Pastagens Nativas do Rio Grande do Sul

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1 Pastagens Nativas do Rio Grande do Sul

2 Formações Campestres Área de 10 milhões ha 37% da área do RS (Soares, 2007) Espécies: 450 gramíneas e 150 leguminosas Crescimento primavera/verão Campos Finos Campos Mistos Campos de Altitude Campos Grossos Brasil, 1973

3 Zona AC B Campos Finos (Brasil, 1973) Municípios: Uruguaiana, Municípios: Quaraí, Alegrete, S. S. Livramento e Itaqui Bagé, Gabriel, D. Pedrito, Rosário, Lavras, Livramento, P. Espécies Alegrete Machado, estivais: e S. Herval Sepé e Jaguarão Paspalum Principais almun, espécies: Paspalum notatum, Paspalum Principais dilatatum, Paspalum paucifolium, Paspalumespécies: nicorae, Axonopus Paspalum compressus, Chelorhachis notatum, Paspalum selloana, dilatatum, Paspalum notatum,paspalum Bothriochloa saccharoides Paspalum guenoarum, e Bothriochloa Paspalum plicatulum, Setária fiebbrigii, Arístida laguroides plicatulum, Axonopus compressus, altissima, Chelorhachis Chelorhachis selloana, Bothriochloa Espécies selloana,phaseolus hibernais: prostatus, saccharoides e Bothriochloa Trifolium polymorphum, Desmodium Stipa laguroides, hialina, Andropogon Stipa papposa, lateralis, canum. Stipa neesiana, Sporobolus Piptochaetium poiretii, Stipa bicolor, neesiana, Piptochaetium Trifolium polymorphum, ruprechtianum, Desmodium Aristida canum, uruguayensis, Stylosantes spp. Aristida murina A Região C B Fisiográfica da Campanha Mohrdieck, 1980

4 Campos Mistos (Brasil, 1973) Depressão Central Municípios: Regiões Fisiográficas: Guaiba, S. Jerônimo, Cachoeira, Rio Pardo, Santa Maria... Depressão Central Principais espécies: Parte das Missões Paspalum notatum,paspalum plicatulum, Paspalum urvillei, Paspalum Encosta dilatatum, Sudeste Axonopus compressus, Andropogon lateralis, Bothriochloa Litoral saccharoides, Sul Aristida intermedia, Arístida altissima,panicum, Chloris spp., Desmodium barbatum, Trifolium polymorphum, Desmodium canum, Stylosantes sp.. Mohrdieck, 1980

5 Litoral Encosta SulSudeste Municípios: Campos Mistos Santa Pelotas, Vitória, São Rio Lorenço, Grande, Camaquã Pelotas Principais espécies: Paspalum notatum,paspalum distichum, plicatulum, Paspalum Paspalum modestum, urvilei, Paspalum hieronymi, pumilum, Axonopus compressus,axonopus Andropogon lateralis, affinis,stenotaphrum Aristida pallens, Arístida secundatum, altissima, Bothriochloa Trifolium polymorphum, saccharoides, Bothriochloa Desmodiumlaguroides,Leersia canum, Stylosantes hexandra, gracilis, Adesmia Stylosantes bicolor, Adesmia punctata, montevidensis.. Desmodium canum,ornithopus micranthus, Phaseolus prostratus E S L S Mohrdieck, 1980

6 Campos de Altitude (Brasil, 1973) Campos de Cima da Serra Municípios: Vacaria, Bom Jesus, Esmeralda, Lagoa Vermelha Principais espécies: Schizachyrium tenerum, Trachypogom polymorphus, Axonopus compressus, Bromus auleticus, Trifolium riograndensis, Piptochaetium ruprechtianum.. Mohrdieck, 1980

7 Campos Grossos (Brasil, 1973) Planalto Regiões Médio Fisiográficas: Parte das Missões Municípios: Erechim, J. Castilhos, Cruz Alta, Campanha (Zona C ) Tupanciretã, Passo Fundo Litoral e D. Central Principais espécies: Planalto Médio Aristida pallens,aristida altissima, Aristida implexa, Paspalum notatum,setaria fiebrigii, Chloris spp. Desmodium canum, Trifolium riograndensis, Adesmia araujoi, Mohrdieck, 1980

8 Produção de MS Fatores que afetam a produção de MS: Não manejáveis Temperatura Radiação Solar (Nabinger, 2000) temperatura Kg MS Temperatura (0C) Prod MS (Kg/ha) 0 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago 0 Mês Salomoni, 1989

9 Produção de MS Fatores que afetam a produção e qualidade da MS: (Nabinger, 2000) Kg MS/ha prod MS PB set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set % PB Mês Salomoni, 1989

