver em vigor 5 anos 10 convênio e pagamento 8. ANEXOS ANEXO I MODELO DE BOLETIM DE ANDAMENTO ANEXO II MODELO DE LISTA DE SIGLAS E RAMAIS DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS DA SECTEC ANEXO III MODELO DE ATA DE REUNIÃO EXTERNA ANEXO IV MODELO DE AJUDA MEMÓRIA-ATA DE REUNIÃO INTERNA ANEXO V MODELO DE MODELO DE FAX ANEXO VI MODELO DE MODELO DE DESPACHO EXPLICATIVO ANEXO VII MODELO DE MODELO DE DESPACHO ANEXO VIII MODELO DE MODELO DE MEMORANDO EXPLICATIVO ANEXO IX MODELO DE MODELO DE MEMORANDO ANEXO X MODELO DE MODELO DE OFICIO EXPLICATIVO ANEXO XI MODELO DE OFICIO ANEXO XII MODELO DE PARECER EXPLICATIVO ANEXO XIII MODELO DE PARECER ANEXO XIV MODELO DE E PORTARIA EXPLICATIVO ANEXO XV MODELO DE PORTARIA Página 8 de 8

Nova Ortografia - Atualização em Redação Oficial

Nova Ortografia - Atualização em Redação Oficial GESPÚBLICA EGM FAMEM Nova Ortografia - Atualização em Redação Oficial Prof. Tammy de Oliveira Cunha Ramos Licenciada em Letra s UERJ e Coordenadora da Escola de Gestão Municipal/FAMEM Origem Nossa Língua-

Leia mais

NORMA DE CORRESPONDÊNCIA NOR 103

NORMA DE CORRESPONDÊNCIA NOR 103 MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: CORRESPONDÊNCIA COD: NOR 103 APROVAÇÃO: Resolução nº 024, de 02/09/03 NORMA DE CORRESPONDÊNCIA NOR 103 1/13 SUMÁRIO 1. FINALIDADE... 02 2. CONCEITUAÇÃO... 02 3.

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado) Dispõe sobre o Sistema de Controle de Processos Judiciais e Expedientes Administrativos Tribunus. O ADVOGADO-GERAL DO ESTADO, no uso de

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS PO. 01 11 1 / 11 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Diretoria de Tecnologia da Informação SIG Software e Consultoria em T.I

Universidade Federal de Roraima Diretoria de Tecnologia da Informação SIG Software e Consultoria em T.I SIPAC - PROTOCOLO Manual de Memorand Cadastro e Autenticação 1 Tela Inicial do SIPAC Ao acessar o SIPAC, a tela acima é apresentada. Nela, estão presentes todos os memorandos destinados ao usuário que

Leia mais

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ 1 OBJETIVO

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ 1 OBJETIVO PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ Proposto por: Diretor da Divisão de Acompanhamento das Despesas de Pessoal do Poder Judiciário (DIPJU)

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA-GERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA-GERAL MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002. Estabelece normas e procedimentos para o arquivamento de processos e documentos administrativos. 1 - FINALIDADE

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA RESOLUÇÃO Nº 04/2010 Dispõe sobre procedimentos para expedição e uso do

Leia mais

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante

Leia mais

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 05/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 18 de maio de 2015. Aprovado, Tiago Sousa Pereira 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-104-R00 FÉRIAS DOS SERVIDORES

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-104-R00 FÉRIAS DOS SERVIDORES MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-104-R00 FÉRIAS DOS SERVIDORES 10/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 02 de outubro de 2015. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA Instalação do certificado digital Para cada empresa certificadora existe um manual de instalação. Antes de emitir o certificado no cliente, leia atentamente as instruções do manual.

Leia mais

Versão do procedimento - 01. Estabelecer ações e definir critérios para aplicação de pesquisas internas na área de comunicação. 2.

Versão do procedimento - 01. Estabelecer ações e definir critérios para aplicação de pesquisas internas na área de comunicação. 2. Versão 01 - Página 1/6 PROCESSO: Pesquisa de comunicação interna PROCEDIMENTO: Pesquisa de comunicação interna ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico: 8 - Fortalecimento institucional Estratégia:

Leia mais

LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003

LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003 LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre as Normas do Cerimonial Público e Ordem de Precedência no Município de Bonito-MS., e dá outras providências. Autor: Luemir do Couto Coelho O Prefeito Municipal

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL UTILIZAÇÃO DOS TELEFONES CELULARES. Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares.

