RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*)
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1 RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*) Julio Cesar Bogiani (UNESP - Botucatu / jbogiani@fca.unesp.br), Thiago de Souza Tozi (UNESP - Botucatu), Ciro Antonio Rosolem (UNESP - Botucatu). RESUMO - A utilização de reguladores vegetais proporciona redução da altura e tamanho dos ramos laterais, possibilitando as condições desejadas de cultivo, contudo, a definição da dose é um fator que causa grandes discussões. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a resposta de plantas de algodoeiro submetidas à aplicação de reguladores com diferentes formulações e doses. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições, em esquema fatorial (4 x 2), sendo avaliadas duas formulações do regulador de crescimento cloreto de mepiquat aplicado em quatro doses. As formulações foram cloreto de mepiquat e cloreto de mepiquat + ciclanilida, nas doses de 0,0; 7,5; 15,0 e 22,5 g ha -1 do i.a. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, em vasos de 12 litros com 2 plantas da cv. DeltaOpal. A aplicação dos produtos ocorreu no aparecimento do primeiro ramo reprodutivo. Avaliou-se altura de plantas, número de estruturas reprodutivas, número de internódios, massa seca da parte aérea e área foliar. A altura, número de internódios e comprimento médio de internódios é afetado apenas pelas doses. O crescimento das plantas foi reduzido com o aumento das doses dos reguladores e o uso de ciclanilida + cloreto de mepiquat apresentou maior eficiência em relação ao cloreto de mepiquat apenas na dose de 7,5 g de i.a. ha -1. Palavras-chave: Gossypium hirsutum L, ciclanilida, cloreto de mepiquat, altura de plantas. INTRODUÇÃO O algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) é uma espécie de hábito de crescimento indeterminado, sendo hoje cultivada como cultura anual na maioria dos países produtores. Quando cultivado em condições em que a disponibilidade de água, de nutrientes e as condições climáticas são favoráveis ao crescimento, há excessivo crescimento vegetativo, o que pode interferir negativamente na produção final. Considerando as características originais da planta e seu crescimento vigoroso pode ocorrer queda da produtividade, em razão não apenas da demanda de nutrientes pelas partes vegetativas e autossombreamento, mas também pelas dificuldades existentes na execução dos tratos culturais e fitossanitários, bem como na operação de colheita (SILVA et al, 1981). Em tais situações, o uso de regulador de crescimento torna-se uma prática indispensável (REDDY et al., 1992). A manipulação da arquitetura das plantas do algodoeiro com biorreguladores é uma das estratégias agronômicas recomendadas para obtenção de alta produtividade (HODGES et al., 1991). O cloreto de mepiquat (cloreto 1,1-dimetil piperidíneo) é um composto orgânico, sistêmico e é absorvido principalmente pelas partes verdes da planta. Seu uso reduz o crescimento excessivo do * Trabalho conduzido em parceria com Bayercropscience.
2 algodoeiro através do decréscimo na sua altura, no número de ramos e nós da planta, no comprimento dos ramos e área foliar (REDDY et al., 1992; YORK, 1983). Na utilização de reguladores de crescimento, um dos problemas é a definição da dose do produto a ser utilizada. Embora existam recomendações da empresa e mesmo oficiais, nem sempre se consegue o resultado desejado. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a resposta de plantas de algodoeiro submetidas à aplicação de reguladores com diferentes formulações e doses. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação da FCA/UNESP- Botucatu (SP), em vasos com volume de 12 L, preenchidos com Latossolo Vermelho distrófico, devidamente corrigido e adubado com 50 mg dm -3 de N, 150 mg dm -3 de K2O, 150 mg dm -3 de P2O5, 2 mg dm -3 de Zn e 2 mg dm -3 de B, nas formas de Uréia, KCl, MAP, ZnSO4 e H3BO3. O experimento consistiu de uma combinação fatorial (2X4) sendo avaliadas duas formulações do regulador de crescimento cloreto de mepiquat aplicado em quatro doses. As formulações foram cloreto de mepiquat e cloreto de mepiquat + ciclanilida, nas doses de 0,0; 7,5; 15,0 e 22,5 g ha -1 do i.a. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 4 repetições. Na semeadura, foram colocadas seis sementes pré-germinadas em cada vaso (cv. DeltaOpal). A emergência ocorreu 4 dias após a semeadura, e passados 5 dias desta data, foi realizado o desbaste permanecendo 2 plantas por vaso. O teor de água do solo dos vasos foi corrigido diariamente para próximo à capacidade de campo. Após o aparecimento da primeira folha verdadeira, foi aplicada semanalmente solução nutritiva (HOAGLAND e ARNON, 1950) contendo macro e micronutrientes. Os reguladores de crescimento foram aplicados aos 34 dias após a emergência (DAE) quando às plantas estavam no estádio de aparecimento dos botões florais (EMBRAPA, 1997). A aplicação do regulador de crescimento foi realizada sem adjuvante e com volume de calda de 150 L ha -1. Para a aplicação dos reguladores foi utilizado um equipamento de pulverização simulada. As unidades experimentais foram organizadas ao longo do percurso das barras do simulador, utilizando espaçamento de 0,90 m, simulando população de plantas por hectare. A barra de pulverização apresentava 6 bicos cônicos (D x 8), posicionados a 0,5 m do dossel das plantas. Foi avaliada a altura das plantas (colo até o último nó vegetativo), antes da pulverização do produto. Após a aplicação dos tratamentos às plantas, foram realizadas medições de altura em intervalos de três dias durante 28 dias. Durante esse período, foram registradas, numa estação meteorológica portátil, as temperaturas máxima e mínima do ar, para cálculo dos graus-dia acumulados. Com as médias de altura para cada vaso determinou-se o crescimento das plantas durante os graus-dia acumulados. As taxas de crescimento foram obtidas, derivando-se as equações lineares ajustadas às curvas de crescimento. Ao final do experimento determinou-se a área foliar, massa seca da parte aérea, bem como realizou-se a contagem do número de estruturas reprodutivas e do número de nós. Pela razão entre altura de plantas e número de nós obteve-se a variável comprimento médio de internódios. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste LSD a 5% de probabilidade. Para a análise do crescimento das plantas após a aplicação dos produtos foram ajustadas curvas de resposta, escolhendo-se a significativa de maior coeficiente de determinação (R 2 ).
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO As plantas de algodoeiro não apresentaram diferenças significativas quanto a massa seca da parte aérea, área foliar e número de estruturas reprodutivas pelo uso de cloreto de mepiquat e cloreto de mepiquat + ciclanilida, independentemente das dosagens dos reguladores de crescimento utilizadas, conforme apresentado na Tabela 1. A altura das plantas não apresentou diferenças com o uso de diferentes formulações dos reguladores de crescimento, contudo, as doses afetaram significativamente seu crescimento em altura, quando comparado à ausência de aplicação (Tab. 2). A dose de 22,5 g de i.a. ha -1 proporcionou alturas significativamente menores que a dose de g de i.a. ha -1 e testemunha. Tabela 1. Massa seca da parte aérea, área foliar e número de estruturas reprodutivas de plantas de algodoeiro, após aplicação de quatro doses (0,0; 7,5; 15,0 e 22,5g de i.a. ha -1 ) de Cloreto de Mepiquat (CM) e Cloreto de Mepiquat + Ciclanilida (CM + C). Doses Massa seca da parte aérea Área Foliar (cm 2 planta -1 ) Nº de estruturas reprodutivas CM CM+C CM CM+C CM CM+C 0,0 28,5 28, ,4 17,4 7,5 31,5 29, ,1 18,1 15,0 30,2 30, ,1 19,3 22,5 29,7 31, ,5 18,3 DMS* ns ns ns C.V. % 9,1 8,4 8,3 * Significativo (P<0,05) pelo teste LSD. O número de internódios também foi afetado pelo uso de doses de reguladores. As plantas que sofreram aplicação das doses de 15,0 e 22,5g de i.a. ha -1 apresentaram menores número de internódios quando comparadas à testemunha sem tratamentos nos dois reguladores utilizados, os quais não diferiram entre si, Tabela 2. Como observado anteriormente para altura e número de internódios, o comprimento médio de internódio também foi afetado pela aplicação das maiores doses doa reguladores cloreto de mepiquat e cloreto de mepiquat + ciclanilida, (Tab. 2). Tabela 2. Altura, número de internódios e comprimento médio de internódios de plantas de algodão, após aplicação de quatro doses (0,0; 7,5; 15,0 e 22,5g de i.a. ha -1 ) de Cloreto de Mepiquat (CM) e Cloreto de Mepiquat + Ciclanilida (CM + C). Dose Altura (cm) Nº de internódios Comp. Médio de Inter. (cm) CM CM+C CM CM+C CM CM+C 0,0 76,5 76,5 14,5 14,5 6,5 5,3 7,5 65,8 66,0 13,5 13,8 5,9 5,7 15,0 58,4 58,5 13,0 13,0 5,3 4,9 22,5 54,8 56,9 12,6 12,8 4,6 4,7 DMS* 7,5 1,1 0,8 C.V. % 7,9 5,6 10,4 * Significativo (P<0,05) pelo teste LSD.
