Título: Entre o passado e o presente: As experiências do ensino de História no Curso Normal Médio Indígena Povos do Pantanal - MS.
|
|
- João Victor Carrilho Molinari
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título: Entre o passado e o presente: As experiências do ensino de História no Curso Normal Médio Indígena Povos do Pantanal - MS. Carlos Alberto Panek Junior 1 Palavras chaves: Educação Escolar Indígena; Formação de Professores Indígenas; Ensino História. Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar as experiências desenvolvidas no Curso Normal Médio Indígena Povos do Pantanal-MS relacionadas com o ensino de História. A proposta de trabalho envolveu diferentes discussões referentes ao ensino para as séries iniciais a partir da construção de diferentes metodologias e práticas pedagógicas. 1 Mestre História UFGD; Membro da Sociedade Brasileira de Arqueologia- SAB; Professor do Curso Normal Médio Indígena Povos da Região do Pantanal MS Área História/ SED-MS
2 Título: Entre o passado e o presente: As experiências do ensino de História no Curso Normal Médio Indígena Povos do Pantanal - MS. Carlos Alberto Panek Junior 2 Com o objetivo de discutir as práticas de ensino este trabalho irá apresentar um panorama das discussões realizadas no Curso Normal Médio Indígena Povos do Pantanal/ SED-MS referentes ao ensino de História. O curso de Formação teve inicio no ano de 2007 e seu término em 2010, com 106 cursistas matriculados das etnias Guató, Atikum, Ofayé, Kinikinau, Kadiwéu e Terena. O curso foi estruturado a partir dos seguintes componentes curriculares: Ciências Sociais; Língua e Lingüística; Matemática; Metodologias de Ensino; Ciências da Natureza e Cultura dos Indígenas da região do Pantanal desenvolvidos em diferentes etapas. 1. Etapas do curso O curso foi realizado com carga horária diferenciada, com a disponibilidade de tempo para execução das atividades propostas, estágio supervisionado e interação comunitária, sendo assim distribuído: 1.1. Tempo Escolar (TE): Foi o período em que os cursistas deslocam de suas comunidades para desenvolver o estudo presencial dos componentes curriculares presentes no quadro do curso. O TE ocorreu nos meses de janeiro e julho por um período de 15 a 22 dias Encontros de Pólo: Serviu de aprofundamento dos conteúdos estudados durante as etapas presenciais. O Encontro de Pólo ocorreu nos meses de maio e outubro por um período de 3 dias. 2 Mestre História UFGD; Membro da Sociedade Brasileira de Arqueologia- SAB; Professor do Curso Normal Médio Indígena Povos da Região do Pantanal MS Área História/ SED-MS
3 1.3. Tempo Escolar na Comunidade (TEC): Foi o período em que o cursista desenvolveu suas atividades em sua comunidade de origem tendo um acompanhamento pedagógico. O TEC envolveu ações e reflexões pedagógicas, além de atividades de pesquisa e relatórios que retrataram o conhecimento da realidade, a produção de materiais e sua ação docente. Essa etapa também compreende o Estágio Supervisionado que ocorreu quando o cursista esteve na sua prática diária. 2. Ensino de História De acordo com os componentes curriculares do curso, o ensino de História envolveu em conjunto com outros ramos do conhecimento, os seguintes pontos: Etnocentrismo; Cultura; Mudança cultural; Cosmologia; História das aldeias dos povos indígenas de Mato Grosso do Sul e sua relação com os demais contextos históricos; Compreensão do funcionamento da sociedade brasileira; Estudo da legislação e dos direitos indígenas; Utilização da história oral do grupo, compartilhando e divulgando o confronto das diferentes visões e versões; Momentos de rupturas; Instrumentos de construção do professor pesquisador; Orientação e uso de fontes etnográficas, mapas, plantas e outros; Organização do espaço nas aldeias e sua relação com os entorno local, regional, estadual, nacional e internacional; Compreensão do espaço geográfico como uma totalidade que envolve espaço e sociedade, natureza e homem. As propostas consideraram os conteúdos relacionados com as discussões presentes no RCNEI (Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas). Os eixos procuraram envolver aspectos relacionados com a chamada Educação Intercultural, Especifica e Diferenciada. De acordo com o RCNEI: Intercultural: Porque deve reconhecer e manter a diversidade cultural e lingüística; promover uma situação de comunicação entre experiências socioculturais, lingüísticas e históricas diferentes, não considerando uma cultura superior à outra; estimular o entendimento e o respeito entre seres humanos de identidades étnicas diferentes, ainda que se reconheça que tais relações vêm ocorrendo historicamente em contextos de desigualdade social e política. Bilíngue/multilingüe: Porque as tradições culturais, os conhecimentos acumulados, a educação das gerações mais novas, as crenças, o pensamento e a prática religiosos,
4 as representações simbólicas, a organização política, os projetos de futuro, enfim, a reprodução sociocultural das sociedades indígenas são, na maioria dos casos, manifestações através do uso de mais de uma língua. Mesmo os povos indígenas que são hoje monolíngues em língua portuguesa continuam a usar a língua de seus ancestrais como um símbolo poderoso para onde confluem muitos de seus traços identificatórios, constituindo, assim, um quadro de bilingüismo simbólico importante. Especifica e diferenciada: Porque concebida e planejada com reflexo das aspirações particulares de cada povo indígena e com autonomia em relação a determinados aspectos que regem o funcionamento e orientação da escola não-indígena. (RCNEI, 1998). A partir dessas temáticas a proposta de ensino de História foi planejada de acordo com os seguintes eixos: Estudo e Escrita da História História e Historiografia dos povos indígenas no Mato Grosso do Sul. Metodologias e práticas de ensino nas séries iniciais. 3. Etapas de trabalho Primeira Etapa Janeiro de Com o objetivo de apresentar fundamentos básicos da disciplina de História forma propostas discussões sobre os principais elementos que marcam a escrita da História. Por fim, foi proposta um debate sobre a importância da memória e dos diversos tipos de registro e sua relação com a cultura. No primeiro momento foi apresentado a temática O que História. Conforme planejado a aula foi dividida em dois momentos. O primeiro momento consistiu em apresentar aos cursistas o significado da palavra História e qual a relação dessa palavra com o estudo do passado e do presente (História da História). Neste processo de nascimento foram abordados aspectos importantes como a escrita da História e principalmente os interesses e objetivos envolvidos. (Eurocentrismo, Civilização, Evolução, Grandes personagens, Datas comemorativas...). Foi necessário estabelecer esta reflexão sobre o nascimento da Ciência História para que fosse estabelecida uma relação direta com a História dos Povos Indígenas no Brasil.
