Boas Práticas nos. Exames de Condução. A importância da formação contínua na qualidade do desempenho
|
|
- Isadora Rosa Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Boas Práticas nos Exames de Condução A importância da formação contínua na qualidade do desempenho
2
3 IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUA NA QUALIDADE DE DESEMPENHO
4 Formação Contínua De s d e o s An o s 90: Concepção Concepção da da Educação Permanente Aprendizagem ao Longo da Vida
5 Formação Contínua pensar em formação consiste em reflectir - sobre o modo como os sujeitos se formam; - sobre a forma como os adultos se apropriam de um determinado tempo e espaço educativos e o integram no seu percurso de formação; - sobre aquilo que é de facto significativo e formador na vida de cada um; -sobre a maneira como as experiências e os saberes profissionais, sociais e culturais podem ser mobilizados no processo global de formação (Amiguinho, 1992:34)
6 Formação Contínua uma ruptura e não uma continuidade, em que a mudança fundamental, reside na passagem do modelo da qualificação para o modelo da competência na formação. (Canário; 2003:195)
7 Formação Contínua vs Desempenho Qualificações :processo cumulativo decorrente de modelos de aprendizagens Competências :desenvolvidas em contexto a partir da experiência
8 Formação Contínua Formação que engloba todos os processos formativos organizados e institucionalizados subsequentes à formação inicial com vista a permitir uma adaptação às transformações tecnológicas e técnicas, favorecer a promoção social dos indivíduos, bem como permitir a sua contribuição para o desenvolvimento cultural, económico e social. (CIME; 2001)
9 Formação Contínua vs Momento de Formação Inicial (prévia/diagnóstico - Realiza-se antes da acção de formação; - Levantamento das condições de realização da acção; Formativa - Decorre durante a acção de formação; - Relaciona-se com os objectivos operativos; - Pretende-se constatar os progressos do formando; - Apenas depois de garantida a apreensão dos conhecimentos pretendidos se deve progredir para o ciclo seguinte. Formadora -Decorre durante a acção de formação; - Pretende garantir a autonomia do formando. Sumativa - Realiza-se no final da acção de formação; - Afere o grau de concretização da acção em termos de aprendizagem. (Adaptado de modelo do processo in Ferrão L. & Rodrigues M.; 2000)
10 Formação Contínua vs Avaliação de Desempenho A avaliação é um processo sistemático, contínuo e integral, destinado a determinar até que ponto os objectivos educacionais foram alcançados pelo formando.
11 Formação Contínua vs Avaliação de Desempenho Formação de Candidatos a Formação de Novos Condutores Examinadores de Condução
12 Desafio: PROPOSTAS DE BOAS PRÁTICAS?
13 Que Modelo de Formação Continua vs Avaliação para obtenção de Habilitação Legal para Conduzir?
14 Formação Faseada 1º Nível F. Teórica Código da estrada 2º Nível F. Prática -Condução acompanhada (Escola de Condução); 3º Nível Full Driving
15 Formação Faseada 1º Nível F. Teórica Código da estrada 2º Nível F. Prática -Condução acompanhada (Escola de Condução); Simuladores 1ª PAC Licença provisória (6 a 18 meses) 3º Nível Full Driving
16 Formação Faseada 1º Nível F. Teórica Código da estrada 2º Nível F. Prática -Condução acompanhada (Escola de Condução); 3º Nível Full Driving 2ª PAC - Automóvel próprio; - Área de residência; Simuladores 1ª PAC Carta provisória (6 a 18 meses) - Enfoque na avaliação do comportamento de condução. Carta
17 Formação Faseada 1º Nível F. Teórica Código da estrada 2º Nível F. Prática -Condução acompanhada (Escola de Condução); 3º Nível Full Driving 2ª PAC - Automóvel próprio; - Área de residência; Simuladores 1ª PAC Carta provisória (6 a 18 meses) - Enfoque na avaliação do comportamento de condução. Carta
