Teatro-educação: relações de gênero e sexualidade

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Teatro-educação: relações de gênero e sexualidade Guaraci da Silva Lopes Martins (Faculdade de Artes do Paraná/UFBA) Palavras-chave: Teatro; Educação; Gênero. ST 53 Gênero e Sexualidade na escola e na mídia Atualmente faço parte do quadro docente da Faculdade de Artes do Paraná FAP, onde ministro a disciplina de Estágio Supervisionado no Curso de Licenciatura em Teatro. Contudo, devo esclarecer que foi ao longo da minha vida acadêmica, especialmente no Ensino Básico, que me deparei com diversas situações de discriminação relacionadas ao gênero e às múltiplas sexualidades em sala de aula. Essas experiências ampliaram meu olhar em relação à realidade escolar, tornando-me também mais sensível às circunstâncias de discriminação no ambiente escolar. Gradativamente, percebi que, em muitas propostas pedagógicas mediadas pelo teatro, as questões de gênero e sexualidade emergiam. Em geral, restritas à relação binária homem/mulher e aos comportamentos pré-estabelecidos pela sociedade patriarcal marcada pelas normas heteronormativas que pretendem fixar as identidades. Com o ingresso no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia UFBA busquei ampliar meu conhecimento sobre esta temática por meio da pesquisa de doutorado em processo de desenvolvimento, sob a orientação do professor Dr. Fernando Antonio de Paula Passos. Acredito que as artes cênicas na educação podem contribuir para uma discussão efetiva e responsável entre os sujeitos, sobre as mais diversas questões e valores humanos com vistas a uma sociedade mais justa e mais democrática. Tal como nos anuncia Flávio Desgranges (2003: 72), as aulas de teatro precisam ser um espaço imaginativo e reflexivo em que se pensem e se inventem novas relações sociais, dentro e fora da escola. Em geral, as pessoas sentem a necessidade de representar na fantasia a realidade desejada em oposição ao cotidiano. Essa capacidade de formar imagens torna possível sua evolução, viabilizando situações que não existem, mas que podem vir a existir. Aqui ressalto a importância do teatro e educação, em um diálogo com Ingrid Koudela (1998: 28), segundo a qual: A imaginação dramática, sendo parte fundamental no processo de desenvolvimento da inteligência, deve ser cultivada por todos os métodos de educação.

2 2 Pela Arte abre-se o acesso a possibilidades que estão além da experiência imediata. Ou seja, a ilusão pode não interferir diretamente sobre a realidade; entretanto, na medida em que modifica a atitude subjetiva para com a realidade, indiretamente a modifica. As atividades dramáticas requisitam a utilização e o desenvolvimento da capacidade do sujeito de resolver problemas (conflitos), que resultam na ampliação da habilidade de fazer opções conscientes, propiciando o processo de pensamentos reflexivos, críticos e propositivos. O Teatro-Educação concorre para os processos de constituição do(a) estudante cidadão(ã), ampliando a sua capacidade de compreensão e intervenção na realidade, numa perspectiva autônoma, democrática e responsável. Para Carmela Soares (2006) encontramos que o verdadeiro aprendizado encontra-se no campo das relações, portanto, no enfrentamento de mundo e valores diferentes, na negociação de idéias, no redimensionar constante de si mesmo e do mundo. Em especial as questões relativas aos corpos e ao comportamento sexual são sobrecarregadas de interdições que definem e delimitam padrões de comportamento dos sujeitos, marcados por um conjunto de oposições binárias com base na naturalidade. Daniela Auad (2003: 57) infere que Nascer homem ou nascer mulher, em nossa sociedade, cria uma identidade em oposição à do sexo que não é o seu (o sexo oposto ), distanciando-se dele e negando-o. Contudo, as práticas discursivas não apenas reproduzem as relações sociais, mas também contribuem para a sua transformação, pois a realidade social está sendo construída a cada instante pelos mais diversos participantes, nos mais diversos contextos. Isso significa que as verdades instituídas nos diferentes espaços sociais podem ser questionadas e transformadas. Por outro lado, o pensamento crítico e reflexivo não acontece ao acaso, ao contrário, precisa ser instigado e cultivado, requerendo as condições necessárias para o seu desenvolvimento. Para tanto, melhorar a qualidade e a motivação dos docentes responsáveis pelo ensino de aprendizagem por meio desta área de conhecimento é uma prioridade. Ainda hoje, as atividades teatrais continuam sendo desenvolvidas com base no estereótipo na escola, portanto, sem qualquer valor educacional. Cabe a afirmação de que a escola é uma instituição capaz de integrar de forma mais harmoniosa os indivíduos no todo social já existente, por meio de recursos pedagógicos comprometidos com a capacidade dos alunos de transitarem inteligentemente do mundo da experiência imediata e espontânea para o plano das abstrações e, deste, para a reorganização da experiência imediata. Nos PCN s do Ensino Médio (BRASIL, 1999, p. 97), lê-se que o trabalho que a escola realiza, ou deve realizar, é insubstituível na aquisição de competências cognitivas complexas, cuja importância vem sendo cada vez mais enfatizada: autonomia intelectual, criatividade, solução de problemas, análise e prospecção, entre outras.