5 Esta relação foi construída inicialmente na sala de aula através do mito (mitos de criação do homem, dos elementos da natureza, animais, vegetais). Várias narrativas foram apresentadas pelos cursistas envolvendo a chuva, conhecimentos antigos e crenças que foram importantes para dar seqüência a proposta de discussão sobre o que é História. Estabelecer a ligação entre conhecimentos, narrativas e crenças serviu de ponte para apontar os sujeitos que participam da História, isto é, demonstrar que todos os seres humanos fazem parte da História. Em torno desta discussão foram trabalhados os seguintes tópicos: História do homem, visto como ser social, vivendo em sociedade. Somos parte da História Todos desempenhamos um papel Com estes elementos presentes a História Indígena passou a ser destacada em sala de aula, tanto para aqueles que vivem e fazem parte da História como para aqueles que registram e escrevem a sua História. Mas de que forma é estudada e escrita a História indígena? Como Trabalhar? O que pode ser considerado? O que ensinar? Quais os conhecimentos? O segundo momento envolveu a exibição do filme Como se você a primeira vez. O filme apresentou a história de uma jovem que sofre um acidente e sua memória é afetada. Ela só se lembra dos momentos de sua vida antes do acidente. Acontece que o acidente ocorreu há vários meses e ao acordar todo dia pela manhã, ela não lembra do que aconteceu no dia anterior. A relação do filme com o ensino e o estudo da História foi demonstrar como o rapaz (seu namorado) formula (estratégias) para que ela, mesmo não tendo a lembrança do dia anterior, conseguisse entender o seu papel e a sua importância. Os exemplos das estratégias (registros) no filme são: a produção de um vídeo que era exibido todo dia pela manhã para ela, fotografias, depoimento dos amigos e pinturas. O mais interessante é que a própria moça começa a escrever um diário registrando suas lembranças no papel. O trabalho em sala apontou alguns elementos importantes: primeiro que cada um possui e vive uma História; que esta História é registrada de diferentes maneiras, seja através da nossa própria memória, fotografias, vídeos, documentos escritos, diários, objetos, músicas, enfim uma variedade de registros.
6 Também foi proposta uma dinâmica na qual seria possível visualizar a questão do tempo e memória. Ela consistiu na escolha de dez cursistas para que a realizaram a seguinte tarefa: Nove cursistas ficaram fora da sala de aula e somente um deles ficou escutando uma história que o professor contou para ele. Cada um dos cursistas escolhidos representava um século na linha do Tempo. Na Seqüência da atividade o segundo contava para o terceiro; o terceiro contava para o quarto até o décimo cursista entrar na sala. Ao trabalhar com o tempo e a narrativa ficou destacada a própria dinâmica da História e das sociedades humanas, já que a narrativa foi sendo modificando a medida que ia sendo contada. Ao mesmo tempo em que alguns elementos eram esquecidos outros eram incorporados a história. Foi um exercício para entender um pouco da dinâmica da construção, do registro e da transmissão da História de um povo e também dos elementos culturais de cada Etnia Segunda Etapa Janeiro de 2009 Esta segunda etapa foi desenvolvida com a presença do professor Dr. Giovani José da Silva que apresentou um panorama sobre as questões indígenas na região do Pantanal, no passado e no presente, nos Estados de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, destacando os estudos das seguintes Etnias: Terena Kadiwéu Guató (MT e MS) Kamba Atikum Kinikinau Ofayé (da região de Cerrado, MS) Bororo (MT) Guarani/ Kaiowá Neste trabalho foram abordados também os seguintes pontos: Guerras (Guerra do Paraguai, Guerra do Chaco) Migrações (do Chaco, da Bolívia, de Pernambuco,entre outras.)
7 Contatos inter-étnicos e com a sociedade não-indígena Cultura e tradição Durante as aulas foram apresentados mapas e referências bibliográficas. Uma importante discussão a respeito de Cultura e Tradição marcou o último dia de aula, em que os alunos puderam refletir sobre algumas questões antropológicas relevantes para trabalhos em sala de aula. Também foi realizada uma atividade que analisou a representação dos povos indígenas no Mato Grosso do Sul através da imprensa. Essa atividade foi organizada a partir de recortes de jornais publicados nos últimos cinco meses no Estado de Mato Grosso do Sul. Esses recortes foram apresentados para que os cursistas analisassem, em grupos, as informações sobre as populações indígenas do Estado do Mato Grosso do Sul. No caso especifico das reportagens o eixo central destacou a questão das demarcações das terras indígenas na região sul do Estado. Para contribuir com as discussões sobre o processo de demarcação das terras indígenas este presente o cacique da Mãe Terra Município de Miranda, senhor Zacarias que expôs a luta e seus desafios da Etnia Terena e Kinikinau Terceira Etapa Julho 2010 A terceira etapa foi marcada pelas discussões sobre as temáticas e metodologias para o ensino de História. O eixo central desta etapa foi o planejamento e organização de atividades voltadas para o ensino nas séries iniciais considerando a utilização do livro didático. Como primeira atividade foi realizada o seguinte trabalho: Ela consistiu na utilização do quadro, na qual foram escolhidos alguns alunos para escrever partes de um texto presente no livro didático. Durante todo o tempo os cursistas apenas copiavam ora as atividades que eram colocadas no quadro ora através da prática do ditado. Não foi realizada nenhuma reflexão ou comentário por parte do professor. No final do dia o professor solicitou que os alunos fizessem um resumo do texto copiado no caderno.
