PERDAS DE CLORETO DE MEPIQUAT NO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE CHUVA SIMULADA.

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1 PERDAS DE CLORETO DE MEPIQUAT NO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE CHUVA SIMULADA. Ciro Antonio Rosolem; Gustavo Pavan Mateus, Eduardo do Valle Lima. Universidade Estadual Paulista- UNESP, Faculdade de Ciências Agronômicas-FCA, Dpt. de Produção Vegetal. C.P. 237, CEP , Botucatu (SP). RESUMO A cotonicultura brasileira encontra-se situada na grande maioria onde os índices de precipitação pluvial ultrapassam 2 mm anuais, coincidindo a época de aplicação dos reguladores de crescimento com o período de maior concentração de chuvas, havendo risco do produto ser lavado, sem ter sido totalmente absorvido pelas plantas. Assim, objetivou-se avaliar a lavagem de cloreto de mepiquat aplicado no algodoeiro, por chuvas ocorrendo em diferentes tempos após a aplicação do produto. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, em vasos de 12 L, com 3 plantas da cv. DeltaOpal. No aparecimento do primeiro ramo frutífero aplicou-se o cloreto de mepiquat, na dose de 25 ml ha -1 de PIX. Simultaneamente, iniciou-se os tratamentos: 2 lâminas de chuva (1 e 2 mm), e 6 diferentes tempos para aplicação (, 2, 4, 8, 16 e 32 horas após aplicação do produto) e sem chuva. Chuva de 1 mm foi suficiente para a lavagem do produto independentemente do tempo para a ocorrência da chuva após a aplicação do regulador. Todavia, quando da ocorrência de chuva, 2, 4, 8, 16 e 32 horas após a aplicação do produto, a reposição será de 133, 128, 119, 17, 91 e 73 ml ha -1, respectivamente. INTRODUÇÃO O algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) é cultivado em solos corrigidos e em locais com condições climáticas favoráveis, onde verifica-se crescimento vegetativo excessivo, resultando em plantas altas, com densa folhagem, o que pode inviabilizar a colheita mecanizada. O modo mais eficaz no controle do crescimento da planta é o uso de reguladores de crescimento, sendo o cloreto de mepiquat um dos mais empregados no algodoeiro. Este produto interferem na biossíntese do ácido giberélico, inibindo-a, o que resulta em redução do crescimento, em função da menor elongação celular. O cloreto de mepiquat (cloreto 1,1-dimetil piperidíneo), é um composto orgânico, solúvel em água, que se apresenta como uma solução aquosa, incolor e inodora. É um produto sistêmico, absorvido principalmente pelas partes verdes da planta. Os efeitos do cloreto de mepiquat sobre o algodoeiro dependem de vários fatores, podendo-se destacar a dose utilizada do produto, a época e modos de aplicação, a cultivar empregada, a data de semeadura, a população de plantas e as condições ambientais que se seguem ao tratamento, como temperatura e precipitação pluvial. Com relação ao fator precipitação pluvial, ressalta-se que atualmente em boa parte das regiões onde se encontram as maiores áreas de cultivo do algodão no Brasil, os índices estão acima de 2. mm anuais. Além disso, a melhor época recomendada para aplicação dos reguladores de crescimento coincide com o período de maior concentração pluvial. Existe, portanto, grande risco do produto ser lavado pela água das chuvas, sem ter sido totalmente absorvido pelas plantas. Assim, seria interessante a reaplicação da quantidade de produto perdida, para que este possa exercer de forma efetiva o efeito esperado no controle do crescimento excessivo das plantas de algodão. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a lavagem de cloreto de mepiquat aplicado no algodoeiro, por chuvas ocorrendo em diferentes tempos após a aplicação do produto. Procurou-se ainda determinar a quantidade de produto a ser reposta, em função do tempo para ocorrência de chuva após a aplicação do regulador.

