PLANO DE FORMAÇÃO INTERNA
|
|
- Eduarda Cristiana Moreira Gabeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SÃO BRÁS DE ALPORTEL PLANO DE FORMAÇÃO INTERNA atualizado em 27/09/ 1
2 1 CONTEXTUALIZAÇÃO Pretende o Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas (JBV) continuar a incutir nos seus princípios pedagógicos o rigor e a exigência, necessários ao desenlvimento dos seus alunos. Tal desiderato implica a continuaç da promoç de interações harmoniosas de cooperaç e partilha nas diversas ações e níveis de responsabilidade, com o intuito de elevar a qualidade dos pedagógicos e organizacionais e também os resultados e as metas a alcançar. Nesta perspetiva, a do pessoal e n constitui-se como nuclear, para a sustentabilidade do Projeto Educati, delineado para / O quadro abaixo revela as necessidades de diagnosticadas pelos s no final do ano leti anterior. Áreas de interesse Especificidades Didáticas Avaliaç Ediç de imagem NEE/Dificuldades de aprendizagem TIC Relaç pedagógica/ Relaç Escola Família Cidadania Didática específicas (43); linguagem oral e abordagem à escrita; despertar científico; de âmbito mais didático-praticas e disciplinar; atualizaç científica em filosofia; avaliaç da oralidade nas línguas estrangeiras; matemática (Algarmat ); matemática (3ºciclo); Preliminary English Test; de Matemática; nos programas de matemática; avaliaç da oralidade nas línguas estrangeiras; metas curriculares; geografia; relacionadas com a disciplina de EV e ET; Como avaliar na disciplina de ciências naturais; construç de instrumentos de avaliaç; avaliaç de alunos; construç de instrumentos de avaliaç de alunos; ensino e avaliaç em educaç física; como produzir testes para as diferentes competências; como avaliar as diferentes competências; avaliaç por competências; avaliaç; Ediç de imagem; desenho vetorial; PHP, Javascript, Flash, Photoshop, HTML; produç/tratamento de vídeo; ediç de imagem; captura e ediç de imagem; captura e ediç de som; animaç 2D e 3D; Formações relacionadas com deficiências e dificuldades de aprendizagem; necessidades educativas; adequações curriculares; comunicaç aumentativa; avaliaç em NEE Prezi (6); (2); TIC (47 - Iniciaç à utilizaç das ferramentas de trabalho colaborati; sobre Excel, nível avançado; Excel; novas tecnologias aplicadas ao ensino da música; português; NEE; produç de materiais em powerpoint; em word e excel; quadro interatil); moodle; construç de páginas web; Moodle (2), aplicações informáticas; Relacionamento dos diretores de turma com os alunos e os encarregados de educaç; gest de conflitos; ioga, risoterapia. Gest de conflitos em sala de aula; cidadania; educaç sexual; pedagógica de formadores nas áreas específicas. 2
3 Outros Matérias alternativas; sobre métodos de estudo mais profícuos para os alunos; continuar o 2º ciclo do curso pensamento crist: memória e projeto; ações de express plástica aplicando diferentes técnicas; Estratégias de aplicaç prática dos conteúdos de educaç tecnológica; melhorar a supervis pedagógica; corretor de exame; perfil de liderança- o DT; nos nos programas; nanotecnologia; diferenciaç pedagógica; educaç ambiental; articulaç horizontal; legislaç; suporte básico de vida. Também o pessoal n foi inquirido sobre as áreas de interesse e as necessidades de decorrentes da especificidade do seu trabalho, tal como ilustra o quadro abaixo. 101 respondentes Áreas de interesse Nº de pessoas interessadas n Indisciplina e Violência 49 Atualizaç dos conhecimentos na sua área de trabalho 40 biblioteca/ bar/ reprografia/ cozinha Gest de Conflitos 36 Educaç da Criança 32 Informática e TIC 32 Atendimento e Relações Interpessoais 27 Necessidades Educativas Especiais 22 Primeiros Socorros 20 Higiene e Segurança no Trabalho 18 Serviços s 15 programa eschooling/ vencimentos/ase/contabilidade/tesouraria/legislaç/rececionista /portaria/ organizaç de serviço/ secretariado Manutenç de Espaços Educatis 13 Outra (s) 1 atendimento ao telefone 3
4 2 CONSTRUÇÃO DO PLANO Prosseguindo os anseios de melhoria da qualidade das práticas educativas, pretendem os professores desenlver o gosto pela auto, investigaç e inovaç educacional em cooperaç, na permanente busca de atualizaç e aprofundamento das competências profissionais, acima de tudo pedagógicas. A contínua é, de acordo com os normatis, uma exigência, mas é hoje entendida como um direito, centrada e ajustada às necessidades dos s e da instituiç escolar. Pode tornar-se um bom recurso para dar continuidade à inicial e para permitir uma atualizaç permanente com consequente valorizaç profissional. O objeti primordial do plano de procura articular os interesses de cada indivíduo com as linhas orientadoras e objetis do Projeto Educati do Agrupamento, de forma a concretizar um crescimento organizacional sustentado. A operacionaliza-se: - Através de um processo de auto e inter dos s, trabalho realizado nas próprias escolas (trocas de experiências, relatos de boas práticas, reuniões reflexivas, acolhimento de s em início de carreira, produç e organizaç de materiais curriculares, encontros de curta, pesquisas). - Com a organizaç e procura de, apoiada pelos Centros de ou outras entidades formadoras. -pela negociaç resultante da avaliaç do pessoal e n bem com os interesses individuais manifestados e que permitem aferir com rigor as necessidades formativas. Os resultados da Avaliaç Interna apontam as fragilidades sentidas pelos diferentes atores e determinam a especificidade das formações a desenlver. Como prioritárias foram consideradas as áreas de desenlvimento de competências em: - tecnologias de in e comunicaç. - gest dos curricula. 4
