CONTROLE DA LAGARTA MILITAR (Spodoptera sp.)

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1 CONTROLE DA LAGARTA MILITAR (Spodoptera sp.) Fabiano Victor Siqueri Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso FUNDAÇÃO MT. RESUMO Quando se aplicou sobre uma população de 99 % de lagartas pequenas de Spodoptera sp. os melhores resultados foram obtidos pelo tratamento Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), sendo que, este tipo de combinação, de produtos fosforados ou piretróides com fisiológicos, mostrou-se muito eficaz, de modo geral, neste experimento. Produtos como Talstar (0,5 l/ha) e Avaunt + Agral (0,4 l/ha+ 0,1%) também mostraram eficácia muito interessante no controle desta praga. SUMARY Spraying a fall armyworm population, with 99% small worms, the best results were obtained with Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha). In this case, the combination of phosphoric or piretroids with physiological product, was very effective. Talstar (0,5 l/ha) and Avaunt + Agral (0,4 l/ha + 0,1%) also showed an interesting control of this pest. INTRODUÇÃO A cultura do algodoeiro estabeleceu-se de modo definitivo no Estado de Mato Grosso, e desde a safra é o maior produtor brasileiro (FACUAL, 1999). A busca de novas tecnologias que, em equilíbrio com o meio ambiente, venham proporcionar ao produtor aumento de produtividade e redução de custos constituise em um dos desafios para a continuidade da cotonicultura matogrossense. O algodoeiro é uma das culturas mais susceptíveis ao ataque de pragas, sendo relatadas mais de 20 (vinte), conhecidas (Gallo et al. 1988), tornando-se fundamental o correto manejo para a continuação no sucesso de seu cultivo. A maioria das pragas que ocorrem na cultura estão plenamente adaptadas às condições do clima de cerrado, incidindo sobre a cultura praticamente todos os anos. A repetição de plantio nas mesmas áreas contribui para o crescimento populacional destas espécies (Santos, 2001).

2 O adulto da lagarta militar (Spodoptera sp.) é uma mariposa de coloração parda que faz a postura geralmente nas folhas, colocando em média 1200 ovos em todo seu ciclo. Após a eclosão, as lagartas alimentam-se de folhas e brácteas dos botões florais. À medida que vão se desenvolvendo, passam a se alimentar dos botões florais, maçãs e às vezes de ramos. O ataque desta praga é mais intenso onde ha o cultivo do milho próximo ao de algodão. Atualmente, muitos inseticidas, antes empregados com sucesso no controle desta lagarta, não têm se mostrado eficientes. Além disso, há necessidade do controle ser efetuado quando as lagartas são ainda pequenas, principalmente quando se utilizam os produtos fisiológicos (Papa et al., 1999). Quando os inseticidas são aplicados em estágios iniciais de vida das lagartas (até 2º-3º ínstar), muitos têm se mostrado eficientes, como Spinosad, que proporcionou período de controle superior a 16 dias (Cason et al., 2001); Thiodicarb, isolado e em combinações com fisiológicos, que teve excelente eficácia até 11 dias após a aplicação (Oliveira et al., 2001) e também vários Piretróides, que foram eficientes quando avaliados até 7 dias após a aplicação (Silva et al., 2001). MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizados 13 tratamentos, conforme mostra a Tabela 1. Os tratamentos 2 e 12 foram constituídos por produtos considerados fisiológicos. Os tratamentos 4, 6, 11 e 13 foram constituídos por produtos não fisiológicos, isoladamente. Os demais tratamentos foram formados por combinações entre produtos fisiológicos e não fisiológicos. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 6 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m entre si e a parcela útil era composta por 2 linhas centrais de 6 metros de comprimento. Todas as práticas culturais foram idênticas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de inseticidas.