8 Foi uma experiência interessante observar os cursistas, já que muitos diziam as seguintes palavras: QUE AULA CHATA. É claro que muitos não resistiram e caíram no sono durante essa fascinante prática. A chamada aula pesadelo No dia seguinte foi revelado o porque desta aula apelidada de pesadelo. Os futuros professores estiveram diante de práticas que são freqüentes nas escolas. O problema não estava na utilização do quadro, mas na falta de um planejamento e da postura do professor diante dos conteúdos trabalhados. A seguir foi proposta uma atividade que teve objetivo de apresentar aos cursistas conhecimentos básicos de etnografia, exercitando o olhar do mesmo para uma perspectiva diferenciada da cultura e da sociedade que o envolve. Após uma breve exposição sobre como a etnografia se situa nas ciências sociais partiu-se para as seguintes orientações: Possíveis locais de observação: escolas, bares, lanchonetes, igreja, praça, museu, pontos turísticos, lojas, supermercados, casas, etc. Chegando ao lugar escolhido, deve-se olhar em volta e fazer um desenho do que lhe chamar mais atenção na paisagem. Desenhar a paisagem e/ou o local visitado com detalhes. Embaixo de cada desenho, cada cursista deve escrever o seu nome, a intenção ou o motivo de ter feito o desenho e informações adicionais do que acontecia naquele lugar no momento da observação. Na sala de aula os cursistas organizaram os desenhos no mural. Depois compararam os desenhos iniciando um debate a partir das seguintes questões: Todos desenharam a mesma coisa? E as intenções foram as mesmas?
9 A dinâmica procurou trabalhar com a questão do olhar e da percepção dos sentidos. Foi proposto para os cursistas estabelecerem uma nova dimensão no planejamento de suas aulas, isto é, de pensar em novas estratégias de ensino que aliem a utilização dos livros didáticos presentes nas escolas e as discussões que foram abordadas durante o curso. Para realizar este trabalho os cursistas foram divididos em grupos para analisar os livros didáticos. Feito isto foi iniciada a construção de propostas de ensino para o conteúdo de História. O trabalho foi dividido entre a construção do planejamento (objetivos e metodologias) e a aplicação desse planejamento em sala de aula.
10 Cada grupo apresentava o seu planejamento e iniciava a aula procurando aliar diferentes ramos do conhecimento dependendo das temáticas apresentadas.
11 Quadro 1: Divisão dos Grupos e Temas trabalhados TEMA CONSIDERAÇÕES TEMA CONSIDERAÇÕES MINHA PINTURAS, DANÇAS E TECENDO ORIGENS DO HISTÓRIA COSTUMES DIFERENTES HISTÓRIA HOMEM DA MESMA ETNIA-TERENA ETNIA GUATÓ CASAS QUEM PARTICIPA DA TRADICIONAIS e CASAS HISTÓRIA? QUEM ALVENARIA. ESCREVE A MUDANÇA NO CLIMA E HISTÓRIA? VEGETAÇÃO. NOSSA CASA NOSSO LAR APRESENTAÇÃO FOTOS DE CASAS ANTIGAS DA ALDEIA FEITAS DE PALHAS, CASAS E MODO DE VIDAS DIFERENTES. QUEM É VOCE? TRABALHAR COM A DIFERENÇA; IDENTIFICAR OS NOMES HISTÓRIA DOS NOMES. TEMPO DE MUDANÇA MUDANÇAS QUE SOFREMOS DESDE QUE NASCEMOS? CACTERÍSTICAS DE CADA CRIANÇA POVOS QUE OS PORTUGUESES ENCONTRARA M NO BRASIL CONTATO DOS NÃO INDÍGENAS COM OS INDÍGENAS. DE VOLTA AO PASSADO JOGO DA MANDIOCA KADIWÉU (brincadeiras) HISTÓRIA RESPEITO AOS COSTUMES, A LÍNGUA. MINHA HISTÓRIA NASCIMENTO FAMILIA MEDINDO O TEMPO -CALENDÁRIOS; MOVIMENTO DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA TERRA - AS FASES DA LUA; IMPORTÂNCIA PARA A PLANTAÇÃO, CORTE DE MADEIRA, PALHA, CABELO... OBJETOS DE OUTROS TEMPOS COMPARAR OS OBJETOS (CULTURA MATERIAL) ESTUDOS DA HISTÓRIA ATRAVÉS DOS OBJETOS MEDINDO O TEMPO O QUE É TEMPO? O QUE FAZEMOS PARA MEDIR O TEMPO? OS VIAJANTES, AS VIAGENS DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTES, ANTIGOS E ATUAIS RETRATOS DE PAISAGENS PAISAGEM? UNIDADE VISÍVEL; MUDANÇAS NA PAISAGEM, ONTÉM E HOJE MODOS DE TRABALHAR EM DIFERENTES ÉPOCAS MEMÓRIA DIFERENTES MODOS DE TRABALHO, PRODUTOS. TECNOLOGIA POVOS QUE OS PORTUGUESES ENCONTRARAM NO BRASIL MAPAS ETNIAS LINGUAS TERRITÓRIO OURO HUMANO SER E VIVER ESCRAVO A ESCRAVIDÃO NO BRASIL: INDÍGENAS E AFRICANOS QUESTÃO DO TRABALHO NO BRASIL
12 As temáticas perpassaram as atividades propostas nos livros de primeiro ao quinto ano (séries iniciais) e procuram realizar a ligação com a História dos povos indígenas nas mais diversas perspectivas. Concomitantemente alguns cursistas ficavam responsáveis pela memória do dia registrando todas as atividades que foram realizadas, seja em língua portuguesa, seja nas línguas indígenas presentes no curso. Foi um importante instrumento para estabelecer uma reflexão sobre o que cada um observou e a maneira como está observação foi transmitida para o papel (documento), a chamada intencionalidade. Aquidauana, dezesseis de julho de A aula iniciou com a leitura da memória do dia anterior. Em seguida a professora Macedonia fez a leitura de uma mensagem que nos fez refletir um