5 -Avaliaç de alunos - educaç pela arte artística como complemento do currículo. - educaç de alunos com necessidades educativas especiais - interaç com público deficitário em competências pessoais e sociais. Além destas áreas, a da gest relacional continua a ser considerada fundamental para o pessoal n. As competências na área das tecnologias de in e comunicaç continuar a ser objeto de desenlvimento, quer para o pessoal, quer para o pessoal n. Também a na área da educaç especial continua a ser considerada essencial para s e n s, uma vez que o público escolar deste Agrupamento contempla uma diversidade de alunos com Necessidades Educativas Especiais, que exigem um atendimento específico. Ouvidos os Conselho Pedagógico e Conselho, a Direç procurou dar resposta às necessidades de manifestadas, articulá- -las com as sugestões e ofertas do Centro de do Litoral à Serra a que este agrupamento de escolas pertence, com vista a satisfazer todas as expetativas. 3-OBJETIVOS O Plano de visa cumprir os objetis estratégicos do Projeto Educati do Agrupamento e do Projeto de Intervenç da Diretora. Foi feito o levantamento das necessidades de indicadas pelos s durante o último ciclo da avaliaç de desempenho, a partir de inquérito elaborado no final do ano anterior aos s. Pretende-se igualmente consensualizar estas necessidades com as que decorrem das caraterísticas da organizaç e as opções estratégicas da liderança. Este Plano de Interna (PFI) deste Agrupamento de Escolas pretende contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e das, através da permanente atualizaç e aprofundamento de conhecimentos, nas vertentes teórica e prática bem como o aperfeiçoamento das competências profissionais dos s nos vários domínios da atividade educativa, quer a nível do estabelecimento de educaç ou de ensino, quer a nível de sala de aula. 5
6 O PFI pretende continuar a desenlver e a incluir ações em articulaç com as constantes do Plano de Aç do Centro de da zona. As ações desenhadas e propostas no presente ano leti resultaram de uma auscultaç prévia das necessidades e interesses individuais de nas componentes científica, pedagógica, e de valorizaç, bem como das sugestões feitas pelo Centro de. Pretende-se assim, e de acordo com a legislaç em vigor (Dec-lei nº22/2014 de 11 de fevereiro), mobilizar recursos internos deste Agrupamento de Escolas, para proporcionar centrada nas escolas e nos seus públicos específicosnas seguintes áreas de contínua: a) Área da docência, ou seja, áreas do conhecimento, que constituem matérias curriculares nos vários níveis de ensino; b) na docência, designadamente a no domínio da organizaç e gest da sala de aula; c) educacional geral e das organizações educativas; d) escolar e administraç educacional; e) Liderança, coordenaç e supervis pedagógica; f) ética e deontológica; g) Tecnologias da in e comunicaç aplicadas a s específicas ou à gest escolar. Os objetis gerais a atingir s: Contribuir para concretizar o projeto de melhoria da escola, em domínios avaliados externamente em 2013 Contribuir para resolver problemas enunciados no Projeto Educati; Promover o desenlvimento profissional e n ; Promover a auto consubstanciada nas estruturas de gest intermédias Participar no desenlvimento organizacional da escola, numa cultura de responsabilizaç e de trabalho cooperati LINHAS ORIENTADORAS DO PROJETO EDUCATIVO E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS I- Sucesso educati e qualidade das OE1. Melhorar os resultados escolares OE2. Promover a qualidade dos OE3. Criar um clima de sala de aula, da educaç pré-escolar ao ensino secundário, propício ao desenlvimento das 6
7 II- integral dos alunos OE4. Fomentar o sentido de responsabilidade na construç do seu percurso de vida e na interaç com os outros membros da comunidade educativa OE5. Contribuir para a de atitudes/comportamentos conducentes a uma cidadania consciente e informada, com base em experiências de vida democrática OE6. Promover o desenlvimento cultural e artístico III- Inclus, equidade e igualdade de oportunidades OE7. Promover a integraç dos alunos com diferentes características individuais e provenientes de diferentes culturas e contextos socioeconómicos na comunidade educativa OE8. Diversificar adequadamente a oferta formativa, tornando-a atraente e competitiva, tendo em conta o contexto do agrupamento IV- Liderança e vis estratégica OE9. Estabelecer os princípios orientadores do agrupamento OE10. Aperfeiçoar práticas de liderança na gest de recursos humanos OE11. Desenlver uma gest OE12. Promover a segurança e o bem estar físico, psíquico e. V- Enlvimento da família e restante comunidade educativa OE13. Promover a participaç da família na vida da escola OE14. Desenlver uma relaç de proximidade escola/meio, identificando os parceiros chave e promovendo o reconhecimento do agrupamento VI- Qualidade do serviço educati OE15. Valorizar a imagem do agrupamento e das escolas que o integram OE16. Consolidar o sistema de gest da in no agrupamento OE17. Promover o desenlvimento OE18. Intensificar a cultura de avaliaç interna e a autorregulaç no processo de construç da melhoria 7
8 4-PLANEAMENTO DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO 4.1- PESSOAL DOCENTE FORMAÇÃO DE LONGA DURAÇÃO Área de ética e deontológic a Designaç da aç 8º ENPAR (encontro de partilha e práticas educativas de cidadania) Modalidade/ oficina de (30h) Linha orientadora do Projeto Educati Objetis do projeto educati II- integral dos alunos OE4. Fomentar o sentido de responsabilidade na construç do seu percurso de vida e na interaç com os outros membros da comunidade educativa OE5. Contribuir para a de atitudes/comportamentos conducentes a uma cidadania consciente e informada, com base em experiências de vida democrática. Dinamizador/ Formador DGEst DSRAL Destinatários Todos os s Calendarizaç Ao longo do ano leti /16 regulaç pedagógica e na docência Docência Intencionalizar a linguagem escrita na educaç de infância Cinema e Filosofia Oficina de (50h) Oficina de 50h (25h+25h) I- Sucesso educati e qualidade das I Sucesso educati e qualidade das OE3. Criar um clima de sala de aula, da educaç pré-escolar ao ensino secundário, propício ao desenlvimento das. OE3. Criar um clima de sala de aula, da educaç pré-escolar ao ensino secundário, propício ao desenlvimento das Maria Helena Horta Anabela Moutinho Educadores de infância Janeiro Docentes de Filosofia A definir pedagógica e pedagógica e - Iniciaç à utilizaç das ferramentas de trabalho colaborati O contributo da avaliaç formativa para a melhoria dos resultados Curso de (15h) Curso-oficina a definir VI- Qualidade do serviço educati I Sucesso educati e qualidade das OE17. Promover o desenlvimento OE17. Promover o desenlvimento Cláudia Xavier Formador externo Docentes dos 1º 2º, 3º ciclos e ensino sec. Setembro/ outubro de A definir 8