3 Tabela 1 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha), utilizados no ensaio de controle de lagarta Spodoptera sp. realizado na Fazenda Califórnia, Município de Itiquira, safra Nome comercial TRATAMENTOS Nome comum EMPRESA Dose (l ou Kg p.c./ ha) 1-TESTEMUNHA ATABRON 50 CE clorfluazuron Hokko 0,25 3-NOMOLT VEXTER teflubenzuron+clorpirifós Basf 0,1 + 0,8 4-TALSTAR 100 CE bifenthrin FMC 0,5 5-LANNATE+GALLAXY 100 CE+ AGRAL metomil + novaluron + adjuvante Du Pont 0,8+0,15+ 0,1% 6-AVAUNT + AGRAL Indoxacarb + adjuvante Du Pont 0,4 + 0,1% 7-GALGOTRIN + RIMON 100 CE cipermetrina + novaluron Milenia 0,15 + 0,15 8-DISSULFAN + RIMON 100 CE endosulfan + novaluron Milenia 1,0 + 0,15 9-CURINGA + RIMON 100 CE clorpirifós + novaluron Milenia 0,8 + 0,15 10-METHOMEX + RIMON 100 CE metomil + novaluron Milenia 0,8 + 0,15 11-TRACER spinosad Dow 0,1 12-MATCH CE lufenuron Syngenta 0,3 13-LORSBAN clorpirifós Dow 0,6 A aplicação de inseticidas foi realizada na parte aérea da cultura, a aproximadamente 50 cm de distância do topo das plantas, utilizando-se equipamento de pulverização costal de pressão constante (CO 2 ), com vazão de 120 l/ha. O resumo dos dados referentes ao ensaio, como local (Fazenda e município), cultivar, data de plantio e condições atmosféricas no momento da aplicação estão descritos na Tabela 2. Tabela 2 Descrição do local, cultivar utilizada, data de plantio, data e condições atmosféricas no momento da aplicação. Safra Itiquira MT. Local Data de Data da Condições atmosféricas Fazenda Município Cultivar plantio aplicação Horário U.R. 1 TEMP. 2 V.V. 3 % N 4 Califórnia Itiquira ITA 90 01/12/00 24/01/01 20: Umidade relativa do ar (%); 2 Temperatura (ºC); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens As avaliações foram realizadas antes da aplicação (avaliação prévia), aos 1, 3, 7, e 12 dias após a aplicação (DAT), contando-se o número de lagartas vivas,

4 presentes nas estruturas reprodutivas das plantas (botões florais, flores e maçãs) em 20 plantas por parcela. A percentagem de eficiência foi calculada através da fórmula de Henderson & Tilton : %Eficiência= 1- (Testemunha Antes 1 x Tratamento Depois 2 ) x 100 (Testemunha Depois 3 x Tratamento Antes 4 ) 1 Número de lagartas na testemunha na avaliação prévia 2 Número de lagartas no tratamento na avaliação após a aplicação 3 Número de lagartas na testemunha na avaliação após a aplicação 4 Número de lagartas no tratamento na avaliação prévia Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística, após transformação para raiz quadrada de (x+0,5) e comparados pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se pela avaliação prévia (Tabela 3) que a população de lagartas era alta e de grande uniformidade entre os tratamentos, sendo que o número médio de lagartas por parcela variou entre 10,3 e 16,5. Noventa e nove por cento das lagartas eram pequenas (< 1,0 cm), condição recomendada para que se efetue o controle da praga. O tratamento Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha) obteve excelente efeito de choque para Spodoptera sp., sendo o único que conseguiu eficácia satisfatória na avaliação de 1 DAT (82,7%). Além deste tratamento, Nomolt + Vexter (0,1 + 0,8 l/ha), Talstar (0,5 l/ha), Lannate + Gallaxy + Agral (0,8+0,15 l/ha+0,1%), Galgotrin + Rimon (0,15 + 0,15 l/ha), Methomex + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), Tracer (0,1 l/ha) e Lorsban (0,6 l/ha) diferenciaram-se significativamente da testemunha em número médio de lagartas. O tratamento Dissulfan + Rimon (1,0 + 0,15 l/ha) praticamente não obteve eficiência nesta avaliação, propiciando apenas 1,2% de controle. Os tratamentos que propiciaram controle satisfatório de Spodoptera sp. na avaliação de 3 DAT foram: Talstar (0,5 l/ha), com 100%, Methomex + Rimon (0,8

5 + 0,15 l/ha), com 93,5%, Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), com 91,6%, Lannate + Gallaxy + Agral (0,8 + 0,15 l/ha + 0,1%), com 89,4%, Lorsban (0,6 l/ha), com 89,3%, Avaunt + Agral (0,4 l/ha + 0,1%), com 87,3% e Tracer (0,1 l/ha) com 87,2% de controle. Observando-se os dados da avaliação de 7 DAT, verifica-se que todos os tratamentos com inseticidas diferenciaram-se significativamente da testemunha no número de lagartas. Os tratamentos com produtos considerados fisiológicos atingiram nesta avaliação sua máxima eficiência, sendo que Atabron (0,25 l/ha) propiciou 88,1% de controle e Match (0,3 l/ha) 89,6%. Além destes tratamentos, Nomolt + Vexter (0,1 + 0,8 l/ha), Lannate + Gallaxy + Agral (0,8+0,15 l/ha+0,1%), Methomex + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), Dissulfan + Rimon (1,0 + 0,15 l/ha) e Lorsban (0,6 l/ha) também proporcionaram controle satisfatório para a praga. Aos 12 DAT, verificou-se que apenas Atabron (0,25 l/ha) e Lannate + Gallaxy + Agral (0,8 + 0,15 l/ha + 0,1%) propiciaram controle acima de 80%. Quanto ao número de lagartas, todos os tratamentos diferenciaram-se significativamente da testemunha nesta avaliação. Observando-se as Figuras 1, 2 e 3, que mostram o desempenho dos tratamentos com inseticidas ao longo das avaliações, separados em três diferentes categorias: inseticidas fisiológicos (Tratamentos 2 e 12), não fisiológicos (Tratamentos 4, 6, 11 e 13) e combinações de fisiológicos e não fisiológicos (Tratamentos 3, 5, 7, 8, 9 e 10), observa-se que ha uma similaridade nas curvas de eficácia dentro de cada classe. Para os produtos considerados fisiológicos (Figura 1), observa-se o pico de eficácia na avaliação de 7 DAT, evidenciando o efeito mais lento destes produtos, enquanto que para os produtos não fisiológicos (Figura 2) este pico se situa por volta da avaliação de 3 DAT, ressaltando o seu poder de choque. Para os tratamentos em que foram utilizadas as combinações (Figura 3), observa-se que há realmente um efeito entre os produtos, verificandose pouca diferença com relação às eficiências proporcionadas nas avaliações de 3 e 7 DAT.