NORMA PROCEDIMENTAL UTILIZAÇÃO DOS TELEFONES CELULARES. Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares. 50.03.010 1/6 1. FINALIDADE Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Diretoria, Vice-Diretoria, Chefia de Gabinete, Serviço de Telefonia, Serviço

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Estabelece procedimentos para apreensão e guarda de documentos, livros, materiais, equipamentos e assemelhados por Auditor- Fiscal do Trabalho e aprova

Leia mais

SPA Sistema de Gestão de Processos Eletrônicos

SPA Sistema de Gestão de Processos Eletrônicos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC SPA Sistema de Gestão de Processos Eletrônicos Caderno de Exercícios Módulo I Correspondência CADASTRO DE CORRESPONDÊNCIA INTERNA Faça o login no sistema com

Leia mais

Nº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO

Nº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO 1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARTE IX Envio das Informações e documentos para o TCE VERSÃO 2015 Novembro

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES 5. SIGLAS 6. CONDIÇÕES GERAIS 7. RESPONSABILIDADES 8. ANEXOS 1. OBJETIVO Este procedimento é estabelecido e mantido para uniformizar

Leia mais

Informações complementares poderão ser obtidas no Regulamento da Graduação e Manual do Aluno.

Informações complementares poderão ser obtidas no Regulamento da Graduação e Manual do Aluno. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Definição Disciplinas cursadas em nível superior da mesma modalidade poderão ser aproveitadas para substituírem outras que integrem o currículo do curso atual. O processo será

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para digitação de documentos.

Estabelecer critérios e procedimentos para digitação de documentos. Proposto por: Equipe de Vara Cível Analisado por: Chefe de Serventia Judicial Aprovado por: Juiz de Direito 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para digitação de documentos. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Lição 4 Instrumentos de Correspondências dos Correios

Lição 4 Instrumentos de Correspondências dos Correios 69 Lição 4 Instrumentos de Correspondências dos Correios Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: Associar os instrumentos de correspondências dos Correios às suas respectivas características.

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS Abril/2015 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 5 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 191, DE 27 DE MARÇO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 191, DE 27 DE MARÇO DE 2015 Publicada no Boletim de Serviço, n. 4, p. 6-12 em 10/4/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 191, DE 27 DE MARÇO DE 2015 Disciplina a formação de processos administrativos no âmbito do Supremo Tribunal Federal

Leia mais

COMO FAZER? Como preencher adequadamente um envelope para expedição de documentos e processos?... 2

COMO FAZER? Como preencher adequadamente um envelope para expedição de documentos e processos?... 2 COMO FAZER? Como preencher adequadamente um envelope para expedição de documentos e processos?... 2 Como preencher adequadamente uma comunicação interna CI?... 3 Como montar um processo físico?... 4 Como

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos COMITÊ GERAL DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Assegurado pelo Decreto

Leia mais

MANUAL DE PADRONIZAÇÃO DE DOCUMENTOS E ATOS OFICIAIS

MANUAL DE PADRONIZAÇÃO DE DOCUMENTOS E ATOS OFICIAIS CÂMARA DE VEREADORES DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ Avenida das Flores, 675 Bairro dos Estados Balneário Camboriú Santa Catarina 88339-130 www.balneariocamboriu.sc.leg.br (47) 3263-7686 MANUAL DE PADRONIZAÇÃO DE

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DAU/MEC, de 2 de agosto de 1978.

PORTARIA Nº 33, DAU/MEC, de 2 de agosto de 1978. PORTARIA Nº 33, DAU/MEC, de 2 de agosto de 1978. O Diretor-Geral do Departamento de Assuntos Universitários, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de estabelecer nova sistemática para

Leia mais

Não há documentação de referência para o processo.

Não há documentação de referência para o processo. Código: MAN-SADM-004 Versão: 00 Data de Aprovação: 24/05/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Serviços Gerais Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

Padronizar o processo de cobrança de exames, conforme PCMSO ou guia de atendimento para liberação de ASO.