9 Liderança, coordenaç e supervis pedagógica Liderança, coordenaç e supervis pedagógic Avaliaç interna de escolas e projetos de melhoria Processos de supervis pedagógica no âmbito da gest intermédia da escola Oficina de 50h Oficina de VI- Qualidade do serviço educati VI- Qualidade do serviço educati OE18. Intensificar a cultura de avaliaç interna e a autorregulaç no processo de construç da melhoria OE17. Promover o desenlvimento OE18. Intensificar a cultura de avaliaç interna e a autorregulaç no processo de construç da melhoria Formador externo Empresa Another step Helena Martins Quintas (UALG) Carla Cibele Figueiredo (ESE-Setúbal) A definir estruturas intermédias Ao longo do ano no certificado consta 18/3/ a 24/6/ A definir A dimens prática da articulaç das em matemática Curso de 5 Workshops de 3 horas=15 h (das 17h às 20h) I Sucesso educati e qualidade das VI- Qualidade do serviço educati OE1. Melhorar os resultados escolares OE2. Promover a qualidade dos OE3. Criar um clima de sala de aula, da educaç pré-escolar ao ensino secundário, propício ao desenlvimento das OE17. Promover o desenlvimento Eugénia de Jesus Agrupament o de Escolas D. Afonso III Faro Olga Ludovico AEJBV Educadores de Infância e Professores do 1ºCEB A definir Docência Filosofia prática para crianças e jovens Curso de 25h I Sucesso educati e qualidade das VI- Qualidade do serviço educati OE2. Promover a qualidade dos OE3. Criar um clima de sala de aula, da educaç pré-escolar ao ensino secundário, propício ao desenlvimento das OE17. Promover o desenlvimento Laurinda Silva Educadores de Infância (grupo 100) e professores do 1º Ciclo (grupo 110) DE 16 de fevereiro a 22 de maio. Diferenciaç de métodos e técnicas na sala de aula oficina de I Sucesso educati e qualidade das OE2. Promover a qualidade dos OE3. Criar um clima de sala de aula, da educaç pré-escolar ao ensino Eugénia de Jesus Agrupament o de Escolas D. Afonso III professores do 1ºe 2º ciclos outubro de 9
10 VI- Qualidade do serviço educati secundário, propício ao desenlvimento das Faro OE17. Promover o desenlvimento A avaliaç da oralidade nas línguas estrangeiras Oficina de I Sucesso educati e qualidade das VI- Qualidade do serviço educati OE2. Promover a qualidade dos OE3. Criar um clima de sala de aula, da educaç pré-escolar ao ensino secundário, propício ao desenlvimento das Maria jo Soares Laura Ayres)...APPI professores de língua estrangeira s todos os níveis de ensino a definir OE17. Promover o desenlvimento A dança, o ritmo e a canç curso I Sucesso educati e qualidade das VI- Qualidade do serviço educati OE2. Promover a qualidade dos OE3. Criar um clima de sala de aula, da educaç pré-escolar ao ensino secundário, propício ao desenlvimento das José Miguel Fernandes (SDPSul) s dos grupos 100/110/25 0/610/910 21,22,28,29 de outbro 5 de novembro OE17. Promover o desenlvimento Exercícios de investigaç em educaç em ciências Oficina (12h+12h) I Sucesso educati e qualidade das VI- Qualidade do serviço educati OE1. Melhorar os resultados escolares OE2. Promover a qualidade dos OE3. Criar um clima de sala de aula, da educaç pré-escolar ao ensino secundário, propício ao desenlvimento das Ana Cristina Coelho Carla Dionísio Docentes dos grupos 100 e 110 março, abril junho OE17. Promover o desenlvimento 10
11 FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO Área de Docência ética e deontológic a Designaç da aç A Avaliaç no centro da organizaç escolar O No acordo ortográfico Algarmat Mediaç de conflitos em contexto escolar Modalidade/ Aç de curta (6h) Aç de curta (3h) Aç de curta (12) Aç curta (3h) Linha orientadora do Projeto Educati VI- Qualidade do serviço educati I Sucesso educati e qualidade das I Sucesso educati e qualidade das II- integral dos alunos Objetis do projeto educati OE17. Promover o desenlvimento OE1. Melhorar os resultados escolares OE2. Promover a qualidade dos OE1. Melhorar os resultados escolares OE2. Promover a qualidade dos OE4. Fomentar o sentido de responsabilidade na construç do seu percurso de vida e na interaç com os outros membros da comunidade educativa Dinamizador/ Formador Teodolinda Magro Nelson Ramos APM (núcleo do Algarve) Andreia Santos Rita Guapo Destinatários Docentes de todos os níveis de ensino Todos os s Docentes de todos os graus de ensino pessoal Calendarizaç 9/09/ junho 1 e 2 julho 27 de junho OE5. Contribuir para a de atitudes/comportamentos conducentes a uma cidadania consciente e informada, com base em experiências de vida democrática Docência Dança Aç de curta 2X3h I- Sucesso educati e qualidade das OE1. melhorar os resultados escolares OE2. Promover a qualidade dos Nuno Serafim s de Educaç Física março e abril Liderança, coordenaçã o e supervis padagógica Partilha de boas práticas de Direç de Turma Aç de curta 2X3h VI- Qualidade do serviço educati OE17. Promover o desenlvimento Cláudia Xavier Nídia Amaro Diretores de turma setembro 11
