Pastagens Nativas do Rio Grande do Sul
|
|
- João Vítor Candal Mirandela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pastagens Nativas do Rio Grande do Sul
2 Formações Campestres Área de 10 milhões ha 37% da área do RS (Soares, 2007) Espécies: 450 gramíneas e 150 leguminosas Crescimento primavera/verão Campos Finos Campos Mistos Campos de Altitude Campos Grossos Brasil, 1973
3 Zona AC B Campos Finos (Brasil, 1973) Municípios: Uruguaiana, Municípios: Quaraí, Alegrete, S. S. Livramento e Itaqui Bagé, Gabriel, D. Pedrito, Rosário, Lavras, Livramento, P. Espécies Alegrete Machado, estivais: e S. Herval Sepé e Jaguarão Paspalum Principais almun, espécies: Paspalum notatum, Paspalum Principais dilatatum, Paspalum paucifolium, Paspalumespécies: nicorae, Axonopus Paspalum compressus, Chelorhachis notatum, Paspalum selloana, dilatatum, Paspalum notatum,paspalum Bothriochloa saccharoides Paspalum guenoarum, e Bothriochloa Paspalum plicatulum, Setária fiebbrigii, Arístida laguroides plicatulum, Axonopus compressus, altissima, Chelorhachis Chelorhachis selloana, Bothriochloa Espécies selloana,phaseolus hibernais: prostatus, saccharoides e Bothriochloa Trifolium polymorphum, Desmodium Stipa laguroides, hialina, Andropogon Stipa papposa, lateralis, canum. Stipa neesiana, Sporobolus Piptochaetium poiretii, Stipa bicolor, neesiana, Piptochaetium Trifolium polymorphum, ruprechtianum, Desmodium Aristida canum, uruguayensis, Stylosantes spp. Aristida murina A Região C B Fisiográfica da Campanha Mohrdieck, 1980
4 Campos Mistos (Brasil, 1973) Depressão Central Municípios: Regiões Fisiográficas: Guaiba, S. Jerônimo, Cachoeira, Rio Pardo, Santa Maria... Depressão Central Principais espécies: Parte das Missões Paspalum notatum,paspalum plicatulum, Paspalum urvillei, Paspalum Encosta dilatatum, Sudeste Axonopus compressus, Andropogon lateralis, Bothriochloa Litoral saccharoides, Sul Aristida intermedia, Arístida altissima,panicum, Chloris spp., Desmodium barbatum, Trifolium polymorphum, Desmodium canum, Stylosantes sp.. Mohrdieck, 1980
5 Litoral Encosta SulSudeste Municípios: Campos Mistos Santa Pelotas, Vitória, São Rio Lorenço, Grande, Camaquã Pelotas Principais espécies: Paspalum notatum,paspalum distichum, plicatulum, Paspalum Paspalum modestum, urvilei, Paspalum hieronymi, pumilum, Axonopus compressus,axonopus Andropogon lateralis, affinis,stenotaphrum Aristida pallens, Arístida secundatum, altissima, Bothriochloa Trifolium polymorphum, saccharoides, Bothriochloa Desmodiumlaguroides,Leersia canum, Stylosantes hexandra, gracilis, Adesmia Stylosantes bicolor, Adesmia punctata, montevidensis.. Desmodium canum,ornithopus micranthus, Phaseolus prostratus E S L S Mohrdieck, 1980
6 Campos de Altitude (Brasil, 1973) Campos de Cima da Serra Municípios: Vacaria, Bom Jesus, Esmeralda, Lagoa Vermelha Principais espécies: Schizachyrium tenerum, Trachypogom polymorphus, Axonopus compressus, Bromus auleticus, Trifolium riograndensis, Piptochaetium ruprechtianum.. Mohrdieck, 1980
7 Campos Grossos (Brasil, 1973) Planalto Regiões Médio Fisiográficas: Parte das Missões Municípios: Erechim, J. Castilhos, Cruz Alta, Campanha (Zona C ) Tupanciretã, Passo Fundo Litoral e D. Central Principais espécies: Planalto Médio Aristida pallens,aristida altissima, Aristida implexa, Paspalum notatum,setaria fiebrigii, Chloris spp. Desmodium canum, Trifolium riograndensis, Adesmia araujoi, Mohrdieck, 1980
8 Produção de MS Fatores que afetam a produção de MS: Não manejáveis Temperatura Radiação Solar (Nabinger, 2000) temperatura Kg MS Temperatura (0C) Prod MS (Kg/ha) 0 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago 0 Mês Salomoni, 1989
9 Produção de MS Fatores que afetam a produção e qualidade da MS: (Nabinger, 2000) Kg MS/ha prod MS PB set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set % PB Mês Salomoni, 1989
10 Resposta Animal - Bovinos Campos de Cima da Serra GPV/ha/Ano) GMD (g/dia) , ,6 41 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago primavera verão outono inverno ganho perda saldo -14,6-44,4 36,2-29,8
11 Resposta Animal Campos Mistos GPV GPV (kg/ha/ano) GMD (g/dia) , , ,6 85, , set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago primavera verão outono inverno ganho perda saldo
12 Resposta Animal Campos Finos GPV (kg/ha/ano) GPV (kg/ha/ano) GMD (g/dia) ,6 95,9 89,5 25,3 15 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago primavera verão -6,4 outono inverno -6,4 ganho perda saldo -20
13 1000 GPV Diário g/novilho S O N D J F M A M J J A Meses -600 Primavera Verão Outono Inverno 55,6 25,3 15,0-6,4 Ganho em Kg/ha GANHO PERDA SALDO 95,9 6,4 89,5 Fig.: Desempenho de novilhos em pastagem nativa E. E. Uruguaiana, S. A. RS, Média 5 anos, Lotação 0,75 cab/ha (GROSSMAN & MORDICK, 1956).