10 Resposta Animal - Bovinos Campos de Cima da Serra GPV/ha/Ano) GMD (g/dia) , ,6 41 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago primavera verão outono inverno ganho perda saldo -14,6-44,4 36,2-29,8

11 Resposta Animal Campos Mistos GPV GPV (kg/ha/ano) GMD (g/dia) , , ,6 85, , set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago primavera verão outono inverno ganho perda saldo

12 Resposta Animal Campos Finos GPV (kg/ha/ano) GPV (kg/ha/ano) GMD (g/dia) ,6 95,9 89,5 25,3 15 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago primavera verão -6,4 outono inverno -6,4 ganho perda saldo -20

13 1000 GPV Diário g/novilho S O N D J F M A M J J A Meses -600 Primavera Verão Outono Inverno 55,6 25,3 15,0-6,4 Ganho em Kg/ha GANHO PERDA SALDO 95,9 6,4 89,5 Fig.: Desempenho de novilhos em pastagem nativa E. E. Uruguaiana, S. A. RS, Média 5 anos, Lotação 0,75 cab/ha (GROSSMAN & MORDICK, 1956).

14 GPV Diário g/novilho S O N D J F M A M Primavera Verão Outono Inverno 39,6 41,0-14,6-29,8 GPV (Kg/ha) GANHO PERDA SALDO 80,6 44,4 36,2 J J A Meses Fig.: Desempenho de novilhos em pastagem nativa E. E. Vacaria,- S. A. RS, Média 2 anos, Lotação 0,5 cab/ha (GROSSMAN & MORDICK, 1956).

15 g/novilho/dia ,0 4,5 27,8 4,2 17,1 23,1 2,1 S O N D J F M A M J J A Meses Primavera Verão Outono Inverno 7,6 8,9 Pastagem natural E.E. S. Gabriel 5,9 13,0 5,0 GANHO PERDA SALDO (kg/ha) 118,0 32,8 85,6 Set/Abr Mai/Ago Média 3 anos Lot. 1novilho/ha

16 Práticas de manejo para o acréscimo de forragem disponível durante as estações de outono-inverno

17 1. Utilização de pastagens de inverno 5.Introdução de espécies de inverno 2.Ajuste de carga animal 3. Diferimento 4. Adubação 6. Controle da vegetação grosseira

18 600 Pastagem nativa Pastagem cultivada 430 Peso Vivo (kg/animal) Meses 5/7/68 1/11/68 27/5/69 3/11/69 Est. Fria Est. Quente Est. Fria Efeito da suplementação com pastagem cultivada de inverno durante o período de desmama e sobreano em novilhas de corte (Muller,L. e Primo, A.T.) EES.G.

19 Manejo da pastagem nativa para o melhor aproveitamento da energia luminosa sob pastoreio contínuo nuo Intensidade de pastejo (MS - % do Peso Vivo) Componentes do sistema Energia solar Total (MJ/ha) RFA (MJ/ha) Prod. primária aérea (MJ/ha) Prod. secundária (MJ/ha) Prod. primária aérea (%RFA) Prod. secundária (%RFA) Prod. secundária (%prod. primária) 4% 8% 12% 16% Conteúdo de energia Eficiência de transformação (MJ/MJ) 0,20 0,33 0,36 0,32 0,009 0,015 0,017 0,013 4,48 4,53 4,66 4,10 NABINGER, 1998

20 Manejo da pastagem nativa em diferentes ofertas de forragem 8% 12% 16%

21 Quanto temos de pasto? Avaliação de pastagem:

22 Avaliação de pastagem:

23 São eleitos 5 escores: Primeiro o escore 1 e o 5. Escore 3 Escore 2 Escore 4 Amostras Pesagem (MV) e visualização Eleger as 5 principais espécies. Cada avaliação: Quadro de 50 x 50 cm Escore e % das 5 principais plantas

24 Avaliação de pastagem:

25 Ex: Foram feitas 50 amostragens Escore médio = escores /50 Escore médio = 3 Escore 3 150g/0,25m KgMV/ha x 25% Escore 3 = 1500 kg MS/ha Escore médio = 3,5 Escore kg MS/ha Escore 3,5 x Escore 3,5 = 1750 Kg MS ha

26 Principais espécies: % média = das % verificadas p/. cada uma das plantas Total de amostras (Ex.: 50) Bom indicador de amostra representativa da área Análise um pouco mais detalhada: Retirar 8 amostras (entre os escores 3 e 4) onde predominem as principais espécies Secar estas amostras em estufa de ar quente forçado 60 0 C por 72h ou em microondas.

