PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIAS E ACIDENTES INFANTIS: CONHECIMENTOS E OPINIÕES DE GRADUANDOS DE ENFERMAGEM E AÇÃO EDUCATIVA.

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1 1 PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIAS E ACIDENTES INFANTIS: CONHECIMENTOS E OPINIÕES DE GRADUANDOS DE ENFERMAGEM E AÇÃO EDUCATIVA. Fabiana VeronezMartelato Gimenez- fabiveronez@hotmail.com ORIENTADORA: Profa. Dra. Sandra Regina Gimeniz-Paschoal. - sandragp@marilia.unesp.br Psicologia da Educação: Processos Educativos e Desenvolvimento Humano RESUMO Os Ministérios da Educação e da Saúde têm apontado a necessidade de integração de profissionais da educação e da saúde para lidar com a questão da alta morbimortalidade por acidentes e violências no país, sobretudo por meio da prevenção, com a colaboração das universidades na formação dos profissionais. A temática da prevenção dos acidentes e violências infantis deveria fazer parte da formação inicial de enfermeiros. Os objetivos desta pesquisa são caracterizar os conhecimentos e opiniões de graduandos de enfermagem em relação à temática da prevenção dos acidentes e da violência infantil bem como elaborar, aplicar e avaliar ação educativa com graduandos de enfermagem, sobre prevenção de acidentes e violências em crianças. A pesquisa será realiza danos cursos de enfermagem de duas universidades, sendo uma pública e uma privada, de um município do interior do Estado de São Paulo com aproximadamente 220 mil habitantes. Participarão alunos do 3ª ano do curso de enfermagem das referidas universidades. Serão utilizados roteiros pré elaborados e equipamentos. Os procedimentos serão realizados em duas etapas. Na primeira etapa serão investigados os conhecimentos e opiniões dos universitários em relação à temática mediante aplicação de questionários. Na segunda etapa, considerando também os resultados obtidos na primeira, será elaborada, aplicada e avaliada ação educativa com o grupo de alunos que concordar em participar. Espera-se que o presente projeto favoreça a formação do enfermeiro para sua futura atuação com a temática da prevenção de acidentes e violências.

2 2 Palavras Chaves: violência infantil; prevenção de acidentes; ensino superior INTRODUÇÃO Na década de 80, a segunda causa de óbitos eram as mortes por acidentes e violências no quadro de mortalidade geral, perdendo apenas para as doenças do aparelho circulatório. Já em1996 e 1997, os acidentes e as violências foram responsáveis por aproximadamente 120 mil óbitos anuais (BRASIL, 2005) e em 2010 as causas externas foram responsáveis por 53,2%do total de mortes na faixa de 1 a 19 anos de idade (WAISELFISZ, 2012). Definem-se causas externas como conjunto de agravos à saúde que provocam algum tipo de lesão, seja física, mental ou psicológica, podendo ou não levar a óbito (BRASIL, 2012, p. 253), destacando-se os acidentes. O Ministério da Saúde (MS) define acidente como um evento evitável e não intencional, sendo causador de lesões físicas e/ou emocionais, que ocorre no ambiente doméstico ou em ambientes sociais, como no trabalho, no trânsito, na escola, nos esportes e no lazer (BRASIL, 2005, p.08). violência é: A definição de violência utilizada pelo MS é a mesma da OMS. Portanto, O uso intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. (BRASIL, 2004, p.1). Blank (2002, p. 84) aponta que nos países menos ricos das Américas as causas externas (incluindo os acidentes e as violências, em todas as faixas etárias) respondem por 53% da sobrecarga total das dez principais doenças, entre 5 e 14 anos. O autor também destaca que: [...] 98% das mortes de crianças e jovens causadas por injúrias físicas ocorrem nos países em desenvolvimento, apontando como os principais fatores de risco a pobreza, mãe solteira e jovem, baixo nível de educação materna, habitações pobres, famílias numerosas e uso de álcool e drogas pelos pais (BLANK, 2002, p. 84).

