Balança de Pagamentos 2014

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1 Balança de Pagamentos 2014

2 Av. 4 de Fevereiro, nº Luanda, Angola Caixa Postal 1243 Tel: (+244) Fax: (+244)

3 Índice Geral METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS...3 METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL...6 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL...21 ANEXOS...23

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5 SIGLAS AGT - Administraçao Geral Tributária BIS - Bank for International Settlements BNA - Banco Nacional Angola DCC - Departamento do Controlo Cambial DDE - Departamento da Dívida Externa DES - Departamento de Estatística DMFAS - Debt Management Financing Analysing System EAU - Emirados Árabes Unidos EUA - Estados Unidos da América FMI - Fundo Monetário Internacional FOB - Free On Board GAMEK - Gabinete de Aproveitamento do Médio Kwanza IATA - International Air Transport Association LNG Liquefied Natural Gas (Gás Natural Liquefeito) MBP5-5ª Edição do Manual da Balança de Pagamentos MBP6-6ª Edição do Manual da Balança de Pagamentos e Posição do Investimento Internacional MINPET - Ministério dos Petróleos MINPLAN - Ministério do Planeamento PIB - Produto Interno Bruto PII - Posição do Investimento Internacional SADC - Southern African Development Community SIGFE - Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado SODIAM - Sociedade de Comercialização de Diamantes de Angola

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7 Relatório da Balança de Pagamentos 2014 METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS 7

8 METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS I. ASPECTOS GERAIS 1.1. Introdução 1. Ao Banco Nacional de Angola - BNA, é-lhe atribuída a competência de compilar e divulgar as estatísticas da Balança de Pagamentos, através da Lei do BNA (Lei nº 16/10, de 15 de Julho), Lei do Sistema Estatístico Nacional (Lei nº 3/11, de 14 de Janeiro) e da Lei Cambial (Lei nº 5/97, de 27 de Junho). 2. A Lei do BNA, estabelece que todas as entidades residentes na República de Angola, autorizadas a operar no mercado externo, devem submeter toda informação estatística, requerida de acordo com os termos e condições determinadas pelo Banco Nacional de Angola. 3. A Balança de Pagamentos é compilada em milhões de dólares americanos e com base na informação de várias fontes, nomeadamente: inquéritos dirigidos aos vários sectores da economia, base de dados da Administração Geral Tributária (AGT), registos administrativos, registos contabilísticos do sistema bancário nacional, base de dados da dívida externa - Debt Management Financing Analysing System (DMFAS), plano de execução cambial do BNA, base de dados do Tesouro - Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado (SIGFE) e outras fontes alternativas (International Air Transport Association (IATA), Bank for International Settlements (BIS), entre outras). Entretanto, salientamos que não são realizados ajustes de sazonalidade Sistema de classificação 4. A compilação e estrutura da Balança de Pagamentos obedece à metodologia estabelecida pelo FMI na 6ª Edição do Manual das Estatísticas da Balança de Pagamentos (MBP6), destacando-se para tal, as suas principais contas: Conta Corrente (Bens, Serviços, Rendimentos Primários e Rendimentos Secundários), Conta de Capital e Conta Financeira (Investimento Directo, Investimento de Carteira, Outro Investimento e Activos de Reserva). II. ITENS ESPECÍFICOS 5. O Banco Nacional de Angola recorre a diversos fornecedores de informação estatística internos e externos para a compilação da Balança de Pagamentos, a saber: 2.1. Conta Corrente (a) Bens 6. Exportações de Bens: Esta informação é solicitada às empresas exportadoras de petróleo, diamantes, cimento, madeira, sucata, laminados, etc, efectuando-se em seguida a reconciliação com a informação proveniente dos respectivos ministérios de tutela. 7. Importações de Bens: Esta informação é compilada utilizando como fonte única, a Administração Geral Tributária. 8. Nas exportações e importações de bens, a informação é compilada e apresentada em termos de Free On Board (FOB), excluindo a componente Frete e Seguros, reflectidos na conta de serviços. 8

9 Metodologia de compilação da Balança de Pagamentos 2014 (b) Serviços 9. Esta informação é obtida através de: (i) inquéritos dirigidos aos vários sectores da economia, fundamentalmente às empresas do sector petrolífero, diamantífero, de construção, prestadoras de serviços, seguradoras, transportadoras, telecomunicações e Gabinete de Aproveitamento do Médio Kwanza (GAMEK) e (ii) execução do plano de caixa do BNA e ordens de saque do Tesouro, a partir da Base de dados do Tesouro (SIGFE) (c) Rendimentos Primários 10. A informação é obtida por meio de inquéritos, regimes administrativos, DMFAS e balanços da banca comercial. (d) Rendimentos Secundários 11. Governo-geral: Registam-se as doações recebidas de Governos e Instituições do exterior, através da reconciliação da informação obtida de inquéritos dirigidos aos doadores e recebedores; 12. Outros Sectores: Registam-se as remessas de trabalhadores e outras transferências, reportadas nos inquéritos Conta de Capital 13. Regista-se o perdão da dívida externa e eventuais donativos em capital, obtido a partir do DMFAS e de inquéritos, respectivamente Conta Financeira 14. A informação sobre Investimento Directo é obtida a partir de inquéritos dirigidos à empresas de investimento, petrolíferas, diamantíferas, construtoras, prestadoras de serviços e do Departamento de Controlo Cambial do Banco Nacional de Angola (DCC). 15. Investimento de Carteira - Esta informação é obtida maioritariamente a partir dos inquéritos do sector petrolífero e balanços da banca comercial. 16. Os dados do Outro Investimento, obtém-se a partir de inquéritos, balanços da banca comercial, DMFAS e BIS. 17. Os Activos de Reserva são extraídos do Panorama Monetário do BNA Operações cobertas 18. A Balança de Pagamentos cobre a totalidade das transacções entre residentes e não residentes, existindo ainda na prática dificuldades na recolha de alguma informação de serviços, rendimentos e transacções financeiras. 9

10 2.5. Cobertura geográfica 19. Em concordância com a definição de território económico do MBP6, considera-se o território geográfico da República de Angola Periodicidade 20. A informação da Balança de Pagamentos é tratada numa base mensal, compilada trimestralmente e publicada anualmente no Boletim da Balança de Pagamentos, no Relatório Anual do BNA, no Boletim Estatístico, no website do BNA ( no Anuário do FMI e no website dos Bancos Centrais da SADC, ( org). 10

