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1 1 1.TÍTULO RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA LAGARTA ELASMO (ELASMOPALPUS LIGNOSELLUS) PULGÃO (APHIS GOSSYPII ) CURUQUERÊ (ALABAMA ARGILLACEA) LAGARTA DAS MAÇÃS (HELIOTHIS VIRESCENS) LAGARTA MILITAR (SPODOPTERA SP.) BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) PERCEVEJO CASTANHO DAS RAÍZES (SCAPTOCORIS CASTANEA) MATERIAIS E MÉTODOS TRATAMENTO DE SEMENTES E PRODUTOS NO SULCO DE PLANTIO PARA O CONTROLE DE ELASMO CONTROLE DO PULGÃO DO ALGODOEIRO CONTROLE DO CURUQUERÊ CONTROLE DA LAGARTA DAS MAÇÃS CONTROLE DA LAGARTA SPODOPTERA SP CONTROLE DO BICUDO CONTROLE DO PERCEVEJO CASTANHO RESULTADOS E DISCUSSÃO TRATAMENTO DE SEMENTES/PRODUTOS NO SULCO DE PLANTIO PARA CONTROLE DE ELASMO CONTROLE DO PULGÃO DO ALGODOEIRO Ensaio de Controle de Pulgão Nº Ensaio de Controle de Pulgão Nº CONTROLE DE CURUQUERÊ Ensaio de Controle de Curuquerê Nº Ensaio de Controle de Curuquerê Nº CONTROLE DA LAGARTA DAS MAÇÃS CONTROLE DE SPODOPTERA SP CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO Ensaio de Controle de Bicudo Nº Ensaio de Controle de Bicudo Nº CONTROLE DO PERCEVEJO CASTANHO CONCLUSÃO TRATAMENTO DE SEMENTES E PRODUTOS NO SULCO DE PLANTIO PARA O CONTROLE DE ELASMO CONTROLE DE PULGÃO Ensaio de controle de pulgão nº Ensaio de controle de pulgão nº CONTROLE DE CURUQUERÊ Ensaio de controle de curuquerê nº Ensaio de controle de curuquerê nº CONTROLE DA LAGARTA DAS MAÇÃS CONTROLE DA LAGARTA SPODOPTERA SP CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO Ensaio de controle de bicudo nº

2 Ensaio de controle de bicudo nº CONTROLE DO PERCEVEJO CASTANHO BIBLIOGRAFIA CITADA ANEXOS TABELAS DADOS PLUVIOMÉTRICOS FIGURAS AGRADECIMENTOS... 72

3 3 1.TÍTULO TESTE DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS PARA O CONTROLE DE PRAGAS NA CULTURA DO ALGODÃO. Fabiano Victor Siqueri. Engº. Agr. Pesquisador da Área de Proteção de Plantas. Fundação de apoio à pesquisa agropecuária de Mato Grosso FUNDAÇÃO MT.

4 4 2. RESUMO Grande quantidade de agroquímicos, principalmente inseticidas, são necessários para a obtenção de produtividades que proporcionem rentabilidade na atividade algodoeira. A realização de experimentos com inseticidas se faz necessária, devido ao constante lançamento, por parte da indústria, de novos produtos, que necessitam de informações quanto à sua eficácia para que os produtores possam usá-los de forma correta. Na safra foram realizados ensaios com inseticidas nas seguintes categorias: Tratamento de sementes e ou granulados no sulco de plantio (1 ensaio), para controle da lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus); Controle do pulgão (Aphis gossypii), (2 ensaios); Controle do curuquerê (Alabama argillacea), (2 ensaios); Controle da lagarta das maçãs (Heliothis virescens), (1 ensaio); Controle da lagarta Spodoptera sp.(1 ensaio); Controle do bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), (2 ensaios) e Controle do percevejo castanho das raízes (Scaptocoris castanea), (1 ensaio). Para o tratamento de sementes e ou granulados no sulco de plantio, observou-se diferença significativa no controle de pragas de solo, destacando-se o tratamento Lorsban (2,0 l/ha) aplicado no sulco com a melhor percentagem de plantas emergidas até aos 30 dias após a emergência. Nos ensaios com o pulgão do algodoeiro, os produtos pertencentes à classe dos neonicotinóides, como Actara e Saurus e suas combinações, tiveram destaque no controle desta praga, juntamente com o tratamento padrão utilizado (Marshal + Thiodan a 0,8 + 1,5 l/ha). Para o controle do curuquerê, os tratamentos Talstar (0,5 l/ha), Avaunt + Agral (0,4 + 0,1%), Tracer (0,075 l/ha), obtiveram excelentes resultados, principalmente até os 7 dias após a aplicação. Os melhores resultados para o controle da