14 GPV Diário g/novilho S O N D J F M A M Primavera Verão Outono Inverno 39,6 41,0-14,6-29,8 GPV (Kg/ha) GANHO PERDA SALDO 80,6 44,4 36,2 J J A Meses Fig.: Desempenho de novilhos em pastagem nativa E. E. Vacaria,- S. A. RS, Média 2 anos, Lotação 0,5 cab/ha (GROSSMAN & MORDICK, 1956).
15 g/novilho/dia ,0 4,5 27,8 4,2 17,1 23,1 2,1 S O N D J F M A M J J A Meses Primavera Verão Outono Inverno 7,6 8,9 Pastagem natural E.E. S. Gabriel 5,9 13,0 5,0 GANHO PERDA SALDO (kg/ha) 118,0 32,8 85,6 Set/Abr Mai/Ago Média 3 anos Lot. 1novilho/ha
16 Práticas de manejo para o acréscimo de forragem disponível durante as estações de outono-inverno
17 1. Utilização de pastagens de inverno 5.Introdução de espécies de inverno 2.Ajuste de carga animal 3. Diferimento 4. Adubação 6. Controle da vegetação grosseira
18 600 Pastagem nativa Pastagem cultivada 430 Peso Vivo (kg/animal) Meses 5/7/68 1/11/68 27/5/69 3/11/69 Est. Fria Est. Quente Est. Fria Efeito da suplementação com pastagem cultivada de inverno durante o período de desmama e sobreano em novilhas de corte (Muller,L. e Primo, A.T.) EES.G.
19 Manejo da pastagem nativa para o melhor aproveitamento da energia luminosa sob pastoreio contínuo nuo Intensidade de pastejo (MS - % do Peso Vivo) Componentes do sistema Energia solar Total (MJ/ha) RFA (MJ/ha) Prod. primária aérea (MJ/ha) Prod. secundária (MJ/ha) Prod. primária aérea (%RFA) Prod. secundária (%RFA) Prod. secundária (%prod. primária) 4% 8% 12% 16% Conteúdo de energia Eficiência de transformação (MJ/MJ) 0,20 0,33 0,36 0,32 0,009 0,015 0,017 0,013 4,48 4,53 4,66 4,10 NABINGER, 1998
20 Manejo da pastagem nativa em diferentes ofertas de forragem 8% 12% 16%
21 Quanto temos de pasto? Avaliação de pastagem:
22 Avaliação de pastagem:
23 São eleitos 5 escores: Primeiro o escore 1 e o 5. Escore 3 Escore 2 Escore 4 Amostras Pesagem (MV) e visualização Eleger as 5 principais espécies. Cada avaliação: Quadro de 50 x 50 cm Escore e % das 5 principais plantas
24 Avaliação de pastagem:
25 Ex: Foram feitas 50 amostragens Escore médio = escores /50 Escore médio = 3 Escore 3 150g/0,25m KgMV/ha x 25% Escore 3 = 1500 kg MS/ha Escore médio = 3,5 Escore kg MS/ha Escore 3,5 x Escore 3,5 = 1750 Kg MS ha
26 Principais espécies: % média = das % verificadas p/. cada uma das plantas Total de amostras (Ex.: 50) Bom indicador de amostra representativa da área Análise um pouco mais detalhada: Retirar 8 amostras (entre os escores 3 e 4) onde predominem as principais espécies Secar estas amostras em estufa de ar quente forçado 60 0 C por 72h ou em microondas.
27 Microondas: Um copo de água junto com a amostra e seque em potência máxima por 3 min. Pese novamente a amostra, e novamente a coloque no forno por 1 min. Pese a amostra. Repita esta última operação até que se atinja um peso constante
28 Dupla amostragem: Associar a quantidade de matéria seca a altura da pastagem. Fase de calibração: Retiram-se amostras de todas as alturas da pastagem Obtém-se peso (MS) e altura para cada amostra
29 Excel Cria-se um modelo Pastagem nativa e cultivadas perenes um modelo para cada estação do ano. Pastagem cultivada anual um modelo para cada fase fenológica (vegetativo, início de reprodutivo e reprodutivo).
