Resultados em Matemática dos alunos portugueses no TIMSS 2011 e no PISA 2012

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1 Resultados em Matemática dos alunos portugueses no TIMSS 2011 e no PISA 2012 João Pedro da Ponte Instituto de Educação, Universidade de Lisboa Conferência: Evitar o Desastre no Ensino da Matemática 19 de dezembro de 2013 Na avaliação internacional PISA 2012, da responsabilidade de OCDE, participaram 65 países. Esta avaliação é realizada 3 em 3 anos em alunos de 15 anos de idade. O PISA pretende ser um indicador da capacidade dos alunos de participar plenamente na sociedade moderna, particularmente em Matemática, Leitura e Ciências. Além disso, pretende ser também um instrumento que os países podem usar para ajustar as suas políticas educacionais. 2 1

2 O PISA não tem apenas por objetivo saber se os alunos são capazes de reproduzir conhecimento procura também saber em que medida são capazes de aplicar o conhecimento que têm em contextos não familiares, dentro e fora da escola. Para o PISA, a proficiência matemática significa a capacidade das pessoas de formular, usar e interpretar a Matemática numa variedade de contextos. Pretende-se assim descrever as capacidades dos indivíduos de raciocinar matematicamente e usar conceitos, procedimentos, factos e ferramentas para descrever, explicar e prever fenómenos. O quadro conceptual do PISA 2012 foi desenvolvido pelo Australian Council for Educational Research, coordenado por Kaye Stacey. 3 Pisa 2012 Progressão Os países que mais progrediram desde 2003 são Brasil, Itália, México, Polónio, Portugal, Tunísia e Turquia. Entre 2003 e 2012 aumentou o grupo dos alunos com alto desempenho e diminuiu o grupo de alunos com baixo desempenho em Itália, Polónia e Portugal. Desempenho por áreas Change e relationships (funções e equações): 486 Space and shape (geometria/espaço e forma): 491 Quantity (medidas, contagens, grandezas, operações): 481 Uncertainty and data (OTDprobabilidades e estatística):

3 Quadro conceptual do PISA para a Matemática Capacidades matemáticas básicas Comunicação, Representação, definir estratégias, Matematizar, Raciocinar e argumentar, Usar linguagem simbólica, formal e técnica e operações, Usar ferramentas matemáticas Processos Formular, Usar ( employ ), Interpretar/Avaliar Problema em contexto Avaliar Resultados em contexto Formular Interpretar Problema matemático Usar Resultados matemáticos Média OCDE = 494 Alunos portugueses Formular: 479 Usar: 489 Interpretar: Relação entre as mudanças anualizadas no desempenho e os resultados do PISA 2003 (Figura , p. 58) 6 3

4 TIMSS (Trends in International Mathematics and Science Study) O TIMSS mede as tendências no desempenho em Matemática e Ciências dos alunos do 4.º e 8.º ano. Foi realizado pela primeira vez em 1995, e desde então de 4 em 4 anos (1995, 1999, 2003, 2007, 2011). Procura comparar os sistemas educativos em termos da sua organização, currículos e práticas educativas na sua relação com o desempenho dos alunos de modo a fornercer informação útil para a definição de políticas educativas. 7 TIMSS Portugal no ranking da matemática (4.º ano) Singapura 606 Coreia 605 Hong Kong 602 Taiwan 591 Japão 585 Irlanda do Norte 562 Bélgica (F) 549 Finlândia 545 Inglaterra 542 Rússia 542 Estados Unidos 541 Holanda 540 Dinamarca 537 Lituânia 534 Portugal Alemanha 528 Irlanda 527 Sérvia 516 Austrália 516 Hungria 515 Eslovénia República Checa 511 Áustria 508 Itália 508 Eslováquia Suécia 504 Cazaquistão 501 MÉDIA INTERNACIONAL Malta 496 Noruega 495 (p. 42) Croácia 490 Nova Zelândia 486 Espanha 482 Roménia 482 Polónia 481 Turquia 469 Azerbaijão Chile 462 Tailândia 458 Arménia 452 Georgia 450 Barain 436 Emiratos Árabes 434 Irão 431 Qatar 413 Arábia Saudita 410 Marrocos Yemen