11 Relatório da Balança de Pagamentos 2014 METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL 11

12 METODOLOGIA DE COMPILAÇÃO DA POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL I. ESTRUTURA ANALÍTICA, CONCEITOS, DEFINIÇÕES E CLASSIFICAÇÕES 1.1. Introdução 21. As estatísticas da Posição do Investimento Internacional (PII), traduzem a posição da economia face ao exterior de activos e passivos financeiros, no final de um determinado período. A Posição do Investimento Internacional Líquido combinada com os activos não financeiros duma economia, constitui o valor líquido ou património dessa economia. 22. O Banco Nacional de Angola (BNA), ao abrigo da sua Lei nº 16/10, de 15 de Julho, baseando-se no seu artigo 17º, compila as estatísticas anuais sobre a posição do investimento internacional (PII) desde 2004, em milhões de dólares americanos, sendo os dados da PII consistentes com os itens correspondentes da conta financeira da Balança de Pagamentos. 23. Os dados para a compilação da PII são obtidos essencialmente, através de inquéritos, da base de dados da dívida externa (DMFAS), dos balancetes da banca comercial e do BIS. 24. Os dados sobre os activos internacionais e a dívida pública, componentes da PII, são disseminadas separadamente em três publicações do BNA: (a) Relatório Anual; (b) Boletim da Balança de Pagamentos e (c) Website do BNA ( Sistema de classificação 25. O BNA compila a PII de acordo com a 6ª Edição do Manual da Balança de Pagamentos (MBP6). 26. Os activos subdividem-se em Investimento Directo, Investimento de Carteira e Outros Investimentos (Créditos Comerciais, Empréstimos, Moeda e Depósitos, e Outros Activos) e Activos de Reserva. Os passivos, à semelhança dos activos obedecem a mesma composição, com excepção dos activos de reserva. II. ÂMBITO DOS DADOS 2.1. Unidades de cobertura 27. Os dados da PII devem incluir as posições de todos os activos e passivos existentes entre residentes de Angola e não residentes. São considerados residentes, o Governo e as suas Embaixadas no exterior, indivíduos e entidades legais, cujo centro de interesse económico esteja em Angola e aqueles que se engajam em actividades económicas no país por mais de um ano Cobertura das transacções 28. A PII inclui todos os saldos de fim de período apurados como resultado das transacções realizadas com não residentes. Porém, existem dificuldades na recolha dos dados sobre o investimento directo angolano no exterior, Investimento de Carteira, Transacções do Sector Privado realizadas directamente com bancos não residentes, Lucros reinvestidos, e Outros Activos e Passivos com não residentes. 12

13 Metodologia de compilação da posição do investimento internacional Cobertura geográfica 29. Em concordância com a definição de território económico do MBP6, considera-se o território geográfico da República de Angola Actividades não registadas 30. Dos itens não registados, destaca-se os Derivados Financeiros Periodicidade 31. A informação da PII é preparada e publicada numa base anual no Boletim da Balança de Pagamentos, no website do BNA ( e pelas várias organizações internacionais, nomeadamente no Anuário do FMI e no website dos Bancos Centrais da SADC Tempo Útil 32. A compilação da PII é feita numa base anual, com um desfasamento de cerca de sete meses. III. CONVENÇÕES CONTABILÍSTICAS 3.1. Unidade de conta 33. Todos os saldos são registados em milhões de dólares norte americanos Avaliação 34. Os saldos são avaliados a preços de mercado ou, quando não for possível, no seu valor nominal Tempo de registo 35. Os saldos são registados na base compromisso (accrual basis), de acordo com as linhas de orientação do MBP6. IV. NATUREZA DAS FONTES DE RECURSO BÁSICO 36. Para a compilação das rubricas da PII, nomeadamemte: Investimento Directo, Investimento de Carteira, Outro Investimento e Activos de Reservas utilizam-se as mesmas fontes usadas na compilação da conta financeira da BOP. Vide paragrafos

14 V. PRÁTICAS DE COMPILAÇÃO 37. O BNA efectua vários ajustamentos para calcular os activos e passivos com não residentes, incluindo em particular: (i) ajustamentos de classificação de informação constante nos inquéritos ou base de dados de outras instituições, para tornar a informação consistente; (ii) ajustamentos de acordo com a reconciliação da informação dos balanços das empresas com os dados obtidos nos inquéritos. VI. OUTROS ASPECTOS 38. O BNA ao abrigo da sua Lei, garante a confidencialidade estatística. A publicação da informação processa-se de forma agregada não permitindo a inferência da situação individual de qualquer empresa ou entidade reportante. Notese que a confidencialidade dos dados submetidos ao BNA, com finalidade estatística, através de inquéritos oficiais e/ ou relatórios, é igualmente salvaguardada. 14

15 Relatório da Balança de Pagamentos 2014 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE

16 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DE 2014 I. INTRODUÇÃO 39. A balança de pagamentos é um documento que regista as transacções económicas ocorridas, durante um determinado período, entre residentes e não residentes de um país, reflectindo assim, a sua posição credora ou devedora face ao resto do mundo. 40. As contas externas da economia angolana durante o ano de 2014 foram afectadas negativamente devido a mais um choque petrolífero no mercado internacional, com a balança de pagamentos a registar um saldo global deficitário de US$ 4.417,2 milhões, contra um superavit de US$ 84,2 milhões do período anterior, pelo que o referido choque teve maior reflexo na conta corrente. 41. O período em análise foi caracterizado pela redução dos activos externos líquidos, nomeadamente pela perda de reservas internacionais, para financiar o défice da Balança de Pagamentos. II. CONTA CORRENTE 42. À semelhança do ocorrido no ano de 2009, período em que a economia mundial foi assolada por uma crise económica e financeira, no exercício económico de 2014, a conta corrente registou um saldo deficitário na ordem de US$ 3.722,4 milhões, representando uma redução de cerca de 144,6%, comparativamente ao ano anterior, enquanto o rácio da conta corrente sobre o Produto Interno Bruto (PIB) sofreu também uma redução considerável em relação ao ano de 2013, ao passar de 6,7% para (-) 2,9% ,0 Gráfico nº 01- Conta Corrente 14,0% ,0 12,0% 11,2% 12,0% 10,0% Em Milhões de US$ , , ,0 9,1% 6,7% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0, ,9% ,0% -2,0% ,0-4,0% Fonte: BNA Conta Corrente Conta Corrente em % do PIB 43. Ao contrário dos períodos anteriores, o saldo superavitário da conta de bens não foi suficiente para contrapor os persistentes défices registados nas contas de serviços, rendimentos primários e secundários. 16

