CONTROLE DE ERVAS DANINHAS EM PRÉ EMERGÊNCIA
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- Giovana de Escobar Garrido
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1 CONTROLE DE ERVAS DANINHAS EM PRÉ EMERGÊNCIA Fabiano Victor Siqueri Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso FUNDAÇÃO MT. Resumo Quando foram avaliados herbicidas em pré-emergência, no controle de Corda-de-viola - Ipomoea grandifolia (IAOGR), a diferença foi significativa entre os tratamentos, sendo que Gamit 500 CE + Karmex 800 GrDA (2,0 l/ha + 0,9375 Kg/ha) e Gamit 500 CE + Bladex 500 (2,0 + 2,5 l/ha) tiveram melhor desempenho até 45 DAT(dias após a aplicação). Para o controle de Trapoeraba - Commelina benghalensis (COMBE), além dos tratamentos supracitados, Gamit 500 CE + Laço CE (2,0 + 2,5 l/ha) e Gamit 500 CE (2,0 l/ha) obtiveram acima de 80% de controle até 45 DAT. Summary There was a significant difference between the pre-emergence herbicides, contoling Ipomoea grandfolia (IAOGR), being the treatments Gamit 500 CE + Karmex 800 GrDA (2,0 l/ha + 0,9375 kg/ha) and Gamit 500 CE + Bladex (2,0 l/ha + 2,5 kg/ha) the most effective until 45 days after spraying. For the control of Commelina benghalensis (COMBE) the above mentioned treatments were effective, and also Gamit 500 CE + Laço CE (2,0 + 2,5 l/ha) and Gamit 500 CE controlled more than 80 % of the weed until 45 days after spraying.
2 Introdução Na cultura do algodão, a competição exercida pelas plantas daninhas, bem como sua interferência física no momento da colheita, reduzem a eficiência da operação, comprometendo a qualidade da fibra e, dependendo das espécies competidoras, a produção pode ser reduzida drasticamente. Atualmente, o uso de herbicidas é o método mais eficaz, via de regra o mais econômico, no controle das plantas daninhas, face as dificuldades no uso da capina manual e o controle na linha da cultura através do processo mecânico. Fatores intrínsecos e externos da planta de algodão e do ambiente limitam sua produção. Entre os externos, destacam-se a arquitetura da planta, a forma e a distância vertical das folhas e a área foliar, que revelam a necessidade de alta incidência de luz para obtenção de elevada produtividade (Rosolem, 1998 apud Costa, 2001). Dentre os fatores intrínsecos que afetam a produção destacase o lento crescimento da parte aérea no período entre a semeadura e a emergência do primeiro botão floral (primeiras 4 a 5 semanas após a emergência), no qual o algodoeiro é muito susceptível à competição com as plantas daninhas (Baker & Landivar, 1991 apud Costa, 2001). As perdas mundiais de produção de fibras de algodão, ao ano, segundo a ANDEF (1987), são de 5% devido à competição das plantas daninhas com a cultura, podendo chegar a 97 % (Laca-Buendia & Barros, 1976). As plantas daninhas interferem causando prejuízos diretos, através da competição e alelopatia, ou indiretos, hospedando pragas e patógenos, dificultando a operação de colheita e denegrindo a qualidade do produto colhido (De Marinis, 1971). A concorrência de plantas daninhas com a cultura causa perdas consideráveis, sendo que foram observadas reduções na produtividade de até 90,2%, devido à infestação de plantas daninhas durante todo o ciclo do algodoeiro (Laca-Buendia et al. 1979). Sob uma infestação de gramíneas durante todo o ciclo da cultura foram observadas reduções de até 60 % na produtividade do algodão (Laca-Buendia & Pires, 1992). As perdas por matocompetição na