Padronizar o processo de cobrança de exames, conforme PCMSO ou guia de atendimento para liberação de ASO. PO-CL-AT- 1/6 1. OBJETIVO Padronizar o processo de cobrança de exames, conforme PCMSO ou guia de atendimento para liberação de ASO. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

Preenchimento do Plano de Ação de 2010 e CadSUAS

Preenchimento do Plano de Ação de 2010 e CadSUAS Preenchimento do Plano de Ação de 2010 e CadSUAS Desde 2005, está em vigor o Plano de Ação, instrumento eletrônico de planejamento utilizado pela Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) para lançamento

Leia mais

SAUSP. Sistema de Arquivos da Universidade de São Paulo

SAUSP. Sistema de Arquivos da Universidade de São Paulo SAUSP Sistema de Arquivos da Universidade de São Paulo Comissão Setorial do Sistema de Arquivos da EEFEUSP Presidente: Camila N. Favero Membros: Telma Elisa A. V. Sanches Paulo Serson Ilza B. dos Santos

Leia mais

PASSO A PASSO PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL

PASSO A PASSO PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL PASSO A PASSO PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL 1. Acesse http://siops.datasus.gov.br, opção Certificação Digital. 1.1. Acesse a 1ª ETAPA - Orientações Gerais e leia as informações para ter uma visão

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.

Leia mais

PROCEDIMENTO PADRÃO. Status: Aprovado CONTROLE DE DOCUMENTOS DO SGQ

PROCEDIMENTO PADRÃO. Status: Aprovado CONTROLE DE DOCUMENTOS DO SGQ 1 de 6 1 OBJETIVOS Garantir a padronização e definir diretrizes para elaboração, controle e estabelecer regras para formatação, verificação, aprovação, distribuição, revisão, guarda, cancelamento e descarte

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 Estabelece o Manual de Formatura dos cursos de graduação das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão das Faculdades

Leia mais

Relatório de Controle Interno (RCI) Envio em Meio Digital

Relatório de Controle Interno (RCI) Envio em Meio Digital Relatório de Controle Interno (RCI) Envio em Meio Digital Ministrantes - Gilceu Ferreira (Contador da Fazenda Estadual - DCOG/SEF) - Sandro Daros de Luca (Auditor Fiscal de Controle Externo - DIN/TCE)

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

CPP Comitê de Publicações Periódicas REVISTA VIVÊNCIA - ESG

CPP Comitê de Publicações Periódicas REVISTA VIVÊNCIA - ESG CPP Comitê de Publicações Periódicas REVISTA VIVÊNCIA - ESG REVISTA VIVÊNCIA A Revista Vivência é uma publicação periódica escrita por seus próprios consumidores. Essa característica é raramente encontrada

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para atendimento à solicitação de informações formulada por usuários.

Estabelecer critérios e procedimentos para atendimento à solicitação de informações formulada por usuários. Proposto por: Juiz de Direito Analisado por: Integrante da Comissão de Gestão Estratégica (COGES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ) ATENÇÃO: A cópia impressa a

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 006/2014 Assunto: Procedimento Relativo à Gestão da Frota do Município do Recife Legislação: Instrução

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO - ANEXOS - ANEXO I - PROCEDIMENTOS PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO REQUERIMENTO Art. 1º - A capacitação interna poderá ser proposta pela Reitoria, Pró-Reitorias ou Diretorias

Leia mais

I - DO PÚBLICO DO DNS E DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA

I - DO PÚBLICO DO DNS E DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA REGIMENTO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA APRIMORAMENTO PROFISSIONAL NÍVEL SUPERIOR DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE PTAP-NS/DNS (ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE)

Leia mais

Roteiro para encaminhamento de Projeto de Pesquisa ao CEP-FIPA

Roteiro para encaminhamento de Projeto de Pesquisa ao CEP-FIPA 1 Prezado Pesquisador: Comitê de Ética em Pesquisa CEP / FIPA Faculdades Integradas Padre Albino Fundação Padre Albino Rua dos Estudantes, 225 - Cep - 15.809-144 Catanduva SP Fone (17) 33113229 e-mail:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Arquivo Geral da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA

Leia mais

Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão Curso de Integração: Arquitetos e Engenheiros Setembro de 2013

Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão Curso de Integração: Arquitetos e Engenheiros Setembro de 2013 DIVISÃO DOS PROCESSOS MUNICIPAIS DGDP - 1 PAULO ROBERTO DUTRA E-mail: prdutra@prefeitura.sp.gov.br Fone: 3101-1733 / 3396-7079 / 3396-7276 Curso sobre Manuseio de Processos para: Secretaria Municipal de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

I. FASE DE INICIAÇÃO objetiva formalizar a autorização de um projeto, ou fase de um projeto.

I. FASE DE INICIAÇÃO objetiva formalizar a autorização de um projeto, ou fase de um projeto. 1. FASES DA METODOLOGIA I. FASE DE INICIAÇÃO objetiva formalizar a autorização de um projeto, ou fase de um projeto. Esta fase inicial serve para detalhar os benefícios e os resultados esperados que este

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para gerenciar a execução de perícia de DNA no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).