27 Microondas: Um copo de água junto com a amostra e seque em potência máxima por 3 min. Pese novamente a amostra, e novamente a coloque no forno por 1 min. Pese a amostra. Repita esta última operação até que se atinja um peso constante

28 Dupla amostragem: Associar a quantidade de matéria seca a altura da pastagem. Fase de calibração: Retiram-se amostras de todas as alturas da pastagem Obtém-se peso (MS) e altura para cada amostra

29 Excel Cria-se um modelo Pastagem nativa e cultivadas perenes um modelo para cada estação do ano. Pastagem cultivada anual um modelo para cada fase fenológica (vegetativo, início de reprodutivo e reprodutivo).

30 Crescimento da pastagem Pastoreio contínuo

31 Ex: Oferta de 12 Kg MS/100Kg PV/dia (P.Nativa) Massa de forragem = 1200 Kg MS/ha Acúmulo de forragem em 28 dias (x 15 Kg MS/ha) = 420 kg MS Disponibilidade de forragem = = 1620 Kg MS/ha Disp. de forr. diária = 1620/28 = 57,85 Kg MS/ha Consumo = 3 % PV (animais com 400 kg) = 12 kg MS/dia Oferta = 12 % PV (animais com 400 kg) = 48 kg MS/dia Lotação = 57,85 / 48 = 1,2 bov com 400 kg / ha Carga = 482 kg PV/ ha

32 Manejo da pastagem nativa em diferentes ofertas de forragem 12% Crescimento da pastagem Tempo

33 Diferentes ofertas em diferentes estações Kg KgPV/ha MS/ha Kg MS/ha PV/ha GMD Kg MS/dia/ha (g/dia) ,8 14 0, ,4 8 0, ,2 0-0,4 8% 12% 16% 8-12% 12-8% 16-12% % 12-8% 16-12% Oferta Oferta (%) 1883Kg 429Kg PV/ha MS/ha Primavera Primavera Verão Verão Outono Outono Inverno Inverno 1390Kg 352Kg PV/ha MS/ha GPV/ha ha/ano 236 Kg Soares, 2001

34 Pastagem nativa pastejada por borregas e terneiras 14 Massa do bocado (mg MS/Kg de PM ) novilhas borregas Altura do pasto (cm) Gonçalves, 2007

35 Pastagem nativa sob pastoreio contínuo de borregas e terneiras Variáveis Altura do pasto (cm) Bocados por estação alimentar Terneira Ovelhas Terneira Ovelhas 4,8 6,8 7,8 7,2 4,6 8,9 8,4 7,8 Tempo por estação alimentar 4,3 6,4 8,7 6,9 3,1 7,9 6,4 5,4 Gonçalves, 2007

36 Qualidade média da pastagem nativa e qualidade do material coletado por ovinos e bovinos nas diferentes estações do ano. Estação Outono Inverno Primavera Verão Ov Of Ov Vac Of. Ov Vac Of. Ov Vac Of PB (%) 11,3 8,0 14,6 13,6 10,5 15,4 12,3 11,1 10,8 9,7 8,8 EM(Mcal) 2,1 1,9 2,3 2,2 2,0 2,2 2,1 1,9 2,2 2,0 1,7 DMS(%) 58,8 52,6 63,8 59,8 54, ,5 55,6 48,3 FDN (%) 63,7 75,9 55,3 63,6 72,6 65,9 68,4 77,2 66,3 70,4 79,3 FDA (%) 38,6 46,6 32,2 37,4 44,2 37,1 38,4 46,1 37,7 42,7 52,1 Montossi et al., 2003

37 Manejo da Pastagem Nativa sob Pastoreio Rotativo

38 Crescimento da pastagem Tempo

39 Carboidratos totais não estruturais na base do colmo de Capim Mombaça CTNE (%) 8 6 Desfolha parcial 4 2 Desfolha total Idade (dias) Gomide et al., 2002

40 Resposta Animal Rotativo Tempo de repouso conforme as estações do ano Primavera dias Verão dias Outono dias Inverno dias Sório, 2003