5 5 lagarta das maçãs foram obtidos pelos tratamentos Talstar (0,4 e 0,5 l/ha) e Tracer (0,1 l/ha). Quando se aplicou sobre uma população de 99 % de lagartas pequenas de Spodoptera sp. os melhores resultados foram obtidos pelo tratamento Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), sendo que, este tipo de combinação, de produtos fosforados ou piretróides com fisiológicos, mostrou-se muito eficaz, de modo geral, neste experimento. Produtos como Talstar (0,5 l/ha) e Avaunt + Agral (0,4 l/ha+ 0,1%) também mostraram eficácia muito interessante no controle desta praga. O avanço do bicudo do algodoeiro no Estado a cada ano é uma realidade. Visando seu controle foram realizados 2 ensaios nos quais os produtos testados, aplicados com níveis menores que 5 % de ataque nos botões florais, foram muito eficientes, repetindo-se a aplicação 3 vezes, a cada 7 dias. Para o controle do Percevejo Castanho das raízes foi conduzido um ensaio, no qual os resultados mostraram que nenhum dos tratamentos testados obteve controle satisfatório da praga em nenhuma das avaliações, apesar de todos terem produzido mais que a testemunha. No mesmo ensaio, não foram verificadas diferenças quanto ao número de plantas/m (stand) nem com relação às notas de sintomas atribuídas à cada tratamento. 2.1Abstract A good quantity of chemicals, especially insecticides, are needed to obtain yields off cotton crops, in order to provide profitability for the activity. Tests with insecticides are needed because the industry constantly releases new products, which need information about their effectiveness, so the farmers can use them correctly. During the 2000/2001 growing season, tests were conducted in the next categorys: seed treatments or granules applied to the soil (1 experiment); cotton aphid control (2 experiments); cotton lesfworm control (2 experiments); cotton bollworm control (1 experiment); fall armyworm control (1 experiment); cotton bollweevil control ( 2 experiments); brown root bug control (1 experiment).

6 6 For the seed treatment and granule application test, significant differences were observed for the control of soil insects, especially the treatment with Lorsban, (2,0 l/ha), applied to the furrow, with the best plant emergence until 30 days after emergence. For the aphid control tests, the products of the neonicotinodes group, like Actara and Saurus and their combinations, had the best control of this pest, as did the reference treatment used (Marshal + Thiodan 0,8 + 1,5 l/ha). For the control of the cotton leafworm, the treatments with Talstar (0,5 l/ha), Avaunt + Agral (0,4 l/ha + 0,1%), Tracer (0,075 l/ha), had excellent results, especially until 7 days after spraying. The best results for the control of the cotton bollworm were obtained with Talstar (0,4 and 0,5 l/ha) and Tracer (0,1 l/ha). Spraying a fall armyworm population, with 99% small worms, the best results were obtained with Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha). In this case, the combination of phosphoric or piretroids with physiological product, was very effective. Talstar (0,5 l/ha) and Avaunt + Agral (0,4 l/ha + 0,1%) also showed an interesting control of this pest. The annual spread of the cotton boll weevil in the State is a reality. To control the pest, 2 experiments were conducted, in which the products were applied when a 5 % minus level of attack of the floral buttons occurred, were very efficient, repeating the sprayings 3 times, with 7 days intervals. For the brown root bug control, an experiment was conducted, in which none of the treatments resulted in a satisfactory control in the several evaluations, though all the treatments had a better yield than the control treatment. In the same experiment, no differences were detected for number of plants/meter and for the notes given in each treatment.