30 Crescimento da pastagem Pastoreio contínuo
31 Ex: Oferta de 12 Kg MS/100Kg PV/dia (P.Nativa) Massa de forragem = 1200 Kg MS/ha Acúmulo de forragem em 28 dias (x 15 Kg MS/ha) = 420 kg MS Disponibilidade de forragem = = 1620 Kg MS/ha Disp. de forr. diária = 1620/28 = 57,85 Kg MS/ha Consumo = 3 % PV (animais com 400 kg) = 12 kg MS/dia Oferta = 12 % PV (animais com 400 kg) = 48 kg MS/dia Lotação = 57,85 / 48 = 1,2 bov com 400 kg / ha Carga = 482 kg PV/ ha
32 Manejo da pastagem nativa em diferentes ofertas de forragem 12% Crescimento da pastagem Tempo
33 Diferentes ofertas em diferentes estações Kg KgPV/ha MS/ha Kg MS/ha PV/ha GMD Kg MS/dia/ha (g/dia) ,8 14 0, ,4 8 0, ,2 0-0,4 8% 12% 16% 8-12% 12-8% 16-12% % 12-8% 16-12% Oferta Oferta (%) 1883Kg 429Kg PV/ha MS/ha Primavera Primavera Verão Verão Outono Outono Inverno Inverno 1390Kg 352Kg PV/ha MS/ha GPV/ha ha/ano 236 Kg Soares, 2001
34 Pastagem nativa pastejada por borregas e terneiras 14 Massa do bocado (mg MS/Kg de PM ) novilhas borregas Altura do pasto (cm) Gonçalves, 2007
35 Pastagem nativa sob pastoreio contínuo de borregas e terneiras Variáveis Altura do pasto (cm) Bocados por estação alimentar Terneira Ovelhas Terneira Ovelhas 4,8 6,8 7,8 7,2 4,6 8,9 8,4 7,8 Tempo por estação alimentar 4,3 6,4 8,7 6,9 3,1 7,9 6,4 5,4 Gonçalves, 2007
36 Qualidade média da pastagem nativa e qualidade do material coletado por ovinos e bovinos nas diferentes estações do ano. Estação Outono Inverno Primavera Verão Ov Of Ov Vac Of. Ov Vac Of. Ov Vac Of PB (%) 11,3 8,0 14,6 13,6 10,5 15,4 12,3 11,1 10,8 9,7 8,8 EM(Mcal) 2,1 1,9 2,3 2,2 2,0 2,2 2,1 1,9 2,2 2,0 1,7 DMS(%) 58,8 52,6 63,8 59,8 54, ,5 55,6 48,3 FDN (%) 63,7 75,9 55,3 63,6 72,6 65,9 68,4 77,2 66,3 70,4 79,3 FDA (%) 38,6 46,6 32,2 37,4 44,2 37,1 38,4 46,1 37,7 42,7 52,1 Montossi et al., 2003
37 Manejo da Pastagem Nativa sob Pastoreio Rotativo
38 Crescimento da pastagem Tempo
39 Carboidratos totais não estruturais na base do colmo de Capim Mombaça CTNE (%) 8 6 Desfolha parcial 4 2 Desfolha total Idade (dias) Gomide et al., 2002
40 Resposta Animal Rotativo Tempo de repouso conforme as estações do ano Primavera dias Verão dias Outono dias Inverno dias Sório, 2003
41 Tempo de ocupação Rebrote Aspecto sanitário
42 Ressemeadura natural
43 Sementes Ressemeadura Épocas de florescimento de gramíneas nativas do RS SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR Andropogon laterallis x xxx xxx xxx xxx Andropogon selloanus x Axonopus argentinus x x xx Paspalum dilatatum xx xx xxxx xxx xxx xxx Paspalum nicorae x x x x x x x Paspalum notatum x x x x x x x Paspalum modestum xx x x x x x x Paspalum plicatulum x x x x x Coelorachis selloana xx xx xx x x x Elyonorus sp. xx xx xxx Eragrostis bahiensis xx xxxx xxx xxx xxx xxx Eragrostis lugens xxxx xxx xx xxxx xxx xxx xxx Eragrostis plana xx xxx xxx xxx Leptocoryphium lanatum xxx xx xxxx xxx xxx xxx Piptochaetium montevidense xxx xxx x xxx Schyzachyrium tenerum xx x xxx xx xx Stypa hialina xx xx Bromus auleticus xx xx xx Bromus brachyantera xxx xxx xx Grossman & Mohrdieck, 1956
44 Fertilidade N Época de adubação Prod MS PB Kg MS/ha PB (%) Kg 100 Kg 200 Kg 300 Kg 400 Kg 500 Kg 600 Kg 700 Kg 0 N (Kg/ha) Lajús et al.,1997
45 Fertilidade P 5250 Prod MS PB 6, , ,1 Kg MS/ha ,9 5,8 5,7 5,6 PB (%) Kg 60 Kg 120 Kg P (Kg/ha) 5,5 Bitencourt Júnior, 1995
46 Fertilidade K Kg MS/ha Prod MS PB 0 Kg 45 Kg 90 Kg 6,2 6,1 6 5,9 5,8 5,7 5,6 PB (%) K (Kg/ha) Bitencourt Júnior, 1995
47 Introdução de espécies exóticas
48 Pastejo intenso Pastejo aliviado Herbicida 0 T.branco Cornichão Azevém Figura 2. Produção de forragem (kg de MS/ha) no primeiro corte sob três manejos do campo nativo antes da semeadura (média de 4 anos). Fonte: Carámbula, 1994 Herbicida: Paraquat - 2,5 L/ha