3 3 Os acidentes apresentam-se como um dos mais graves problemas de saúde pública em todo o mundo, atingindo 40 milhões de crianças de 0 a 14 anos. Isso vem ocasionando o aumento da morbimortalidade da população e elevados custos financeiros para o Sistema Único de Saúde (SUS) (SARAIVA et al.,2012). O Brasil está na 4ª posição entre 92 países do mundo analisados, com índices entre 50 e150 vezes superiores aos de países como Inglaterra, Portugal, Espanha, Irlanda, Itália, Egito, por exemplo, cujas taxas mal chegam a 0,2 homicídios em 100 mil crianças e adolescentes. A taxa brasileira é de 13 homicídios para cada 100 mil crianças e adolescentes (WAISELFISZ, 2012). Ao atender um caso de suspeita ou confirmação de violência contra a criança é de responsabilidade profissional a notificação do mesmo. O Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 245, deixa claro que há obrigatoriedade de notificar casos de maus-tratos contra a criança ou adolescente, independentemente dos valores ou crenças dos profissionais de saúde. Para quem sabe, ou mesmo suspeita, e não notifica, é prevista multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência (BRASIL, 1990). Trata-se, portanto, de uma obrigação moral e legal, a denúncia de violência contra crianças e adolescentes (BRASIL, 2010). A notificação da violência doméstica, sexual e/ ou outras violências foi implantada no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Ministério da Saúde em 2009, por isso, se espera ainda problemas em sua cobertura e universalização. Contudo, deve ser realizada de forma universal, contínua e compulsória nas situações de suspeita de violências envolvendo crianças, adolescentes, mulheres e idosos, atendendo às leis (Estatuto da Criança e Adolescente-ECA); (Estatuto do Idoso); e (Lei sobre a notificação compulsória de violência contra a mulher). Essa notificação é realizada pelo gestor de saúde do SUS mediante o preenchimento de uma ficha de notificação específica, diante de suspeita de ocorrência de situação de violência (WAISELFISZ, 2012). No ano de 2011 foram registrados atendimentos por violências na faixa de menores de 1ano até 19anos idade, o que representa 40% do total dos atendimentos no ano foi preponderante o atendimento do sexo feminino, dentro de suas residências, vítimas de violência física, representando 59,6% do total de atendimentos realizados nessa faixa etária. A violência sexual ocupou o segundo lugar, representando 20% dos atendimentos e das notificações, seguida pela violência psicológica ou moral,

4 4 com 17% dos atendimentos. Pais, padrasto e madrasta aparecem como os principais responsáveis pelas violências físicas até os nove anos de idade das crianças atendidas e concentram acima de 50% das notificações por violências físicas nessa faixa etária (WAISELFISZ, 2012). Percebe-se, então, que a violência intrafamiliar/doméstica tem maior incidência. Os pais têm como justificativa o discurso de estar educando por meio da violência física (SARAIVA et al, 2012). Muitas vítimas da violência apresentam sinais e sintomas imediatos ao trauma, classificados como reações de estresse pós-traumático. A falta de maturidade psíquica e verbal e a ausência de apoio ou mesmo a conivência familiar potencializa este sofrimento da criança, dificultando o tratamento. Também a falta de diagnóstico, tratamento e acompanhamento adequados faz com que a violência continue e estas crianças e adolescentes passam a reagir com manifestações crônicas, variadas, orgânicas e psíquicas, podendo causar danos progressivos de dificuldades e déficits de desenvolvimento, atenção e aprendizado, sem contar as marcas físicas (PFEIFFER,2011). A violência infantil está presente no cotidiano das unidades de saúde e serviços de urgência e emergência, mas há falta de resolubilidade no atendimento primário devido a dificuldades para agendar consultas, falta de recursos tecnológicos e dificuldade de integração entre o sistema de serviços para atendimento e acompanhamento desses casos. Sendo assim, muito tempo é perdido até a chegada do paciente a uma unidade adequada para o atendimento de suas necessidades, contribuindo para agravamento do caso (BRASIL, 2005). A Política nacional de redução da morbimortalidade por acidentes e violências (BRASIL, 2005) refere que a melhoria das informações é uma de suas prioridades, de modo a possibilitar estudos e elaboração de estratégias de intervenção acerca dos acidentes e das violências contribuindo, assim, para a melhoria do atendimento prestado. Além disso, a sensibilização dos gestores do SUS, dos profissionais de saúde e dos gerentes dos serviços é fundamental para a monitorização adequada da ocorrência desses eventos. A efetivação de um atendimento às crianças vítimas de violência depende da capacidade do profissional identificar os diferentes tipos de violência. A presença ou suspeita de violência nos casos atendidos ainda deixa dúvidas e sua

