EFICIÊNCIA DE REGULADORES DE CRESCIMENTO EM ALGODÃO SUBMETIDO A DIFERENTES INTERVALOS DE APLICAÇÃO DE CHUVA 1
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1 EFICIÊNCIA DE REGULADORES DE CRESCIMENTO EM ALGODÃO SUBMETIDO A DIFERENTES INTERVALOS DE APLICAÇÃO DE CHUVA 1 Ciro Antonio Rosolem (FCA/UNESP-Botucatu / rosolem@fca.unesp.br), Rodrigo Arroyo Garcia (FCA/UNESP- Botucatu), Mariana Zampar Toledo (FCA/UNESP-Botucatu) RESUMO - O uso de reguladores é uma alternativa eficiente no controle de crescimento das plantas de algodão, porém, a época recomendada para aplicação corresponde a períodos de grandes índices de pluviosidade. Portanto, a eficiência do produto nestes períodos pode ser reduzida. Objetivou-se avaliar o desempenho de reguladores de crescimento em função de diferentes horários de simulação de chuva após aplicação dos produtos. Aos 40 dias após emergência das plântulas, aplicaram-se os produtos Pix HC (cloreto de mepiquat) e Tuval (cloreto de chlormequat), simulando-se chuva após 1, 2, 4 e 6 horas, além da ausência de chuva pós-produtos. As plantas foram conduzidas por mais 33 dias, tendo a altura medida em intervalos de 3 dias. Também foram determinadas, ao final do experimento, o número de ramos e estruturas reprodutivas e a matéria seca. Os resultados evidenciaram diminuição da matéria seca das plantas em função da aplicação dos reguladores, independente do intervalo de aplicação de chuva. Os reguladores foram eficazes quanto ao controle do crescimento das plantas, sendo mais eficiente quanto maior o intervalo de aplicação de chuva, porém, independente do produto, há a necessidade de reaplicação do produto para total efeito desejado. Palavras-chave: Gossypium hirsutum, cloreto de mepiquat, cloreto de chlormequat, absorção INTRODUÇÃO A grande quantidade de massa verde produzida pela planta do algodoeiro dificulta o aproveitamento dos nutrientes alocados para a formação das fibras, que é o seu principal produto (SILVA, 1981). Com um melhor equilíbrio entre as partes vegetativas e reprodutivas, é possível a melhoria do nível de produtividade do algodoeiro (MEREDITH JUNIOR e WELLS, 1989). O algodoeiro possui crescimento indeterminado, isto é, continua o crescimento devido à emissão de sucessivas gemas terminais, a não ser que seja interrompido por fatores internos ou externos (BARBOSA e CASTRO, 1981; CARVALHO et al., 1986). Os reguladores de crescimento são substâncias químicas naturais ou sintéticas que podem ser aplicadas diretamente nos vegetais para alterar os processos vitais ou estruturais, por meio de modificações no balanço hormonal das plantas, com a finalidade de aumentar a produção, melhorar a qualidade ou facilitar a colheita (LAMAS, 2001). Esses produtos agem interferindo na biossíntese do ácido giberélico, inibindo-a, o que resulta em redução do crescimento, em razão da menor elongação celular (TAIZ e ZEIGER, 1991). A manipulação da arquitetura do dossel das plantas do algodoeiro com 1 A BASF, pelo apoio financeiro, para o desenvolvimento do trabalho de pesquisa.