49 Número de ovelhas/ha em pastagem nativa e pastagem nativa melhorada nas diferentes estações do ano (Montossi et al., 2000). ovelhas/ha P. nativa P.N.melhorada 7,2 7,6 6,4 6,1 6,1 4,6 2,9 3,1 outono inverno primavera verão
50 Pastoreio Rotativo Julian et al. (2003) trabalhando com borregas sob pastagem nativa melhorada com trevo branco e cornichão verificou maior desaparecimento das leguminosas durante o primeiro ano de avaliações, quando o sistema de pastoreio foi contínuo, comparado ao segundo ano, quando os animais trocavam de potreiro a cada 14 dias. Crescimento da pastagem Tempo
51 Campo Nativo melhorado com a introdução de Lotus Maku Contínuo Rotativo Variáveis Troca - 14 dias Troca - 7 dias 14 an/ha 14 an/ha 14 an/ha 17 an/ha Disp.MS (Kg/ha) Legumin.(%) GMD (g/dia) 156a 169a 162a 126b CC final 4,6 4,6 4,7 4,4 Peso vivo(kg/ha) 37,6ab 38,8a 37,7ab 35,3b Prod. Lã (Kg/ha) 32b 33b 31b 40a Cordeiros corriedale com 9-10 meses de idade 24,3 Kg Cazzuli et al., 2004
52 Ganho de peso vivo/ha de novilhos de corte em pastagem nativa e pastagem melhorada (renovadora) EEA UFRGS 1976 Estação Past. Nativa GPV-kg/ha Past. Nativa Aveia + T.vesiculoso- GPV-kg/ha Past. Nativa aveia + 90kg de N GPV kg/ha Inverno 4,5 84,5 171,0 Primavera 20,5 214,5 130,0 Verão 56,5 130,5 168,5 Outono 8,0 37,5-1,5 Total 90,5 467,0 468,5
53 Controle de espécies grosseiras AC AQ Espécies forrageiras Espécies n/forrageiras Fig. 1. Média de importância relativa (IR) dos quatro anos ( ) das principais espécies forrageiras (P. notatum; A. affinis; E. lugens; D. affine; D. incanum) e não forrageiras (K. urticifolia: D. sericea; H. mutabilis: E. mollis; Plantago sp.: S. chilensis; R. richardianum e Gamochaeta sp. ) nas áreas cortadas (AC) e queimadas (AQ). Serra do Sudeste, Bagé, RS.
54 Lembretes ha 450 gram. e 150 leg. Principais Deficiências: Leguminosas e plantas de crescimento hibernal Como compensar estas deficiências? Ajuste de carga Ressemeadura natural Curva sigmoide (RxC) Diferimento Correção e adubação do solo Espécies exóticas Roçadas: Primavera alongamento dos entrenós luz e espaço para as espécies de melhor qualidade. Outono introdução de espécies exóticas.
de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Modulo I
ϙ" ϙ>curso ➐ 頴眖頴蘟眜眜眜 de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Modulo I MANEJO DE PASTAGENS: Bases e ajuste da taxa de lotação (carga animal) Gelci
Potencialidades do Melhoramento Genético de Forrageiras no RS. Miguel Dall Agnol UFRGS
Potencialidades do Melhoramento Genético de Forrageiras no RS Miguel Dall Agnol UFRGS Há mesmo a necessidade de novas cultivares de forrageiras? Porque em outras culturas, é comum a compra de cvs? Em forrageiras,
Oportunidades de Otimização do Sistema com Produção Animal
Mosaico do Agronegócio 2016 Painel. Terras baixas: arroz-soja-milho-pecuária Oportunidades de Otimização do Sistema com Produção Animal Jamir Luís Silva da Silva Jamir.silva@embrapa.br Porto Alegre, 9
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena
Pastagem para ovinos e caprinos
Pastagem para ovinos e caprinos Hábitos alimentares Classes Ruminante Não ruminante Selecionadores de concentrado, frutos e folhas Brotos e folhas de árvores e arbustos (baixa fibra) Consumidores intermediários
Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina. Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003
Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003 Situação atual: Baixa produtividade: 100 kg de PV/ha/ano Produtividade
Gramíneas Perenes de Inverno
Capítulo 9 Gramíneas Perenes de Inverno Renato Serena Fontaneli, Roberto Serena Fontaneli e Henrique Pereira dos Santos Festuca (Festuca arundinacea Schreb.) Descrição morfológica A festuca é uma gramínea
CONDUÇÃO DOS ANIMAIS NA PASTAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO AVALIAÇÃO DE PASTAGENS COMO PLANEJAR? QUANTO PASTO EU TENHO? Quanto pasto eu
PROJETO PECUÁRIO A EQUIPE DEVERÁ DEFENDER SUA A PROPOSTA NA APRESENTAÇÃO!