5 5 percepção pode oscilar entre aspectos visíveis e invisíveis, trazendo incertezas e silêncio sobre os fatos (DIAS et al, 2013). É papel e dever do enfermeiro ser capaz de atuar para a prevenção da violência infantil, de diagnosticar o risco e levantar a suspeita precocemente, quando a situação de agressão já está instalada, chegando ao diagnóstico e à denúncia em tempo hábil, para que possa garantir a integridade física e emocional da criança ou adolescente sob seus cuidados. Logo, a partir do atendimento de rotina, emergencial ou de acompanhamento, poderão ser desencadeados todos os meios de proteção legal e social existentes, que devem garantir, ao mínimo, o tratamento da criança ou do adolescente, sua proteção, apoio e assistência familiar, bem como o afastamento do agressor (SARAIVA et al, 2012). Segundo o artigo 52 do Código de Ética da Enfermagem, é considerada infração ética "provocar, cooperar ou ser conivente com maus-tratos, sob penas que variam de uma simples advertência à cassação de direito de exercer a profissão. O artigo, que norteia eticamente os profissionais da enfermagem, apesar de não explicitar a expressão violência menciona maus-tratos. Entende-se que essa expressão deve ser interpretada de maneira ampla referindo-se a todas as formas de abuso. Dessa forma, é de obrigação do enfermeiro identificar e notificar os casos de violência aos quais irão prestar atendimento (COFEN, 2000). No estudo realizado por Dias et al (2013), com enfermeiros da atenção básica, concluiu-se que os mesmos se sentem despreparados para atender casos de violências em crianças e sugerem para instituições de ensino que desenvolvam cursos para a formação de profissionais que farão parte das equipes de saúde, ressaltando a importância de abordar o tema da violência e acidentes infantis com o intuito de atuarem adequadamente e com segurança frente aos casos. Nota-se atualmente uma crescente aproximação entre os Ministérios da Saúde e da Educação, favorecendo a formação dos recursos humanos para o SUS (DIAS et al, 2013). Por meio desta parceria também foi instituído o decreto 6.286, promulgado em 5 de dezembro de 2007, o Programa Saúde na Escola (PSE), cuja finalidade consiste em contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde, desenvolvidas pelos profissionais da saúde e da educação no ambiente escolar,estabelecendo como uma de

6 6 suas metas a redução da morbimortalidade por acidentes e/ou violência (BRASIL, 2007). Araújo et al (2011)indicaram a necessidade de formação/capacitação docente para superar as dificuldades presentes no ensino e para superar a resistência dos profissionais às mudanças e à construção de novos formatos de aprender, de ensinar e refletir sobre o fazer docente. Sendo assim, as universidades deveriam possibilitar o preparo dos profissionais que estão sendo formados, habilitando-os a lidar com as situações diversas, e, sobretudo as mais recorrentes, como é o caso, por exemplo, da questão da violência e dos acidentes na infância. Acredita-se que compete à universidade, enquanto local adequado para a formação, levantar a questão e levar até os profissionais que forma, o conhecimento destas problemáticas, tornando-os aptos a interagir quando diante de sua ocorrência. A formação educacional oferecida deve possibilitar a formação de profissionais reflexivos que saibam atuar em grupos e capazes de agir quando for necessário (ALGIERI, 2005). É importante ressaltar ainda que o docente, o aluno, bem como o serviço, têm importância nesse processo de ensino aprendizagem, assim como para a implementação e avaliação das políticas públicas sobre o ensino superior. No estudo de Araujo et al (2011), os resultados mostram que a produção científica nacional sobre docência na saúde, analisada em sua pesquisa, foi realizada principalmente na Região Sudeste do Brasil (65,7%), sendo os enfermeiros os principais produtores de pesquisa (43,3%), tendo a abordagem qualitativa como a metodologia mais utilizada (40,7%) e como tema principal a graduação/formação (43,4%). Pensando nisso é muito interessante ver que os enfermeiros tem se dedicado a pesquisa sobre o ensino superior. Para Skinner a educação é o estabelecimento de comportamentos que serão valiosos para o indivíduo e para outros no futuro (SKINNER, 1953). De acordo com Zanotto (2000), o ensino deve ser cuidadosamente planejado, reduzindo características aversivas do ambiente e preparando o aluno para lidar com o meio. Isso é feito com a criação de novas contingências, planejamento rigoroso de práticas alternativas e cuidado com o método de ensino. Frente a esse contexto, tem-se como hipótese que realizar ações educativas por meio de um planejamento de ensino sobre prevenção de violências e acidentes na infância com estudantes de graduação do curso de enfermagem, baseada na investigação

