Manejo de Plantas Daninhas para a Cultura de Milho

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1 Manejo de Plantas Daninhas para a Cultura de Milho Prof. Associado Pedro Jacob Christoffoleti Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Departamento de Produção Vegetal USP - ESALQ Redução do rendimento pode ser > de 80% da produtividade potencial Milho no limpo 1

2 pré-emergente pós-emergente % da produção potencial (testemunha) 26/05/2014 A interferência das plantas daninhas na cultura do milho iniciase a partir dos 15 dias após a emergência V 2 V 7 KOZLOWSKI, L.A. - FEGA/PUCPR, Fazenda Rio Grande PR, DAE O milho deve permanecer no limpo entre V2 e V7 ou 15 e 50 dias após a emergência O controle precoce das plantas daninhas evita perdas por mato competição Recomendação Momento de aplicação Aplicação Milho V2 a V6 2

3 Folhas largas Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Caruru (Amaranthus spp) Picão-preto (Bidens pilosa) Leiteiro (Euphorbia heterophylla) Resistentes aos herbicidas inibidores da ALS 2 Principais plantas dainhas Folhas estreitas Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-carrapicho (Cenchrus equinatus) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Evolução da importância das 5* principais Folhas Largas e Trapoeraba no milho nos últimos 10 anos 37,6 44,0 41,1 Verão Safrinha Total 50,8 46,2 41,1 48,7 54,3 51,4 2000/ / /10 * Picão Preto, Corda de viola, Leiteiro, Trapoeraba, Guanxuma Fonte: 3

4 Principais vantagens e desvantagens dos herbicidas residuais seletivos (pré-emergentes) Vantagens Evita a matocompetição precoce Permite programas de reaplicação em pós-emergência em caso de falhas ( escapes ) Amplo espectro de controle de plantas daninhas Desvantagens Depende de um levantamento prévio da infestação de plantas daninhas Eficácia do herbicida pode ser afetada pela palhada em áreas de plantio direto O herbicida sofre influência das variações nas condições edáficas e climáticas 7 K ow e a solubilidade em água de herbicidas aplicados na cultura de milho Solubilidade em água Herbicidas K ow (mg/l = ppm) Pendimethalin ,3 Atrazine ,0 Isoxaflutole (DKN) 208 (2,5) 6,2 (326) S-metolachlor 3, Imazapic (imazapyr) 0,01 (1,3) (11.272) Amicarbazone

5 Diketonitrilo DKN herbicida Solo seco (Pró-herbicida) Isoxaflutole - IFT Kow = 208 Solubilidade em água = 6,2 ppm Solo úmido (Herbicida) Hidrólise não enzimática Diketonitrilo - DKN Kow = 2,5 Solubilidade em água = 326 ppm 9 Testemunha Área tratada com isoxaflutole 60 DAT Efeito recarregável 10 5

6 Protetores de plantas (safeners) X Efeito Fitotóxico de Herbicidas em Milho Safeners: Compostos que alteram a fisiologia das plantas, reduzindo a ação de herbicidas. Exemplos de protetores no Brasil Anidrido naftálico: isoxaflutole em milho Benoxacor: metolachlor em milho Dietolathe, phorate e disulfoton: clomazone em algodão 11 Principais Herbicidas pré-plantio para a Cultura de Milho (herbicidas dessecantes) Herbicidas Formulação (g/l) Doses (L ou kg/ha) Amonium glufosinate 200 1,5 2,0 Carfentrazone-ethyl Glyphosate 360 1,0 5,0 Paraquat 200 1,5 3,0 12 6

7 Mistura de glyphosate + carfentrazone no controle de Ipomoea acuminata (Corda-de-viola) Glyphosate 360 (2,0 L/ha) Glyphosate 360 (3,0 L/ha) Carfentrazone (0,05) + glyphosate (2,0 L/ha) + Dash (0,25%) 13 Testemunha 7

8 glyphosate 720 g i.a./ha glyphosate (720 g i.a./ha) + carfentrazone-ethyl (40 g i.a./ha) 8

9 Principais Herbicidas pós-emergentes seletivos para a Cultura de Milho Herbicidas Formulação (g/l) Doses (L ou kg/ha) Atrazine + inertes ,0 6,0 Imazapic + imazapyr ,100 Mesotrione 480 0,3 0,4 Nicosulfuron 40 1,25 1,5 Tembotrione 420 0,240 Glyphosate (milho RR) 360 1,0 2,0 17 Qual é a dose correta? Melhor controle + mínimo de injúria para a cultura Dose depende: controle injúria Espécies de planta daninha Estádio da planta daninha Tolerância da cultura Aspectos econômicos e ambientais 18 9