Estabelecer critérios e procedimentos para gerenciar a execução de perícia de DNA no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Chefe do Serviço de Perícias Genéticas (SEGEN) Diretor do Departamento de Instrução Processual (DEINP) Diretor da Diretoria-Geral de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais

Leia mais

Resolução nº 12/2011, de 17 de novembro de 2011 D.O.E. de 22 de novembro de 2011

Resolução nº 12/2011, de 17 de novembro de 2011 D.O.E. de 22 de novembro de 2011 Resolução nº 12/2011, de 17 de novembro de 2011 D.O.E. de 22 de novembro de 2011 Dispõe sobre a guarda, destinação e digitalização de documentos nos arquivos do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Manual Cartão SUS Manual de Operação Julho/2011 Conteúdo Sumário...

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Publicada no Boletim de Serviço, nº 8 em 6/8/2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a administração de bens móveis patrimoniais no âmbito da Secretaria do Supremo Tribunal

Leia mais

Analisado por: Aprovado por: Equipe do Gabinete do Corregedor-Geral da Justiça (CGJ)

Analisado por: Aprovado por: Equipe do Gabinete do Corregedor-Geral da Justiça (CGJ) Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Equipe do Gabinete do Corregedor-Geral da Justiça (CGJ) Chefe do Gabinete do Corregedor-Geral da Justiça (CGJ) Corregedor- Geral da Justiça 1 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

2º O envio de alunos da Universidade do Estado do

2º O envio de alunos da Universidade do Estado do UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Orientações para cadastro, aprovação e prorrogação de Projetos de Pesquisa Os tópicos abaixo

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana

Leia mais

ESTÁGIO PROBATÓRIO. Quadro do Magistério QM GDAE

ESTÁGIO PROBATÓRIO. Quadro do Magistério QM GDAE ESTÁGIO PROBATÓRIO Quadro do Magistério QM GDAE Decreto nº 52.344 de 09/11/2007 - Dispõe sobre o Estágio Probatório dos integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação. Lembramos que: 1.

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014

SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014 SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014 O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTA ROSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, torna pública a realização

Leia mais

UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00

UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00 UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00 Manual para Emissão da Carta de Correção eletrônica (CT-e) Este Manual tem como finalidade a apresentação do procedimento operacional de uma Carta de Correção

Leia mais

Guia Rápido Registro Integrado/ES

Guia Rápido Registro Integrado/ES Guia Rápido Registro Integrado/ES O Registro Integrado/ES, através do sistema REGIN integra os órgãos públicos envolvidos no registro de empresas como Junta Comercial (JUCEES), Receita Federal (RFB), Secretaria

Leia mais

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, RESOLUÇÃO SMF Nº 2.771, DE 29 DE ABRIL DE 2013. [Publicada no D. O. Rio de 30.04.2013] * Estabelece procedimentos a serem adotados para a entrega de prêmios aos tomadores de serviços pessoas naturais titulares

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

Fox Gerenciador de Sistemas

Fox Gerenciador de Sistemas Fox Gerenciador de Sistemas Índice 1. FOX GERENCIADOR DE SISTEMAS... 4 2. ACESSO AO SISTEMA... 5 3. TELA PRINCIPAL... 6 4. MENU SISTEMAS... 7 5. MENU SERVIÇOS... 8 5.1. Ativação Fox... 8 5.2. Atualização

Leia mais

Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional

Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Coordenação de Material e Patrimônio Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Nº de folhas 1 de 5 Glossário de Siglas e Termos

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 54/2007 Altera dispositivos que menciona da Resolução nº 06/2000 do CONSEPE, que institui novos procedimentos

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00 CADASTRO DE OPERADORES AÉREOS DA SIA 02/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 Brasília, 19 de fevereiro de 2014. Aprovado, Fabio Faizi Rahnemay Rabbani 3 PÁGINA

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005.

RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005. RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005. REGULAMENTA REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS/CERTIFICADOS DE PÓS-GRADUAÇÃO, EXPEDIDOS POR ESTABELECIMENTOS ESTRANGEIROS DE ENSINO SUPERIOR. O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das

Leia mais

Diretrizes para o uso do e-mail institucional

Diretrizes para o uso do e-mail institucional Diretrizes para o uso do e-mail institucional 1 A qualidade deve ser a premissa de todos os segmentos que envolvem uma organização. Esse compromisso, ganha agora importante instrumento para orientar um

Leia mais

Portal dos Convênios SICONV. Execução Cotação Eletrônica de Preços. Entidades Privadas sem Fins Lucrativos. Manual do Usuário

Portal dos Convênios SICONV. Execução Cotação Eletrônica de Preços. Entidades Privadas sem Fins Lucrativos. Manual do Usuário MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios SICONV Execução Cotação Eletrônica de Preços

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE PROTOCOLO E INFORMAÇÃO DO COMÉRCIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE PROTOCOLO E INFORMAÇÃO DO COMÉRCIO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE PROTOCOLO

Leia mais

Manual do Estagiário

Manual do Estagiário CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações

Leia mais

2 Desenvolvimento Humano

2 Desenvolvimento Humano 2 Desenvolvimento Humano A área de Desenvolvimento Humano realiza: recrutamento e seleção interna, ações de treinamento e desenvolvimento dos empregados, gestão do Pano de Cargos e Salários, programas

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ

PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ Proposto por: Diretor da Divisão de Acompanhamento das Despesas de Pessoal do Poder Judiciário (DIPJU) Analisado por:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. Dispõe sobre procedimentos relativos à supervisão, à fiscalização e à gestão dos contratos, convênios e outros ajustes de

Leia mais

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto Introdução Objeto Orçamento Padrão Nossa base de preços foi elaborada considerando o fato de que os pedidos de registros protocolados à partir de 2007 deverão ser analisados em 3-5 anos. A definição do

Leia mais

A IAESTE (International Association for the Exchange of Students for. Technical Experience) é uma organização internacional, apolítica e não -

A IAESTE (International Association for the Exchange of Students for. Technical Experience) é uma organização internacional, apolítica e não - Prezados Senhores, Ref. Explicativo Processo Oferta Reservada A IAESTE (International Association for the Exchange of Students for Technical Experience) é uma organização internacional, apolítica e não

Leia mais

EDITAL N. o 36 / 2011 CURSO DE INGLÊS BÁSICO PARA A ÁREA DE PETRÓLEO E GÁS TÍTULO I - DO OBJETIVO DO CURSO OFERECIDO TÍTULO II - DA OFERTA DE VAGAS

EDITAL N. o 36 / 2011 CURSO DE INGLÊS BÁSICO PARA A ÁREA DE PETRÓLEO E GÁS TÍTULO I - DO OBJETIVO DO CURSO OFERECIDO TÍTULO II - DA OFERTA DE VAGAS EDITAL N. o 36 / 2011 CURSO DE INGLÊS BÁSICO PARA A ÁREA DE PETRÓLEO E GÁS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, IF Fluminense, torna público o presente Edital, contendo normas

Leia mais

Autocadastramento. (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto)

Autocadastramento. (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto) Autocadastramento (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto) Superintendência de Serviços Privados SPV Gerência Geral de Serviços Privados PVST Gerência de Autorização PVSTA 1. Acesso aos Sistemas Interativos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 009, de 29 de junho de 2007. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO / CONTROLE INTERNO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 009, de 29 de junho de 2007. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO / CONTROLE INTERNO INSTRUÇÃO NORMATIVA N 009, de 29 de junho de 2007. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO / CONTROLE INTERNO Estabelece normas sobre a abertura e tramitação de processos

Leia mais

PORTARIA PGE Nº 054/2011

PORTARIA PGE Nº 054/2011 PORTARIA PGE Nº 054/2011 Institui a comunicação interna eletrônica no âmbito da Procuradoria-Geral do Estado de Alagoas. O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS no uso da atribuição que lhe confere o artigo

Leia mais