18 Que Modelo de Formação Continua para Examinadores de Condução?
19 Algumas lacunas actuais? FASE DE AVALIAÇÃO FASE DE FORMAÇÃO INICIAL FASE DE ACESSO À PROFISSÃO
20 Algumas lacunas actuais Algumas sugestões? Critério de acesso à profissão de 2 anos de habilitação legal para conduzir Critério de acesso à profissão de 3 anos de habilitação legal para conduzir FASE DE ACESSO À PROFISSÃO Ausência de avaliação de Perfil dos trainees Avaliação prévia de perfil com entrevista de aptidão profissional
21 Algumas lacunas actuais Algumas sugestões? FASE DE FORMAÇÃO INICIAL Lacunas ao nível da formação Formação em comunicação/gestão de Conflitos/assertividade/Avaliação Formação Técnico-Pedagógica em metodologias de Avaliação (PROCESSO UNIFORMIZADO)
22 Algumas lacunas actuais Algumas sugestões Lacunas ao nível da formação/avaliação:? FASE DE AVALIAÇÃO - Ausência de estágio em contexto de trabalho -Tempo de avaliação prática de tempo máximo de 1 hora (condução comentada, simulação de exame) 1 mês no acompanhamento de Exames de todas as categorias com avaliação d responsável do centro de exames (dispensado de Experiência Profissional de Instrutor Acrescido de obrigatoriedade de mais um mês de realização de exames com acompanhamento de examinador credenciado há mais de 5 anos
23 Desafio: Formação continua vs Qualidade de desempenho? PROPOSTAS DE BOAS PRÁTICAS?
24 Gratos pela vossa Atenção e Participação
25 Referências Bibliográficas - AMIGUINHO, A. (1992). Viver a Formação, Construir a Mudança. Lisboa: Educa/ICE, pp CANÁRIO, R. (2003). A aprendizagem ao longo da vida, análise crítica de um conceito e de uma política. In: Rui Canário (org.) 2.ª Ed., Formação e Situações detrabalho. Porto: Porto Editora, pp CIME Comissão Interministerial para o emprego (2001). Terminologia de formação professional alguns conceitos. Lisboa: DGEPF - Ferrão, L; Rodrigues M. (2000). Formação Pedagógica de Formadores. Lisboa: Lidel Edições Técnicas.
26 Boas Práticas nos Exames de Condução A importância da formação contínua na qualidade do desempenho
Avaliação da formação. Um estudo de caso. Ana Veloso
Avaliação da formação. Um estudo de caso. Ana Veloso Levantamento necessidades de formação Definição de objectivos Desenho do programa Avaliação e acompanhamento Implementação do programa Modelo de Kirkpatrick
Leia maisModelos de formação na aprendizagem da condução. Susana Paulino
Modelos de formação na aprendizagem da condução Susana Paulino 01-07-2009 1 Lisboa, 30 de Junho de 2009 Objectivo do Ensino da Condução e Dados de Referência Modelo de Ensino da Condução Actual Tipos de
Leia mais5482 Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de 2009
5482 Diário da República, 1.ª série N.º 161 20 de Agosto de 2009 Portaria n.º 941/2009 de 20 de Agosto O Colégio Internato dos Carvalhos é um estabelecimento de ensino particular e cooperativo que ministra
Leia maisAs escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro
As escolas de condução e a formação de profissionais de condução José Santos Pedro 01-07-2009 1 Lisboa, 30 de Junho de 2009 Sumário da Apresentação Implantação geográfica e caracterização das escolas de
Leia maisA SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES. Ana Paula Vitorino. por ocasião do. Seminário Os novos desafios do Ensino da Condução
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Ana Paula Vitorino por ocasião do Seminário Os novos desafios do Ensino da Condução Lisboa, 30 de Junho de 2009 (vale a versão lida)
Leia maisINICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007
INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007 ÍNDICE 1 OBJECTIVOS DA INICIATIVA 2 ESTRATÉGIA DE ACÇÃO ADULTOS PRINCIPAIS MEDIDAS 3 PRINCIPAIS RESULTADOS A PROCURA 4 CENTROS
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
ESCOLA SECUNDÁRIA SEBASTIÃO DA GAMA Setúbal CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Informações Gerais Os Cursos de Educação e de Adultos (Cursos EFA) são uma oferta de educação e formação para adultos
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2 Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Cursos Profissionais Nota Introdutória A avaliação constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, para
Leia maisPolítica de Formação
Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)
Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL. Certificado de Aptidão Profissional (CAP) para Técnico(a) de Operações Aeroportuárias.
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 11/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento
Leia maisVOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência?