pouco sobre um projeto pessoal. A mesma disse aos curtistas a importância de termos uma biblioteca própria em casa. Depois o professor Carlos solicitou aos cursistas que se reunissem novamente em grupos para escolher outros temas para trabalhar, estudar e fazer o planejamento. No período vespertino iniciamos as apresentações dos grupos. O primeiro grupo com o tema QUEM É VOCÊ, apresentou a importância do nome de cada aluno, depois a cursista Andréia chamou alguns alunos a frente para participarem de uma dinâmica na qual os alunos cantaram uma cantiga utilizando o nome de cada aluno. O segundo grupo apresentou sobre a NOSSA HISTORIA. O terceiro grupo apresentou o tema TECENDO HISTORIA. Eles falaram sobre a importância de construir e preservar a nossa historia de produzirmos nossos artesanatos, cultivar a agricultura revitalizando a nossa cultura. O quarto grupo apresentou sobre OBJETOS DE OUTROS TEMPOS, eles falaram sobre objetos antigos comparando com os de hoje. O quinto grupo apresentou o tema OS VIAJANTES E AS VIAGENS, falamos sobre os diversos tipos de transportes rodoviários, ferroviários, aéreos e fluviais comparando com os do passado e os atuais, falamos também sobre a chegada dos portugueses ao Brasil., Encerramos nossas apresentações com uma dinâmica em que foram feitas 11 perguntas para os alunos responderem. As perguntas estavam no interior de uma caixa. Tocamos uma música enquanto a caixa passava de mão em mão, quando a música parava o aluno que ficasse com a caixa tirava uma pergunta e levantava para responder, e assim passava adiante. O sexto grupo falou sobre: OS INDIOS NO BRASIL DE HOJE, povos indígenas na época do descobrimento e nos dias de hoje..
13 Cursista: Daiana Candelário Santana Etnia: Terena Aldeia: Marçal de Souza - Campo Grande MS 4. Considerações finais O ensino de História não pode ficar restrito a metodologias que levem a um conjunto de fatos e datas. A importância da História está em fazer com que o aluno estabeleça uma reflexão entre o passado e o presente, isto é que tenha sentido para entender o seu presente e o seu passado. A intenção do Ensino de História no Curso Normal Médio Povos do Pantanal foi demonstrar que a falta de materiais específicos relacionados a temática indígena não é empecilho para desenvolver metodologias que permitam ao aluno estabelecer uma reflexão sobre a sua História e de sua Etnia. Cabe ao professor buscar informações seja em livros, internet, bibliotecas e principalmente no tesouro mais precioso que esta a sua disposição: as comunidades indígenas e suas diferentes possibilidades de pesquisa (oralidade, paisagem, mestres tradicionais, rezadores, ceramistas...). Para chegar a esse resultado os futuros professores tiveram contato com diferentes perspectivas permitindo a utilização de ferramentas necessárias para realização de um trabalho diferenciado e especifico. 5. Referencias Bibliográficas PACHECO, Vavy. O que é História. Coleção Primeiros Passos, Editora Brasiliense. São Paulo, EREMITES DE OLIVEIRA. Jorge. Arqueologia das Sociedades Indígenas no Pantanal. Editora Oeste, Campo Grande, PANEK, Carlos Alberto. Sistemas de Assentamento: Uma abordagem para o estudo da cultura material e grupos étnicos. Dissertação de Mestrado UFGD, BARROS, José de Assunção. O campo da História: Especialidades e Abordagem. Editora Vozes, São paulo, CURTONI, R. P. Paisagem Cultural. Universidade Santiago de Compostela
PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 3 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 SER CIDADÃO *Reconhecer e valorizar atitudes de convivência, respeito, solidariedade a outras pessoas. *Desenvolver, reconhecer e valorizar as atividades do cotidiano. *Conhecer direitos e deveres
Leia maisSumário. 6 seis. A Geografia, as pessoas e eu. Moradias. As pessoas são diferentes 10. A importância das moradias 34
Sumário A Geografia, as pessoas e eu As pessoas são diferentes 0 As características físicas das pessoas, As representações, O jeito de ser, 4 Como eu sou?, 5 Formas de representar o que se observa, 6 Agora
Leia maisEnsino Fundamental I 5º ano PLANO DE ENSINO. PROFESSORA: Michely Botelho Pires Araújo. CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL A e B 2017 EMENTA
Ensino Fundamental I 5º ano PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Geografia PROFESSORA: Michely Botelho Pires Araújo. CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL A e B 2017 EMENTA A Geografia, tem um tratamento
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA: Geografia ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL I SÉRIE\ ANO: 4º ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 - O PLANETA TERRA * Explorar o conhecimento sobre a Terra. *Conhecer a estrutura do planeta Terra e suas características. *Compreender que o planeta Terra é formado por oceanos e continentes.