12 Avaliaç da Oralidade Aç de curta I Sucesso educati e qualidade das OE1. Melhorar os resultados escolares OE2. Promover a qualidade dos s do dep. de línguas estrangeiras dez. Aplicatis didáticos para o ensino das línguas Aç de curta I Sucesso educati e qualidade das OE1. Melhorar os resultados escolares OE2. Promover a qualidade dos Cristina Felício (APPF) s do dep. de línguas estrangeiras 2ºperíodo / PESSOAL NÃO DOCENTE FORMAÇÃO DE LONGA DURAÇÃO Área de Educaç Especial Designaç da aç Sensibilizaç à educaç especial Modalidade/ Curso de 15h Linha orientadora do Projeto Educati III Inclus, equidade e igualdade de oportunidades Objetis do projeto educati OE7. Promover a integraç dos alunos com diferentes caracterísiticas individuais e provenientes de diferentes culturas e contextos socioeconomócicos na comunidade educativa Dinamizador/ Formador Paula Pinheiro Destinatários n Calendarizaç abril CONTAB - POCE Encerramento do exercício e CGE 12h OE11. Desenlver uma gest GPV - Gest de e Vencimentos 18h OE11. Desenlver uma gest CIBE - Cadastro e Inventário dos Bens do Estado 6h OE11. Desenlver uma gest 12
13 SASE - Aç Social Escolar 12h OE11. Desenlver uma gest ALUNOS - da NOVA aplicaç 12h OE11. Desenlver uma gest GIAE - na NOVA aplicaç 12h OE11. Desenlver uma gest GIAE ONLINE - Seminário 6h OE11. Desenlver uma gest Seminário POCE (utilizadores do CANTAB_POCE) 18h OE11. Desenlver uma gest 2º semestre de Seminário POCE ( Membros da Direç ou Conselho ) Contabilidade Financeira - inicial 12h 12h OE11. Desenlver uma gest OE11. Desenlver uma gest 2º semestre de 13
14 CONTAB - POCE - inicial 24h OE11. Desenlver uma gest CIBE - Cadastro e Inventário dos Bens do Estado 6h OE11. Desenlver uma gest SEminário: A contabilidade analítica no POCE 6h OE11. Desenlver uma gest CONTAB - POCE - inicial 24h OE11. Desenlver uma gest 2º semestre de FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO Área de para a cidadania Designaç da aç Mediaç de conflitos em contexto escolar Modalidade/ curta 3h Linha orientadora do Projeto Educati II- integral dos alunos Objetis do projeto educati OE4. Fomentar o sentido de responsabilidade na construç do seu percurso de vida e na interaç com os outros membros da comunidade educativa Dinamizador/ Formador Andreia Santos Rita Guapo Destinatários pessoal n Calendarizaç 13/14 junho OE5. Contribuir para a de atitudes/comportamentos conducentes a uma cidadania consciente e informada, com base em experiências de vida democrática 14
15 Desenlvimento curricular O No acordo ortográfico Aç de curta (3h) I Sucesso educati e qualidade das OE1. Melhorar os resultados escolares OE2. Promover a qualidade dos Nelson Ramos pessoal n junho 4.3. PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE-FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO Área de Designaç da aç Disciplina Positiva Modalidade/ Aç de curta workshop (3h) Linha orientadora do Projeto Educati II- integral dos alunos Objetis do projeto educati OE4. Fomentar o sentido de responsabilidade na construç do seu percurso de vida e na interaç com os outros membros da comunidade educativa Dinamizador/ Formador Inês Dias Destinatários Calendarizaç pessoal e n 27 janeiro 24 fevereiro OE5. Contribuir para a de atitudes/comportamentos conducentes a uma cidadania consciente e informada, com base em experiências de vida democrática Formaaç ética e deontológi c Projeto +Contigo Palestra II- integral dos alunos OE4. Fomentar o sentido de responsabilidade na construç do seu percurso de vida e na interaç com os outros membros da comunidade educativa OE5. Contribuir para a de atitudes/comportamentos conducentes a uma cidadania consciente e informada, com base em experiências de vida democrática Enfermeira do Centro de Saúde Formador da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra pessoal e n 28 novembro ; ética e deontológi ca Intervir nos maus tratos: deteç e sinalizaç Palestra (2h) OE12: Promover a segurança e o bem estar físico, psiquico e. Cláudia Bragança CPCJ pessoal e n : 12 outubro n :19 de outubro 4.4. PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 15
16 Área de Designaç da aç Modalidade/ Duraç Linhas orientadoras do Projeto Educati Objetis do Projeto Educati Dinamizador/ Formador Destinatários Calendarizaç Educar para a saúde na escola e na família A transiç para o ensino secundário: como ajudar? sess de esclarecimento 2h Palestra 2h V- Enlvimento da família e restante comunidade educativa V- Enlvimento da família e restante comunidade educativa OE13. Promover a participaç da família na vida da escola OE14. Desenlver uma relaç de proximidade escola/meio, identificando os parceiros chave e promovendo o reconhecimento do agrupamento OE13. Promover a participaç da família na vida da escola OE14. Desenlver uma relaç de proximidade escola/meio, identificando os parceiros chave e promovendo o reconhecimento do agrupamento Zaida Silvaenfermeira Márcia Lúcioassistente Cátia Pinapsicóloga Rita Guapo Projeto Linka-te Pais e EE. 12 de out. Pais e EE 3 dezembro (18h30m) A família como fator protetor: consumo de subatâncias psicoativas e sinais de alerta na adolescência Palestra 2h V- Enlvimento da família e restante comunidade educativa OE13. Promover a participaç da família na vida da escola OE14. Desenlver uma relaç de proximidade escola/meio, identificando os parceiros chave e promovendo o reconhecimento do agrupamento Rita Guapo SICAD Pais e EE outros interessado s 28 janeiro (18h30m) O meu filho é aluno condicionalde inscrevêlo no 1º ciclo? Palestra 2h V- Enlvimento da família e restante comunidade educativa OE13. Promover a participaç da família na vida da escola OE14. Desenlver uma relaç de proximidade escola/meio, identificando os parceiros chave e promovendo o reconhecimento do agrupamento Olga Ludovico Nídia Amaro Elisabeth Fonseca Pais e EE abril Projeto +Contigo Ementas self-service Palestra 2h Palestra (2h) V- Enlvimento da família e restante comunidade educativa OE13. Promover a participaç da família na vida da escola OE14. Desenlver uma relaç de proximidade escola/meio, identificando os parceiros chave e promovendo o reconhecimento do agrupamento V- Enlvimento da família e restante OE13. Promover a participaç da família Enfermeira do Centro de Saúde Formador da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Nutricionist Ana Pais e EE Pais e EE 28 novembro a definir 16