VOCÊ SABE O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência? Setembro 2014 www.in-formacao.com.pt Formador/a O formador é o técnico
Leia maisProjecto de Lei n.º 60/XI-1.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 60/XI-1.ª Altera o sistema de qualificação e formação contínua dos motoristas, reforçando a protecção dos direitos dos trabalhadores Exposição
Leia maisOBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS
ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS (Artigo 10.º do Decreto - Lei n.º 54/2018, de 6 de julho) ANO LETIVO 2018/ 2019 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 1 Avaliação dos alunos que frequentam a escolaridade
Leia mais840 Serviços de Transporte
840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS VOCACIONAIS CURSOS PROFISSIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL 1/7 Avaliação Legislação de referência: - Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril Aprova o regime
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 N.º /2009 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
Leia maisCursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei. ESECS - Leiria
Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei ESECS - Leiria 1 de Abril de 2017 Apresentação será dividida em 3 momentos: 1º - Enquadramento legal e Cronologia 2º - Modalidade de Formação
Leia mais1. Objectivos: 2. Conteúdos:
Avaliação da Componente Científico-Pedagógica: Observação de aulas Roteiro para as sessões de trabalho Duração: 5 horas Público-alvo: avaliadores da componente científico-pedagógica em exercício efectivo
Leia maisPortaria n.º 536/2005 de 22 de Junho Esclarecimentos
Portaria n.º 536/2005 de 22 de Junho Esclarecimentos As restrições sobre a escolha de centro de exames privado, constantes do n.º 1 do art. 24º do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir (RHLC),
Leia maisEFA CURSO DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE ADULTOS
EFA CURSO DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e de Adultos (Cursos EFA) são uma oferta de educação e formação para adultos que pretendam elevar as suas qualificações. Estes cursos desenvolvem-se
Leia maisImplementação do Projecto Competências TIC. Fevereiro de 2009
Implementação do Projecto Competências TIC Fevereiro de 2009 Objectivos Desenvolvimento e valorização profissional dos agentes educativos, em ordem à utilização das TIC Reconhecimento de competências já
Leia maisOrientação Técnica nº 2/2010. Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos
Orientação Técnica nº 2/2010 Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos Orientações e Procedimentos a adoptar - Maio de 2010 - A. Enquadramento
Leia maisTraining Course MBA FORMAÇÃO DE FORMADORES
MBA FORMAÇÃO DE FORMADORES DESCRIÇÃO A formação de formadores assume uma importância crucial na qualidade de todo o processo formativo. É reconhecida à formação profissional uma importância estratégica,
Leia maisOS CURSOS EFA E O PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM
OS CURSOS EFA E O PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM Os Cursos de Educação e Formação de Adultos são uma oferta de educação e formação que pretendam elevar as suas qualificações. Estes cursos desenvolvem-se
Leia maisIniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:
Iniciativa Novas Oportunidades Julho de 2010 1 Índice A. Iniciativa Novas Oportunidades...3 B. A rede nacional de Centros Novas Oportunidades...4 C. Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas
Leia maisA função do examinador e a ética profissional
A função do examinador e a ética profissional WORKSHOP Novas Regras para Examinadores de Condução Susana Paulino Auditório Alto dos Moinhos, Lisboa 21 e 22 de janeiro de 2013 1 A formação e avaliação de
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos
Leia maisO Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução
O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução Novos procedimentos e regime de transição Aprovado pela Lei n.º 14/2014, de 18 de março Lurdes Bernardo Penafiel, 19 de setembro de 2015 O que muda a 21 de
Leia maisISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA CONSELHO CIENTÍFICO
REGULAMENTO DAS PROVAS DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS DE LICENCIATURA DO DOS MAIORES DE 23 ANOS, AO ABRIGO DO DECRETO-LEI 64/2006 Nos termos do artigo 14º do Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março, o
Leia maisSerra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores
Leia maisEscola Superior de Educação (ESE)
Programa de Formação Contínua em Matemática (PFCM) para Professores do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico 28 de Setembro de 2006 10:00 Entrega de documentação 10:15 Sessão de abertura Intervenção da Presidente
Leia mais...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher.