2 biorreguladores é uma das estratégias agronômicas para evitar os efeitos negativos do crescimento excessivo, podendo contribuir para o aumento da produtividade (HODGES et al., 1991). Os autores ainda concluíram que os resultados da aplicação do produto são altamente influenciados pelas condições ambientais. A melhor época de aplicação dos reguladores de crescimento recomendada no Brasil corresponde aos períodos de grandes índices de pluviosidade. Existe, portanto, grande risco do produto ser lavado pela água das chuvas sem ter sido absorvido pela planta (ROSOLEM et al., 2004). A absorção do regulador pelas folhas do algodoeiro pode sofrer variações em função do tempo transcorrido após a aplicação do produto, obedecendo a um comportamento ainda não conhecido. Tal comportamento pode influenciar não só no desenvolvimento das plantas em função da ação do produto absorvido, como também, variar de acordo com as condições climáticas às quais as plantas são submetidas. Objetivou-se avaliar a eficiência de reguladores de crescimento em função de diferentes horários de simulação de chuva após aplicação dos produtos. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado em casa de vegetação da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Campus de Botucatu. Coletou-se uma porção de solo classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico de textura média (EMBRAPA, 1999), que foi retirada da camada superficial (0-20 cm) que, após seca ao ar, foi passada em peneira com malha de 4 mm. A terra foi homogeneizada, sendo posteriormente separadas amostras para análise química (RAIJ et al., 2001). Na terra coletada foi aplicado calcário dolomítico (CaO: 28%, MgO: 20% e PRNT: 95%) para elevar a saturação por bases a 60% e adubado de acordo com recomendações (RAIJ et al., 1996). As sementes de algodão utilizadas foram da cultivar Delta Opal. Foram utilizados vasos para o cultivo do algodão com capacidade para 12 litros de terra, onde o teor de água foi corrigido diariamente para que permanecesse próximo à capacidade de campo. Foi realizado o desbaste das plantas, mantendo-se duas por vaso, sendo que no mesmo dia realizou-se a primeira aplicação da solução nutritiva (HOAGLAND e ARNON, 1950), que também foi aplicada aos 20 e 40 dias. A temperatura da casa de vegetação foi mantida entre 25 e 30 ºC durante todo o período de cultivo. Aos 40 dias após a emergência das plantas foi simulada a lavagem de dois reguladores de crescimento do algodoeiro, com diferentes intervalos transcorridos para a ocorrência de chuva simulada, conforme tratamentos apresentados na Tabela 1. No dia das aplicações a temperatura era de 26,5 C e a umidade relativa de 70%. Tabela 1. Tratamentos utilizados no experimento. Tratamento Dose ( l ha -1 ) Intervalo de chuva Testemunha Sem produto Pix HC 0,10 Sem chuva após aplicação Pix HC 0,10 Chuva 1, 2, 4 ou 6 horas Tuval 0,25 Sem chuva após aplicação Tuval 0,25 Chuva 1, 2, 4 ou 6 horas Para realizar a aplicação dos produtos e simulação da chuva, foi utilizado equipamento de pulverização e simulação de chuva, instalado em sala fechada do Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia. A organização das unidades experimentais ao longo do percurso das barras do simulador foi
3 feita utilizando espaçamento de 0,90m, simulando uma população de plantas por hectare. Foi utilizado o volume de aplicação de 150 L.ha -1 de calda, representando uma lâmina de 20 mm de chuva. Durante o período de condução do experimento, diariamente foram registradas as temperaturas máxima e mínima do ar, através de um termohigrógrafo. Após a aplicação dos tratamentos as plantas foram cultivadas por mais 33 dias, sendo realizadas medições periódicas de altura em intervalos de 3 dias. Por meio das médias de altura das plantas, determinou-se o crescimento em função dos graus-dia acumulados (GD). Na colheita do experimento foram avaliados o número de ramos reprodutivos e número de estruturas reprodutivas. Feitas as avaliações, as plantas foram secas em estufa a 60ºC, determinandose a matéria seca das plantas. O delineamento estatístico foi em blocos casualizados, com 4 repetições. Para as variáveis número de ramos reprodutivos, número de estruturas reprodutivas e matéria seca das plantas, para cada produto, as médias foram comparadas utilizando-se o teste t, a 5% de