OS MODOS DA SUBSTÂNCIA E SUA RELEVÂNCIA ESTRUTURAL NA ÉTICA DE SPINOZA
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- Benedita Fernandes Wagner
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1 OS MODOS DA SUBSTÂNCIA E SUA RELEVÂNCIA ESTRUTURAL NA ÉTICA DE SPINOZA Jorge-Américo Vargas-Freitas Petrópolis, 06 de Agosto de 2013 Resumo: O presente estudo objetiva analisar os fundamentos do conceito de modo introduzido por Spinoza em sua Ética e sua importância para a doutrina do filósofo. Para atingir tal finalidade, será investigada a concepção do termo de maneira genérica e específica, baseando-se na obra original e em textos derivados. Adicionalmente, será elaborada uma linha do tempo apresentando a evolução entre as principais interpretações propostas para avaliar o tema. Palavras-chave: Spinoza. Ética. Modo. Infinito. Imediato. Mediato. Filosofia Moderna. Abstract: The present study objects to analyze the fundaments of the concept of mode introduced by Spinoza in his Ethics and its importance for the doctrine of the philosopher. To reach such end, will be investigated the conception of the term in generic and specific way, based on the original work and on derivated texts. Additionally, will be elaborated a timeline presenting the evolution between the principal interpretations proposed to evaluate the theme. Keywords: Spinoza. Ethics. Mode. Infinite. Immediate. Mediate. Modern Philosophy. Introdução Por modo compreendo as afecções de uma substância, ou seja, aquilo que existe em outra coisa, por meio da qual é também concebido. (SPINOZA, 2009, Ética, Primeira Parte I, Definição 5, p. 13) Spinoza introduz, entre as Definições da Primeira Parte da Ética, a noção de modo, isto é, o que se entende como as modificações da substância. Contudo, com a compreensão do conteúdo da doutrina do filósofo em conjunto com a sabedoria das especificidades próprias do que define por substância e por Deus 1, o entendimento sobre o termo se amplia, representando a forma pela qual Deus se efetiva por meio de cada um dos dois atributos percebidos pelo intelecto humano: o pensamento e a extensão. 1 Ética, Primeira Parte: Definição 3, Proposições 6, 7, 8 (substância) juntamente com Definição 6, Proposições 11, 13, 14, 15, 17, 18 (Deus). 1
2 Na Primeira Parte da Ética, após demonstrar a necessariedade da existência da substância absolutamente infinita e sumamente perfeita, Spinoza dedica várias Proposições para demonstrar habilidades de Deus, ora se manifestando como causa, ora como causa e efeito e ora como efeito 2. O desfecho de tal desdobramento lógico encontra, justamente, as afecções: Todo modo que existe necessariamente e é infinito deve ter necessariamente se seguido ou da natureza absoluta de um atributo de Deus ou de algum atributo modificado por uma modificação que existe necessariamente e é infinita. (SPINOZA, 2009, Ética, Primeira Parte I, Proposição 23, p. 32) Com essa sentença, Spinoza apresenta as bases do que conceitua como modos infinitos imediatos e mediatos de Deus. Apesar de tal Proposição fornecer uma Demonstração que abrange conteúdos previamente estabelecidos na própria Ética, ainda em vida, o filósofo lidou com dúvidas acerca do assunto. Em resposta a uma correspondência, então, tratou de esclarecer a matéria por meio de exemplos categóricos 3. Não obstante, no texto, registrou-se expressamente por completo apenas o que se refere aos modos infinitos imediatos. Em relação aos modos infinitos mediatos, Spinoza respondeu tacitamente ao questionamento, o que ocasionou uma séria de interpretações que partiram da modernidade, atravessando a contemporaneidade e permanecem ativas na atualidade. Logo, para alcançar o estágio em que se põem as análises do problema, é necessário tratar do significado dos modos de maneira geral. Modos de Pensamento e Extensão: Infinitos e