...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher. http://aecc.ccems.pt/index.php/spo spo@aecoelhocastro.pt http://www.facebook.com/spo.fiaes Atualizado em 28.10.2016 9º ano
Leia maisRegulamento de Estágios Pedagógicos da FCUL Ano lectivo 2005/2006 e seguintes
Regulamento de Estágios Pedagógicos da FCUL Ano lectivo 2005/2006 e seguintes Art. 1º Objectivos e princípios 1. O estágio pedagógico constitui um processo de formação que visa o desenvolvimento de competências
Leia maisProposta de Revisão do Programa
Proposta de Revisão do 31 Dezembro 2010 Identificação Objectivos: Convergência e Competitividade e do Emprego PROGRAMA OPERACIONAL Período de programação: 2007-2013 Número do programa (CCI): 2007PT05UPO001
Leia maisANIECA. Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução ANIECA
Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução Art. 6.º, n.º 5 Deve ser claramente definido o âmbito distrital da licença de escola de condução, a fim de compatibilizar
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Orientações Curriculares A educação pré-escolar contempla
Leia mais840 Serviços de Transporte
840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro
Leia maisRegulamento da Formação em Contexto de Trabalho
Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um
Leia maisDIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I
DIDÁCTICA DA ACTIVIDADE FÍSICA I AULA 7 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Conteúdos 1. A Avaliação em Educação Física 2. Tipos e Funções da Avaliação 3.
Leia maisO Novo Regime Jurídico do
O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução Novos Modelos, Principais Alterações Susana Paulino Coimbra, 20 de setembro de 2014 Índice 1. Contextualização do novo Regime Jurídico do Ensino da Condução
Leia maisTema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências. Tema da Comunicação:
Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências Tema da Comunicação: O envolvimento das organizações e dos enfermeiros no desenvolvimento e reconhecimento
Leia maisTIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO: MATRIZ REFERENCIAL DE ANÁLISE
.2 - CURSOS PROFISSIONAIS Qualidade e nível de sucesso escolar e profissional das formações realizadas na escola... Níveis de sucesso escolar e de empregabilidade do Curso... Taxa de Conclusão Elevada
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação ANO LETIVO 2011/2012 1 Objetivo O presente documento
Leia maisEducar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
Leia maisPARECER N.º 267 / 2010
PARECER N.º 267 / 2010 ASSUNTO: ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENFERMEIRO ESPECIALISTA, NO MOMENTO ACTUAL A atribuição do título enfermeiro especialista certifica um profissional com um conhecimento aprofundado
Leia maisFormação Inicial para motorista de táxi
Formação Inicial para motorista de táxi PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Inicial de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente
Leia maisDesignação do Curso: Técnica Auxiliar de Ação Educativa
Designação do Curso: Área de Formação: 761 Serviços de Apoio a Crianças e Jovens Carga Horária: 100 horas presenciais + 160 horas estágio em contexto real de trabalho (facultativo) Descrição do curso:
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades
Leia maisDEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA MOTORISTA DE TÁXI PROGRAMA Duração e calendário do curso O Curso de Formação Contínua de Motorista de Táxi ministrado pela Protaxisó é constituído pela Componente Teórica e Componente
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2015
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2015 ALFREDO DA SILVA 2 Conhecer o passado, aprender no presente para melhorar o futuro Coordenação Presidente da CAP: Maria José Claudino Coordenadora da Equipa de auto-avaliação:
Leia maisActividades de Formação da Unidade de Técnicas Aumentativas de Comunicação (UTAAC) do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian
Actividades de Formação da Unidade de Técnicas Aumentativas de Comunicação (UTAAC) do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian No âmbito das Actividades de Formação a Unidade de
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2017
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2017 Plano de formação 2013_2017 1 Índice Introdução... 3 Necessidades de Formação... 4 Enquadramento da formação... 5 Objectivo Geral... 5
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem Conforme o ponto 1 do artigo 128º do Regulamento Interno
Leia maisGuião da Entrevista aos Enfermeiros Orientadores de Alunos de Enfermagem em Ensino Clínico
1 Guião da Entrevista aos Enfermeiros Orientadores de Alunos de Enfermagem em Ensino Clínico Objectivo Geral: analisar que aprendizagens fazem os Enfermeiros no decorrer do processo de orientação de alunos