17 (quando os filhos est de férias) comunidade educativa na vida da escola OE14. Desenlver uma relaç de proximidade escola/meio, identificando os parceiros chave e promovendo o reconhecimento do agrupamento Candeias Centro de Saúde para a cidadania Educaç sexual (A viagem de Peludim) Palestra 3h II- integral dos alunos OE4. Fomentar o sentido de responsabilidade na construç do seu percurso de vida e na interaç com os outros membros da comunidade educativa Associaç de Pais Vânia Beliz IAC Pais e EE 21 de maio OE5. Contribuir para a de atitudes/comportamentos conducentes a uma cidadania consciente e informada, com base em experiências de vida democrática V- Enlvimento da família e restante comunidade educativa OE13. Promover a participaç da família na vida da escola OE14. Desenlver uma relaç de proximidade escola/meio, identificando os parceiros chave e promovendo o reconhecimento do agrupamento Encontro entre avós e netos encontro convívio 3h V- Enlvimento da família e restante comunidade educativa OE13. Promover a participaç da família na vida da escola OE14. Desenlver uma relaç de proximidade escola/meio, identificando os parceiros chave e promovendo o reconhecimento do agrupamento Docente EMRC Paula Fraz Pais e EE 24 maio de 17
PLANO DE FORMAÇÃO INTERNA
PLANO DE FORMAÇÃO INTERNA 2017-2019 SÃO BRÁS DE ALPORTEL 1 INTRODUÇÃO Pretende o Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas (AEJBV) continuar a melhorar o serviço educativo que presta, através da promoção
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2015/2016
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2015/2016 INTRODUÇÃO A formação e atualização dos percursos profissionais surge como um imperativo da sociedade moderna em todos os seus sectores e em particular
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE NASCENTE PLANO DE FORMAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE NASCENTE PLANO DE FORMAÇÃO 2015-2016 Secção de Formação Dezembro de 2015 Índice Introdução -------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2012/2013 Plano de Formação do Agrupamento 2 INTRODUÇÃO A qualidade, a eficiência e a equidade são os desafios colocados às escolas, à educação e à formação
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO. Ano letivo: 2014/2015
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2014/2015 Plano de Formação do Agrupamento 2 INTRODUÇÃO A formação e atualização dos percursos profissionais surgem como um imperativo da sociedade moderna
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB
2014-2018 EPFMCB 2014-2018 2014-2018 Índice INTRODUÇÃO...... 2 1. OBJETIVOS.. 2 1.1. PESSOAL DOCENTE...... 2 1.2. PESSOAL NÃO DOCENTE...... 3 1.3. OBJETIVOS GERAIS...... 3 2.DESTINATÁRIOS... 3 3. MODALIDADES
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE NASCENTE PLANO DE FORMAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE NASCENTE PLANO DE FORMAÇÃO 2016-2018 Secção de Formação Julho de 2016 Índice Introdução -------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPlano de Formação do Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria
Plano de Formação do Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria Ano letivo 2015/2016 Na procura de conhecimentos, o primeiro passo é o silêncio, o segundo ouvir, o terceiro relembrar, o quarto praticar
Leia maisPlano de Ações de Melhoria
Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações
Leia maisAgrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE FORMAÇÃO. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data]
Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE FORMAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] A sabedoria começa na reflexão. Sócrates 1 Índice Introdução... 3 1. Objetivos... 4 2. Público-alvo... 4 3. Ações/temáticas
Leia maisPlano de Formação
Plano de Formação 2015-2017 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 2 PÚBLICO-ALVO... 2 OBJETIVOS GERAIS... 2 EXPLICITAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES... 3 ÁREAS PRIORITÁRIAS DE FORMAÇÃO... 4 ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO...
Leia maisPlano de Formação. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor
Plano de Formação Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de 2016/2017 Educação é moralização Modelagem, acoplagem É realização. Reciprocidade! Educação é saber viver É sempre estar a procurar Um alvo a
Leia mais2015/2016 PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SALVATERRA DE MAGOS
2015/2016 PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SALVATERRA DE MAGOS 1. Introdução A formação profissional é um processo global e permanente de aprendizagem ao longo da vida. O pessoal docente
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Ano lectivo de
PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR Ano lectivo de 2017 2018 A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos, de acordo com o que está definido no Projecto educativo, deste agrupamento (...)
Leia maisPlano de Formação Interna 2015/2017
Agrupamento de Escolas n.º 4 de Évora 135562 Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia Plano de Formação Interna 2015/2017 outubro 2015 Introdução Este plano surge da necessidade demonstrada pelos
Leia maisPlano de Formação Avaliação Ano Letivo 2010/2013 Página 1
Página 1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARATERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 4 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 4 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS
Leia maisPlano de Formação Agrupamento de Escolas N.º2 de Rio Tinto 2013/2014
Plano de Formação Agrupamento de Escolas N.º2 de Rio Tinto 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE RIO TINTO, GONDOMAR INTRODUÇÃO No cumprimento do estipulado no Estatuto da Carreira Docente e procurando
Leia maisTerceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores
Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança
Leia maisÍndice 1. Introdução. 2. Explicitação das necessidades diagnosticadas Objetivos a atingir.