Finitos, Imediatos e Mediatos Spinoza, ao resolver a questão das afecções da substância, traçou três paralelos bivalentes: o primeiro, acerca dos atributos, entre pensamento e extensão; o segundo, acerca da quantidade, entre infinitos e finitos; e, o terceiro, acerca da qualidade, entre imediatos e mediatos. Assim, os modos partem originalmente da substância, por via de seus atributos eternos e infinitos, do que derivam afecções infinitas ou finitas, sendo que, das primeiras, podem ser produzidos de forma imediata ou mediata. Para devidamente clarificar a percepção da disciplina, faz-se necessário mencionar três observações de extrema influência normativa na filosofia de Spinoza: o princípio do paralelismo, a distinção entre eternidade e finitude da substância relativamente aos modos, as 2 Ética, Primeira Parte, Definições 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, Cartas LXV e LXVI, respectivamente, de Schuller a Spinoza e de Spinoza a Tschirnhausen. 2
3 noções de natureza naturante e natureza naturada. O princípio do paralelismo distingue a adequação referente aos atributos de pensamento e extensão, de maneira que há coerência entre os acontecimentos mentais e corpóreos, apesar da distinção entre a natureza de cada um, pois a ordem e a conexão das ideias é o mesmo que a ordem e a conexão das coisas 4. Os caracteres de eternidade e infinitude denotam funções diferentes se se vinculam à substância ou aos seus modos, pois, tomando como referência as modalidades tempo e espaço, enquanto suas modificações têm a sempiternidade e a incomensurabilidade como características, Deus existe fora do tempo e é absolutamente infinito 5. Em direção dos significados de natureza naturante e de natureza naturada: a primeira é o que existe em si mesmo e por si mesmo é concebido, melhor Deus, enquanto é considerado como causa livre ; a segunda é tudo o que se segue da necessidade da natureza de Deus, melhor, todos os modos dos atributos de Deus, enquanto considerados como coisas que existem em Deus, e que, sem Deus, não podem existir nem ser concebidas 6. Os recursos que tais observações oferecem, notadamente, ampliam a inteligibilidade do conceito de modos dentro do conjunto dogmático. Sobre os modos infinitos imediatos, houve oportunidade suficiente para que Spinoza textualizasse seu significado. Emanam diretamente dos atributos eternos e infinitos da substância: para o atributo pensamento, indicou o intelecto absolutamente infinito, a razão suficiente, uma inteligência sumamente perfeita que compreende e envolve todas as coisas; para o atributo extensão, o movimento e o repouso, a causa suficiente para a elaboração de toda uma física dentro do esquema de sua filosofia, a partir do que é possível organizar uma estrutura de regras provenientes da concatenação sistemática das modificações 7. Os modos infinitos mediatos são produtos das afecções geradas pelos modos infinitos imediatos, fluem indiretamente dos atributos eternos e infinitos da substância, sendo mediados pela interação com as modificações diretas. No entanto, apesar de sua característica estar bem disposta na Ética, ao responder às dúvidas propostas sobre o tema, Spinoza determinou um exemplar apenas para a categoria de modo infinito mediato de extensão, a face total do universo, deixando uma lacuna no que concerne ao modo infinito mediato de pensamento. Esse hiato, constante de um ponto central para a manutenção de seu 4 Ética, Segunda Parte, Proposição 7. 5 Ética, Primeira Parte, Proposição 21, Demonstração. 6 Ética, Primeira Parte, Proposição 29, Escólio. 7 Carta LXVI, de Spinoza a Tschirnhausen. 3