3 produção do algodoeiro podem chegar de 70 a 95%, e o período crítico ocorre entre os 25 e 50 dias do ciclo da cultura (Blanco, 1985). Materiais e Métodos Foram utilizados 10 tratamentos (Tabela 1), aplicados após a semeadura, em pré-emergência das ervas e da cultura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 3 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 10 metros de comprimento espaçadas de 0,90 m entre si. O experimento foi implementado em área de cultivo mínimo sobre palhada de milheto, semeado no mês de outubro de 2000, após escarificação e gradagem. Todas as práticas culturais foram as mesmas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de herbicidas. Tabela 1 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha, utilizados nos ensaios de herbicidas em préemergência, Município de Rondonópolis, safra Tratamentos Nome comercial Nome comum Dose (Kg ou l P.c./ha) Empresa 2. KARMEX 800 GrDA diuron 0,9375 Du Pont 3. BLADEX 500 cyanazine 2,5 Basf 4. LAÇO CE alachlor 2,5 Monsanto 5. GAMIT 500 CE + KARMEX 800 GrDA clomazone+diuron 2,0 + 0,9375 FMC/Du Pont 6. GAMIT 500 CE + BLADEX 500 clomazone+ cyanazine 2,0 + 2,5 FMC/Basf 7. GAMIT 500 CE + LAÇO CE clomazone+ cyanazine 2,0 + 2,5 FMC/Monsanto 8. GAMIT 500 CE (2,0) clomazone 2,0 FMC 9. LAÇO CE + KARMEX 800 GrDA alachlor + diuron 2,5 + 0,9375 Monsanto/Du Pont 10. PREMERLIN + HERBURON 500 SC trifluralin + diuron 3,0 + 1,5 Milenia Os produtos foram aplicados sobre o solo utilizando-se um equipamento de pulverização costal de pressão constante (CO 2 ), equipados com bicos tipo leque, modelo XR 110:02, espaçados de 50 cm, operando com pressão de 3 Bar e volume de calda de 200 l/ha. A descrição dos locais (Fazendas e municípios), cultivares utilizadas, datas de plantio, datas das aplicações e condições climáticas no momento das aplicações de cada ensaio estão descritos na Tabela 2.
4 Tabela 2 Descrição dos locais, cultivares utilizadas, data de plantio, datas das aplicações e condições climáticas no momento das aplicações. Safra Local Condições climáticas Fazenda SM-02 Município Rondonópolis Cultivar FMT- Saturno Data de plantio Data das aplicações Horário U.R. 1 TEMP. 2 V.V. 3 N 4 01/12/00 02/12/00 15: Santa Mônica Rondonópolis ITA 90 29/11/00 01/12/00 15: Umidade relativa do ar (%); 2 Temperatura (ºC); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens As avaliações foram realizadas aos 15, 31 e 45 dias após a aplicação avaliando-se o controle das ervas visualmente e a percentagem de fitotoxicidade em relação à testemunha não tratada, segundo as escalas descritas nas Tabelas 3 e 4. Tabela 3 Descrição geral dos termos utilizados conforme a percentagem de controle de ervas daninhas propiciada pelos tratamentos. % de Controle Termo utilizado Descrição geral 100 Controle total Parcela totalmente limpa 98 Excepcional Algum escape, ervas suprimidas 95 Excelente Pequenos escapes, ervas anormais 90 Muito Bom Escapes efetivos, ervas normais 85 Bom Acima do aceitável 80 Satisfatório Limite aceitável comercialmente 70 Duvidoso Controle duvidoso 60 Regular Abaixo do aceitável 50 Fraco Controle insatisfatório 30 Ruim Praticamente sem controle 0 Nenhum Sem nenhum controle Tabela 4 Descrição geral dos termos utilizados conforme a percentagem de fitotoxicidade causada pelos tratamentos. % de Fitotoxicidade Termo utilizado Descrição geral 0 Nenhum Nenhum sintoma visível 3 Duvidoso Parece apresentar algum sintoma 5 Leve Sintoma leve c/ pequeno amarelecimento 10 Definido Sintoma claro com amarelecimento visível 15 Definido sem dano econômico Amarelecimento, clorose, engruvinhamento 20 Aceitável Amarelecimento / clorose mais intensa / engruvinhamento 30 Limite aceitável Aceitável comercialmente / sem dano econômico 40 Severo Clorose / engruvinhamento / necrose / queima / redução / porte 60 Muito severo Redução de stand com 25% de morte 80 Extreamente severo 75 % de morte de plantas 100 Total destruição 100 % de morte de plantas