Leia maisMAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹
MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ Rubernéia da Silva de Oliveira Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal
Leia maisMT GO SP PR SULMATOGROSSENSES 1. A população total de Mato Grosso do Sul, segundo o IBGE(projeção 2015) é de 2.651.235 pessoas. 2. Do ano de 2010 até o ano de 2015, a população do estado cresceu 6,63%.
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: NATUREZA E SOCIEDADE Série: JARDIM II Educação Infantil
PLANO DE CURSO Disciplina: NATUREZA E SOCIEDADE Série: JARDIM II Educação Infantil UNIDADE IV: Identidade Quem sou eu? Meu nome Gênero: menino e menina Raça (Etnia) UNIDADE V: Meio de comunicação Escrito
Leia maisSUGESTÕES DE AVALIAÇÃO
UNIDADE 1 EU E OS OUTROS *Perceber a diversidade étnica física e de gênero no seu meio de convivência. *Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras
Leia maisPROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO História
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL CENFOP Centro de Formação Pedagógica PROPOSTA CURRICULAR PARA
Leia mais1º Período Conteúdos Habilidades Atividades desenvolvidas
1º Período Conteúdos Habilidades Atividades desenvolvidas UNIDADE 1 O Planeta Terra Tema 1: O planeta onde vivemos; Tema 2: Conhecendo a Terra; Tema 3: Continentes e oceanos; Tema 4: Trabalhando com mapas..
Leia maisVamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Leia maisO ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP
O ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP estevão.armada@yahoo.com.br 1. Introdução De acordo com a Lei Federal n 11.645/08, torna-se obrigatório
Leia maisÍndice. 1. O Planejamento da 3ª Série O Planejamento da 4ª Série Como Trabalhar as Múltiplas Linguagens Grupo 6.
GRUPO 6.3 MÓDULO 7 Índice 1. O Planejamento da 3ª Série...3 2. O Planejamento da 4ª Série...3 2.1. Como Trabalhar as Múltiplas Linguagens... 4 2 1. O PLANEJAMENTO DA 3ª SÉRIE Assuntos significativos: 3
Leia maisPROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia
PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS Escola Municipal Alfabeto Série: 2ª Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia Arcoverde PE Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando
Leia maisManual do Professor. Orientação e Supervisão : M. Ligia C. Carvalhal, *Projeto Microtodos, a microbiologia a serviço da cidadania.
MicroLigue - o jogo das associações - Manual do Professor Autores: Roseane de Souza, M. Marta Carvalhal e M. Ligia C. Carvalhal. Ilustração: Daniela C. Velázquez. Orientação e Supervisão : M. Ligia C.
Leia maisPROJETO DE OFICINA PEDAGÓGICA
PROJETO DE OFICINA PEDAGÓGICA Dhiogo Jose Caetano Graduando da UEG-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. 1. APRESENTAÇÃO Podemos notar a dificuldade que encontramos na educação atualmente, seja pelo desrespeito
Leia maisAula 1 de 4 Versão Aluno
Aula 1 de 4 Versão Aluno O QUE É ARQUEOLOGIA? Arqueologia é a ciência que busca entender as culturas humanas a partir do estudo do registro arqueológico, que é o conjunto de todos os traços materiais da
Leia maisProjeto Literatura Viva. Tema: Nacionalismo
Projeto Literatura Viva Tema: Nacionalismo 2017 Justificativa Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à manifestação do que se pensa, do
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:Geografia ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 BRASIL: UM PAIS DE MUITAS DIVERSIDADES *Conhecer e compreender a diversidade de paisagens do Brasil *Conhecer a diversidade da população brasileira. *Perceber os contrastes sociais existentes
Leia maisVOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? PRODUÇÃO DE JOGO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO
VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? PRODUÇÃO DE JOGO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO CONTE, Higor Donato Lazari 1 ; LIDANI, Rangel 2 ; GRÜMM, Cristiane A. Fontana 3 ; LIMA, Adriano Bernardo Moraes 4 Instituto Federal
Leia maisAtividades Língua e Ensino I
Atividades Língua e Ensino I Sondagem Objetivo - verificar a oferta local de LE; Público Alvo Buscar um público não contemplado que pode ser alvo de uma futura proposta de ensino ELE; Temática Um tema
Leia maisTroca do livro Lições de Língua Portuguesa 5º ano 5º A 5º B e C Semana de 19 a 23 de junho terça-feira quinta feira. Região Centro-Oeste
Troca do livro Lições de Língua Portuguesa 5º ano 5º A 5º B e C Semana de 19 a 23 de junho 2017. terça-feira quinta feira Leia o texto a seguir para fazer as lições de Língua Portuguesa. Região Centro-Oeste
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisConteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura
Conteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura Professor autor: Juvenal Zanchetta Junior Departamento de Educação da Faculdade de Ciências e Letras de Assis - UNESP Professores assistentes: João
Leia maisProposta da formação docente
Proposta da formação docente 7 Cadernos de Teorias e Práticas Educativas em Saúde - Vol. II Proposta da formação docente Este texto tem como objetivo relatar uma experiência de planejamento e implementação
Leia maisAS FORÇAS ENCANTADAS: DANÇA, FESTA E RITUAL ENTRE OS PANKARARU
Laboratório de Antropologia Visual, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. RENATO ATHIAS SARAPÓ PANKARARU AS FORÇAS ENCANTADAS: DANÇA, FESTA E RITUAL ENTRE OS PANKARARU 202 São
Leia maisHISTÓRIA INDÍGENA AULA 1. Prof. Lucas de Almeida Pereira
HISTÓRIA INDÍGENA AULA 1 Prof. Lucas de Almeida Pereira lucas.pereira@ifsp.edu.br Apresentação Lucas de Almeida Pereira, licenciado em História pela UNESP de Assis Participação no NUPE e curso de extensão
Leia maisAVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO
AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO http://mariaotilha.com/acesso em 03/03/16 http://dicasderoteiro.com/acesso em 03/03/16 http://flaviamelissa.com.br/acesso
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:Geografia ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 3 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 OS LUGARES E SUAS PAISAGENS *Reconhecer semelhanças e diferenças entre as paisagens. *Perceber que as paisagens são constituídas por elementos naturais e culturais. *Compreender que a paisagem
Leia maisPLANEJAMENTO BIMESTRAL QUARTO BIMESTRE 2012 (01/10 a 20/12)
PLANEJAMENTO BIMESTRAL QUARTO BIMESTRE 2012 (01/10 a 20/12) PROFESSORA: Bianca de Souza 8ª SÉRIE - TURMAS: 81 e 82 ÁREA DE CONHECIMENTO: Geografia SEQUÊNCIA DIDÁTICA: Estudo dos continentes (Europa, Ásia,
Leia maisProva Final - 7º ano A e B
Prova Final - 7º ano A e B Língua Portuguesa Camila 13/12/2017 Sujeito e Predicado Tipos de sujeito. Concordância verbal. Paginas 160 à 163. 185 à 187. 194 à 195. Compreender o que sujeito e predicado.