Índice 1. Introdução. 3 2. Explicitação das necessidades diagnosticadas... 4 3. Objetivos a atingir. 5 4. Identificação das áreas de a desenvolver 6 4.1 Pessoal Docente... 7 4.1.1 Departamento do Pré-escolar
Leia maisPlano de Formação /17
Plano de - 2016/17 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO As razões s temáticas do nosso Plano de : A popula escolar que frequenta o Agrupamento é heterogénea seja qual for a vertente considera: social,
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2015/2018
A. Formação a propor: Dep. Préescolar 1º ciclo de CSH Expressões Educadoras Expressões: plástica, dramática Àrea das Expressões Dramática e artes plásticas Português Gramática ESE de Lisboa (a decorrer)
Leia maisManual para a construção do Plano de Formação das escolas/ae associadas ao CFFH
Manual para a construção do Plano de Formação das escolas/ae associadas ao CFFH Plano de Formação - ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei n.º 127/2015, de 7 de julho - Aprova as regras a que obedece a constituição
Leia maisCARTA DE MISSÃO. (Portaria 266/2012, de 30.08) Serviço/organismo: Agrupamento de Escolas Rosa Ramalho, cód
CARTA DE MISSÃO (Portaria 266/2012, de 30.08) Ministério: da Educaç e Ciência. Serviço/organismo: Agrupamento de Escolas, cód. 150940. Cargo e Titular: Diretora - Maria Paula Abreu Pereira Elias de Sousa,
Leia maisCompetências digitais, PowerPoint, criação de Páginas Web, Blogs e iniciação ao Excel. Utilização dos Quadros Interativos em espaço aula
IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PARA DOCENTES E NÃO DOCENTES, A PROMOVER PELO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS DOS CONCELHOS DO BARREIRO E MOITA, POR FORMADORES INTERNOS E PELA EQUIPA DE SAÚDE ESCOLAR
Leia maisAgrupamento de Escolas da Damaia Plano de Formação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA DAMAIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA DAMAIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016-2017 Índice I Introdução...3 II- Princípios Orientadores... 3 III- Necessidades de Formação do Pessoal Docente e não Docente...... 4 IV -Plano de
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mafra
CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome da Diretora Maria de Jesus Azevedo dos Santos Roxo Geraldes Pires Escalão 6º Escola : Agrupamento de Escolas de Mafra Grupo de Recrutamento
Leia mais1. Enquadramento legal do Plano de Formação
0 Índice Introdução... 2 1. Enquadramento legal do Plano de Formação... 3 2. O Agrupamento de Escolas Vale do Tamel e o CFAE... 4 3. Público-alvo... 4 4. Objetivos... 5 5. Levantamento das necessidades
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA Plano de Formação do Agrupamento 2015/2018 Índice 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento do Plano de Formação... 4 3. Diagnóstico... 6 4. Objetivos Gerais...
Leia maisAgrupamento de Escolas Álvaro Velho. Plano de Formação 2016/ /2018
Agrupamento Escolas Álvaro Velho Plano 2016/2017 2017/2018 Plano Ação Estratégico (2016-2018) * e) Gestão Conflitos em contextos escolar Supervisão Pedagógica e Prática Docente Desenvolver competências
Leia maisPLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013
Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE ARTICULAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] 1 / 9 Índice Nota introdutória... 3 Objetivos Gerais... 4 Estratégias de intervenção... 5 Organização... 6 Procedimentos
Leia maisAntónio de Jesus Seixas Recondução de Diretor
António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada
Leia maisCARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. MANDATO de 2017 a Mandato de 2017 a
CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO MANDATO de 2017 a 2021 1 Nome do Diretor: Manuel Soares Amorim Escalão: 8º Grupo de recrutamento: 240 Período de avaliação: 01/09/2017
Leia maisPLANO TIC 1
2015-2016 PLANO TIC 1 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Estrada Nacional n.º 16 6370-147 Fornos de Algodres Tel.: 271700110 Fax: 271700118 www.ae-fa.pt e-mail: aefa.og@ae-fa.pt 2 Equipa PTE
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro)
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro) I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante
Leia maisRelatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016
Relatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016 Equipa de Autoavaliação 10 de novembro de 2016 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivos da autoavaliação da Escola... 1 3. Atividades da equipa em...
Leia maisPlano Formação
Plano Formação 2017-2019 HP ÍNDICE 1. Introdução......2 2. Objetivos..3 3. Destinatários 3 4. Necessidades de Formação.4 5. Prioridades de Formação 4 6. Critérios de Seleção dos Formandos...5 7. Propostas
Leia maisCritérios de avaliação Educação Especial
Critérios de avaliação Educação Especial COD 161433 Ano letivo 2016/2020 «A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa tendo como finalidade, entre outras, o reajustamento dos
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)
Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação
Leia maisManual para a construção do Plano de Formação das escolas/ae associadas ao CFFH
Manual para a construção do Plano de Formação das escolas/ae associadas ao CFFH Plano de Formação Pensar à escala da organização inserida numa rede mais vasta de formação (CFAE) Satisfação das prioridades
Leia maisGUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Após a aprovação no último Conselho Pedagógico de 13 de Outubro de 2010, das líneas orientadoras para a definição das opções estratégicas do
Leia maisAuscultação à Comunidade. Professores ll: Reflexões sobre a prática profissional
Auscultação à Comunidade Professores ll: Reflexões sobre a prática profissional Auscultação à Comunidade Universo: 111 professores Inquiridos: 93 83,38% Questionário aos Professores Aplicação do Questionário
Leia maisAutoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra
Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra JI do Cacém n.º 2 EB1 de Mira Sintra n.º 1 EB1 de Mira Sintra n.º 2 EB1 de Lopas EB1 de Meleças EB1 Dr. António Torrado EB2,3 D. Domingos Jardo ES Matias Aires
Leia maisPlano de Formação
Plano de Formação 2013-2015 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 2 PÚBLICO-ALVO... 2 OBJETIVOS GERAIS... 2 EXPLICITAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES... 3 ÁREAS PRIORITÁRIAS DE FORMAÇÃO... 3 ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO...
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES
PLANO DE ESTRATÉGICA/ATIVIDADES DIRETOR ORGANIZ PEDAGÓGICA Otimizar a ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Elaborar um Plano Anual de Atividades que contemple: Atividades curriculares;
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO
PLANO DE FORMAÇÃO 2016-2018 Plano de Formação A.E.S.J.E. 2016-2018 1 O Plano de Formação do A.E.S.J.E. surge como um instrumento de trabalho destinado a responder às necessidades de formação dos docentes
Leia maisPlano de formação e atividades ª fase Ações financiadas pela C.M. Sintra
1 Plano de formação e atividades 2016 1ª fase Ações financiadas pela C.M. Sintra - A emergência da escrita no pré-escolar. Uma abordagem à escrita em contexto pré-escolar Formadora: Manuela Guedes Destinatários:
Leia maisAtividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. Diretores de turma. Diretores de turma.