5 Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística e comparados pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Resultados e Discussão!"!#%$&#!'( )+*, -/ )879- Todos os tratamentos causaram fitotoxicidade somente até os 15 DAT (Tabela 5), sendo que o maior índice foi do tratamento7 [Gamit + Laço (2,0+2,5 l/ha)], com 13 %, e o menor foi dos tratamentos 4 [Laço (2,5 l/ha)] e 10 [Premerlin + Herburon (3,0 + 1,5 l/ha)], com 2%. Segundo informações da Tabela 4, este índice é considerado aceitável (< 20%). Tabela 5 - Percentagem de fitotoxicidade dos herbicidas aplicados em préemergência na cultura do algodão aos 15, 31 e 45 DAT(dias após a aplicação). Ensaio de herbicidas em pré-emergência 1. Faz. Santa Mônica, Rondonópolis, safra TRATAMENTOS Fitotoxicidade 1 15 DAT 31 DAT 45 DAT 2. KARMEX 800 GrDA (0,9375) 7 ab 0 a 0 a 3. BLADEX 500(2,5) 5 b 0 a 0 a 4. LAÇO CE (2,5) 2 b 0 a 0 a 5. GAMIT 500 CE + KARMEX 800 GrDA (2,0+0,9375) 5 b 0 a 0 a 6. GAMIT 500 CE + BLADEX 500 (2,0+2,5) 7 ab 0 a 0 a 7. GAMIT 500 CE + LAÇO CE (2,0+2,5) 13 a 0 a 0 a 8. GAMIT 500 CE (2,0) 3 b 0 a 0 a 9. LAÇO CE + KARMEX 800 GrDA (2,5+0,9375) 8 ab 0 a 0 a 10. PREMERLIN + HERBURON 500 SC (3,0+1,5) 2 b 0 a 0 a C.V. (%) 46,7 0 0 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade 1 = percentagem de fitoxicidade Sob uma infestação considerada baixa, de 4 plantas/m 2, os tratamentos 4 [Laço CE (2,5 l/ha)] e 10 [Premerlin + Herburon 500 SC (3,0+1,5 l/ha)] não propiciaram controle satisfatório (Tabela 3) sobre corda de viola (<80% de controle) em nenhuma avaliação (Tabela 6).
6 TABELA 6 - Percentagem de controle sobre corda de viola, Ipomoea grandifolia (IAOGR), dos herbicidas aplicados em préemergência na cultura do algodão aos 15, 31 e 45 DAT (dias após a aplicação). Ensaio de herbicidas em pré-emergência 1. Faz. Santa Mônica, Rondonópolis, safra TRATAMENTOS IAOGR 1 15 DAT 31 DAT 45 DAT 2. KARMEX 800 GrDA (0,9375) 80 bc 73 b 58 c 3. BLADEX 500(2,5) 82 bc 73 b 57 c 4. LAÇO CE (2,5) 75 c 68 b 48 c 5. GAMIT 500 CE + KARMEX 800 GrDA (2,0+0,9375) 99 a 95 a 85 a 6. GAMIT 500 CE + BLADEX 500 (2,0+2,5) 95 a 88 a 82 ab 7. GAMIT 500 CE + LAÇO CE (2,0+2,5) 88 ab 77 b 63 bc 8. GAMIT 500 CE (2,0) 82 bc 77 b 58 c 9. LAÇO CE + KARMEX 800 GrDA (2,5+0,9375) 82 bc 75 b 62 c 10. PREMERLIN + HERBURON 500 SC (3,0+1,5) 78 bc 75 b 58 c C.V. (%) 4,9 4,8 10,1 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade 1 = percentagem de controle sobre corda de viola (Ipomoea grandifolia) Infestação na testemunha: 4 plantas / m 2 Apenas os tratamentos 5 [Gamit 500 CE + Karmex 800 GrDA (2,0 l/ha + 0,9375 Kg/ha)] e 6 [Gamit 500 CE + Bladex 500 (2,0+2,5 l/ha)] propiciaram bom controle (>80%) de corda de viola em todas as avaliações, até 45 dias após a aplicação (DAT). Isto vem confirmar informações e observações feitas em campos comerciais onde o residual destas duas combinações para esta erva, em termos de pré-emergência, vem se mostrando superiores que os demais tratamentos ou produtos utilizados nesta modalidade de aplicação (Siqueri, 2001, informação pessoal). Os tratamentos 2 [Karmex (0,9375 Kg/ha)], 3 [Bladex (2,5 l/ha)], 7 [Gamit + Laço (2,0 + 2,5 l/ha)], 8 [Gamit (2,0 l/ha)] e 9 [Laço + Karmex (2,5 l/ha + 0,9375 Kg/ha)] propiciaram bom controle de corda de viola (acima de 80%) somente até 15 DAT.