2 MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido em casa de vegetação na FCA/UNESP-Botucatu (SP), em vasos de 12 L, preenchidos com Latossolo Vermelho distrófico, cujos atributos químicos foram: ph (CaCl 2 ) = 5,; M.O. = 26 g dm -3 ; H+Al = 46 mmol c dm -3 ; P(resina) = 2 mg dm -3 ; K +, Ca 2+ e Mg 2+ = 4,6; 35,9 e 14,4 mmol c dm -3, respectivamente; CTC = 1,6 e V% = 55. O solo foi adubado com 15 mg dm -3 de K 2 O, 15 mg dm -3 de P 2 O 5, 3 mg dm -3 Zn e 1 mg dm -3 de B, nas formas de KCl, MAP, ZnSO 4 e H 3 BO 3. Após incubação úmida realizou-se a semeadura de 5 sementes de algodão por vaso (cv. DeltaOPAL). A emergência ocorreu 5 dias após a semeadura, sendo realizado desbaste para 3 plantas. Quando o terceiro nó vegetativo estava aparecendo, foi realizada adubação nitrogenada (5 mg dm -3 ), na forma de nitrato de amônio. No aparecimento do primeiro ramo frutífero (38DAE), foi aplicado, em todos os vasos, o cloreto de mepiquat (PIX), na dose de 12,5 g i.a. ha -1 e volume de aplicação de 15 L ha -1 de calda. Simultaneamente, iniciou-se os tratamentos: 2 lâminas de chuva simulada, correspondentes a 1 e 2 mm, 6 diferentes tempos de aplicação, isto é, (logo após aplicação do regulador), 2, 4, 8, 16 e 32 horas após aplicação do produto, e uma testemunha absoluta (sem simulação de chuva). Para aplicação do regulador e da chuva utilizou-se de equipamento de simulação. A organização das unidades experimentais ao longo do percurso das barras do simulador foram feitas utilizando espaçamento de,9 m. A barra de pulverização foi dotada com 4 bicos cônicos (Dx 8) espaçados em,5 m e posicionados a,5 m do dossel das plantas. Para chuva a barra foi fixada a 1,75 m de altura, sendo a mesma dotada de 3 bicos de alta vazão (TK-SS-2), espaçados em,5 m. Anteriormente à aplicação do regulador de crescimento, efetuou-se a medição de altura de todas as plantas (colo até o último nó vegetativo). Após a aplicação dos tratamentos, cultivou-se as plantas por 32 dias, realizando-se medições periódicas de altura em intervalos de 4 dias. Durante esse período, foram registradas, numa estação meteorológica portátil, as temperaturas máxima e mínima do ar, para calculo de graus-dia acumulados. Com as médias de altura para cada vaso determinou-se o crescimento das plantas durante os graus-dia acumulados, ajustando-se as curvas por meio do modelo de Mitscherlich. Em seguida, calcularam-se as taxas de crescimento, derivando as equações ajustadas às curvas de crescimento. Também, foi possível estimar a atuação do produto em função da ocorrência de chuvas em diferentes períodos após a sua aplicação, assim como, calcular a dose a ser reposta. Esse calculo baseou-se na taxa de crescimento das plantas tomadas aos 23 graus-dia, período esse suficiente para o regulador de crescimento expressar seu efeito. A fórmula utilizada foi: R = [1-(TCTe / TCTt)] x D, onde: R = dose a ser reposta, em ml ha -1 ; TCTe = taxa de crescimento da testemunha, em cm GD -1 ; TCTt = taxa de crescimento dos tratamentos (, 2, 4, 8, 16 e 32 horas), em cm GD -1 ; D = dose utilizada do regulador de crescimento (25 ml ha -1 ). Ao final do experimento determinou-se a massa de matéria seca da parte aérea e a contagem do número de nós. Pela razão entre altura de plantas e número de nós obteve-se a variável comprimento médio de internódios. RESULTADOS E DISCUSSÃO As características das plantas de algodão, como altura final de plantas e comprimento médio de internódios, não foram afetadas pela interação dos fatores lâmina de chuva e tempo para aplicação, assim como não houve o efeito isolado da lâmina de chuva para essas variáveis (Tabela 1). Quanto ao fator isolado tempo para aplicação da chuva constatou-se efeito significativo. Já para as variáveis matéria seca da parte aérea e número de nós não houve efeito significativo dos fatores aplicados.