Leia maisGUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos
GUIA DO FORMANDO Curso: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Duração: 90h. Coordenação da Formação: Conceição Nobre Rodrigues. Equipa de Formadores: Cláudia A. Senra, Margarida M. Guimarães, Paulo
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO
Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,
Leia maisAutonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017
Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
H HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 2.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PERFIL DO ALUNO COMPETENTE EM HISTÓRIA NO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO Situa-se no país e no mundo em que vive, aplicando noções operatórias
Leia maisCOMISSÃO EPISCOPAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
COMISSÃO EPISCOPAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ Linhas programáticas para o triénio de 2008-2011 A Comissão Episcopal da Educação Cristã (CEEC) procurará, no exercício do seu segundo mandato (triénio de 2008-2011),
Leia maisCódigo interno: LIS CAPPV IF T1 2017/2018; LIS CAPPV IF T2 2017/2018; Campus: Lisboa Data de aprovação desta versão: 30/05/2017
DESIGNAÇÃO Nome: Pós-Produção Vídeo Carga horária total: 300 horas Acreditação profissional: n/a Forma de organização da formação: Presencial Público-alvo: Estudantes e profissionais vocacionados para
Leia maisPROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos;
PROTOCOLO Considerando: - A importância de aumentar, de forma contínua e permanente, as qualificações profissionais da população activa que se constituem como factor essencial da competitividade e do desenvolvimento;
Leia maisEuropass-Curriculum Vitae
Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Magro Joaquim Morada(s) Rua do Pinheiro, Nº 22, 2º esq., 2735-408 Cacém, Portugal Telefone(s) + 351 219144958 Telemóvel: + 351961215071
Leia maisPROGRAMA DA FORMAÇÃO - PRODUÇÃO E MARKETING DE EVENTOS
DESIGNAÇÃO Nome: Produção e Marketing de Eventos Carga horária total: 250 horas Acreditação profissional: n/a Forma de organização da formação: Presencial Público-alvo: Estudantes ou profissionais com
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA (artigo 26.º n.º 2 do RHLC)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES, I.P. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA (artigo 26.º n.º 2 do RHLC) Entidade/Psicólogo Processo _ _ _ _ / _ _
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro. Despacho n.º..
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro Despacho n.º.. Sem prejuízo do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores blearning 90 Horas. Programa do Curso.
Formação Pedagógica Inicial de Formadores blearning 90 Horas Programa do Curso www.areapedagogica.com 2 Programa do Curso de Formação Pedagógica de Formadores blearning 90 Horas Objetivos Gerais No final
Leia maisCritérios gerais de avaliação
Critérios gerais de avaliação Índice 1 Introdução 3 2 A avaliação na educação pré-escolar 4 3 A avaliação no ensino básico 5 4 Informação sobre a aprendizagem 10 5 Apreciação global 12 6 Técnicas e Instrumentos
Leia maisPORTARIA Nº 1.207, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015
PORTARIA Nº 1.207, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação do uso de simuladores pelos Centros de Formação de Condutores, de que trata o art. 13 da Resolução CONTRAN nº 168, de 14 de dezembro
Leia maisLEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Habilitação Parte 3 Prof. Denis Brasileiro Art. 150. Ao renovar os exames previstos no artigo anterior, o condutor que não tenha curso de direção defensiva e primeiros socorros deverá
Leia maisQualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 Níveis de conhecimento O Trevo Saber Fazer como executo a tarefa; procedimentos Saber Ser características da minha personalidade
Leia maisDidática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas
Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos
Leia maisCritérios de constituição de turmas para o ano letivo 2013/2014
Critérios de constituição de turmas para o ano letivo 2013/2014 A constituição de turmas dos alunos do ensino diurno que ingressem pela primeira vez na Escola far-se-á de acordo com o determinado no Despacho
Leia maisCarnaxide, 27 de abril de 2019 SEMINÁRIO NACIONAL SEGURANÇA RODOVIÁRIA NOS CORPOS DE BOMBEIROS UMA PRIORIDADE. Carlos Ramalho CATF Condução
Carnaxide, 27 de abril de 2019 SEMINÁRIO NACIONAL Carlos Ramalho CATF Condução SEGURANÇA RODOVIÁRIA NOS CORPOS DE BOMBEIROS UMA PRIORIDADE A experiência da ENB na promoção da segurança rodoviária nos Corpos