4 ordenamento filosófico, provocou variadas tentativas, por parte de intérpretes, de completar o vazio deixado pelo filósofo. Por fim, os modos finitos, reflexos últimos das afecções da substância, efetivam-se, causados pelos modos infinitos no decurso dos modos finitos, até operarem como ideias e corpos singulares 8. Spinoza os enquadra dentro dos parâmetros da Proposição 28 da Primeira Parte da Ética 9, ligando-se pela ordem lógica e causal do finito até o infinito. Então, tendo em vista a importância dos argumentos propostos para a definição do modo infinito mediato de pensamento, justamente pelo que foi visto sobre sua função na filosofia de Spinoza, interessa ao estudo prestar atenção ao teor das discussões em torno do assunto. Dessa forma, serão exibidas brevemente, sem valoração de mérito, as opiniões de diversos comentadores ao longo da história. Histórico de Interpretações Como visto, os modos cumprem tarefa bastante efetiva na obra de Spinoza, são ferramentas que permitem a relação entre o todo e as partes. A natural dificuldade que o intelecto humano experimenta ao lidar com coisas eternas e infinitas aumenta ainda mais quando se associa os dois termos com a duração e a finitude. Os modos da substância, portanto, sempre foram alvo de indagações, mesmo por parte dos discípulos do filósofo. Em julho de 1675, uma carta foi destinada a Spinoza, remetida por Schuller, contendo quatro perguntas de Tschirnhausen a respeito dos atributos de Deus 10. A quarta pergunta se concentrava, especialmente, na temática dos modos infinitos imediatos e mediatos e questionava exemplos que pudessem ser atribuídos a essa categoria. O filósofo, em resposta, determinou três exemplos para quatro modalidades estabelecidas, não satisfazendo os componentes do conceito completamente 11. A brecha que deixou ao abordar os modos infinitos mediatos de pensamento, consequentemente, proporcionou dificuldades para os 8 Revista Conatus, Filosofia de Spinoza, Volume 1, Número 2, O Conceito de Modos em Spinoza, Modos Finitos, pag Ética, Primeira Parte, Proposição 28: Nenhuma coisa singular, ou seja, nenhuma coisa que é finita e tem uma existência determinada, pode existir nem ser determinada a operar, a não ser que seja determinada a existir e a operar por outra causa que também é finita e tem uma existência determinada; por sua vez, essa última causa, tampouco pode existir nem ser determinada a operar a não ser por outra, a qual também é finita e tem uma existência determinada, e assim por diante, até o infinito. 10 Carta LXV, de Schuller a Spinoza. 11 Carta LXVI, de Spinoza a Tschirnhausen. 4
5 intérpretes que se dispõem a encontrar uma definição para tal vazio nas entrelinhas de sua obra filosófica. Em 1880, Pollock, reconhecendo a complexidade dos modos infinitos expostos por Spinoza, propõe se tratar da ideia de Deus no pensamento, o que é, praticamente, a mesma coisa que o intelecto absolutamente infinito. Por isso, estimava ser uma resposta bastante óbvia, que fazia parte da adoção da doutrina 12. Em 1934, Wolfson, trabalhando sobre o mesmo assunto, concebeu o hiato de forma diferente. Ao notar que Spinoza, referindo-se aos modos infinitos mediatos, definiu apenas um exemplo, cogitou que o termo servia para ambos os atributos, respeitando o princípio da ordem da natureza como um todo 13. Em 1968, Guerroult adotou posicionamento parecido com o anterior, aprimorando a noção, estipulando um universo de ideias existentes, produzidas pelo atributo, seja a extensão, seja o pensamento, por intermédio de essências geradoras de suas existências 14. Em 1994, Beyssade, por sua vez, coloca o amor infinito de Deus em conformidade com o modo infinito mediato de pensamento, abandonando o princípio do paralelismo em seu pensamento 15. Em 1997, Schmaltz propôs a possibilidade de o atributo do pensamento, por sua própria natureza, não permitir que uma ideia se diferencie de outra, salvo por distinção de razão, resguardando o princípio do paralelismo, observando as propriedades particulares da ideia da ideia e das essências mentais finitas, terminando