7 7 de seus conhecimentos e opiniões sobre o referido assunto, pode ampliar os conhecimentos dos mesmos sobre a temática e estimular ações de prevenção de acidentes e de violências e uma atuação mais segura para ele e para as crianças, frente aos casos por eles atendidos. OBJETIVOS Caracterizar os conhecimentos e opiniões de graduandos de enfermagem em relação à temática da prevenção dos acidentes e da violência infantil, bem como elaborar, aplicar e avaliar ação educativa com graduandos de enfermagem sobre a temática da prevenção de acidentes e violência infantil. METODOLOGIA AMBIENTE O estudo será realizado nos cursos de enfermagem de duas universidades, sendo uma pública e uma privada, de um município do interior do Estado de São Paulo com aproximadamente 220 mil habitantes. PARTICIPANTES Participarão alunos do 3ª ano do curso de enfermagem das referidas universidades que desejaram participar do estudo e assinarem Termo de Consentimento. MATERIAIS

8 8 Serão utilizados roteiros pré elaborados (cartas de apresentação e termos de consentimento, roteiros para entrevista e/ou para questionário, etc.). Também serão utilizados MP3s, e outros recursos audiovisuais que forem necessários com o desenvolvimento das atividades, computadores, impressora, papel para impressora, etc. PROCEDIMENTOS Serão divididos em duas etapas. Etapa1: coleta de subsídios para a ação educativa. Nesta etapa serão aplicados questionários conforme aceitação dos universitários para identificação dos conhecimentos e opiniões sobre a temática da prevenção dos acidentese de violência infantil, com intuito de investigar os conceitos e obter subsídios que fundamentarão a forma e o conteúdo da ação educativa a ser posteriormente elaborada. Os mesmos serão aplicados presencialmente durante os dias de aula e/ou em horários e locais previamente estabelecidos com as universidades e professores. Os instrumentos serão elaborados a partir dos que já vêm sendo utilizados em diversas pesquisas sobre acidentes infantis do Grupo de Pesquisa Educação e Acidentes (EDACI). Após elaboração, os instrumentos serão encaminhados para juízes experientes em pesquisa e na temática dos acidentes e violência, para apreciar coerência com os objetivos, adequação da linguagem à população que se destina. Etapa2: elaboração, aplicação e avaliação das estratégias para a ação educativa sobre prevenção de acidentes e violência infantil. Tomando como referência os resultados obtidos na etapa1, serão elaboradas as estratégias de ensino a serem utilizadas nas ações educativas e implementadas na instituição de ensino superior que revelar maior necessidade e interesse em obter formação sobre o tema. Será elaborada uma ação educativa, de modo a orientar os universitários sobre o tema, bem como oferecer subsídios práticos paraposterior atuação na formação iniciale profissional, e estimular a adesão dos professores para a abordagem do tema em suas disciplinas. Novamente o tempo despendido para esta intervenção será de acordo coma disponibilidade das universidades e do professor que autorizar a realização desta pesquisa em sua disciplina. Em seguida, serão avaliados os resultados obtidos na ação educativa por meio de questionários que permitam avaliar os conhecimentos adquiridos pelos alunos.

9 9 RESULTADOS ESPERADOS Espera-se a participação dos graduandos de enfermagem nas ações educativas sobre prevenção de violências e acidentes na infância com a intenção de ampliar os conhecimentos dos mesmos sobre a temática e estimular ações de prevenção de acidentes e de violências e uma atuação mais segura para ele e para as crianças. CRONOGRAMA: Janeiro a Junho de 2015 Agosto a Novembro de 2015 Janeiro a Julho de 2016 Julho a Dezembro de 2016 Janeiro a Julhode 2017 Julho a Dezembro de 2017 Janeiro a Junho de2018 Levantamento bibliográfico e apresentação do projeto no seminário de pesquisa Adequação do projeto após seminário de pesquisa e submissão ao CEP Realização e análise do primeiro estudo Realização e análise do segundo estudo Redação da tese Qualificação da tese Defesa e correções finais da tese

10 10 REFERÊNCIAS ALGERI, S. A violência infantil na perspectiva do enfermeiro: uma questão de saúde e educação. Revista Gaúcha Enfermagem, v.26, n.3, p ,2005. ARAUJO, E.C.; BATISTA, S.H.; GERAB, I.F. A produção científica sobre docência em saúde: um estudo em periódicos nacionais. Revista Brasileira de educação médica, vol.35, n.4, p , Disponível em: < Acesso em: 03 maio2015. BLANK, D. Prevenção e controle de injúrias físicas: saímos ou não do século 20? Jornal Pediatria,v.72,n. 2, p , 2002.

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