PROJETO PECUÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Nome: Sr. João das Rosas PROPOSTA DE FINANCIAMENTO (por ano) Finalidade : Custeio Pecuário - O cálculo do valor proposto deve ser com base no número de animais
AVALIAÇÕES CHAMADA E FREQUÊNCIA LIVROS. Importância do estudo de plantas forrageiras DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA 06/09/2016
06/09/2016 FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA AVALIAÇÕES CHAMADA E FREQUÊNCIA LIVROS Professor: Eng. Agr. Dr. Otoniel G. L. Ferreira Importância
20/02/2017 MÉTODOS DE PASTEJO II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA: Manejo de Rebanhos em Pastejo MÉTODOS DE PASTEJO II Lotação rotacionada método que utiliza subdivisão
INTEGRAÇÃO LAVOURA- Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini. UNESP Campus Experimental de Dracena 8200
INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP Campus Experimental de Dracena (18) 3821-8200 8200 lupatini@dracena.unesp.br 1 INTRODUÇÃO Monocultivo de culturas e pastagens; Problemas
Sistemas de produção em bovinos de corte. Zootecnista José Acélio Fontoura Júnior acelio@unipampa.edu.br
Sistemas de produção em bovinos de corte. Zootecnista José Acélio Fontoura Júnior acelio@unipampa.edu.br CLASSIFICAÇÃO NÍVEL DE TECNOLOGIA ADOTADO: extensivo, semi-extensivo, semi-intensivo e intensivo
Manejo de pastagens Consumo de forragem
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-
OBJETIVO: Captar e divulgar, semanalmente, os preços médios recebidos pelos produtores. COTAÇÕES AGROPECUÁRIAS
SAIBA MAIS A EMATER/RS-ASCAR realiza sistematicamente o "Acompanhamento de Preços Recebidos pelos Produtores do RS". Essa pesquisa engloba alguns produtos agropecuários considerados importantes para o
OBJETIVO: Captar e divulgar, semanalmente, os preços médios recebidos pelos produtores. COTAÇÕES AGROPECUÁRIAS
SAIBA MAIS A EMATER/RS-ASCAR realiza sistematicamente o "Acompanhamento de Preços Recebidos pelos Produtores do RS". Essa pesquisa engloba alguns produtos agropecuários considerados importantes para o
OBJETIVO: Captar e divulgar, semanalmente, os preços médios recebidos pelos produtores. COTAÇÕES AGROPECUÁRIAS
SAIBA MAIS A EMATER/RS-ASCAR realiza sistematicamente o "Acompanhamento de Preços Recebidos pelos Produtores do RS". Essa pesquisa engloba alguns produtos agropecuários considerados importantes para o
ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS
ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS Prof. Dr. André Mendes Jorge Pesquisador do CNPq Prof. Dr. André Mendes Jorge FMVZ-Unesp-Botucatu NECESSIDADE DE INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA Manejo intensivo
Ecossistemas Brasileiros
Campos Sulinos Ecossistemas Brasileiros Estepe (IBGE, 1991) Mosaico campoflorestal Campos Sulinos Estepe (Campos Gerais e Campanha Gaúcha): Vegetação gramíneo-lenhosa com dupla estacionalidade (Frente
PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO Fabio César Bratti 1, Laércio Sartor 1* [orientador], Priscila Wielewski 1, Julio Cezar Machado
Redes de referencia uma experiência em pecuária de corte no sul do Brasil. Prof. Carlos Nabinger Depto. Plantas Forrageiras e Agrometeorologia UFRGS
Redes de referencia uma experiência em pecuária de corte no sul do Brasil. Prof. Carlos Nabinger Depto. Plantas Forrageiras e Agrometeorologia UFRGS A origem do projeto Programa Juntos Para Competir -
7,2% SISTEMAS DE ENGORDA SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Valor nutritivo. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini. engorda.
SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE SISTEMAS DE ENGORDA Sistema de engorda Confinamento 27 2.397. 28 2.757. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini Semiconfinamento Pastagem de inverno Demais sistemas
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras
Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Caráter extrativista dos sistemas de produção - Historicamente, o pecuarista
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015
TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição
Pastagens para Caprinos
IX Encontro de Caprinocultores do Sul de Minas e Média Mogiana Pastagens para Caprinos Silvio Doria de Almeida Ribeiro 1/78 Espírito Santo do Pinhal, 19 de maio de 2007 2/78 1 7/78 O que plantar? Gramíneas
Alimentos e Alimentação Para Bovinos. Sistemas de Recria e Terminação. Ricardo Zambarda Vaz
Alimentos e Alimentação Para Bovinos Sistemas de Recria e Terminação Ricardo Zambarda Vaz Desempenho de novilhos em pastagem cultivada e natural de verão e inverno com a utilização de suplementação Adaptado
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Ajuste na taxa de lotação Magno José Duarte Cândido Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura- NEEF/DZ/CCA/UFC magno@ufc.br
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto
Acta Scientiarum. Animal Sciences ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scientiarum. Animal Sciences ISSN: 1806-2636 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Nogueira Martins, Carlos Eduardo; Ferreira de Quadros, Fernando Luiz; Furian Araldi, Danieli; Londero