10 Estádios ideais de aplicação da planta daninha Capim-marmelada Leiteiro Capim-colchão Corda-de-viola Estádios ideais de aplicação da planta daninha Capim-pé-de-galinha Trapoeraba 10

11 Principais vantagens e desvantagens dos herbicidas pós-emergentes seletivos Vantagens Escolha do herbicida de acordo com a infestação Ajuste de doses de acordo com o estádio de crescimento Permite correções de escapes da pré-emergência Independe da presença de palhada na superfície do solo Desvantagens Necessidade de aplicação no estádio correto da planta daninha Seletividade de alguns herbicidas é dependente do híbrido Possibilidade de fitotoxicidade Possíveis interações negativas na seletividade para a cultura quando aplicado com outros defensivos 21 Herbicida seletivo x Tratamento seletivo O correto é dizer que o tratamento é seletivo A seletividade é uma característica relativa As injúrias ocorrem sob certas condições ou se a dose é muito alta (erro de dose) 22 11

12 Interações das condições que afetam a seletividade Herbicida Tecnologia de aplicação Cultura Clima Tipo de solo Tratamento seletivo para a cultura 23 Questionamentos importantes para os herbicidas pósemergentes seletivos em milho Seletividade diferencial para os híbridos e variedades de milho (tolerância das plantas de milho). Época de aplicação do herbicida em relação ao estádio fenológico da cultura Estádio ideal de desenvolvimento da planta daninha para maior eficácia do herbicida (suscetibilidade da planta daninha)

13 Utilização das sulfoniluréias em milho (nicosulfuron) Consultar lista de híbridos e variedades recomendadas para tratamento com o herbicida; Dose para cada híbrido ou variedade; Aplicação entre 2 a 6 folhas; Não deve ser misturado com inseticidas organofosforados; Observar o intervalo de 7 dias entre as adubações de cobertura nitrogenada e a aplicação do herbicida 25 Híbrido de milho e a sensibilidade ao nicosulfuron Peixoto & Ramos (2002) Híbridos letais parentais sensíveis. Híbridos intermediários tolerantes, porém dependendo da dose e fatores ambientais e de manejo podem apresentar ou não fitotoxicidade. Híbridos tolerantes parentais tolerantes, não exibem sintomas de fitotoxicidade ( fito oculta )

14 Callisto mesotrione Histórico Foi descoberto em em 1977 quando um biólogo da Zêneca observou que poucas plantas daninhas cresciam sob o arbusto ornamental escova de garrafa (Callistemon citrinus). Análise do solo na projeção da copa revelou a presença de leptospermone. Trabalhos de laboratório levaram a síntese de mesotrione (100 x mais ativo que o leptospermone) Registrado em 2002 para o controle de folhas largas e gramíneas anuais em milho Família Myrtaceae Orígem Oeste da Austrália Vantagens do mecanismo de ação Velocidade de ação: Rápida absorção e translocação. Interferência imediata sobre o metabolismo da planta sensível. Interrupção imediata da matocompetição 28 14

15 Tembotrione Mecanismo de ação inibição da biossíntese de caroteno Espectro de controle Folhas Largas: 4 6 folhas - Ideal 4 folhas Folhas Estreitas: 4 folhas 1 perfilho - Ideal 1 perfilho Mistura com atrazine - 2,0 L/ha Híbridos/cultivares - Não há restrição Óleo - Aureo 1,0 L/ha no tanque é recomendável para melhora da eficácia Adubação Nitrogenada: Sem restrição Adubo Foliar: Evitar mistura com sulfato de Zn 29 Considerações finais O melhor herbicida é a própria cultura (dianteira competitiva) O nível tecnológico e competitivo exige aplicação de herbicidas Porém, o herbicida não é a solução para o problema Necessidade de integrar as práticas culturais Manejo otimizado une medidas culturais, às características específicas das plantas daninhas e ao controle químico Dinâmica do BS e padrões de recrutamento das pl. daninhas condicionam a seleção de herbicidas no sistema produtivo Não há regra específica de quais herbicidas e quando aplicar Receitas resultam em erros que comprometem o manejo Parâmetros a serem considerados: Comunidade infestante e histórico de manejo adotado Disponibilidade de herbicidas Período de mato-competição Custo e impacto ambiental 30 15

16 Muito Obrigado Pedro J. Christoffoleti ESALQ USP ramal Perguntas? 26/05/ :23 p.m

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