17 Relatório da Balança de Pagamentos Conta de Bens 44. O comércio internacional de mercadorias entre Angola e o resto do mundo em 2014 mostrou-se favorável para o País mas com uma certa deterioração, devido ao aumento das despesas de importação e redução das receitas de exportação em relação ao ano anterior , , ,0 Gráfico nº 02- Conta de Bens Importação Exportação Conta de Bens Em Milhões de US$ 5.000, , , , ,0 0,0 Jan/10 Mar/10 Mai/10 Jul/10 Set/10 Nov/10 Jan/11 Mar/11 Mai/11 Jul/11 Set/11 Nov/11 Jan/12 Mar/12 Mai/12 Jul/12 Set/12 Nov/12 Jan/13 Mar/13 Mai/13 Jul/13 Set/13 Nov/13 Jan/14 Mar/14 Mai/14 Jul/14 Set/14 Nov/ Fonte: BNA/MINPET/SNA 45. Em virtude do comportamento das exportações e das importações, o saldo da conta de bens registou uma diminuição, passando de US$ ,6 milhões em 2013 para US$ ,1 milhões em Exportações 46. O petróleo bruto continua a dominar a estrutura das exportações do País. Por essa razão, a redução das exportações deve-se à queda do preço médio do petróleo bruto e do seu volume de exportação. O preço médio das ramas angolanas passou de US$ 107,7 por barril em 2013 para US$ 96,0 em 2014, ao passo que o volume de exportações de petróleo passou de 609,3 milhões de barris para 586,9 milhões de barris, respectivamente. O petróleo bruto e os refinados de petróleo foram os únicos produtos que registaram reduções de receitas de exportação em Gráfico nº 03- Estrutura das Exportações ,3% 1,1% 1,0% 0,3% 95,3% Petróleo Bruto Diamantes Refinados de Petróleo Gás* Outras exportações** *Inclui LNG **Inclui café, pescado e outros produtos Fonte: BNA/MINPET/SODIAM 17

18 47. As receitas de exportação de petróleo bruto cifraram-se em US$ ,9 milhões no ano de 2014 contra US$ ,2 milhões do ano anterior. Por outro lado, as receitas resultantes da exportação gás, diamantes, café e outros produtos aumentaram em relação ao ano de O efeito preço (73,9%) foi o principal determinante para obtenção dessas receitas com exportação de petróleo, tendo superado o efeito quantidade (23,3%). Em Milhões de US$ Gráfico nº 04- Exportação de Petróleo: Efeito Preço Versus Efeito Quantidade ,0 118,9% ,0 114,1% ,0 78,7% ,0 73,7% 73,9% , ,0 25,4% 22,4% 23,3% ,0-18,1% ,0-26,7% 0, ,0% 120,0% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% -20,0% -40,0% Fonte:BNA/MINPET Receitas de Exportação do Petróleo Bruto Efeito Preço (%) Efeito Quantidade (%) 49. Pela oitava vez consecutiva, a China manteve-se como o principal país importador do petróleo bruto angolano, com uma quota de cerca de 48,5%, seguida pela Índia e a Espanha com 8,3% e 6,2%, respectivamente. 50,0% 45,0% 40,0% Gráfico nº 05- Principais Países de Destino do Petróleo Bruto ,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Fonte: BNA/MINPET CHINA INDIA ESPANHA T AIWAN CANADA EUA HOLANDA FRANÇA ÁFRICA-DO-SUL PORTUGAL 18

19 Relatório da Balança de Pagamentos A seguir ao petróleo bruto, o diamante continuou a ser o produto com maior peso nas exportações do País, tendo registado no ano de 2014 um aumento tanto do volume exportado de 624,0 mil quilates, como do preço médio por quilate, que passou de US$ 141,5 para US$ 150,5/ quilate, o que resultou no aumento em 14,4% das suas receitas de exportação. 51. Dentre os principais países de destino dos diamantes extraídos em Angola, os Emiratos Árabes Unidos, continuaram na liderança, ao importar cerca de 74,1% do valor total exportado em 2014, contra 68,9% de ,0% 70,0% 60,0% 50,0% Gráfico nº 06- Principais Países de Destino dos Diamantes ,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Fonte: BNA/SODIAM EAU SUIÇA ISRAEL BELGICA HONG -KONG EUA 52. Ainda em relação aos principais países importadores dos diamantes angolanos, realça-se a posição da Suíça que em 2014 importou cerca de 18,8% do valor total Importações 53. A oferta externa de bens com vista a satisfação das necessidades internas de consumo e investimento atingiu US$ ,8 milhões em 2014, o que representa um crescimento na ordem de 8,5% comparativamente a Desde o ano de 2010, as importações angolanas têm apresentado uma tendência de crescimento. 54. As categorias de bens que determinaram o aumento das importações foram essencialmente os combustíveis minerais, as máquinas e instrumentos mecânicos, os bens alimentares, os veículos automóveis, os materiais de construção e as máquinas aparelhos e materiais eléctricos, tendo as despesas com importação dos mesmos, representado cerca de 75,8% do valor total das importações de

20 Quadro nº 01- Principais Bens Importados Em Milhões de US$ Descrição Peso Combustíveis minerais 4.962, ,29 16,7% Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos 3.408, ,68 14,6% Bens alimentares 3.844, ,72 14,1% Veículos automóveis, tratores e acessórios 2.508, ,44 11,9% Materiais de construção 2.567, ,78 10,7% Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 1.895, ,47 7,8% Outras importações 7.156, ,42 24,2% Total Geral , ,80 100,0% Fonte: BNA/SNA 55. À semelhança de anos anteriores e de acordo com a classificação económica das importações, os bens de consumo corrente, em termos absolutos, apresentaram um crescimento superior em relação aos bens de capital e de consumo intermédio. 56. Como consequência da baixa produção interna, os bens de consumo corrente tiveram um peso significativo na estrutura das importações (58,5% do valor total), ao passo que o peso dos bens de capital, que viabilizam o processo de diversificação económica, foi de apenas 29,4% do valor total das importações. Gráfico nº 07- Estrutura das Importações ,4% 58,5% 12,0% Fonte: BNA-DES/SNA Bens de Consumo Corrente Bens de Consumo Intermédio Bens de Capital 57. Os principais parceiros comerciais de Angola no ano de 2014, no que diz respeito a procedência das importações, foram Portugal (15,3%), a Singapura (14,4%) a China (12,2%) e os EUA (6,8%), países que no seu conjunto representaram 48,6% das importações totais. 20

21 Relatório da Balança de Pagamentos 2014 Gráfico nº 08- Principais Países de Procedência das Importações 18,0% 16,0% 14,0% ,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Fonte: BNA-DES/SNA PORTUGAL SINGAPURA CHINA EUA BELGICA EAU BRASIL REINO UNIDO ÁFRICA DO SUL FRANÇA 58. A presença da Singapura entre os principais países de procedência das importações no referido período é resultante do peso deste país na importação de combustíveis, máquinas, aparelhos eléctricos e instrumentos mecânicos Serviços 59. A conta de serviços apresentou um défice de US$ ,3 milhões no período em análise, tendo este agravado em 8,0%, comparativamente a 2013, cujo défice foi de US$ ,7 milhões. 60. A obtenção deste resultado é resultante do aumento das despesas de importação de serviços em US$ 2.081,2 milhões, não obstante ter-se registado uma melhoria nas receitas de exportação de serviços na ordem de US$ 365,6 milhões. 61. Do lado das despesas, os maiores agravamentos foram registados nos serviços de construção (US$ 1.623,8 milhões), outros serviços empresariais (US$ 1.078,7 milhões) e serviços de transportes (US$ 756,9 milhões). Por outro lado, as receitas foram influenciadas pelo serviço de viagens, que atingiram um crescimento de 28,8% (US$ 355,3 milhões) ,0 Gráfico nº 09- Evolução da Conta de Serviços ,0 Em Milhões de US$ ,0 0, , , ,0 Fonte: BNA-DES Serviços (Liq.) Crédito Débito 21