Leia maisPERCURSOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO CONTÍNUA EM PORTUGAL
PERCURSOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO CONTÍNUA EM PORTUGAL 1. Uma primeira nota que gostaria de deixar, nesta breve intervenção destinada a despoletar o debate em torno da problemática do Painel, tem a
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CURSOS VOCACIONAIS CURSOS PROFISSIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL Avaliação Legislação de referência: CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Leia maisSessão de Apresentação
Sessão de Apresentação O NOVO REGULAMENTO DE ADMISSÃO E QUALIFICAÇÃO À ORDEM DOS ENGENHEIROS o.alexandrino@centro.ordemdosengenheiros.pt Guarda, 23 de Maio de 2012 Sumário Razões para uma mudança Estrutura
Leia maisFormação Inicial de Formadores em Gerontologia
Formação Inicial de Formadores em Gerontologia A FITI Federação das Instituições de Terceira Idade, entidade formadora certificada pela DGERT (Proc. 0456/2013 aprovado em 15/04/2013) promove o curso de
Leia maisRegulamento para a eleição do. Director da Escola Artística de Soares dos Reis. Artigo 1º. Objecto
Regulamento para a eleição do Director da Escola Artística de Soares dos Reis Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras para apreciação das candidaturas a lugar de Director da Escola
Leia maisPlano Anual De Turma. Turma ----
ESCOLA BÁSICA DO 1.º CICLO COM PRÉ-ESCOLAR ENG. LUÍS SANTOS COSTA, MACHICO Plano Anual De Turma Turma ---- Ano letivo -----/----- Professor Titular de Turma: ---------------------------------------------------------------
Leia maisO presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO A ENQUADRAMENTO LEGAL O presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004 de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria
Leia maisAntónio V. Bento Universidade da Madeira Henrique da Costa Ferreira Instituto Politécnico de Bragança
357 - Da produção do conhecimento sobre as dinâmicas e lideranças educacionais na Região Autónoma da Madeira: reflexão sobre os objectivos e a investigação produzida no Mestrado em Administração Educacional
Leia maisEPHTL. Critérios Gerais de Avaliação
EPHTL Critérios Gerais de Avaliação 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 Introdução A avaliação é um processo regulador do ensino, que orienta o percurso escolar, certifica os conhecimentos
Leia maisFORMAÇÃO ITED. Problemas e Propostas de Solução. 11 de Dezembro de 2007
FORMAÇÃO ITED Problemas e Propostas de Solução 11 de Dezembro de 2007 HISTÓRICO DO DEP. FORMAÇÃO A área de actividade da formação já existe no IEP, há mais de 20 anos, e desde sempre que está vocacionado
Leia maisLISTA DE QUADROS. Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese) Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto...
LISTA DE QUADROS Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese)... 13 Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto... 15 Quadro Nº. 3 Implicações educativas dos estilos cognitivos...
Leia maisReuniões de Avaliação 1º Período 2011/2012 Uniformização de Critérios de Avaliação
Reuniões de Avaliação 1º Período 2011/2012 Uniformização de Critérios de Avaliação 1. Os alunos devem ser avaliados a todas as disciplinas/áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares, exceto
Leia maisAprender e Ensinar a Distância. Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta
Aprender e Ensinar a Distância Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta Bolonha e e-learning Escola Superior de Tecnologia-Setúbal, 25 e 26 de Setembro 2006 Uma proposta de reflexão Uma proposta
Leia maisPROGRAMA DA FORMAÇÃO DESIGNAÇÃO. Nome: Produção e Marketing de Eventos Carga horária total: 250 horas Acreditação profissional: n/a
DESIGNAÇÃO Nome: Produção e Marketing de Eventos Carga horária total: 250 horas Acreditação profissional: n/a Forma de organização da formação: Presencial Público-alvo: Estudantes ou profissionais com
Leia maisFAUSTO PRESUTTI. Certification TCS TRAINING COMPETENCIES AND SKILLS
FAUSTO PRESUTTI Certification TCS TRAINING COMPETENCIES AND SKILLS Certificação TCS - COMPETENCIAS E HABILIDADES DO PROFESSOR METODOLOGIAS PSICO-PEDAGÓGICAS ÍNDICE INTRODUÇÃO: NÍVEIS DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Leia maisRegulamento Pedagógico
Regulamento Pedagógico Associação de Surdos do Porto Departamento de Formação Revisão : 3 Elaborado por Catarina Felício 1 Curso de LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA Capítulo I Organização do Curso ARTº 1 Plano
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo IV Regulamento das Formações Modulares Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. As formações modulares obedecem aos referenciais de competências e de formação associados
Leia mais