por recordar que a ideia de Deus é única. Sobre o problema, admite que a lacuna simboliza uma tensão no sistema de Spinoza e que, como não há evidências textuais, qualquer resposta só pode ser especulativa 16. Em 2013, Pinheiro sugeriu uma nova interpretação para a questão acerca do modo infinito mediato de pensamento, baseando-se em uma análise lógica elaborada por Garrett 17, ao que adiciona um terceiro silogismo disjuntivo, da seguinte maneira: as essências são 12 Spinoza: His Life and Philosophy, Chapter V, Note on the Infinite Modes, pags The Philosophy of Spinoza, Volume I, Chapter V, II, Meaning of faces totius universi, pag Spinoza, Volume I, Chapter XI, pag Revue philosophique de la France et de l'étranger, Tome CLXXXIV, Sur le mode infini médiat dans l'attribut de la pensée, pag Journal of the History of Philosophy, Volume 35, No. 2, Spinoza's Mediate Infinite Mode The Cambridge Companion to Spinoza s Ethics, Spinoza on the Essence of the Body and the Part of the Mind That is Eternal, pag
6 modos mediatos ou imediatos; elas não podem ser modos imediatos; então, as essências são modos mediatos. Contempla que, para Spinoza, há infinitos atributos, logo, infinitos modos infinitos, que são as essências formais, as ideias das ideias. Portanto, para Pinheiro, o modo infinito mediato de pensamento, porquanto essências formais são infinitas e uma determina a outra, é a ideia da ideia de Deus 18. Conclusão Tendo em vista o volume de interpretações produzidas sobre um aspecto que pode ser estimado com menor importância dentro da doutrina de Spinoza, além de se ponderar sua pertinência para a garantia da realidade do que é único e a simplicidade do que é múltiplo, há razão suficiente para se notar a relevância dos modos para seu sistema filosófico, justamente, pela função de vincular as partes com o todo. Destaca-se, portanto, o valor da discussão para a História da Filosofia, uma vez que as abordagens procuram esclarecer um ponto duvidoso contido nos escritos de Spinoza, mantendo efetiva a sua filosofia. O conceito de modo é essencial para o sistema de Spinoza, pois é por meio das modificações que se realiza a interação entre o infinito e o finito, o constante e o inconstante, o indivisível e o divisível, o singular e o plural, a eternidade e a duração, o todo e suas partes. Representa a consciência de que: coisas, que não existem necessariamente por natureza, são condicionadas à existência por uma coisa, que por sua própria natureza existe necessariamente 19. Bibliografia BERNAL, César Colera. O Conceito de Modos em Spinoza. In: Revista Conatus, Filosofia de Spinoza, Volume 1, Número 2. Fortaleza: Ed. Da Universidade Estadual do Ceará, Opinião exposta durante aula ministrada no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sobre a disciplina História da Filosofia Moderna, em 18 de julho de Carta XXIX, de Spinoza a Meyer. 6
7 BEYSSADE, Jean-Marie. Sur le mode infini médiat dans l attribut de la pensée. Du problème (lettre 64) à une solution (Éthique V, 36). In: Revue Philosophique de la France et de l étranger. 119e Année, Tome CLXXXIV, No 1, janvier-mars, GARRETT, Don. Spinoza on the Essence of the Body and the Part of the Mind That is Eternal. In: The Cambridge Companion to Spinoza s Ethics. Edited by Olli Koistinen. Cambridge; New York: Cambridge University Press, GUEROULT, Martial. Spinoza, vol. I: Dieu (Ethique, I). Hildesheim: Georg Olms, POLLOCK, Frederick. Spinoza: His Life and Philosophy. London: Kegan Paul, SCHMALTZ, Tad M. Spinoza's Mediate Infinite Mode. In Journal of the History of Philosophy, Volume 35, Number 2, SPINOZA, Baruch. Ética. Trad. de Tomaz Tadeu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, WOLFSON, Harry Austryn. The Philosophy of Spinoza, Vol. I. Cambridge: Harvard University Press,
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