6 Praticamente todos os tratamentos com inseticidas apresentam uma queda na percentagem de eficácia na avaliação de 12 DAT, independente do modo de ação. Figura 1. Percentagem de eficácia dos tratamentos com produtos considerados fisiológicos no controle de Spodoptera sp. aos 1, 3, 7 e 12 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de Spodoptera sp. Safra , Itiquira MT. EFICÁCIA DAT 7 12 Atabron (0,25) Match (0,3)

7 & $ % # $ #"! Figura 2. Percentagem de eficácia dos tratamentos com produtos considerados não fisiológicos no controle de Spodoptera sp. aos 1, 3, 7 e 12 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de Spodoptera sp. Safra , Itiquira MT. ')(+*,.-/( ;: <+=?>A@1BDCFE<HG1IJ>+KML5NDO/PQERN?O5S.TVU WYX9Z?[.\AX^]5_?`5a.b cedqf9g.h?iaj k5l7m9nao Figura 3. Percentagem de eficácia dos tratamentos com produtos considerados não fisiológicos em combinações com produtos fisiológicos no controle de Spodoptera sp. aos 1, 3, 7 e 12 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de Spodoptera sp. Safra , Itiquira MT. ƒ3ƒ 3ƒ 3 ~3 3} zu{ xry v3w sut q1r p Œ Ž ˆŠ 1? Aš 9œ) Qž ŸM /žm 9 J M 7œH 7? ª «M? 7«± ;²H³)«M «.µ A² 1¹Aº/«M»9¼7½ ¾Q²)¼M½.À?²)¼?½Á  à ÄHÅMÆ Ç?ÈMÉ9Ê9Ë Ì;Í^ÎAË Ï ÈAÌ?Ð/Ñ?ÒÁÓ Ô;ÍHÑ7ÒÁÓ.Ô Õ Ö+ Ø Ø Ù?Ú Û Ü?Ý?ÞFßA à á?ý?â ãåä æqþ)æmä ã.ç.è é1ê?ë9ì í7î?ïdð3ñaì òôóaí?õjöm ùøaðyö7 Áú û7ü ý3þ.ÿ þ

8 Tabela 3 Número de lagartas (pequenas e grandes) em 20 plantas por parcela, número médio de lagartas por tratamento e percentagem de eficiência antes da aplicação e aos 1, 3, 7 e 12 dias após a aplicação (DAT) no Ensaio de controle de Spodoptera sp. Safra , Itiquira MT. PRÉVIA 1 DAT 3 DAT 7 DAT 12 DAT Tratamentos TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL P 1 G 2 3 MÉDIA P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 1-Testemunha ,8 a ,0 a ,5 a ,0 a ,8 a -- 2-Atabron 50 CE (0,25) ,5 a ,8 abc 60, ,3 b 78, ,8 b 88, ,3 b 85,4 3-Nomolt Vexter (0,1 + 0,8) ,5 a ,0 bc 69, ,0 b 77, ,5 b 88, ,8 b 72,4 4-Talstar 100 CE (0,5) ,5 a ,3 bc 73, ,0 b 100, ,8 b 77, ,5 b 65,7 5-Lannate+Gallaxy 100 CE + Agral (0,8+0,15+0,1%) ,8 a ,5 c 77, ,3 b 89, ,3 b 80, ,3 b 81,2 6-Avaunt + Agral (0,4 + 0,1 %) ,0 a ,0 abc 55, ,8 b 87, ,0 b 77, ,3 b 69,7 7-Galgotrin + Rimon 100 CE (0,15 + 0,15) ,0 a ,3 bc 60, ,0 b 72, ,3 b 78, ,5 b 68,9 8-Dissulfan+ Rimon 100 CE (1,0 + 0,15) ,3 a ,0 ab 1, ,5 b 52, ,3 b 86, ,5 b 74,0 9-Curinga + Rimon 100 CE (0,8 + 0,15) ,3 a ,5 c 82, ,3 b 91, ,5 b 89, ,8 b 75,4 10-Methomex+Rimon 100 CE (0,8 + 0,15) ,5 a 8 2 2,5 bc 77, ,8 b 93, ,0 b 82, ,3 b 72,2 11-Tracer (0,1) ,8 a ,3 bc 53, ,5 b 87, ,5 b 69, ,0 b 74,9 12-Match CE (0,3) ,5 a ,3 abc 39, ,0 b 75, ,3 b 89, ,0 b 60,5 13-Lorsban (0,6) ,3 a ,3 bc 76, ,5 b 89, ,0 b 81, ,5 b 75,5 C.V. (%) -- 19, , , , , lagartas <1,0 cm 2 lagartas >1,0 cm 3 Média de lagartas encontradas em 20 plantas avaliadas por parcela 4 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. Médias seguidas pela mesma letra na vertical não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. C.V.(%): Coeficiente de variação