7 B C D E F GHI JI KL F MF HEDIN OP!QR!S%T&S P!UV W+XY Z/[\+]2Z+^5_`bacRedb[ Todos os tratamentos causaram fitotoxicidade somente até os 15 DAT (Tabela 7). Esta foi aceitável (< 20%, segundo escala da Tabela 4), sendo que o maior índice foi do tratamento 7 [Gamit + Laço (2,0+2,5 l/ha)], com 17 %, e o menor foi do tratamento 4 [Laço (2,5 l/ha)], com 5%. Com exceção dos tratamentos 2 [Karmex 800 GrDA (0,9375 Kg/ha)], 3 [Bladex 500 (2,5 l/ha)] e 10 [Premerlin + Herburon (3,0 + 1,5 l/ha)], todos os tratamentos obtiveram controle satisfatório sobre trapoeraba até 32 DAT, o que pode ser verificado na Tabela 8. Tabela 7 - Percentagem de fitotoxicidade dos herbicidas aplicados em préemergência na cultura do algodão aos 15, 32 e 45 DAT (dias após a aplicação). Ensaio de herbicidas em pré-emergência 2. Faz. SM-02, Rondonópolis, safra TRATAMENTOS Fitotoxicidade 1 15 DAT 32 DAT 45 DAT 2. KARMEX 800 GrDA (0,9375) 8 abc 0 a 0 a 3. BLADEX 500(2,5) 10 abc 0 a 0 a 4. LAÇO CE (2,5) 5 c 0 a 0 a 5. GAMIT 500 CE + KARMEX 800 GrDA (2,0+0,9375) 12 abc 0 a 0 a 6. GAMIT 500 CE + BLADEX 500 (2,0+2,5) 13 abc 0 a 0 a 7. GAMIT 500 CE + LAÇO CE (2,0+2,5) 17 a 0 a 0 a 8. GAMIT 500 CE (2,0) 8 abc 0 a 0 a 9. LAÇO CE + KARMEX 800 GrDA (2,5+0,9375) 15 ab 0 a 0 a 10. PREMERLIN + HERBURON 500 SC (3,0+1,5) 7 bc 0 a 0 a C.V. (%) 27,4 0 0 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade 1 = percentagem de fitoxicidade Analisando-se os dados da avaliação de 45 DAT, apenas os tratamentos 5 [Gamit + Karmex (2,0 l/ha + 0,9375 Kg/ha)], 6 [Gamit + Bladex (2,0+2,5 l/ha)], 7 [Gamit + Laço (2,0 + 2,5 l/ha)] e 8 [Gamit (2,0 l/ha)] propiciaram bom controle (> 80%) de trapoeraba. É importante ressaltar que nestes tratamentos, em que estava presente o produto Gamit na dose de 2,0 l/ha, sozinho e/ou em combinações, obtiveram bom controle sobre trapoeraba até 45 DAT. Isto ocorre em função do provável maior poder residual do produto sobre esta importante erva daninha.