Leia maisAPRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
APRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Antonia Rayara Pereira Lemos;¹* Neidimar Lopes Matias de Paula¹ 1. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará-IFCE.
Leia maisProjeto: Sala ambiente e Grafite. Cajado Temático
Projeto: Sala ambiente e Grafite Cajado Temático Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção.( Paulo Freire) JUSTIFICATIVA: A ideia das salas ambiente
Leia maisPLANEJAMENTO Julho. Professor (a): Janete Neusa Perin NOME DO LIVRO: Objetivo geral:
PLANEJAMENTO Julho NOME DO LIVRO: Estratégias de outras áreas do conhecimento A BRUXA SALOMÉ Leitura e escrita; Oralidade; Dias da Semana; Rimas. -Desenvolver o gosto pela leitura, valorizando a como fonte
Leia maisDIAGNÓSTICO DA TURMA 3º ANO B ESCOLA: SEVERINO CABRAL DO ENSINO MÉDIO. João Rodrigues Braga
DIAGNÓSTICO DA TURMA 3º ANO B DO ENSINO MÉDIO ESCOLA: SEVERINO CABRAL João Rodrigues Braga 01. QUAL A SUA OPINIÃO A RESPEITO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA? Todos os alunos gostam da disciplina Geografia embora
Leia maisCOPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2014 E A GEOGRAFIA: UMA CONEXÃO SIGNIFICATIVA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM ESCOLAR
COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2014 E A GEOGRAFIA: UMA CONEXÃO SIGNIFICATIVA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM ESCOLAR Jacqueline Liedja Araujo Silva Carvalho Universidade Federal de Campina Grande (UFCG CCTA Pombal)
Leia maisRIF. Ensaio Fotográfico
RIF Ensaio Fotográfico RIF Ensaio Fotográfico Ouro Preto: arquitetura e religiosidade 1 Carlos Alberto de Souza 2 Neste registro fotográfico, procura-se retratar a arquitetura e religiosidade de Ouro Preto,
Leia maisEDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE José Sávio Bicho de Oliveira 1 Eixo Temático: Etnomatemática e educação para inclusão Resumo: Este
Leia mais7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2
7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2 1º A Terra: Estudos e Representações Descrição da paisagem Exprimir-se de forma correcta utilizando o vocabulário geográfico Observar paisagens, para identificar os principais
Leia maisGÊNERO TEXTUAL CONTO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA COLEÇÃO DO LIVRO PROJETO BURITI MULTIDISCIPLINAR PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO
GÊNERO TEXTUAL CONTO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA COLEÇÃO DO LIVRO PROJETO BURITI MULTIDISCIPLINAR PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO João Paulo Barbosa da Silva (joao.pbarbosa3@gmail.com) Ronaldo Heleno da Silva (ronald.heleno12@hotmail.com)
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 PROFESSORA: Daianny de Azevedo Lehn DISCIPLINA: Geografia ANO: 7º A
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 PROFESSORA: Daianny de Azevedo Lehn DISCIPLINA: Geografia ANO: 7º A ESTRUTURANTES: Dimensão econômica do espaço geográfico; Dimensão política do espaço Geográfico; Dimensão
Leia maisO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 3ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro TURMA: 4º
Leia maisEIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 5 MATRIZ CURRICULAR
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA Autora: Alcione Pereira da Silva Universidade Federal do Maranhão Alcione.1980@hotmail.com.br Co-autora: Aldaene Ferreira Silva Universidade Federal
Leia maisANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS
ANEXO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES PROGRAMAS / ATIVIDADES PERFIS DOS CANDIDATOS NÚMEROS DE VAGAS Coordenador (PA2) Conteudista (PA3) DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROJETO AS PEGADAS DO DINOSSAURO
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROJETO AS PEGADAS DO DINOSSAURO Artur CARMELLO NETO, Faculdade de Ciências e Letras Unesp Araraquara-SP Formação de professores na perspectiva
Leia maissuplemento em homenagem a Antonio Brand
suplemento em homenagem a Antonio Brand A construção de um sonho Guarani Kaiowá. A história de vida do professor Antonio Jacó Brand na perspectiva dos professores indígenas Guarani Kaiowá de Caarapó Eliel
Leia maisAVALIAÇÕES DIVERSIFICADAS: Ciências
AVALIAÇÕES DIVERSIFICADAS: Ciências Data: 17/02 Tema: Dengue, chicungunya: sintomas e prevenção Objetivo: Compartilhar conhecimento a respeito do tema Descrição da atividade: Jornal falado Participação
Leia maisHistória e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA REDE UNEB 2000 História e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica Proponente: Professor Doutor Marcos Luciano Lopes
Leia maisABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS
ABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS Weiller César Almeida de Oliveira 1, Dayana Santos 2, Elizângela Marcelina de Araújo 3, Mayra Oliveira Silva
Leia maisDescobertas sociocientíficas: refletindo sobre o currículo
Descobertas sociocientíficas: refletindo sobre o currículo Fabiana Chinalia Professora de Metodologia para o Ensino de Ciências Naturais e Meio Ambiente Data: 05 e 06/04/2011 Descobertas sociocientíficas
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisOBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO GEOGRAFIA 1º ANO OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Observação de objetos em relação à forma,
Leia mais1.1. Creche Objectivos gerais
1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração
Leia maisCurso: Licenciatura em Pedagogia
Curso: Licenciatura em Pedagogia Módulo: Formação Humanística números de variáveis, com as respectivas abrangendo Nacionais- que tratam de complemento a formação do aluno no ser NF-301 Projeto Experimental
Leia maisCOLÉGIO ADVENTISTA DE ALTAMIRA Ementa de Curso para Portfólio
DISCIPLINA:. Língua Portuguesa SÉRIE/ TURMA:. 9º ano A/B BIMESTRE: 4º 1 e 2 - Texto Perder, ganhar, viver. Pag.( 230, 231 e 232) Leitura do texto; discussão; atividade escrita. Pag. ( 232 e 233) - Atividade
Leia maisEJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS
EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS Unidade II Cultura A pluralidade na expressão humana. 2 Aula 5.2 Conteúdo: Origem e natureza da dança no Brasil: Bumbameu-boi, Boi-bumbá. Influência
Leia maisDISCIPLINA DE GEOGRAFIA
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: 1º ano Conhecer o ambiente de moradia e sua localização através de passeios, fotos e desenhos. Conhecer o ambiente de estudo e sua localização através de passeios, fotos,
Leia maisPalavras-chave: Educação Escolar Indígena. Currículo Diferenciado. Escolas Indígenas de Manaus.
02602 LIMITES NA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO ESPECÍFICO E DIFERENCIADO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS INDÍGENAS DE MANAUS Jonise Nunes Santos UFAM Nataliana de Souza Paiva Uninorte Laureate/ SEMED Manaus Resumo O
Leia maisA INTERFACE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM RORAIMA
00564 A INTERFACE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM RORAIMA Resumo A análise dos impactos e das práticas que envolvem a interface entre a Educação Especial e a
Leia maisFUNDAMENTAL. PARTE 1
FUNDAMENTAL PARTE 1 www.ceejamax.com 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO...págs. 03 ESPAÇO GEOGRÁFICO E PAISAGEM... 03 LEITURA DAS PAISAGENS... 04 REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO... 06 MAPA ANTIGO E MAPA ATUAL...
Leia maisUM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Rafaella Rodrigues SANTOS 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:
Leia maisINVESTIGAÇÃO DO APRENDIZADO SOBRE MODELOS ATÔMICOS DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CAXIAS-MA
INVESTIGAÇÃO DO APRENDIZADO SOBRE MODELOS ATÔMICOS DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CAXIAS-MA Autora: Nezilina dos Santos Maia; Co-autor: Gilson Santos Costa; Co-autora: Rejane Maria Costa
Leia maisO USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Emanuela Suassuna de Araújo (1); Vanessa da Silva Santos (1) Universidade Federal da Paraíba, suassuna.emanuela@gmail.com (1); Universidade Federal
Leia maisAVALIAÇÃO: Instrumentos/ Pesos DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA ATIVIDADES/ RECURSOS TEMPO / CALENDARIZAÇÃO OBJETIVOS
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA OBJETIVOS ATIVIDADES/ RECURSOS AVALIAÇÃO: Instrumentos/ Pesos TEMPO / CALENDARIZAÇÃO 1.Domínio Intercultural; Domínio intercultural: Entender o desenvolvimento da educação e da cultura
Leia maisMuseu dos Terceiros. Atividades do Serviço Educativo
Atividades do Serviço Público Escolar Ano letivo 2016/2017 O é um museu de arte sacra, reaberto ao público em 2008 após obras significativas de restauro. Está instalado no antigo convento de São Francisco
Leia maisGEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO
GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO RESUMO O ensino da geografia aplicada a uma determinada área de conhecimento exige do docente
Leia maisPROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica
PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões
Leia maisAtividades rítmicas e expressão corporal
Atividades rítmicas e expressão corporal LADAINHAS CANTIGAS BRINQUEDOS CANTADOS FOLCLORE MOVIMENTOS COMBINADOS DE RÍTMOS DIFERENTES RODAS Estas atividades estão relacionados com o folclore brasileiro,
Leia maisPRAÇA SARAIVA, CENTRO CEP.: TERESINA - PIAUÍ Página 1
AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 II TRIMESTRE 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL PROFª TÁCIA/ DEYLLEN/ ANA LÚCIA/ CLÁUDIA/ LUCIANA/ SILVIA PROJETO FESTAS JUNINAS - AVALIAÇÃO PARCIAL Apresentação: A Avaliação
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
Leia mais- Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos estudados em suas dinâmicas e interações;
Ensino Fundamental I 2º ano PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Geografia PROFESSOR Ariana e Rita Mara CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO 2017 TOTAL SEMANAL EMENTA A importância do ensino da Geografia é levar o educando
Leia maisCURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2)
CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) MUNICIPIOS CURSO / OFICINA / CH OBJETIVO PÚBLICO ALVO DATAS Água Branca Amarante Anísio de Abreu Estatística Básica aplicada a Educação 30h Computação
Leia maisPLANO DE ENSINO 2º TRIMESTRE
Componente Geografia Professor: Talita, Renata, Gilberto, Paulo e Caio. Curricular: Segmento: Anos Finais Ano/Série : 9º Ano Apresentação da disciplina O conteúdo do segundo trimestre do ano letivo ambiciona
Leia mais6 Descrição da Oficina: Construindo as Cônicas através do Origami
6 Descrição da Oficina: Construindo as Cônicas através do Origami A atividade detalhada neste capítulo foi realizada com graduandos do curso de Licenciatura em Matemática da Fundação Educacional Unificada
Leia mais6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria.