3 3 Daí a importância de programas de formação de professoras(es) aos quais elas(es) possam recorrer. Ressalto que a pesquisa de doutorado em andamento está atrelada a um Curso de Extensão aos docentes já atuantes na Rede Municipal e Estadual de Educação de Curitiba e Regiões Metropolitanas com desdobramento na escola. Afinal, na formação profissional docente a sua práxis é de fundamental importância, daí a relevância do investimento nos processos de reflexão sobre as ações pedagógicas realizadas no contexto escolar. As(os) professoras(es) são seres do mundo e não podem ser pensadom independentemente dessa perspectiva. Afinal, esses profissionais expressam uma contínua interação e influência nas relações sociais. A formação inicial e continuada, com enfoque nas teorias críticas e sociais, possibilita sua investigação sobre os próprios padrões de comportamento, pautados na relação entre conhecimento, autoridade e saber. Para Michel Foucault (2004), a maneira como agimos e reagimos está ligada a uma maneira de pensar, naturalmente ligada à tradição. Os processos políticos e sociais que organizam a nossa sociedade e que, gradativamente, fazem parte do nosso cenário familiar são produtos de determinadas transformações históricas bem precisas. Segundo Foucault (2004, p.299), através dessas diferentes práticas psicológicas, médicas, penitenciárias, educativas formou-se uma certa idéia, um modelo de humanidade; e essa idéia do homem tornou-se atualmente normativa, evidente, e é tomada como universal. Nesse sentido, o autor convida-nos ao questionamento sobre o modelo universal, cujas normas e regras não consideram os diferentes componentes que interferem nas relações sociais. Ao se situarem politicamente como educadoras e educadores, esses sujeitos, co-responsáveis pela educação, ampliam o número de mediadores capacitados para a discussão mais consciente e responsável sobre processos que resistem a novas compreensões, tanto na dinâmica do gênero como na dinâmica da sexualidade, tal como pretende esta pesquisa. Lembrando os ensinamentos de Guacira Lopes Louro (1997: 27), as identidades são sempre construídas, elas não são dadas ou acabadas num determinado momento. No percurso da pesquisa de doutorado envolvi-me com o Grupo Pedagogia e Performance criado e orientado pelo professor Dr. Fernando Passos, quando eu e os demais colegas fomos orientados, no processo de desenvolvimento performances a partir das próprias experiências vividas. 1 A partir desse trabalho, passei a falar de mim: uma mulher cuja educação esteve na mira de pressões rígidas e conservadoras. Esse momento, acrescido da troca de informações em sala de aula e fora dela, foi importante para minha compreensão de que os aspectos relacionados ao gênero e à sexualidade não se reduzem às nossas experiências individuais: é uma questão política. Para Judith Butler (2003: 213), A