9 CONCLUSÃO O tratamento que obteve o efeito mais rápido no controle da praga, nas condições em que foi conduzido o ensaio, foi o de número 9 [Curinga + Rimon 100 CE (0,8 + 0,15 l/ha)], sendo o único a propiciar controle satisfatório em todas as três primeiras avaliações após a aplicação (1, 3 e 7 DAT); Apenas os tratamentos 5 [Lannate + Gallaxy 100 CE + Agral (0,8 + 0,15 l/ha + 0,1%)] e 2 [Atabron 50 CE (0,25 l/ha)] obtiveram eficácia superior a 80% na avaliação de 12 DAT; Os tratamentos com produtos considerados fisiológicos (Tratamentos 2 e 12) obtiveram eficácia crescente até 7 DAT. O melhor tratamento dentro desta classe foi o de número 2 [Atabron 50 CE (0,25 l/ha)]; A maior eficácia dos tratamentos considerados não fisiológicos (Tratamentos 4, 6, 11 e 13) se deu na avaliação de 3 DAT, ocorrendo um decréscimo no controle após esta data, sendo que nenhum destes produtos obteve eficácia satisfatória na avaliação de 12 DAT. Os tratamentos 4 [Talstar 100 CE (0,5 l/ha)] e 13 [Lorsban (0,6 l/ha)] foram os melhores deste grupo nas avaliações de 1, 3 e 7 DAT; Os tratamentos constituídos por combinações de produtos fisiológicos e não fisiológicos (Tratamentos 3, 5, 7, 8, 9 e 10) obtiveram, no geral, picos de eficácia entre as avaliações de 3 e 7 DAT, mostrando maior efeito de choque do que os produtos fisiológicos, quando aplicados isoladamente, e maior efeito residual que os produtos não fisiológicos isolados. O tratamento que obteve melhor desempenho dentro desta classe foi o de número 9 [Curinga + Rimon 100 CE (0,8 + 0,15 l/ha)]; O tratamento 7 [Galgotrin + Rimon 100 CE (0,15 + 0,15 l/ha)] não obteve eficácia superior a 80 % em nenhuma avaliação; Os tratamentos com inseticidas avaliados não causaram sintomas de fitotoxicidade às plantas tratadas.

10 BIBLIOGRAFIA CASON, J.B.; PAVAN, L.A.; SANTOS, A.C. Spinosad no controle da lagarta militar Spodoptera frugiperda (J.E.Smith, 1797) (Lepidoptera, Noctuidae) e do curuquerê Alabama argillacea (Hubner, 1818) (Lepidoptera, Noctuidae) na cultura do algodoeiro. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p GALLO, D.; NAKANO, O; SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2.ed., São Paulo: Agronômica Ceres, p. MANUAL DO COTONICULTOR. FACUAL. Cuiabá, OLIVEIRA, E.A.R. de; VIEIRA, B. da S.; FERNANDES, P.M.; CZEPAK, C.; ALVES, E.P. EfIicácia dos inseticidas thiodicarb e methoxifenozide no controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera, Noctuidae), na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p PAPA, G.; ALMEIDA, F.J; TOMQUELSKI, G. Efeito de novo inseticida (Avaunt 150), no controle da Lagarta Spodoptera frugiperda (Lepidoptera, Noctuidae), na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 2. Anais..., Ribeirão Preto, SILVA, E.A. da; SANTANA, H.G.; FERNANDES, P.M.; CZEPAK, C.; ALBERTON, M.L. Eficiência do inseticida bifenthrina para o controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera, Noctuidae) na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p

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