7 7 3. INTRODUÇÃO Praticamente todas as partes da planta de algodão, como raízes, caule, folhas, botões florais, flores, maçãs e capulhos são atacadas por pragas, causando sérios prejuízos, e em alguns casos, inviabilizando a atividade algodoeira. A ocorrência de pragas na cultura é alta, especialmente no modo de produção adotado no Estado de Mato Grosso, caracterizado por grandes extensões de áreas. O controle de pragas, efetuado de maneira correta, consiste num dos principais fatores de sucesso no cultivo do algodoeiro. O manejo integrado de pragas, MIP, sem dúvida, é a melhor estratégia para se combater os insetos pragas do algodoeiro, por ser um método ecologicamente orientado, que utiliza diversas técnicas de controle, inclusive químico. Assim, o uso correto dos inseticidas é desejável e necessário, sendo este um dos pilares do MIP, juntamente com a amostragem, controle biológico e adoção de níveis de controle adequados. O objetivo deste Projeto foi avaliar o efeito de inseticidas no controle das principais pragas do algodoeiro, ao longo de todo seu desenvolvimento, avaliando, conforme a metodologia utilizada, o desempenho dos tratamentos ao longo do tempo. O Projeto foi subdividido em 6 categorias, sendo: Tratamento de sementes e granulados no sulco de plantio, para o controle inicial de pulgões (Aphis gossypii) e lagarta Elasmo sp.; Controle do pulgão; Controle do curuquerê (Alabama argillacea) ; Controle da lagarta das maçãs (Heliothis virescens); Controle da lagarta Spodoptera sp.; Controle do bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis) e Controle do percevejo castanho das raízes (Scaptocoris castanea).

8 8 4. REVISÃO DE LITERATURA A cultura do algodoeiro estabeleceu-se de modo definitivo no Estado de Mato Grosso, e desde a safra é o maior produtor brasileiro (FACUAL, 1999). A busca de novas tecnologias que, em equilíbrio com o meio ambiente, venham proporcionar ao produtor aumento de produtividade e redução de custos constitui-se em um dos desafios para a continuidade da cotonicultura matogrossense. O algodoeiro é uma das culturas mais susceptíveis ao ataque de pragas, sendo relatadas mais de 20 (vinte), conhecidas (Gallo et al. 1988), tornando-se fundamental o correto manejo para a continuação no sucesso de seu cultivo. A maioria das pragas que ocorrem na cultura estão plenamente adaptadas às condições do clima de cerrado, incidindo sobre a cultura praticamente todos os anos. A repetição de plantio nas mesmas áreas contribui para o crescimento populacional destas espécies (Santos, 2001). 4.1 Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) Trata-se de uma praga que prejudica o estabelecimento do estande. As mariposas são de coloração cinza e medem entre 15 e 25 mm de envergadura. As lagartas medem, quando desenvolvidas, cerca de 15 mm de comprimento, cor verde azulada, com cabeça de cor marrom escura. Os ovos são colocados no solo, próximo do coleto das plantas. A lagarta tece um casulo, misto de terra e teia, conectado à planta. Ao se alimentar, a lagarta abre galerias na região do coleto, causando o secamento e morte das plantas recém estabelecidas (Santos, 2001). Sua ocorrência é favorecida por períodos sem chuvas após a emergência das plantas.