Plano Anual de Atividades Bibliotecas Coordenação das Bibliotecas do Agrupamento (24 atividades) Atividades Período Calendarização Dinamizadores Parcerias Colaborações Objetivos Eixos Orçam. Formação de
Leia mais2016/2018 PLANO DE FORMAÇÃO
2016/2018 PLANO DE FORMAÇÃO Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de novembro de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES 4. MODALIDADES DE FORMAÇÃO 5. ÁREAS DE FORMAÇÃO 5.1.
Leia maisPESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE
PLANO DE FORMAÇÃO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE 2018-2021 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 - ENQUADRAMENTO LEGAL... 4 3 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 5 4 OBJETIVOS E FINALIDADE DO PLANO DE FORMAÇÃO... 6
Leia maisAUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR. Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho
AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho Autonomia e Flexibilidade Curricular ( )Estou aqui para ensinar umas coisas e aprender outras.
Leia maisPlano de Formação e de Atualização. Pessoal Docente e Não Docente
Agrupamento de Escolas de S. Martinho Plano de Formação e de Atualização Pessoal Docente e Não Docente (D.L.127/2015 de 7 de Julho D.L nº 22/2014 de 11 de Fevereiro) junho de Vila Nova do Campo Índice
Leia maisAgrupamento de Escolas de Ourique
Agrupamento de Escolas de Ourique Plano de Melhoria Ano Letivo 2014-2015 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 PLANO DE MELHORIA 3 PRIORIDADES 3.1 PRIORIDADE A APROVEITAMENTO DOS ALUNOS 3.2 PRIORIDADE B ARTICULAÇÃO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018 A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida. Séneca Índice Introdução... 3 Objetivos... 4 Necessidades de formação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FREAMUNDE. Plano de Formação do Agrupamento 2015/2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FREAMUNDE Plano de Formação do Agrupamento 2015/2017 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento do Plano de Formação... 4 3. Recursos Humanos e Físicos... 6 4. Objetivos Gerais...
Leia maisPlano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2018/2019
Plano Anual de Atividades da Biblioteca 2018/2019 As atividades delineadas neste Este Plano visam, essencialmente, a prestação de contributos para a promoção do sucesso educativo. Neste sentido, as atividades
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2013/2014
PLANO ESTRATÉGICO 2013/2014 Após a leitura dos pareceres elaborados pelos diferentes departamentos, procedeu-se ao levantamento de dados referentes a situações-problemas e foram delineadas estratégias
Leia maisAgrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes. Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação
Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação CARATERIZAÇÃO DOS TERRITÓRIOS ENVOLVIDOS NA CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisActividade Formação
Centro de Form da Associ de Escolas de Sintra Actividade 2014 Avali Externa da Dimensão Científica-Pedagógica Coorden Condição Avalia Avaliadores Supervisão e Coorden Total de professores de professores
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2018/ DOCENTES NO ÂMBITO DO DECRETO-LEI Nº 54/2018 E DO DECRETO-LEI Nº 55/2018 AÇÕES DE FORMAÇÃO ACREDITADAS PELO CCPFC
PLANO DE FORMAÇÃO 2018/2019 - DOCENTES NO ÂMBITO DO DECRETO-LEI Nº 54/2018 E DO DECRETO-LEI Nº 55/2018 AÇÕES DE FORMAÇÃO ACREDITADAS PELO CCPFC Ação de Formação e formador Área Destinatários DIFERENCIAÇÃO
Leia maissupertmatik Vocabulário Inglês
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto supertmatik Vocabulário Inglês Professora dinamizadora: Silvina Ferreira Ano letivo 2016-2017 Índice 1.
Leia maisPLANO FORMAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA
2015-2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA PLANO FORMAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA Índice ENQUADRAMENTO LEGAL... 2 CONTEXTO ECOLÓGICO DO AGRUPAMENTO... 2 Breve Caracterização...
Leia maisRelatório Autoavaliação Escola 2016 / 2017
Relatório Autoavaliação Escola 16 / 17 Equipa de Autoavaliação dezembro de 17 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivos da autoavaliação da Escola... 1 3. Atividades da equipa em... 1 4. Resultados
Leia maisPlano de Ações de Melhoria Final
Plano de Ações de Melhoria Final PAM Final 2018/2019 Julho/setembro de 2019 Índice Pág. 2 1. Introdução 2. Plano de Ações de Melhoria 2.1. Enquadramento das ações de melhoria nos Critérios da CAF Educação
Leia maisAgrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO
1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do
Leia maisCritérios e procedimentos de avaliação
Critérios e procedimentos de avaliação Relativamente à avaliação, quer dos alunos, quer do desempenho dos docentes, aplicamos, nesta escola, as diretrizes da legislação em vigor. A avaliação é encarada
Leia maisPlano de Formação 2015/ Introdução
1. Introdução A construção de uma oferta formativa, capaz de dar resposta a um processo dinâmico de mudança organizacional, implica conceber por medida, isto é, adequada a um contexto e a um público preciso.