3 O não efeito de lâmina de chuva para as variáveis estudadas pode ser atribuído a lavagem total do produto já com a menor quantidade aplicada (1, mm), sendo, provavelmente, esta suficiente para lixiviar quantidades significativas do produto. Na Tabela 1, constata-se que a maior altura final de plantas foi obtida no tratamento em que a chuva foi simulada logo após aplicação do regulador de crescimento ( hora), em comparação a testemunha e ao tratamento 32 horas. Avaliando-se o comportamento de altura final da Tabela 1, por meio do crescimento das plantas após a aplicação dos tratamentos (Figura 1), confirma-se uma tendência de diminuição da altura das plantas com o atraso na aplicação da chuva. Isto pode ser atribuído ao maior tempo para que as folhas das plantas absorvam o regulador de crescimento, acarretando, portanto, em menor perda deste por lixiviação e, conseqüentemente, proporcionando redução da altura do algodoeiro. Ressalta-se que, como a altura de plantas apresentou efeito significativo para o fator tempo e a matéria seca não diferiu entre os tratamentos (Tabela 1), as plantas de menor porte, em contrapartida, apresentaram um ganho compensatório na produção de matéria seca em relação as de maior altura. Isto pode ser justificado pelo fato de que a medida que as plantas crescem ocorre uma diminuição da razão de área foliar. Apesar do número de internódio não ter apresentado diferenças significativas (Tabela 1), observouse uma tendência, das plantas que receberam chuvas próximas a aplicação do produto, de apresentarem maiores valores. Isso sugere que, como para altura de plantas, houve uma maior lixiviação do produto quando ocorreu chuva próximo da aplicação do regulador de crescimento. Quanto ao comprimento médio de internódios (Tabela 1), verificou-se que a diferença entre tratamentos foi idêntica a observada para a altura de plantas. Sabendo-se que o comprimento médio de internódios é função da divisão de altura de plantas por número de nós, a menor variação desta última justifica a maior participação da altura na determinação do comprimento de internódios. Assim, a medida que ocorreu atraso na simulação de chuva, constatou-se aumento do comprimento médio de internódios. Observa-se na Tabela 2 os parâmetros obtidos na regressão por meio do modelo de MITSCHERLICH, para os diferentes tempos de aplicação das chuvas, em função dos graus-dia acumulados, no tocante ao crescimento de plantas. Verificou-se resultados significativos, a 1% de probabilidade, com elevados ajustes, pois os valores de r 2 foram sempre superiores a,99. Isso comprovou a adequação da metodologia empregada a propósito do trabalho. As curvas ajustadas para o crescimento de plantas após a aplicação dos tratamentos, no transcorrer de graus-dia acumulados, encontram-se na Figura 2. Aos 425 graus-dia acumulados o máximo crescimento das plantas diferiu entre os tempos de simulação da chuva. Desta maneira, com o aumento do tempo para a aplicação da chuva constatou-se diminuição do crescimento das plantas, isto é, no tratamento em que a chuva foi simulada logo após a aplicação do produto ( hora), apresentou um crescimento final maior do que para os demais tempos. Observando-se a taxa de crescimento (Figura 3), é possível constatar que, independentemente das diferenças observadas entre os tratamentos, há uma tendência similar de comportamento. Inicialmente, ou seja, no período em que foi aplicado o regulador de crescimento (no aparecimento do ramo frutífero), a velocidade de crescimento é alta (aos 5 graus-dia), sendo que, a parir de então, os valores decrescem progressivamente, tendendo a uma estabilização a partir de 23 graus-dia. A diminuição da taxa de crescimento observada para todos os tratamentos, com o avanço dos estádios fenológicos da planta, deve-se em grande parte aos fotoassimilados serem transportados para uso no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos, que são drenos altamente competitivos. Com os resultados da taxa de crescimento foi possível determinar a dose a ser reposta do regulador de crescimento em função do tempo para ocorrência de chuva após a sua aplicação (Figura 4). Portanto, caso ocorra chuva, 2, 4, 8, 16 ou 32 horas após a aplicação do produto, recomenda-se a reposição de 133, 128, 119, 17, 91 e 73 ml ha -1, respectivamente.

4 Tabela 1. Altura e matéria seca final, número de nós e comprimento médio de internódio em função de lâmina de chuva (L) e tempo para aplicação de chuva (T), após pulverização de Pix no algodoeiro. Fator Altura final Matéria seca final nº de Nós Comp. Médio de Inter. (cm) (g planta -1 ) (cm) Lâmina de Chuva 1 mm 77,1 a 32,2 a 6,4 a 6,6 a 2 mm 77, a 3,4 a 6,6 a 6,6 a Tempo Testemunha 64,7 b 29,2 a 6,3 a 5, b horas 83,3 a 32,8 a 6,9 a 7,2 a 2 horas 74,2 ab 32,2 a 6,6 a 7,1 ab 4 horas 77, ab 32,4 a 6,6 a 6,8 ab 8 horas 75,1 ab 29,9 a 6,6 a 6,4 ab 16 horas 75,4 ab 32,1 a 6,4 a 6,4 ab 32 horas 7,7 b 3,2 a 6,1 a 5,8 b Valor de F L,1ns 2,63ns,77ns,1ns T 3,93**,81ns 1,11ns 2,31* L X T,83ns,88ns,12ns,4ns C.V. % 8,89 13,8 11,75 13,61 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. **, * e ns, significativo a 1% e 5% e, não significativo, respectivamente. Tabela 2. Parâmetros e coeficientes das equações obtidas para crescimento das plantas de algodão em função dos tempos de aplicação de chuva após a pulverização do cloreto de mepiquat. Parâmetros do modelo de Mitscherlich Variável: Crescimento y = a* (1-1^-c* (x + b)) a b c F r 2 Testemunha 68, ,1751, **, , ,7692, **, , ,1698, **, , ,7524, **, , ,1629, **, , ,6917, **, , ,5774, **,997 x = graus-dia acumulados após aplicação dos tratamentos (ºC) **Significativo a nível de 1% de probabilidade. Altura, cm Figura 1. Altura de plantas de algodão quando submetidas a diferentes tempos de aplicação de chuva após pulverização de cloreto de mepiquat T Chuva após aplicação, horas Crescimento, cm 6 T Figura 2. Crescimento de plantas de algodão nos diferentes tempos de aplicação de chuva após pulverização de cloreto de mepiquat em função dos graus-dia acumulados. 1 Graus-dia acumulados, o C e crescimento, cm GD -1,2,15,1 T a ser reposta, ml ha

5 Figura 3. Taxa de Crescimento de plantas de algodão nos diferentes tempos de aplicação de chuva após pulverização de cloreto de mepiquat em função dos graus-dia acumulados Figura 4. Dose a ser reposta de cloreto de mepiquat em função do tempo para ocorrência de chuva após a sua aplicação.

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