22 2.3. Rendimentos Primários 62. A conta de rendimentos primários apresentou um saldo deficitário no ano de 2014 na ordem de US$ 8.849,9 milhões contra US$ 9.900,1 milhões do período homólogo de 2013, o que representa assim uma melhoria de 10,6% ,0 Gráfico nº 10- Rendimentos Primários ,0 Em Milhões de US$ 5.000,0 0, , , ,0 Rendimentos Primários (Liq) Crédito Débito 63. O desagravamento verificado no saldo desta conta deveu-se a diminuição dos lucros repatriados na ordem de 15,9% comparativamente ao ano de 2013 (US$ 1.480,6 milhões), em virtude da desaceleração do sector petrolífero, provocada pela queda do preço de petróleo bruto Rendimentos Secundários 64. À semelhança de anos anteriores, o saldo da conta de rendimentos secundários manteve-se deficitária no ano de 2014, com um agravamento de 4,0% em relação ao período homólogo do ano anterior, ao passar de US$ 2.123,4 milhões em 2013 para US$ 2.209,3 milhões em , , , ,0 Gráfico nº 11- Rendimentos Secundários Em Milhões de US$ 500,0 0,0-500, , , , , Rendimentos Secundários (Liq) Crédito Débito 22

23 Relatório da Balança de Pagamentos Comparativamente com os períodos anteriores, em 2014 verificou-se uma redução ou melhoria no ritmo do agravamento do saldo desta conta, dada às dificuldades na aquisição das divisas para as transferências no exterior. III. CONTA CAPITAL E FINANCEIRA I.1. Conta de Capital 66. No período em análise e à semelhança do ocorrido no período homólogo de 2013, o saldo da conta de capital apresentou um resultado nulo. I.2. Conta Financeira 67. Esta conta registou um défice de US$ 3.456,0 milhões em 2014, contra um superavit de US$ 8.293,5 milhões do período homólogo de 2013, influenciado fundamentalmente pelo investimento directo estrangeiro (menor recuperação) e a perda dos activos de reserva. I.2.1. Investimento Directo Estrangeiro ,0 Gráfico nº 12- Investimento Directo Estrangeiro Fonte: BNA-DES Em Milhões de US$ , , , , ,0 0, , , , , Entradas Saídas Investimento Directo Líquido 68. O investimento directo estrangeiro bruto realizado em Angola em 2014 atingiu US$ ,2 milhões, contra US$ ,9 milhões do período homólogo, representando um aumento de 15,3%. Este fluxo de natureza essencialmente privada não financeira, relaciona-se com a execução de projectos ligados maioritariamente ao sector petrolífero (99,1%), seguido pelo diamantífero com (0,4%), indústria e prestação de serviços (0,2%), e construção civil (0,1%). 69. A recuperação do investimento directo estrangeiro cifrou-se em US$ ,5 milhões no ano de 2014 contra US$ ,9 milhões do ano 2013, o que se traduz numa contracção de 31,9%, resultante da queda das receitas geradas pelo sector petrolífero. 70. De referir que em 2014, o investimento directo angolano no estrangeiro em relação ao investimento directo estrangeiro em Angola (IDE) representou apenas 25,7% contra os 42,1% do ano 2013, resultante por um lado, pelo aumento de entradas de capital o que reflecte uma melhoria de confiança de investidores na economia angolana, e por 23

24 outro lado, pela redução de investimentos angolanos no exterior em consequência da actual situação macroeconómica do país. 71. Assim, o investimento directo líquido foi outra vez deficitário e situou-se em US$ 2.331,4 milhões em 2014, contra US$ ,2 milhões do período homólogo de 2013, representando uma melhoria de 82,3%. 72. O investimento directo estrangeiro líquido no ano de 2014 representou apenas 1,8% do PIB contra 10,5% do período homólogo. I.2.2. Investimento de Carteira 73. No período em análise, esta conta apresentou um saldo de US$ 8,7 milhões, contra US$ 100,0 milhões do período homólogo, correspondendo a uma contracção de 91,3% em fundos de acções de capital e de investimento e títulos de dívida. I.2.3. Outro Investimento 74. A composição desta conta, quer nos activos como nos passivos, desdobra-se fundamentalmente em quatro subcontas, nomeadamente, moedas e depósitos, empréstimos, crédito e antecipações comerciais e outras contas a receber/ pagar ,0 Gráfico nº 13- Composição do Outro Investimento 8.000, ,0 Em Milhões de US$ 4.000, ,0 0, , ,0 Fonte: BNA-DES ,0 Aquisição líquida de activos Aumento líquido de passivos Outro investimento 75. Esta conta encerrou o exercício de 2014 com um saldo deficitário de US$ 1.356,4 milhões, contra um défice de US$ 5.061,1 milhões do período homólogo de 2013, representando uma melhoria de 73,2% (US$ 3.704,7 milhões), justificada pela simultânea contracção de disponibilidades e principalmente responsabilidades. I.2.4. Activos de Reserva 76. Em 2014 registou-se uma perda dos activos de reservas na ordem de US$ 4.417,9 milhões comparativamente a 2013, o que resultou numa cobertura de 6,2 meses de importação de bens e serviços, contra 8,1 registados no ano de

25 Relatório da Balança de Pagamentos 2014 Gráfico nº 14- Activos de Reserva vs Meses de Importação ,0 10, , ,0 6,6 7,8 8,6 8,1 6,2 9,0 8,0 7,0 Em Milhões de US$ 4.000, ,0 0,0 6,0 5,0 4, , ,0 2, ,0 1, ,0 0,0 Fonte: BNA-DES Activos de Reserva Meses de Importação 77. Com essa perda, o stock das reservas internacionais passou de US$ ,5 milhões no final de 2013 para US$ ,6 milhões no final do ano de IV. ERROS E OMISSÕES 78. A balança de pagamentos encerrou o exercício corrente com erros e omissões na ordem de US$ 290,0 milhões contra US$ 54,8 milhões negativos de 2013, o que representa lacunas de informação em termos de entrada de capitais, isto é, necessidades de financiamento. V. STOCK DA DÍVIDA EXTERNA 79. O stock da dívida externa, incluindo os atrasados, passou de US$ ,1 milhões em 2013 para US$ ,1 milhões em 2014, representando um aumento de 27,5%. O referido crescimento deriva do aumento significativo da dívida vincenda, uma vez que o comportamento do stock de capital e dos juros em mora apresentaram-se pouco relevantes. Quadro nº 2- Stock Global da Dívida Em Milhões de US$ Descrição Var. (%) Total da dívida incluindo atrasados , ,1 27,5 Comercial , ,2 45,9 Bancos (Titulos e Obrigações) , ,6 44,7 Empresas (Provedores) 1.553, ,6 59,0 Bilateral 8.432, ,1-7,6 Multilateral 1.597, ,5 4,3 Comissões 4,4 4,3-2,8 Fonte: BNA-DES/MINFIN 25