HABILITAÇÃO: BACHARELADO 1ª Série 6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria. 6GEO054 CLIMATOLOGIA Bases teóricas da climatologia:
Leia maisCURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Prof. Elcio Cecchetti
CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Prof. Elcio Cecchetti elcio.educ@terra.com.br ENSINO RELIGIOSO? Como? Outra vez? O quê? Por quê? Para quê? O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA DO PASSADO
Leia maisTabela comparativa. Aprendizagens Essenciais vs Metas Curriculares INGLÊS, 7.º ANO
Tabela comparativa vs INGLÊS, 7.º ANO / Inglês, 7.º ano Compreensão Oral Compreensão Oral Seguir instruções detalhadas dadas pelo professor (L8.1); identificar o conteúdo principal do que se ouve e vê
Leia maisÍndice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5
GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisA INFLUÊNCIA DA MATEMÁTICA NOS BORDADOS
A INFLUÊNCIA DA MATEMÁTICA NOS BORDADOS Marli Alves Lobo 1 Resumo Nesse relato iremos abordar o trabalho sobre transformações geométricas encontradas no bordado ponto cruz elaborado em conjunto com alunas
Leia maisCONEXÕES E REGULARIDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA. Rudinei José Miola
CONEXÕES E REGULARIDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA Rudinei José Miola rmiola@positivo.com.br PARA INÍCIO DE CONVERSA ATIVIDADE MATEMÁTICA Por atividade matemática deve entender-se uma mescla entre tarefa,
Leia maisO TEXTO JORNALÍSTICO NA SALA DE AULA TEMA: MUNDO DO TRABALHO
CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID LETRAS 2014 O TEXTO JORNALÍSTICO NA SALA DE AULA TEMA: MUNDO DO TRABALHO Bolsista: Pâmela Oliveira de Castro. Coordenadora: Fabiana Giovani Supervisora:
Leia maisPlanejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André
Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas
Leia maisA Leitura Literária no Ensino Fundamental:
A Leitura Literária no Ensino Fundamental: Possibilidades de trabalhos em sala de aula de Língua Portuguesa a partir de uma perspectiva de formação continuada do professor Profª Ms. Joyce Rodrigues Silva
Leia maisImplantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26
Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26 Museu da Imigração Análise do Programa Educativo 2/38 Princípios norteadores da Política Educacional 3/38 Missão Promover o conhecimento e a reflexão
Leia mais2º ANO DO ENSINO MÉDIO
2º ANO DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE OBJETIVO Nesse bimestre, discutiremos o aspecto eminentemente cultural do ser humano, analisando dentro de uma perspectiva antropológica a condição do homem. Um dos objetivos
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia mais3º encontro de Orientadoras de estudos. Considerações Sobre o Estudo do Espaço na Geometria: Uma Sequência Didática Julho 2014 Márcia Hauss
3º encontro de Orientadoras de estudos. Considerações Sobre o Estudo do Espaço na Geometria: Uma Sequência Didática Julho 2014 Márcia Hauss Para um sujeito imóvel não existe nem espaço nem geometria Henri
Leia maisTRABALHO BIMESTRAL INTERDISCIPLINAR. 3º Bimestre
TRABALHO BIMESTRAL INTERDISCIPLINAR Disciplina: Interdisciplinar 3º Bimestre Entrega: 12/09/2017 Professor (a): Michelle/ Angélica Série: 2º ano Turma Aluno (a): Nº NOTA Olá querido aluno do 2º ano; Estamos
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia maisO DESPERTAR DA SUSTENTABILIDADE NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Categoria Exposição de Painel O DESPERTAR DA SUSTENTABILIDADE NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Amanda Vieira Leão (UEG); Taynara Martins dos Santos (UEG); Wania Chagas Faria da Cunha (UEG) Introdução
Leia maisA coleção está organizada em cinco séries temáticas, por faixa etária:
Coleção GIRA MUNDO Educação Infantil Na coleção Gira Mundo o brincar, o cantar e o fazer artístico são os eixos que atuam como forma de expressão da cultura da infância. São os grandes articuladores do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC. RELATÓRIO SUCINTO: MÊS março
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC 1. Dados do Município ou GERED a) Município: Florianópolis b)município/gered: Secretaria Municipal RELATÓRIO
Leia maisLER NÃO É PECADO... Escola: COC Atibaia Cidade: Atibaia (SP) Categoria: Linguagens e Matemática Professor Responsável: José Fernando Teles da Rocha
LER NÃO É PECADO... Escola: COC Atibaia Cidade: Atibaia (SP) Categoria: Linguagens e Matemática Professor Responsável: José Fernando Teles da Rocha O projeto LER NÃO É PECADO... partiu da tentativa de
Leia mais