Clima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Pastagens naturais de Santa Catarina: Preservação e Produtividade. A região sul do Brasil situa-se numa zona de transição entre o clima
Pastagens naturais de Santa Catarina: Preservação e Produtividade. Cassiano Eduardo Pinto 1, Newton Borges da Costa Júnior 1,Fabio Cervo Garagorry 2 1 Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural
ESTAÇÃO DE MONTA: POR QUE INVESTIR? EDSON RAMOS DE SIQUEIRA FMVZ / UNESP Botucatu- SP
ESTAÇÃO DE MONTA: POR QUE INVESTIR? EDSON RAMOS DE SIQUEIRA FMVZ / UNESP Botucatu- SP OBTENÇÃO DE ALTOS ÍNDICES REPRODUTIVOS (OWEN, 1988) PRECOCIDADE LONGEVIDADE REPRODUTIVA INTERVALO ENTRE PARTOS PROLIFICIDADE
COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
COMPORTAMENTO MORFOFISIOLÓGICO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO 1 2 1 1 Laércio Ricardo Sartor, André Brugnara Soares, Paulo Fernando Adami, Lidiane Fonseca, 1 Francisco Migliorini
Nutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013
Nutrição e alimentação de ovinos Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA OVINOS Tabelas de Exigências Nutricionais: NRC 1985 Primeira tabela de exigências nutricionais para
Uma das maneiras de reduzir os efeitos da
Uma das maneiras de reduzir os efeitos da baixa disponibilidade de forragem sobre o desempenho dos animais é conservar a forragem de uma estação de crescimento para períodos de escassez de alimentos. A
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS Josimar dos Santos 1 Patrícia Diniz Ebling 2 e Douglas Antônio Rogeri 3 Palavras chaves: forrageiras,
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia
Aspectos de Forma em Plantas Forrageiras
LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Aspectos de Forma em Plantas Forrageiras MORFOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ESTRUTURAL RELACIONADOS COM A PRODUÇÃO E O MANEJO DE PASTAGENS Duas famílias Poaceae (Gramineae)
ASPECTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA. Zootecnista: Cledson Augusto Garcia Docente da Graduação
ASPECTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE Zootecnista: Cledson Augusto Garcia Docente da Graduação Jacó: o precursor do Pastoreio Racional O BOM PASTOR COMEÇA DESDE CEDO PASTOR:
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman
Sobressemeadura. Gramíneas para o período outono-inverno. Importância do manejo adequado no outono-inverno
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Importância do manejo adequado no outono-inverno Sobressemeadura e Gramíneas
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E MATÉRIA NATURAL DE DOIS CULTIVARES DE BRACHIARIA BRIZANTHA NA MICRORREGIÃO DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E MATÉRIA NATURAL DE DOIS CULTIVARES DE BRACHIARIA BRIZANTHA NA MICRORREGIÃO DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS Valdomiro Espindola Mota Neto 1,5, Reinaldo Cunha de Oliveira
MANEJO E PRODUTIVIDADE DAS PASTAGENS NATIVAS DO SUBTRÓPICO BRASILEIRO 1
MANEJO E PRODUTIVIDADE DAS PASTAGENS NATIVAS DO SUBTRÓPICO BRASILEIRO 1 1. Introdução. Carlos Nabinger 2, O presente trabalho insere-se na preocupação de vulgarizar o conhecimento científico sobre as possibilidades
BOLETIM INFORMATIVO N 1881 ACOMPANHAMENTO DE PREÇOS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES DO RIO GRANDE DO SUL. SEMANA DE 02/11/2015 a 06/11/2015
BOLETIM INFORMATIVO N 1881 ACOMPANHAMENTO DE PREÇOS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES DO RIO GRANDE DO SUL SEMANA DE 02/11/2015 a 06/11/2015 PREÇOS EM R$ PRODUTOS UNIDADE MÍNIMO MÉDIO MÁXIMO 50 Kg 37,00 39,48
Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Silveira da Fontoura, José Acélio; de Faccio Carvalho, Paulo César; Nabinger, Carlos; Silva da Silva,
OBJETIVO: Captar e divulgar, semanalmente, os preços médios recebidos pelos produtores. COTAÇÕES AGROPECUÁRIAS
SAIBA MAIS A EMATER/RS-ASCAR realiza sistematicamente o "Acompanhamento de Preços Recebidos pelos Produtores do RS". Essa pesquisa engloba alguns produtos agropecuários considerados importantes para o
CULTIVO E ESTABELECIMENTO DA ALFAFA
CULTIVO E ESTABELECIMENTO DA ALFAFA Joaquim Bartolomeu Rassini INTRODUÇÃO ALFAFA (forragem) Características agronômicas: alta capacidade de adaptação (clima, solo, altitude), alta produtividade (15 a 25
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Pressão de pastejo e ajuste na taxa de lotação Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino
OBJETIVO: Captar e divulgar, semanalmente, os preços médios recebidos pelos produtores. COTAÇÕES AGROPECUÁRIAS
SAIBA MAIS A EMATER/RS-ASCAR realiza sistematicamente o "Acompanhamento de Preços Recebidos pelos Produtores do RS". Essa pesquisa engloba alguns produtos agropecuários considerados importantes para o
CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR?
CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR? Rogério Marchiori Coan 1 Ricardo Andrade Reis 2 A taxa de lotação é definida como o número de animais pastejando uma unidade de área por um determinado tempo.