26 80. Verificou-se uma expansão da dívida comercial e da multilateral, apesar da contracção da dívida bilateral e das comissões, representando a dívida comercial 73,7% do stock da dívida total, seguida da dívida bilateral e da dívida multilateral, com 21,7% e 4,6%, respectivamente. 26

27 Relatório da Balança de Pagamentos 2014 POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL 27

28 POSIÇÃO DO INVESTIMENTO INTERNACIONAL 81. A crescente integração das economias tem conferido às contas externas, nomeadamente a Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional (PII), uma importância relevante nas decisões de política económica de qualquer país. 82. A PII reflecte as disponibilidades e responsabilidades financeiras externas de uma economia no final de um determinado período, normalmente um ano que combinada com os activos não financeiros, constitui valor líquido ou património dessa economia. 83. Os saldos da PII mantêm uma relação estreita com os fluxos da conta financeira da balança de pagamentos e são compilados, por um lado, em quatro categorias funcionais para as posições activas, nomeadamente o Investimento Directo, Investimento de Carteira, Outro Investimento e Activos de Reserva e, por outro lado, em três categorias para as posições passivas, à semelhança das activas, com excepção das reservas. 84. A Posição do Investimento Internacional Líquido em 2014 atingiu o saldo de US$ ,8 milhões, contra US$ ,2 milhões no período homólogo de 2013, correspondendo a 8,0% do PIB, contra 14,1% em Gráfico nº 15- Posição do Investimento Internacional , , ,0 Em Milhões de US$ , ,0 0, , ,0 Fonte: BNA-DES Total dos Activos Total dos Passivos Posição Líquida 85. Os activos alcançaram o valor de US$ ,2 milhões, contra US$ ,8 milhões em 2013, verificando-se um aumento relativo de 1,8%, provocado fundamentalmente pelo aumento do investimento directo angolano no exterior e do outro investimento. 28

29 Posição do investimento internacional 2014 Gráfico nº 16- Activos , ,0 Em Milhões de US$ , , ,0 0, Fonte: BNA-DES Investimento Directo no Exterior Outro Investimento Investimento de carteira Activos de Reserva 86. No período em análise com excepção dos activos de reserva que tiveram uma redução de 16,1%, constatou-se um crescimento de todos os componentes dos activos, nomeadamente, investimento directo angolano no exterior, outro investimento e o investimento de carteira na ordem de 26,7%, 9,9%, e 0,1%. 87. Do outro lado do balanço, o maior componente do passivo externo de Angola foi o outro investimento constituído fundamentalmente por empréstimos, outras contas a pagar, créditos comerciais, e moeda e depósitos que no seu todo representam US$ ,2 milhões em Dezembro de 2014, representando 64,7% do total de passivos, seguindo-se o investimento directo estrangeiro em Angola e investimento de carteira com 35,2% e 0,1%, respectivamente. Gráfico nº 17- Passivos , , ,0 Em Milhões de US$ , ,0 0, Fonte: BNA-DES Invest. Directo no Exterior Investimento de carteira Outro Investimento 29

30 30

31 Relatório da Balança de Pagamentos 2014 ANEXOS 31

32 ANEXO I Balança de Pagamentos: Série Apresentação Resumida Anual Em milhões de U.S. Dólares Em % do PIB DESCRIÇÃO Conta Corrente , , , ,4 12,0 11,2 6,7-2,9 Bens , , , ,1 43,1 38,3 33,6 23,5 Exportações, f.o.b , , , ,9 61,6 57,5 54,7 45,5 Sector petrolífero , , , ,9 60,0 56,4 53,6 44,3 Sector diamantífero 1 205, , , ,4 1,1 0,9 0,9 1,0 Outros sectores 514,2 217,6 177,4 192,5 0,5 0,2 0,1 0,1 Importações, f.o.b , , , ,8 18,5 19,2 21,1 22,0 Serviços , , , ,3-21,0-17,3-17,2-17,9 Crédito 732,3 780, , ,3 0,7 0,6 1,1 1,3 Transportes 26,4 21,7 25,4 25,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Viajens 646,5 706, , ,0 0,6 0,6 1,0 1,2 Outros serviços 59,4 51,8 56,5 66,9 0,1 0,0 0,0 0,1 Débito , , , ,7 21,7 17,9 18,3 19,2 Serviços de manufactura sobre insumos físicos detidos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 porterceiros Serviços de manutenção e reparação n.i.e. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transporte 3 629, , , ,5 3,3 3,6 3,8 4,2 Viagens 180,4 158,9 166,4 113,1 0,2 0,1 0,1 0,1 Construção 7 932, , , ,9 7,3 5,0 4,0 5,1 Serviços de Seguros e Previdência 193,1 256,6 864,9 396,7 0,2 0,2 0,7 0,3 Serviços financeiros 301,4 46,2 73,9 108,4 0,3 0,0 0,1 0,1 Taxas pelo uso da propriedade intelectual n.i.e. 3,2 2,8 1,6 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 Serviços de telecomunicações, informática e informação 397,9 505,0 690,1 637,3 0,4 0,4 0,6 0,5 Outros serviços empresariais 9 593, , , ,1 8,8 7,5 7,6 8,1 Sector petrolífero 9 173, , , ,8 8,4 7,2 7,4 7,7 Serviços pessoais, culturais e recreativos 184,2 221,6 210,6 251,8 0,2 0,2 0,2 0,2 Bens e serviços do governo n.i.e ,8 967, ,9 697,7 1,1 0,8 1,3 0,5 Rendimentos primários (Liq.) , , , ,9-8,9-8,4-7,9-6,8 Crédito 209,8 259,8 818,3 645,6 0,2 0,2 0,7 0,5 Compensação de empregados 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros 209,8 259,8 818,3 645,6 0,2 0,2 0,7 0,5 Lucros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Débito 9 907, , , ,5 9,1 8,6 8,6 7,3 Compensação de empregados 333,5 297,4 297,9 579,4 0,3 0,2 0,2 0,4 Juros 533,7 662, , ,1 0,5 0,5 0,9 0,8 Lucros 9 039, , , ,0 8,3 7,9 7,5 6,0 Rendimentos secundários (Liq.) , , , ,3-1,2-1,4-1,7-1,7 Crédito 115,6 66,9 68,2 55,0 0,1 0,1 0,1 0,0 Débito 1 477, , , ,3 1,4 1,5 1,8 1,7 Conta de capital 5,4 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Crédito 5,4 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Débito 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Continua 32