Leia maisCentro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte
Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte Sinopse da formação contínua Realizada em 215/216 Diretora do CFAE: Maria Elisete Conde Pereira Afonso Escola Sede: Agrupamento de Escolas Abade
Leia maisAutoavaliar para Melhorar
Autoavaliar para Melhorar INFORMAR, SENSIBILIZAR, ENVOLVER E VALORIZAR o papel de todos os elementos da comunidade educativa. A melhoria do Agrupamento só é possível com o contributo de todos. «Se a autoavaliação
Leia maisA educação que faz a diferença Um esforço coletivo
A educação que faz a diferença Um esforço coletivo Pág. 1 Nota Introdutória AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMILO CASTELO BRANCO (151762) O Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco (AECCB), no ano letivo 2014/2015,
Leia maisPLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018
PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018 Índice Nota Introdutória... 1 1. Resultados da Avaliação Externa... 2 2. Plano de de Melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 6 Nota Introdutória O presente
Leia maisQuestionários de satisfação Grupo de trabalho da Avaliação Interna
Questionários de satisfação 2014 Grupo de trabalho da Avaliação Interna Índice 1. Questões metodológicas 2. 2. Determinação dos pontos fortes e dos pontos a melhorar Por dimensão, ciclo de ensino e intervenientes
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2017/2018 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisPlano de Formação e de Atualização do Pessoal Docente e Não Docente
Plano de Formação e de Atualização do Pessoal Docente e Não Docente 2015 2018 Braga Fevereiro de 2015 Escola Associada do Índice 1. Introdução e enquadramento legal... 3 1.1.Introdução... 3 1.2.Enquadramento
Leia mais1 - Educação Pré- Escolar (Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto) 2-1.º Ciclo do Ensino Básico (DL n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações
1 - Educação Pré- Escolar (Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto) 2-1.º Ciclo do Ensino Básico (DL n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo DL n.º 91/2013, de 10 de julho) 3-2.º
Leia mais2013/2015 PLANO DE FORMAÇÃO
2013/2015 PLANO DE FORMAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES 4. S DE FORMAÇÃO 4.1. PESSOAL DOCENTE 4.2. PESSOAL NÃO DOCENTE ASSISTENTES ADMINISTRATIVOS 4.3. PESSOAL NÃO
Leia maisAvaliação Interna do CFFH
213-214 Avaliação Interna do CFFH Ano Letivo Lucinda Palhares Índice: 1. Introdução--------------------------------------------------------------- 2 1.1. Objetivos------------------------------------------------------------
Leia maisCentro de Formação da Associação de Escolas de Sintra
Inscrições até dia 18 de fevereiro Pessoal Docente 02.2016D 03.2016D A emergência da escrita no pré-escolar. Uma abordagem à escrita em contexto pré-escolar. Práticas Musicais: técnicas de execução instrumental
Leia maisCONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2014/2017
Agrupamento de Escolas Vasco Santana Código 171840 PLANO DE FORMAÇÃO 2014/2017 Aprovado em conselho pedagógico de 22 de janeiro 2015. Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 3 PÚBLICO-ALVO... 3 OBJETIVOS GERAIS...
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2015-2016 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar
Leia maisEscola Superior de Educação Almeida Garrett
Escola Superior de Educação Almeida Garrett Regulamento Interno do Gabinete de Formação Contínua Preâmbulo O Gabinete de Formação Contínua (adiante designado por GFC) da Escola Superior de Educação Almeida
Leia maisPLANO ANUAL DE FORMAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO DO VOUGA ANO LETIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO DO VOUGA ÍNDICE ENQUADRAMENTO DO PLANO DE FORMAÇÃO... 4 OBJETIVOS GERAIS:... 6 PROPOSTAS E NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES.... 7 Departamento Curricular
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA Oferta Formativa Pré-escolar No ensino pré-escolar não existe um currículo formal, as Orientações Curriculares bem como as Metas de Aprendizagem para a
Leia maisSUCESSO EDUCATIVO E CIDADANIA ATIVA PROJETO EDUCATIVO. Solidariedade Inclusão Ética Criatividade
SUCESSO EDUCATIVO E CIDADANIA ATIVA PROJETO EDUCATIVO Solidariedade Inclusão Ética Criatividade 2017-2020 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1 - Visão... 3 2 - Missão... 3 3 Valores... 4 4 - Análise SWOT... 4 Pontos
Leia maisOBSERVATÓRIO DA QUALIDADE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2014/2015 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa... 2 Horário Semanal... 3 Metodologia de trabalho... 3 Domínios de
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Critérios Gerais de Avaliação (Aprovados em reunião do Conselho Pedagógico de 21 de julho de 2016) 10 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Critérios Gerais de Avaliação De
Leia maisEducação Pré-Escolar
Educação Pré-Escolar Sendo a primeira etapa na educação básica, as competências gerais para a Educação Pré Escolar constituem um conjunto de princípios para apoiar o Educador de Infância na sua prática,
Leia maisPlano de Ações de Melhoria. Avaliação da consecução do plano pelas equipas das ações
Plano de Ações de Melhoria Avaliação da consecução do plano pelas equipas das ações Procedimento 1 os grupos definiram as metas a atingir para cumprir os seus objetivos. 2 as tarefas foram desenvolvidas
Leia mais2. OBJETIVOS GERAIS DO PLANO
Plano de Formação 2014-2016 1. INTRODUÇÃO O Plano de Formação do Agrupamento de Escolas 4 de Outubro insere-se no disposto no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei
Leia maisESCOLA SECUNDARIA MARTINS SARMENTO
ESCOLA SECUNDARIA MARTINS SARMENTO PLANO DE FORMAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE 2015-2016 1. INTRODUÇÃO A preparação, organização e elaboração do plano de formação, que contempla a definição das áreas de intervenção
Leia maisAgrupamento de Escolas Afonso de Paiva. Castelo Branco. Glossário
Castelo Branco Glossário Decretos-Lei n.º 54 e 55/2018 e Portaria n.º 223-A/2018 EMAEI Glossário Decreto-Lei n.º 54/2018; Decreto-Lei n.º 55/2018 e Portaria n.º 223-A/2018 Acomodações curriculares (DL
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I INTRODUÇÃO 1. De acordo com a legislação em
Leia maisPlano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique
Plano de Estudos Cidade da Matola República de Moçambique 2018 / 2019 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 4 GESTÃO PEDAGÓGICA 5 - OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS IMAGENS INTERNA E EXTERNA 6 - OBJECTIVOS GERAIS E
Leia maisContributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte
Contributo dos PIICIE para a promoção do sucesso educativo na Região do Norte José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Viana do Castelo, ESE. 21 de novembro de 2018 I Sobre o sucesso escolar e educativo
Leia maisPlano de Formação de Escola
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwert yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghj klçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc Plano de Formação vbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmq wertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty
Leia mais