probabilidade. Para o crescimento acumulado após aplicação dos tratamentos, foram ajustadas curvas de respostas, escolhendo-se a significativa de maior coeficiente de determinação (R 2 ). RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme valores apresentados na Tabela 2, o número de estruturas reprodutivas foi superior quando da aplicação de chuva quatro horas após a do regulador de crescimento (Pix HC ), porém, a testemunha foi estatisticamente igual aos demais períodos. Já para o número de ramos reprodutivos, com quatro horas de intervalo de aplicação de chuva, novamente esse tratamento destacou-se, apesar de não diferir significativamente da testemunha e do intervalo de 1 hora. Para a variável matéria seca, valores inferiores à testemunha foram observados para os tratamentos submetidos à aplicação do produto, independente da aplicação ou não de chuva ou intervalos de simulação. Assim, a absorção do produto e a conseqüente queda na taxa de crescimento em altura contribuíram para valores inferiores da matéria seca. Resultados que discordam de Rosolem et al. (2004), que apesar da diminuição em altura com a aplicação de reguladores à base de cloreto de mepiquat, houve um ganho compensatório das plantas com maior espessamento e área foliar. Tabela 2. Análise de variância e coeficiente de variação dos dados médios de estruturas reprodutivas, ramos reprodutivos e matéria seca de plantas de algodão em função de diferentes intervalos entre a aplicação de Pix HC e lâmina de chuva. Botucatu-SP, Avaliação Fcalc C.V. Intervalo entre aplicação de produto e chuva (horas) (%) test Estruturas reprodutivas 3,19* 12,84 9,25b 9,25b 9,00b 8,25b 11,25a 8,50b Ramos reprodutivos 3,47* 8,95 10,75ab 9,50b 10,50ab 9,50b 11,75a 10,00b Matéria seca (g vaso -1 ) 7,97** 19,27 35,91a 17,93c 21,22bc 22,12bc 25,46b 19,87bc Médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste t (P>0,05). * e **: significativos a 5% e 1% de probabilidade, respectivamente. Para o produto Tuval (Tabela 3), quanto ao número de estruturas reprodutivas, observam-se resultados inferiores no intervalo de 4 horas, quando comparado à testemunha e intervalos de 1 e 6 horas. Já para o número de ramos reprodutivos não houve interferência alguma desse produto. O número de nós
4 do eixo principal é de grande importância para a produtividade do algodoeiro, pois os ramos frutíferos são formados a partir dos nós do eixo principal (MAUNEY, 1986). Assim como no uso de Pix HC,os resultados referentes à matéria seca da testemunha foram maiores quando comparado à aplicação do Tuval, independente da aplicação de chuva e o intervalo após aplicação do regulador. Tabela 3. Análise de variância e coeficiente de variação dos dados médios de estruturas reprodutivas, ramos reprodutivos e matéria seca de plantas de algodão em função de diferentes intervalos entre a aplicação de Tuval e lâmina de chuva. Botucatu-SP, Avaliação Fcalc C.V. Intervalo entre aplicação de produto e chuva (horas) (%) test Estruturas reprodutivas 3,42* 14,54 9,25 ab 9,00 abc 10,25 a 8,25 bc 7,25 c 10,50 a Ramos reprodutivos 0,70 ns 11,30 10,75 a 10,00 a 10,00 a 10,00 a 9,25 a 10,00 a Matéria seca (g vaso -1 ) 4,62** 21,13 35,91 a 20,85 b 22,45 b 23,22 b 21,34 b 25,74 b Médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste t (P>0,05). ns, * e **: não significativo, e significativos a 5% e 1% de probabilidade, respectivamente. O crescimento do algodão após a aplicação dos reguladores, nos diferentes intervalos de chuva simulada, teve comportamento parecido para os produtos. No caso do Pix HC, para os intervalos de 2 e 4 horas, o crescimento no primeiro intervalo citado nas primeiras avaliações foi maior, com os valores se equiparando com o passar dos graus-dia acumulados (Figura 1). O produto também apresentou perdas mesmo após seis horas de intervalo de chuva, evidenciando uma necessidade de reaplicação em todos intervalos estudados, apesar do efeito constatado do produto, quando comparado à testemunha, que não recebeu aplicação de regulador de crescimento. Os efeitos do cloreto de mepiquat sobre o algodoeiro dependem da dose utilizada, da época e modos de aplicação, da cultivar empregada, da data de semeadura, da população de plantas e das condições ambientais que se seguem ao tratamento, como temperatura e precipitação pluvial (ATHAYDE e LAMAS, 1999).