33 Anexos 2014 Continuação Em milhões de U.S. Dólares Em % do PIB DESCRIÇÃO Capacidade (+) / necessidade (-) (saldo de conta corrente e de , , , ,4 12,0 11,2 6,7-2,9 capital) Conta Financeira , , , ,4 12,0 10,9 6,6-2,6 Capacidade (+) / necessidade (-) (do saldo da conta financeira) , , , ,4 12,0 10,9 6,6-2,6 (B9) Investimento directo 5 116, , , ,4 4,7 7,8 10,5 1,8 Aquisição líquida de activos financeiros 2 092, , , ,1 1,9 2,2 4,8 3,3 Aumento líquido de passivos , , , ,7-2,8-5,6-5,7 1,5 Investimento de carteira 52,2 200,0 100,0 10,5 0,0 0,2 0,1 0,0 Aquisição líquida de activos financeiros 52,2 200,0 100,0 10,5 0,0 0,2 0,1 0,0 Fundos de ações de capital e de investimento 52,2 200,0 100,0 0,1 0,0 0,2 0,1 0,0 Títulos de dívida 0,0 0,0 0,0 10,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Aumento líquido de passivos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundos de ações de capital e de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Títulos de dívida 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Derivados financeiros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição líquida de activos financeiros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aumento líquido de passivos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outro investimento ,8-952, , ,4-1,1-0,8-4,1-1,0 Aquisição líquida de activos financeiros 2 543, , , ,2 2,3 1,7 2,7 1,3 Outras participações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Moeda e depósitos , , , ,1-1,7 2,9 3,1 4,2 Empréstimos 0,0 0,0 0, ,9 0,0 0,0 0,0-1,2 Seguros, previdência e regimes de garantia padronizados 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 (F60) Crédito comercial e avanços 1 414,1 237,0-505, ,9 1,3 0,2-0,4-1,7 Outras contas a receber / pagar 3 038, ,0 15,6 30,9 2,8-1,4 0,0 0,0 Aumento líquido de passivos 3 693, , , ,7 3,4 2,5 6,8 2,3 Outras participações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Moeda e depósitos 129,7 58,3 469,4 97,8 0,1 0,0 0,4 0,1 Empréstimos 2 465, , , ,7 2,3 1,3 4,5 3,2 Seguros, previdência e regimes de garantia padronizados 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 (F60) Crédito comercial e avanços 353, , , ,9 0,3 1,4 1,4-1,0 Outras contas a receber / pagar 744,8-431,6 601,8 59,1 0,7-0,3 0,5 0,0 Direitos Especiais de Saque (líquido de passivos) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Activos de reserva 9 053, ,7 90, ,9 8,3 3,8 0,1-3,4 Ouro monetário 0,0 0,0 0,0-9,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Direitos Especiais de Saque 314,0 133,1-261,2-31,1 0,3 0,1-0,2 0,0 Posição de reserva no FMI 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros activos de reserva 8 739, ,7 351, ,3 8,0 3,6 0,3-3,4 Erros e omissões líquidos -17,5-326,4-54,8 290,0 0,0-0,3 0,0 0,2 Fonte: BNA-DES *Apresentação segundo a metodologia do MBP6 33

34 ANEXO II Evolução dos Principais Indicadores: Série DESCRIÇÃO Variação Anual Percentual Exportações 23,9 33,0 5,6-4,0-13,3 Petróleo 24,0 32,9 6,3-4,0-13,8 Outras 21,3 38,3-19,9-2,4 13,6 Importações -26,4 21,4 17,2 11,1 8,5 Em Percentagem do PIB Balança Comercial 41,0 43,1 38,3 33,6 23,5 Exportações 61,2 61,6 57,5 54,7 45,5 Importações 20,2 18,5 19,2 21,1 22,0 Conta Corrente 9,1 12,0 11,2 6,7-2,9 Conta Financeira e de Capitais -1,4-3,6-7,2-6,6-0,7 Investimento directo estrangeiro (líq) -5,5-4,7-7,8-10,5-1,8 Total da dívida externa (stock) 21,6 19,2 18,3 22,6 27,6 Balança Global 8,0 8,3 3,8 0,1-3,4 Rácios sobre Importações e Exportações de Bens e Serviços Rácios das reservas brutas / meses de importações de bens 13,9 16,8 16,7 15,1 11,7 Rácio das reservas brutas / meses de importações de bens e serviços 6,6 7,8 8,6 8,1 6,2 Rácio das reservas brutas/semanas de importações de bens serviços 28,4 33,6 37,5 35,0 27,0 Rácio do serviço da dívida/exportações de bens e serviços 6,1 5,6 6,4 8,1 11,7 Rácio da dívida/exportações de bens e serviços (excluí perdão e 6,1 5,6 6,4 8,1 11,7 reescalonamento vincenda) Rácio da dívida/exportações de bens e serviços (excluí perdão, 6,1 5,6 6,4 8,1 11,7 reescalonamento vincenda e corrente) Rácio da dívida m/l prazo (stock)/exportações de bens e serviços 34,4 30,7 31,3 40,4 59,1 Rácio do total da dívida (stock)/exportações de bens e serviços não factoriais 34,7 30,9 31,4 40,5 59,1 Itens do memorando PIB , , , , ,7 Exportações de bens e serviços , , , , ,2 ( Em % do PIB) 62,2 62,2 58,1 55,7 46,8 Importações de bens e serviços , , , , ,5 ( Em % do PIB) 42,8 40,2 37,1 39,4 41,2 Exportações de volume de petróleo (milhões barris) 625,1 586,4 617,0 609,3 586,9 Preço Médio por Barril 77,8 110,1 111,6 107,7 96,0 Fonte: BNA-DES 34

35 Anexos 2014 ANEXO III Classificação Económica das Importações Série Em milhões de U.S.Dólares DESCRIÇÃO Mercadorias , , , , ,8 Bens de Consumo Corrente 9 824, , , , ,3 Bens de Consumo Intermédio 1 955, , , , ,0 Bens de Capital 4 887, , , , ,5 Fonte: BNA-DES 35

36 ANEXO IV Estrutura das Exportações: Série DESCRIÇÃO Petróleo Bruto (US$ milhões) , , , , ,9 Volume (milhões de Barris) 625,1 586,4 617,0 609,3 586,9 Preço (US$/barril) 77,8 110,1 111,6 107,7 96,0 Refinados de Petróleo (US$ 422,9 676,0 515,0 687,6 662,9 milhões) Volume (mil ton metricas) 750,9 869,3 664,7 931, ,6 Preço (US$/ton metrica) 563,2 777,6 774,8 738,2 654,7 Gás (US$ milhões) 299,5 376,4 329,9 603,3 615,1 Volume (mil barris) 5 419, , , , ,6 Preço (US$/barril) 55,3 69,9 65,1 59,0 58,9 Diamantes (US$ milhões) 976, , , , ,4 Volume (mil quilates) 8 363, , , , ,6 Preço (US$/quilates) 116,7 139,9 128,7 141,5 150,5 Café (US$ milhões) 0,6 1,0 1,0 0,5 1,2 Volume (mil ton metricas) 299,1 437,4 467,9 244,8 562,5 Preço (US$/ton metrica) 1 904, , , , ,4 Outras exportações (US$ 266,5 513,2 216,5 176,9 191,3 milhões) Total exportações , , , , ,9 Petróleo , , , , ,9 Não -petróleo 1 243, , , , ,0 (Variação Percentual) Petróleo Bruto 23,8 32,7 6,7-4,7-14,1 Volume -3,4-6,2 5,2-1,2-3,7 Preço 28,1 41,5 1,4-3,5-10,8 Refinados de Petróleo 34,8 59,8-23,8 33,5-3,6 Volume -2,9 15,8-23,5 40,1 8,7 Preço 38,8 38,1-0,4-4,7-11,3 Gás 37,2 25,7-12,3 82,9 2,0 Volume -2,9-0,7-5,9 102,0 2,1 Preço 41,4 26,5-6,8-9,5-0,1 Diamantes 20,0 23,4-3,8 0,7 14,4 Volume -9,5 3,0 4,6-8,5 7,6 Preço 32,6 19,9-8,0 10,0 6,4 Café -29,7 68,7 5,8-51,9 148,2 Volume -28,0 46,2 7,0-47,7 129,8 Preço -2,4 15,4-1,1-8,0 8,0 Outras exportações 26,5 92,6-57,8-18,3 8,2 Fonte: BNA-DES 36