41 Tempo de ocupação Rebrote Aspecto sanitário

42 Ressemeadura natural

43 Sementes Ressemeadura Épocas de florescimento de gramíneas nativas do RS SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR Andropogon laterallis x xxx xxx xxx xxx Andropogon selloanus x Axonopus argentinus x x xx Paspalum dilatatum xx xx xxxx xxx xxx xxx Paspalum nicorae x x x x x x x Paspalum notatum x x x x x x x Paspalum modestum xx x x x x x x Paspalum plicatulum x x x x x Coelorachis selloana xx xx xx x x x Elyonorus sp. xx xx xxx Eragrostis bahiensis xx xxxx xxx xxx xxx xxx Eragrostis lugens xxxx xxx xx xxxx xxx xxx xxx Eragrostis plana xx xxx xxx xxx Leptocoryphium lanatum xxx xx xxxx xxx xxx xxx Piptochaetium montevidense xxx xxx x xxx Schyzachyrium tenerum xx x xxx xx xx Stypa hialina xx xx Bromus auleticus xx xx xx Bromus brachyantera xxx xxx xx Grossman & Mohrdieck, 1956

44 Fertilidade N Época de adubação Prod MS PB Kg MS/ha PB (%) Kg 100 Kg 200 Kg 300 Kg 400 Kg 500 Kg 600 Kg 700 Kg 0 N (Kg/ha) Lajús et al.,1997

45 Fertilidade P 5250 Prod MS PB 6, , ,1 Kg MS/ha ,9 5,8 5,7 5,6 PB (%) Kg 60 Kg 120 Kg P (Kg/ha) 5,5 Bitencourt Júnior, 1995

46 Fertilidade K Kg MS/ha Prod MS PB 0 Kg 45 Kg 90 Kg 6,2 6,1 6 5,9 5,8 5,7 5,6 PB (%) K (Kg/ha) Bitencourt Júnior, 1995

47 Introdução de espécies exóticas

48 Pastejo intenso Pastejo aliviado Herbicida 0 T.branco Cornichão Azevém Figura 2. Produção de forragem (kg de MS/ha) no primeiro corte sob três manejos do campo nativo antes da semeadura (média de 4 anos). Fonte: Carámbula, 1994 Herbicida: Paraquat - 2,5 L/ha

49 Número de ovelhas/ha em pastagem nativa e pastagem nativa melhorada nas diferentes estações do ano (Montossi et al., 2000). ovelhas/ha P. nativa P.N.melhorada 7,2 7,6 6,4 6,1 6,1 4,6 2,9 3,1 outono inverno primavera verão

50 Pastoreio Rotativo Julian et al. (2003) trabalhando com borregas sob pastagem nativa melhorada com trevo branco e cornichão verificou maior desaparecimento das leguminosas durante o primeiro ano de avaliações, quando o sistema de pastoreio foi contínuo, comparado ao segundo ano, quando os animais trocavam de potreiro a cada 14 dias. Crescimento da pastagem Tempo

51 Campo Nativo melhorado com a introdução de Lotus Maku Contínuo Rotativo Variáveis Troca - 14 dias Troca - 7 dias 14 an/ha 14 an/ha 14 an/ha 17 an/ha Disp.MS (Kg/ha) Legumin.(%) GMD (g/dia) 156a 169a 162a 126b CC final 4,6 4,6 4,7 4,4 Peso vivo(kg/ha) 37,6ab 38,8a 37,7ab 35,3b Prod. Lã (Kg/ha) 32b 33b 31b 40a Cordeiros corriedale com 9-10 meses de idade 24,3 Kg Cazzuli et al., 2004

52 Ganho de peso vivo/ha de novilhos de corte em pastagem nativa e pastagem melhorada (renovadora) EEA UFRGS 1976 Estação Past. Nativa GPV-kg/ha Past. Nativa Aveia + T.vesiculoso- GPV-kg/ha Past. Nativa aveia + 90kg de N GPV kg/ha Inverno 4,5 84,5 171,0 Primavera 20,5 214,5 130,0 Verão 56,5 130,5 168,5 Outono 8,0 37,5-1,5 Total 90,5 467,0 468,5

53 Controle de espécies grosseiras AC AQ Espécies forrageiras Espécies n/forrageiras Fig. 1. Média de importância relativa (IR) dos quatro anos ( ) das principais espécies forrageiras (P. notatum; A. affinis; E. lugens; D. affine; D. incanum) e não forrageiras (K. urticifolia: D. sericea; H. mutabilis: E. mollis; Plantago sp.: S. chilensis; R. richardianum e Gamochaeta sp. ) nas áreas cortadas (AC) e queimadas (AQ). Serra do Sudeste, Bagé, RS.

54 Lembretes ha 450 gram. e 150 leg. Principais Deficiências: Leguminosas e plantas de crescimento hibernal Como compensar estas deficiências? Ajuste de carga Ressemeadura natural Curva sigmoide (RxC) Diferimento Correção e adubação do solo Espécies exóticas Roçadas: Primavera alongamento dos entrenós luz e espaço para as espécies de melhor qualidade. Outono introdução de espécies exóticas.

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