Métodos de pastejo: conceitos básicos, uso e implicações
Métodos de pastejo: conceitos básicos, uso e implicações Conceitos básicos Sistemas de produção correspondem a uma estrutura composta por diferentes níveis interativos, arranjados segundo uma ordem hierárquica
Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008
MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em
OBJETIVO: Captar e divulgar, semanalmente, os preços médios recebidos pelos produtores. COTAÇÕES AGROPECUÁRIAS
SAIBA MAIS A EMATER/RS-ASCAR realiza sistematicamente o "Acompanhamento de Preços Recebidos pelos Produtores do RS". Essa pesquisa engloba alguns produtos agropecuários considerados importantes para o
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Manejo da oferta de forragem e seus efeitos na produção animal e na produtividade primária de uma
ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS EM MANEJO DE PASTAGENS
ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS EM MANEJO DE PASTAGENS II SIMPÓSIO DE ADUBAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS. UNESP/DRACENA, 18 DE MAIO DE 2013. JOÃO MANETTI FILHO (FEIS/UNESP). a) PRODUÇÃO DE FORRAGEM b) AQUISIÇÃO DE
FORMAS DE UTILIZAÇÃO DA PASTAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA: Manejo de Rebanhos em Pastejo FORMAS DE UTILIZAÇÃO DA PASTAGEM Sobcorte: Capineira Forragem conservada
Agropecuária Zuliani Ltda Trabalho e Execução: Zootecnista Ricardo Rezende Zuliani. Apresentação Med. Vet. Milton Fernandes
Agropecuária Zuliani Ltda Trabalho e Execução: Zootecnista Ricardo Rezende Zuliani Apresentação Med. Vet. Milton Fernandes GRANJA DO UMBU E FAZENDA PARAÍSO AGROPECUÁRIA ZULIANI LTDA - CITE 126 ACEGUÁ -RS
Disciplina Forragicultura
Histórico Disciplina Forragicultura Professora: Ana Cláudia Ruggieri Chegada do gado no Brasil Cabo verde Força de trabalho Região sul Animais europeus Histórico Aspectos Gerais Chegada do gado zebuino
por meio do uso sustentável de pastagens tropicais
Intensificação da produção animal por meio do uso sustentável de pastagens tropicais Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia E.S.A. Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo (USP) Introdução *
Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica
Beef Expo 15 de junho de 2016 São Paulo, SP Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica João Marcos Beltrame Benatti Supervisor de Treinamento Técnico Trouw
COMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHAS E TERNEIRAS DE CORTE RECRIADAS EM CAMPO NATIVO NO PERÍODO DE OUTONO-INVERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA COMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHAS E TERNEIRAS DE CORTE RECRIADAS EM CAMPO
TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO
CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS, FITOSSOCIOLÓGICAS E PRODUTIVIDADE DE UM CAMPO SOBRE BASALTO SUPERFICIAL.
CURRÍCULUM VITAE NOME: MARCELO FETT PINTO DATA DE NASCIMENTO: 28/10/1982 FONE: +55 (51) 9753.3812 e 3222.5654 E-MAIL: camponativo@gmail.com FORMAÇÃO ACADÊMICA Graduação: Engenheiro Agrônomo Instituição:
Manejo de pastagens 24/03/2015. Diagnóstico das pastagens no Brasil Doc 402 Embrapa. Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos
24/03/2015 Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Curitibanos Manejo de pastagens Profa. Kelen Cristina Basso Março de 2015 Cronograma geral Segunda (02/03): Apresentação e definição de horários
1º Congresso Internacional da Raça GIROLANDO 2º Congresso Brasileiro da Raça GIROLANDO
1º Congresso Internacional da Raça GIROLANDO 2º Congresso Brasileiro da Raça GIROLANDO Belo Horizonte, 19 a 21 de Novembro de 2015 Sistemas de Produção de Leite a Pasto com Gado GIROLANDO Adilson de Paula
ADUBAÇÃO E MANEJO DAS PASTAGENS BUSCANDO A INTENSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA ADUBAÇÃO E MANEJO DAS PASTAGENS BUSCANDO A INTENSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Ulysses Cecato Departamento de Zootecnia
DESENVOLVIMENTO PONDERAL DE BOVINOS MEIO-SANGUE IBAGÉ- HEREFORD NASCIDOS EM DISTINTAS ESTAÇÕES DO ANO
Ciência Rural, Santa Maria, v. 29, n. 2, p. 325-329, 1999. ISSN 0103-8478 325 DESENVOLVIMENTO PONDERAL DE BOVINOS MEIO-SANGUE IBAGÉ- HEREFORD NASCIDOS EM DISTINTAS ESTAÇÕES DO ANO GROWTH RATE OF IBAGÉ
SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO
SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO Por que pasto? Menor investimento inicial Instalações Rebanho Não confinar vacas no período chuvoso do ano
Formação e manejo de pastagem
Formação e manejo de pastagem Formação de pastagens Pastagens: áreas cobertas por vegetação nativa ou plantas introduzidas e adaptadas, que são utilizadas para o pastoreio dos animais Pastagem artificial
PRODUÇÃO DE LEITE COM FORRAGEIRAS. FRANCISCO ALBERTO TRAESEL ENG. AGRÔNOMO. EMATER-RS- São Pedro do Sul 2010
PRODUÇÃO DE LEITE COM FORRAGEIRAS FRANCISCO ALBERTO TRAESEL ENG. AGRÔNOMO. EMATER-RS- São Pedro do Sul 2010 PLANEJAR 1- PLANEJAR-METAS-PRIORIDADES 2- A.M.O.R 4-ASSOCIATIVISMO 5-S.I.N.O.P 7- CHUTAR A VACA
AVEIA BRANCA FORRAGEIRA IPR SUPREMA
RELAÇÃO FOLHA/COLMO Proporção 1,5:1 2,7:1 4,4:1 15,0:1 SUGESTÃO DE SEMEADURA Para produção de forragem Épocas de semeadura: abril e maio para as regiões Norte e Oeste do Paraná; de março a maio para a
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA, PESCA E AGRONEGÓCIO SERVIÇO DE EXPOSIÇÕES E FEIRAS CALENDÁRIO OFICIAL DE EXPOSIÇÕES E FEIRAS AGROPECUÁRIAS 2009
XXXI FEIRA DE OVINOS DE VERÃO SANTANA DO LIVRAMENTO 06 DE JANEIRO A 06 DE FEVEREIRO SR, SEAPPA I AGROVINOS BAGÉ 15 A 17 DE JANEIRO ABACO, SEAPPA FINAL NACIONAL DE TIRO DE LAÇO ESTEIO 16 A 18 DE JANEIRO
Manejo de Pastagem na Seca
Manejo de Pastagem na Seca O ajuste da lotação de acordo com a quantidade de forragem disponível é uma das grandes dificuldades de manejo dos pecuaristas. Isso ocorre pela oscilação da produção de forragem
Degradação de Pastagens: processos e causas
Cursos de capacitação de multiplicadores do Plano ABC Degradação de Pastagens: processos e causas Bruno Carneiro e Pedreira Pesquisador em Forragicultura e Pastagens 29/11/2011 Estatísticas Brasil maior
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção,
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I ESTABELECIMENTO/FORMAÇÃO DE PASTAGENS Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP UNESP Campus
Produção e qualidade da pastagem de Hemarthia altissima cv. Flórida em sistemas de produção de leite manejada com princípios agroecológicos
Produção e qualidade da pastagem de Hemarthia altissima cv. Flórida em sistemas de produção de leite manejada com princípios agroecológicos Productivity and quality of pasture Hemarthria altissima cv.