37 Anexos 2014 ANEXO V Destino das Exportações de Petróleo Bruto: Série Em milhões de U.S. Dólares DESTINO EUA 8 808, , , , ,0 CHINA , , , , ,4 COREIA 0,0 0,0 0,0 98,2 0,0 FRANÇA 1 804, , , , ,1 TAILANDIA 0,0 0,0 121,0 200,6 266,0 T AIWAN 2 316, , , , ,9 ESPANHA 887,6 614, , , ,9 INDIA 4 912, , , , ,3 CHILE 0,0 0,0 0,0 0,0 377,5 HONG KONG 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 HOLANDA 714, ,0 974, , ,8 CANADA 2 829, , , , ,3 ITALIA 219, , , , ,5 INGLATERRA 77,2 333, ,8 729,8 292,9 ARGENTINA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 SENEGAL 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 BRASIL 378,6 215,0 261,2 395, ,8 ISRAEL 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 PORTO RICO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 GIBRALTAR 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 JAPÃO 0,0 0,0 290,5 320,4 214,7 PORTUGAL 865, , , , ,9 ALEMANHA 0,0 113,8 223,7 0,0 99,3 ÁFRICA DO SUL 1 521, , , , ,3 GUINÉ EQUATORIAL 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 SINGAPURA 129,5 0,0 93,8 458,2 97,7 INDONÉSIA 0,0 214,8 319,7 215,1 204,4 OUTROS 2 343, , , , ,2 Total Exportações , , , , ,9 Fonte: MINPET/BNA-DES 37

38 ANEXO VI Reservas Externas Brutas: Série Em milhões de U.S. Dólares Descrição Activos de reserva , , , , ,6 Ouro monetário 0,0 474,6 993,7 711,7 702,2 Haveres em DSE 410,1 393,1 380,0 366,8 335,7 Moeda Estrangeira 4,4 2,1 0,1 0,2 0,2 Depósitos , , , , ,3 Títulos 0,0 869, , , ,0 Posição De Reserva no FMI 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Acções e outras participações 0, , , , ,4 Em meses de importações de bens 13,9 16,8 16,7 15,1 11,8 Em meses de import.de bens e serviços 6,6 7,8 8,6 8,1 6,2 Variação de Reservas Brutas , ,9 Fonte: BNA-DES Nota: Nova Série 38

39 Anexos 2014 ANEXO VII Stock da Dívida Externa: Série Em milhões de U.S. Dólares DESCRIÇÃO Dívida Excluindo atrasados , , , , ,0 Comercial , , , , ,6 Bancos (Titulos e Obrigações) 9 869, , , , ,4 Empresas (Provedores) 455,9 690,3 641, , ,2 Bilateral 5 776, , , , ,9 Multilateral 1 328, , , , ,5 Capital em Mora 310,7 282,2 285,0 296,1 289,1 Comercial 275,9 267,1 269,8 264,0 259,0 Bancos (Titulos e Obrigações) 6,4 5,1 6,1 6,8 5,1 Empresas (Provedores) 269,5 262,0 263,7 257,1 253,9 Bilateral 34,8 15,1 15,2 32,0 30,1 Multilateral 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 Juros em Mora 78,8 70,0 71,2 73,5 71,7 Comercial 74,0 67,8 69,2 58,9 65,6 Bancos (Titulos e Obrigações) 5,4 0,2 0,6 0,4 0,2 Empresas (Provedores) 68,6 67,7 68,6 58,4 65,4 Bilateral 4,7 2,1 1,9 14,6 6,1 Multilateral 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 Total da dívida incluindo atrasados , , , , ,1 Comercial , , , , ,2 Bancos (Titulos e Obrigações) 9 881, , , , ,6 Empresas (Provedores) 794, ,0 973, , ,6 Bilateral 5 816, , , , ,1 Multilateral 1 328, , , , ,5 Comissões 8,3 5,4 5,6 4,4 4,3 Fonte: BNA-DES 39

40 ANEXO VIII Fluxos da Dívida Externa de 2014 Em milhões de U.S.Dólares ANO 2014 DESCRIÇÃO Crédito Débito Saldo CONTA CORRENTE 0, , ,0 Rendimentos 0, , ,0 Outro Investimento 0, , ,0 Juros devidos no período 0,0 0,0 0,0 Juros pagos no período 0, , ,8 Juros em mora do período 0,0 0,3-0,3 Perdão de juros correntes 0,0 0,0 0,0 juros de mora 0,0 0,0 0,0 CONTA CAPITAL 0,0 0,0 0,0 Perdão de Dívida 0,0 0,0 0,0 Período futuro 0,0 0,0 0,0 Período corrente e anteriores 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 CONTA FINANCEIRA , , ,6 Outro Investimento , , ,6 Passivos dos quais: , , ,6 Banco Nacional de Angola 0,0 498,8-498,8 Empréstimos de Médio e Longo Prazo 0,0 498,8-498,8 Desembolsos 0,0 0,0 0,0 Desembolsos de empréstimos novos ou em execução 0,0 0,0 0,0 Desembolsos por reestruturação da dívida 0,0 0,0 0,0 Capitalização de juros(m/l prazo) 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0,0 498,8-498,8 Pagas no período 0,0 498,8-498,8 Moras do período 0,0 0,0 0,0 Por acordos de renegociação, vencimentos futuros 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida 0,0 0,0 0,0 Empréstimos de Curto Prazo 0,0 0,0 0,0 Desembolsos 0,0 0,0 0,0 Desembolsos de empréstimos novos 0,0 0,0 0,0 Desembolsos por financiamento excepcional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0,0 0,0 0,0 Reescalonamento da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras do período 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras de períodos anteriores 0,0 0,0 0,0 Governo Geral 7 391, , ,0 Empréstimos de Médio e Longo Prazo 7 389, , ,5 Desembolsos 7 389,8 0, ,8 Desembolsos de empréstimos novos ou em execução 7 389,8 0, ,8 Continua 40