8 Tabela 8 - Percentagem de controle sobre Tapoeraba, Commelina benghalensis (COMBE) dos herbicidas aplicados em pré-emergência na cultura do algodão aos 15, 32 e 45 DAT (dias após a aplicação). Ensaio de herbicidas em pré-emergência 2. Faz. SM-02, Rondonópolis, safra TRATAMENTOS COMBE 1 15 DAT 32 DAT 45 DAT 2. KARMEX 800 GrDA (0,9375) 75 b 68 d 55 cd 3. BLADEX 500(2,5) 77 b 72 d 62 c 4. LAÇO CE (2,5) 92 a 82 c 67 bc 5. GAMIT 500 CE + KARMEX 800 GrDA (2,0+0,9375) 96 a 94 a 83 a 6. GAMIT 500 CE + BLADEX 500 (2,0+2,5) 98 a 92 ab 82 a 7. GAMIT 500 CE + LAÇO CE (2,0+2,5) 99 a 96 a 83 a 8. GAMIT 500 CE (2,0) 98 a 91 ab 82 a 9. LAÇO CE + KARMEX 800 GrDA (2,5+0,9375) 93 a 83 bc 75 ab 10. PREMERLIN + HERBURON 500 SC (3,0+1,5) 78 b 63 d 48 d C.V. (%) 3,5 3,9 6,1 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade 1 = percentagem de controle sobre trapoeraba (Commelina benghalensis) Infestação de COMBE na testemunha: 3 plantas / m 2 Conclusão Todos os tratamentos causaram fitotoxicidade aceitável (menor que 20%) e somente até os 15 dias após a aplicação (DAT); O produto Gamit 500 CE a 2,0 l/ha não necessitou de combinações com nenhum produto para o controle de trapoeraba até 45 DAT; As combinações de Gamit 500 CE (2,0 l/ha) com Karmex 800 GrDA (0,9375 Kg/ha) e com Bladex 500 (2,5 l/ha) foram os tratamentos que maior residual propiciaram para corda de viola (até 45 DAT), dentre os tratamentos testados; Os tratamentos avaliados representam boa parte dos grupos de herbicidas disponíveis para o produtor na categoria de pré-emergência na cultura do algodão. Estudos com maior quantidade de produtos se fazem necessários para que se tenha maiores informações, tanto com relação a novos produtos que venham a ser lançados para a cultura, bem como os já existentes, para outras espécies de ervas daninhas, de maneira que venham ser utilizados de maneira economicamente viável pelos produtores.
9 Bibliografia BAKER, D.N.; LANDIVAR, J.A. Simulation of plant development in GOSSYPIUM. In: HODGES, H.F. (ed.) Cotton Physiology. Memphis: The Cotton Foundation p apud COSTA, E.A.D; MATALLO, M.B.; ROZANSKI, A.; MACEDO, E.C. Avaliação da seletividade e eficiência agronômica do herbicida flumioxazin isoladamente ou em mistura com diuron e diclosulam, na cultura do algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, III, Campo Grande. RESUMOS. EMBRAPA-CNPA, UFMS, p BLANCO, H.G. Ecologia das plantas daninhas competição de plantas daninhas em culturas brasileiras. In: Controle integrado de plantas daninhas. 2 ed. São Paulo: CREA, 1985.p DE MARINIS, G. Ecologia das plantas daninhas. In: CAMARGO, P.N. Texto básico de controle de plantas daninhas. 3 ed., Piracicaba: USP-ESALQ, 1971.p LACA-BUENDIA, J.P.; BARROS,A.T. Competição de misturas herbicidas na cultura algodoeira (G. hirsutum L.) nas principais regiões produtoras de Minas Gerais. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E ERVAS DANINHAS, II. Londrina, Resumos.s.n.t.p.42 LACA-BUENDIA, J.P. del C. et al. Período crítico de competição entre comunidades de plantas daninhas e o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) no Estado de Minas Gerais. Planta Daninha, Brasília, v. 2, n.2, p , LACA-BUENDIA, J.P. del C. et al. Avaliação da eficiência de controle de plantas daninhas gramíneas do herbicida clethodim em algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum var. latifolium Hutch.). Planta Daninha, Brasília, v. 10, n.1/2, p , ROSOLEM, C.A. Ecofisiologia e manejo cultural do algodoeiro In: Algodão: Boletim 03. EMBRAPA, CPAO, Dourados, MS, p apud COSTA, E.A.D; MATALLO, M.B.; ROZANSKI, A.; MACEDO, E.C. Avaliação da seletividade e eficiência agronômica do herbicida flumioxazin isoladamente ou em mistura com diuron e diclosulam, na cultura do algodão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, III, Campo Grande. RESUMOS. EMBRAPA- CNPA, UFMS, p. 953.
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