19/09/2009. Estacionalidade da Produção FORRAGEIRAS ALTERNATIVAS DE PASTOS PARA O PERÍODO OUTONO-INVERNO. Estacionalidade da Produção
Estacionalidade da Produção FORRAGEIRAS ALTERNATIVAS DE PASTOS PARA O PERÍODO OUTONO-INVERNO Estacionalidade da Produção 1 Médias de ganho de peso de novilhos mantidos em pastagens de Panicum maximum cv.
Identificação e mapeamento de unidades homogêneas do bioma Campos Sulinos utilizando imagens TM/Landsat.
Identificação e mapeamento de unidades homogêneas do bioma Campos Sulinos utilizando imagens TM/Landsat. Eliana Lima da Fonseca 1 Flávio Jorge Ponzoni 2 Antônio Roberto Formaggio 2 1 Departamento de Geografia
Fazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi. Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia)
Fazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia) Nossa experiência de... Integração lavoura-pecuária ROTEIRO DA
Gramíneas Anuais de Verão
Capítulo 10 Gramíneas Anuais de Verão Renato Serena Fontaneli, Roberto Serena Fontaneli e Henrique Pereira dos Santos Milheto ou Capim Italiano (Pennisetum americanum) Descrição morfológica Milheto é uma
BRS 802: Híbrido de Sorgo de Pastejo - Alternativa de. produção de forragem. Alta Qualidade Nutritiva. José Avelino Santos Rodrigues 1
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 75 ISSN 002-0099 Dezembro, 2009 Sete Lagoas, MG BRS 802: Híbrido de Sorgo de Pastejo - Alternativa de Produção de Forragem de Alta Qualidade Nutritiva
Seminário Estratégias para uma Gestão Municipal de Convi
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido Seminário Estratégias para uma Gestão Municipal de Convi A P R O D U Ç Ã O A N I M A L Gherman
Manejo de Pastagens e Suplementação na Pecuária. Ari José Fernades Lacôrte Engenheiro Agrônomo MS
1 Manejo de Pastagens e Suplementação na Pecuária Ari José Fernades Lacôrte Engenheiro Agrônomo MS 2 PECUÁRIA NO MUNDO GRAFICO 1: REBANHO MUNDIAL EM 2.008 78,1 17,8 26,5 29,9 51,2 87,0 96,5 138,90 281,9
RECUPERAÇÃO DE PASTAGENS DEGRADADAS
Universidade Estadual Paulista Câmpus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias RECUPERAÇÃO DE PASTAGENS DEGRADADAS Ricardo Andrade Reis Marcio dos Santos Pedreira Andreia Luciane Moreira
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS PARA PRODUÇÃO DE CARNE DE QUALIDADE NO OUTONO: REDUÇÃO DA SAZONALIDADE DE PRODUÇÃO ASSOCIADO À SUSTENTABILIDADE
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS PARA PRODUÇÃO DE CARNE DE QUALIDADE NO OUTONO: REDUÇÃO DA SAZONALIDADE DE PRODUÇÃO ASSOCIADO À SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA A pequena escala de produção de
Pastoreio Racional Voisin - PRV
I Encuentro sobre PRV Pastoreio Racional Voisin - PRV Rolnei Ruã Darós, M.Sc, Ing. Agronomo Investigador en el Núcleo de Pastoreio Racional Voisin Universidade Federal de Santa Catarina Madrid Junio/2014
Oferta de forragem como condicionadora da estrutura do pasto e do desempenho animal
Carvalho, P.C.F.; Santos, D.T.; Neves, F.P. Oferta de forragem como condicionadora da estrutura do pasto e do desempenho animal. In: Miguel Dall'Agnol; Carlos Nabinger; Danilo Menezes Santana; Rogério
Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14
31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)
Plantio do amendoim forrageiro
Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos
FERIADOS MUNICIPAIS NAS COMARCAS DO RS/2016
FERIADOS MUNICIPAIS NAS COMARCAS DO RS/2016 Dados atualizados em JANEIRO/2016 Conforme Ato DPGE nº 34/2015, não haverá expediente na Defensoria Pública do Estado nos Feriados Nacionais e dias de festa
Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m
Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:
MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003
I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,
Formação e manejo de capineiras
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Formação e manejo de capineiras Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-NEEF/DZ/CCA/UFC