5 Crescimento (cm) y = x R 2 = ** y = x x R 2 = * y = x x R 2 = * y = x x R 2 = * PixHC sem aplicação de chuva PixHC com chuva 1 hora após aplicação PixHC com chuva 2 PixHC com chuva 4 PixHC com chuva 6 Testemunha 6.00 y = 0.04x R 2 = ** 3.00 y = x x R 2 = * Graus-dia acumulados Figura 1. Crescimento das plantas de algodão com o passar dos graus-dia acumulados, em função da aplicação de Pix HC, com diferentes intervalos de aplicação de chuva simulada após o regulador de crescimento. Botucatu-SP, O comportamento do crescimento acumulado das plantas de algodão, após uso do Tuval como regulador de crescimento, está apresentado na Figura 2. Observa-se que houve perdas do produto com a aplicação de uma lâmina de chuva de 20 mm, mesmo seis horas após a aplicação do produto, já que no caso da ausência de chuva houve maior eficiência do produto, pois esse foi absorvido completamente. Porém, com apenas 1 hora de intervalo entre aplicação do regulador e chuva, houve resposta à aplicação do produto, já que a planta de algodão teve seu crescimento diminuído, quando comparado à ausência de produto. Um fator importante a ser destacado é de que com um intervalo de seis horas de aplicação de chuva, o produto Tuval foi mais eficiente, pois aproximou-se mais da ausência de chuva quando aplicado esse produto. Fato similar ocorreu com um intervalo menor (1 hora), em que houve uma maior absorção do produto nesse curto intervalo de tempo, pois a curva em relação à ausência desse produto manteve-se mais distante, quando comparado ao produto à base de cloreto de mepiquat.
6 Crescimento (cm) y = x R 2 = ** y = x R 2 = ** y = x x R 2 = * y = x R 2 = 0.97** y = x R 2 = ** y = x x R 2 = * Graus-dia acumulados Tuval sem aplicação de chuva Tuval com chuva 1 hora após aplicação Tuval com chuva 2 Tuval com chuva 4 Tuval com chuva 6 Testemunha Figura 2. Crescimento das plantas de algodão com o passar dos graus-dia acumulados, em função da aplicação de Tuval, com diferentes intervalos de aplicação de chuva simulada após o regulador de crescimento. Botucatu-SP, CONCLUSÕES A matéria seca das plantas de algodão foi afetada em função da aplicação dos reguladores de crescimento. Houve resposta à aplicação dos produtos, porém, quanto menor o intervalo para aplicação de chuva simulada, menor a eficiência dos reguladores. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO O trabalho permite destacar a eficaz atuação de reguladores de crescimento, mas que a eficiência do produto pode ser alterada em função das condições climáticas, podendo ser necessária a reaplicação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATHAYDE, M.L.F.; LAMAS, F.M. Aplicação seqüencial de cloreto de mepiquat em algodoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, n.3, p , BARBOSA, L.M.; CASTRO, P.R.C. Infestação de ácaro branco em algodoeiros tratados com retardadores de crescimento. Anais da ESALQ, Piracicaba, v.38, p , 1981.
7 CARVALHO, L.H.; FUZATTO, M.G.; CIA, E.; CHIAVEGATO, E.J.; KONDO, J.I.; CIONE, J. Efeito do regulador de crescimento em variedades de algodoeiro com diferentes portes e ciclos produtivos. In: Reunião Nacional do algodão, 4., 1986, Belém. Resumos... Belém:Embrapa-CNPA, 1986, v.1, p.55. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, p. HOAGLAND, D.R.; ARNON, D. The water culture methods for growing plants without soil. Berkeley: California Agricultural Experiment Station, 1950, 32p. HODGES, H.F.; REDDY, V.R.; REDDY, K.R. Mepiquat chloride and temperature effects on photosynthesis and respiration of fruiting cotton. Crop Science, Madison, v.31, n.5, p , LAMAS, F.M. Estudo comparativo entre cloreto de mepiquat e cloreto de chlormequat aplicados no algodoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.36, p , MAUNEY, J.R. Vegetative growth and development of fruiting rites. In: MAYNEY, J.R.; STEWART, J.M. (Eds) Cotton physiology. Memphis: The cotton Foundation, 1986, p MEREDITH J., WELLS, R. Potential for increasing cotton yield through enhanced partitioning to reproductive structures. Crop Science, Madison, v.29, n.3, p , RAIJ, B. V.; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: IAC, p. RAIJ, B. Van, CANTARELLA, H., QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2 ed. Campinas: Instituto Agronômico/ Fundação IAC, p. ROSOLEM, C.A.; MATEUS, G.P.; LIMA, E. do V. Perdas de cloreto de mepiquat no algodoeiro por chuva simulada. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.39, n.7, p , SILVA, R.J.M. Observações preliminares do comportamento do cloreto de mepiquat em algodoeiro herbáceo no estado de Goiás. Goiânia: EMGOPA, (Comunicado Técnico, 5). TAIZ, L.; ZEIGER, E. Gibelilin synthesis and hormones. In: TAIZ L. ZEIGER, E. (Eds). Plant Physiology, p
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