5 Evolução (4.º ano) (pp. 52) Portugal 442 (3,9) 532 (3,4) 90 Inglaterra 484 (3,3) 542 (3,5) 58 Eslovénia 462 (3,1) 513 (2,2) 51 Hong Kong 557 (4,0) 602 (3,4) 45 Irão 387 (5,0) 431 (3,5) 44 Hungria 521 (3,6) 515 (3,4) -6 Holanda 549 (3,0) 540 (1,7) -9 Áustria 531 (2,9) 508 (2,6) -22 R. Checa 541 (2,4) 511 (3,1) Benchmark Internacional Intermédia-Formas geométricas e medidas - Aplicação - Determina o número de cubos numa pilha com alguns cubos escondidos (p. 101) Interpretar o enunciado, identificando o que é dado e o que é pedido, Reconhecer que há cubos escondidos debaixo dos cubos superiores, Formular uma estratégia de contagem, por exemplo, considerando duas camadas de cubos (12+6). Portugal 7º PROGRAMA 3.º-4.º ano (84% correto) Tópico: Sólidos geométricos, Objetivo específico: Resolver problemas envolvendo a visualização 10 e a compreensão de relações espaciais 5

6 Benchmark Internacional Elevada-Representação de dados - Raciocínio - Resolve um problema de vários passos usando dados de um gráfico de barras (pp. 107) Interpretar o enunciado, identificando o que é dado e o que é pedido, Ler os dados na tabela (conhecimento das respetivas convenções), Identificar as diferenças para 30 em cada caso, Adicionar as diferenças ( ) Portugal 7º (70% correto) PROGRAMA 3.º-4.º ano Tópico: Operações com números naturais, Objetivo específico: Resolver problemas em contextos diversos. 11 Benchmark Internacional Elevada-Números - Raciocínio - Resolve um problema numérico de raciocínio com vários passos (p. 110) Interpretar o enunciado, identificando o que é dado e o que é pedido, Reconhecer a possibilidade de fazer decomposições nos valores dados (11= ). Portugal 11º PROGRAMA 1.º-2.º anos/3.º-4.º anos (40% correto) Tópico: Números naturais Objetivo específico: Compor e decompor números; Resolver problemas envolvendo relações numéricas. 12 6

7 Benchmark Internacional Elevada-Formas geométricas e medidas - Conhecimento - Dadas as figuras de dois sólidos comuns, classifica quatro afirmações como verdadeiras ou falsas (p. 111) Interpretar o enunciado, identificando o que é dado e o que é pedido, reconhecendo o são afirmações verdadeiras e falsas, Realizar corretamente contagens de faces e arestas, Identificar propriedades de sólidos (arestas retilíneas), Identificar ângulos retos, Comparar informação relativa a diferentes sólidos (A e B). Portugal 1º PROGRAMA 3.º-4.º ano (70% correto) Tópico: Sólidos geométricos, Objetivo específico: Resolver problemas envolvendo a visualização 13 e a compreensão de relações espaciais Fatores de política nacional Programa de formação contínua para professores do 1.º e 2.º ciclo ( ) Envolvendo cerca de professores (mais de 50%), num trabalho consistente realizado ao longo de todo o ano letivo, com trabalho de aprofundamento matemático e didático e supervisão na sala de aula. Programa de Matemática do ensino básico (a partir de 2007) Com materiais e formação produzidos no âmbito destes programas Com generalização voluntária e maciça por parte das escolas e agrupamentos a partir de Com o surgimento de manuais escolares que procuraram seguir as indicações deste programa. Plano de ação da Matemática (a partir de 2006) Com apoio continuado ao longo do tempo, correspondendo às necessidades sentidas pelos professores. 14 7

8 Lições do TIMSS e do PISA Os resultados positivos do TIMSS 2011 e do PISA 2012 não resultam dos efeitos perniciosos de um suposto eduquês. Resultam, isso sim, da aplicação de políticas baseadas na investigação educacional, em particular na Didática da Matemática. A Matemática pode e deve ter um lugar de importante no currículo escolar, constituindo uma experiência positiva para os alunos (e não uma disciplina-papão de que há que fugir). 15 Implicações Valorizar, de modo positivo, a Matemática no currículo escolar, Valorizar o programa de 2007, principal referência que permitiu este sucesso, com as orientações curriculares que lhe estão subjacentes: Sentido de número, visualização espacial, pensamento algébrico e literacia estatística, Capacidades transversais resolução de problemas, raciocínio matemático e comunicação matemática, Abordagem exploratória, visando uma formalização progressiva dos conceitos matemáticos, Aprendizagem dos procedimentos matemáticos com compreensão. Apoiar iniciativas de formação contínua com objetivos e natureza idênticos ao programa que existiu em Promover a formação inicial articulada com a formação contínua e com as boas práticas existentes no terreno. Apoiar as iniciativas das escolas e os agrupamentos, procurando corresponder às suas necessidades. 16 8

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