4 As curvas de crescimento de plantas após a aplicação dos tratamentos, no decorrer dos grausdia acumulados, encontram-se na Figura 1. Aos 297 graus-dia acumulados o máximo crescimento das plantas diferiu entre as doses aplicadas. Desta forma, com o aumento da dose de cloreto de mepiquat e cloreto de mepiquat + ciclanilida, constatou-se diminuição do crescimento das plantas. A diferença entre os produtos utilizados foi observada apenas na dose de 7,5 g de i.a ha -1, onde a presença de ciclanilida ao cloreto de mepiquat proporcionou um menor crescimento, Figura 1. A taxa de crescimento das plantas de algodão em função dos graus-dia acumulados podem ser observadas na Figura 2. Nota-se que o comportamento foi semelhante para as taxas de crescimento dos dois produtos para a mesma dose, mas quando se compara as diferentes doses, as curvas da taxa de crescimento ficam mais inclinadas com a diminuição da dose utilizada, indicando um aumento na velocidade de crescimento. Crescimento após aplicação (cm) Dose 0 Dose 7,5 CM Dose 7,5 CM+C Dose 15,0 CM Dose 15,0 CM+C Dose 22,5 CM+C Dose 22,5 CM Graus Dia Acumulados (ºC) Figura 1. Crescimento de plantas de algodão após aplicação de quatro doses de Cloreto de Mepiquat (CM) e Cloreto de Mepiquat + Ciclanilida (CM+C) em função dos graus-dia acumulados.
5 Taxa de Crescimento (cm GD -1 ) Dose 0 Dose 7,5 CM Dose 7,5 CM+C Dose 15,0 CM Dose 15,0 CM+C Dose 22,5 CM+C Dose 22,5 CM Graus Dia Acumulados (ºC) Figura 2. Taxa de crescimento de plantas de algodão após aplicação de quatro doses de Cloreto de Mepiquat (CM) e Cloreto de Mepiquat + Ciclanilida (CM+C) em função dos graus-dia acumulados. CONCLUSÕES A altura das plantas, número de internódios e comprimento médio de internódios é afetado apenas pelas doses de cloreto de mepiquat com e sem ciclanilida. O crescimento das plantas é reduzido com o aumento das doses de cloreto de mepiquat e cloreto de mepiquat + ciclanilida. O uso de ciclanilida junto ao cloreto de mepiquat apresentou maior eficiência apenas na dose de 7,5 g de i.a. ha -1. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Um dos problemas ao uso de reguladores de crescimento e causa de muitos debates e discussões, é qual a melhor dose de regulador a ser aplicada. Este trabalho mostra resultados de utilização de doses e produtos com formulações diferentes, podendo acrescentar benefícios à cotonicultura brasileira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (Campina Grande, PB). Aplicação do regulador cloreto de mepiquat no crescimento e na produtividade do algodão herbáceo. Campina Grande, p. HODGES, H.F., REDDY, V.R., REDDY, K.R. Mepiquat chloride end temperature effects on photosynthesis and respiration offruiting cotton. Crop Science., Madison, v.31, n.5, p , REDDY, V.R., TRENT, A., ACOCK, B. Mepiquat chloride and irrigation versus cotton growth and development. Agronomy Journal, Madison, v.84, n.6, p , 1992.
6 SILVA, R.J.M.; MORAES, J.D.; SIMM, C.R.; CERQUEIRA, W.P. Observações preliminares do comportamento do cloreto de mepiquat em algodoeiro herbáceo no estado de Goiás. Comunicado Técnico-Científico, v. 2, n. 5, mar YORK, A.C. Cotton cultivar response to mepiquat chloride. Agronomy Journal, Madison, v.75, n.4, p , 1983.
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