4 4 desconstrução da identidade não é a desconstrução da política; ao invés disso, ela estabelece como políticos os próprios termos pelos quais a identidade é articulada. Diante da compreensão sobre a importância da performance art no desenvolvimento de possibilidades educacionais, estendi aquele mesmo processo realizado por mim no Grupo de Pedagogia e Performance. Este trabalho atendia também a um dos critérios de avaliação do PPGAC/UFBA, que solicitava o desenvolvimento de um processo de encenação de performances com meus alunos na FAP ou não, culminando com a entrega de um relatório na trajetória do Curso de Doutorado. Saliento, porém, a minha satisfação pela oportunidade relacionada ao exercício de confluência da teoria e da prática, estas sim efetivamente produtivas tanto para os processos essencialmente criativos como para os investigativos acadêmicos (RAMOS, 2001: 39). A turma composta por vinte e oito alunas(os), envolveu-se no processo das performances, todas elas com duração de quinze minutos, que foram apresentadas no final do semestre nos mais diversos espaços da FAP. O tema proposto referiu-se ao repertório individual das(os) alunas(os), sendo que muitas performances apresentadas tinham como eixo principal questões relacionadas ao gênero e à identidade sexual. Seleciono aqui a performance apresentada pela aluna/estagiária Silvia, que levou para a cena a mulher contemporânea ainda hoje marcada pelos rígidos padrões sociais. Essa mulher que entrou em cena nos mais diversos espaços sociais e políticos a partir dos anos 70, quando se intensificou o desafio contra a invisibilidade feminina no passado. É importante ressaltar, que o movimento feminista brasileiro, continua representando uma força social importante para a subversão de conceitos que reforçam estereótipos que relegam às mulheres papéis considerados socialmente inferiores. O trabalho de Silvia: mulher, heterossexual, mãe, atriz profissional e professora de Arte no Ensino Básico foi um convite para a reflexão sobre a mulher inserida no contexto atual, cuja relação social já não se restringe à vida privada. DUO: AS MULHERES QUE SOU!!! é o título de sua performance que, segundo ela, buscou por meio dessa criação artística, uma abordagem sobre a sua própria realidade, constantemente confrontada por uma multiplicidade de opções muitas vezes contraditórias. Em determinados momentos, a performer cantava trechos de algumas canções, tais como Ensaboa, de Marisa Monte, A Lavadeira do Rio, de Lenine e Cotidiano, de Chico Buarque de Holanda. Canções que traduzem a história da mulher que ainda hoje enfrenta desafios para a sua efetiva emancipação no trabalho fora do lar, na participação em esferas públicas e políticas em geral. Outras apresentações também abordaram o objeto de estudo de minha pesquisa. Atualmente, as(os) alunas(os), agora no 4º ano de Licenciatura em Teatro efetuam a continuidade do trabalhado com

5 5 início no ano anterior, e desenvolvem os seus planejamentos de ensino relativos ao Estágio Supervisionado, enfocando as questões de gênero e as múltiplas sexualidades em diferentes comunidades a partir de jogos e improvisações teatrais. Um trabalho que faz parte da coleta de dados para a pesquisa de doutorado em andamento. Devo esclarecer ainda, que longe da pretensão de solucionar todas as questões relacionadas ao meu objeto de estudo, fundamentada em teorias específicas articuladas à prática, pretendo com esta pesquisa aprofundar a problematização sobre modelos opressores responsáveis pelo afastamento, pela invisibilidade de sujeitos em função de seu gênero e de sua orientação sexual. Também, evidenciar a importância das artes cênicas na educação formal ou informal, no processo de questionamento sobre as questões aqui apresentadas. Referências: AUAD, Daniela. Feminismo: que história é essa? Rio de Janeiro: DP&A, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação do Ensino Médio e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC, BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, FOUCAULT, Michel. Ética, sexualidade, política. (org.) Manoel Barros da Motta. Trad. de Elisa Monteiro e Inês Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense Universitária Ltda KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo. Perspectiva, LOURO, Guacira Lopes. Mulheres em sala de aula. In: História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, RAMOS, Luiz Fernando. Método de pesquisa e formação de pesquisadores: os desafios específicos das artes cênicas. In: Anais do 2º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas. Memória ABRACE V, Salvador: SOARES, Carmela. Teatro e educação na escola pública: uma situação de jogo. In: Entre coxias e recreios: recortes da produção carioca sobre o ensino do teatro. TAVARES, Renan (org.). Rio de Janeiro: Yendis, Em sua totalidade o objeto de estudo dos envolvidos no Grupo Pedagogia e Performance abordava questões de gênero e sexualidade.

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