41 Anexos 2014 Continuação Em milhões de U.S.Dólares ANO 2014 DESCRIÇÃO Crédito Débito Saldo Desembolsos por reestruturação da dívida 0,0 0,0 0,0 Capitalização de juros(m/l prazo) 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0, , ,3 Pagas no período 0, , ,0 Moras do período 0,0 1,3-1,3 Por acordos de renegociação, vencimentos futuros 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida 0,0 0,0 0,0 Empréstimos de Curto Prazo 1,6 2,1-0,5 Desembolsos 1,6 0,0 1,6 Desembolsos de empréstimos novos 0,0 0,0 0,0 Desembolsos por financiamento excepcional 1,6 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0,0 2,1-2,1 Reescalonamento da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras do período 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras de períodos anteriores 0,0 2,1-2,1 Bancos Comerciais 57,8 106,3-48,4 Empréstimos de Médio e Longo Prazo 57,8 106,3-48,4 Desembolsos 57,8 0,0 57,8 Desembolsos de empréstimos novos ou em execução 57,8 0,0 57,8 Desembolsos por reestruturação da dívida 0,0 0,0 0,0 Capitalização de juros(m/l prazo) 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0,0 106,3-106,3 Pagas no período 0,0 106,3-106,3 Moras do período 0,0 0,0 0,0 Por acordos de renegociação, vencimentos futuros 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida 0,0 0,0 0,0 Empréstimos de Curto Prazo 0,0 0,0 0,0 Desembolsos 0,0 0,0 0,0 Desembolsos de empréstimos novos 0,0 0,0 0,0 Desembolsos por financiamento excepcional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0,0 0,0 0,0 Reescalonamento da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras do período 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras de períodos anteriores 0,0 0,0 0,0 Outros Sectores - Empresas 5 802, , ,8 Empréstimos de Médio e Longo Prazo 5 802, , ,0 Desembolsos 5 802,5 0, ,5 Continua 41

42 Continuação Em milhões de U.S.Dólares ANO 2014 DESCRIÇÃO Crédito Débito Saldo Desembolsos de empréstimos novos ou em execução 5 802,5 0, ,5 Desembolsos por reestruturação da dívida 0,0 0,0 0,0 Capitalização de juros(m/l prazo) 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0, , ,5 Pagas no período 0, , ,5 Moras do período 0,0 0,0 0,0 Por acordos de renegociação, vencimentos futuros 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida 0,0 0,0 0,0 Empréstimos de Curto Prazo 0,0 0,2-0,2 Desembolsos 0,0 0,0 0,0 Desembolsos de empréstimos novos 0,0 0,0 0,0 Fonte: BNA-DES Desembolsos por financiamento excepcional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0,0 0,2-0,2 Reescalonamento da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras do período 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras de períodos anteriores 0,0 0,2-0,2 42

43 Anexos 2014 ANEXO IX Fluxos da Dívida Externa de 2014 (Resumo) Em milhões de U.S.Dólares 2014 DESCRIÇÃO Crédito Débito Saldo CONTA CORRENTE 0, , ,0 Rendimentos 0, , ,0 Outro Investimento 0, , ,0 Juros devidos no período 0,0 0,0 0,0 Juros pagos no período 0, , ,8 Juros em mora do período 0,0 0,3-0,3 Perdão de juros correntes 0,0 0,0 0,0 juros de mora 0,0 0,0 CONTA CAPITAL 0,0 0,0 0,0 Perdão de Dívida 0,0 0,0 0,0 Período futuro 0,0 0,0 0,0 Período corrente e anteriores 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 CONTA FINANCEIRA , , ,6 Outro Investimento , , ,6 Passivos , , ,6 Empréstimos de Médio e Longo Prazo , , ,3 Desembolsos ,2 0, ,2 Desembolsos de empréstimos novos ou em execução ,2 0, ,2 Desembolsos por reestruturação da dívida 0,0 0,0 0,0 Capitalizacion de juros 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0, , ,9 Pagas no período 0, , ,5 Moras do período 0,0 1,3-1,3 Por acordos de renegociação, vencimentos futuros 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida 0,0 0,0 0,0 Empréstimos de Curto Prazo 1,6 2,3-0,7 Desembolsos 1,6 0,0 1,6 Desembolsos de empréstimos novos 0,0 0,0 0,0 Desembolsos por financiamento excepcional 1,6 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0 Amortizações do período 0,0 2,3-2,3 Reescalonamento da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras do período 0,0 0,0 0,0 Perdão da dívida corrente e em mora 0,0 0,0 0,0 Moras de períodos anteriores 0,0 2,3-2,3 juros de mora 0,0 0,0 Fonte: BNA-DES 43

44 ANEXO X Apresentação Pormenorizada da Balança de Pagamentos (MBP6) Em milhões de U.S.Dólares Descrição Total S.N.A. Regimes DMFAS Balanços SGIFE Outras TOTAL Inquéritos Admin Conta corrente , , , ,04 556, , , ,41 Crédito ,68 0, ,22 0,00 573,78 0,00 64, ,79 Débito , ,42 0, ,04 16, , , ,21 Bens e serviços , , ,31 0,00 0, ,32-42, ,78 Crédito ,90 0, ,58 0,00 0,00 0,00 10, ,23 Débito , ,42 0,27 0,00 0, ,32 52, ,46 Bens , ,54 192,55 0,00 0,00 0,00 0, ,09 Crédito ,34 0,00 192,55 0,00 0,00 0,00 0, ,88 Débito 4 765, ,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,80 Mercadorias gerais , ,54 192,55 0,00 0,00 0,00 0, ,09 Crédito ,34 192, ,88 Débito 4 765, , ,80 Exportações líquidas de bens de compra e venda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (crédito) Bens adquiridos de compra e venda ( crédito negativo) 0,00 0,00 Bens vendidos de compra e venda (crédito) 0,00 0,00 Ouro não monetário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Crédito 0,00 0,00 Débito 0,00 0,00 Serviços , , ,76 0,00 0, ,32-42, ,31 Crédito 81,56 0, ,03 0,00 0,00 0,00 10, ,35 Débito , ,88 0,27 0,00 0, ,32 52, ,66 Serviços de manufaturação de insumos físicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 detidos por terceiros Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Débito 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Serviços de manutenção e reparação n.i.e. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Crédito 0,00 0,00 Débito 0,00 0,00 Transporte , ,66 0,00 0,00 0,00-201,50-42, ,05 Crédito 14,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,75 25,45 Débito 1 212, ,66 0,00 0,00 0,00 201,50 52, ,51 Para todos os meios de transporte 0,00 0,00 Passageiro -186,82 0,00 0,00 0,00 0,00-201,50 1,49-386,83 Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,14 8,14 Débito 186,82 0,00 0,00 0,00 0,00 201,50 6,65 394,98 Frete -810, ,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,36 Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,61 0,61 Débito 810, ,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,97 Continua 44

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