9 9 4.2 Pulgão (Aphis gossypii ) Tem causado sérios prejuízos à cultura do algodão, principalmente nos estágios iniciais da cultura, devido à sucção contínua da seiva ou à transmissão de doenças viróticas como o vermelhão e o mosaico das nervuras ( doença azul ) (Cruz, 1990; Barbagallo et al., 1997). Atualmente, o controle desta praga deve proporcionar níveis populacionais baixos, de forma a não causar danos econômicos, pois tem se observado que mesmo em cultivares com certa resistência às viroses, o percentual de plantas infectadas vem aumentando ano após ano (Santos, 1999). Alguns produtos tem se destacado no controle do pulgão, como o Carbosulfan, com relação ao seu rápido controle desta praga (efeito de choque ), (Chiavegato et al., 2001). No tratamento das sementes, Thiamethoxan apresentou efeito residual, para pulgões, até 35 dias após a germinação, (Souza et al., 2001). Os ingredientes ativos Imidacloprid, Thiacloprid e Carbosulfan apresentaram controle acima de 80 % até os 13 dias após a aplicação em pulverização (Ávila et al., 2001). 4.3 Curuquerê (Alabama argillacea) É uma das mais importantes pragas do algodoeiro na América Tropical, pois pode ocorrer dos 40 aos 110 dias da cultura, (Gravena & Cunha, 1991). Os danos causados podem ser pela redução da área fotossintética, pois uma lagarta pode consumir até 66 cm 2 de uma folha de algodão, (Marchini, 1976). Quando o ataque ocorre no estágio de abertura dos frutos, provoca maturação forçada dos mesmos, o que diminui a resistência das fibras, (Gallo et al., 1988). A possibilidade desta praga ocorrer em um grande período da cultura exige uma vigilância constante, pois dependendo do estágio da cultura e do nível de infestação, poderá provocar uma redução de até 80% no rendimento, (Silva & Sanches, 1987). Para o controle do curuquerê foi verificado que Talstar foi eficiente no seu controle até 4 dias após a aplicação, (Santana et al., 2001) e Thiodicarb, Triflumuron e suas combinações foram eficientes até 5 dias após a

10 10 aplicação, (Kobus et al., 2001). Nos últimos 5 anos vem-se constatando nas regiões tradicionais de cultivo do algodoeiro, e também no cerrado, uma baixa eficiência de inseticidas para o controle do curuquerê, principalmente no grupo dos Piretróides, (Santos, 1999 citado por Santos, 2001). 4.4 Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) Constitui-se uma das principais pragas do algodoeiro no Mato Grosso. Estudos, mostram que cada lagarta consome até 6 estruturas frutíferas (botões florais, flores e maçãs), e que haverá provavelmente 25% de maçãs destruídas pela praga para cada 5% de infestação, (Garcia, 1971), sendo que o prejuízo provocado pela lagarta depende do estágio da cultura na época do ataque, (Santos, 1977). Os produtos Atabron 50 CE, Karate Zeon, Lannate e Turbo obtiveram eficácia superior a 80 % até 11 dias após a aplicação, (FUNDAÇÃO MT, 2001). 4.5 Lagarta Militar (Spodoptera sp.) O adulto da lagarta militar, (Spodoptera sp.) é uma mariposa de coloração parda que faz a postura geralmente nas folhas, colocando em média 1200 ovos em todo seu ciclo. Após a eclosão, as lagartas alimentamse de folhas e brácteas dos botões florais. À medida que vão se desenvolvendo, passam a se alimentar dos botões florais, maçãs e às vezes de ramos. O ataque desta praga é mais intenso onde ha o cultivo do milho próximo ao de algodão. Atualmente, muitos inseticidas, antes empregados com sucesso no controle desta lagarta, não têm se mostrado eficientes. Além disso, ha necessidade do controle ser efetuado quando as lagartas são ainda pequenas, principalmente quando se utilizam os produtos fisiológicos, (Papa et al., 1999). Quando os inseticidas são aplicados em estágios iniciais de vida das lagartas (até 2º-3º ínstar), muitos têm se mostrado eficientes, como Spinosad, que proporcionou período de controle superior a 16 dias, (Cason et al., 2001); Thiodicarb, isolado e em combinações com fisiológicos, que teve excelente eficácia até 11 dias após

11 11 a aplicação, (Oliveira et al., 2001) e também vários Piretróides, que foram eficientes quando avaliados até 7 dias após a aplicação, (Silva et al., 2001). 4.6 Bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis) O bicudo foi detectado pela 1ª vez no Brasil no município de Campinas-SP, em fevereiro de 1983 (Habib & Fernandez, 1983), e em apenas 10 anos de ocorrência, tornou-se uma das principais pragas na cultura do algodoeiro. A queda anormal de botões florais e flores é um dos danos provocados pela praga, (Gallo et al., 1988). Uma única estrutura reprodutiva pode abrigar várias larvas e desta forma ser destruída pelas mesmas. O nível de controle adotado nas lavouras é de 5 % de botões florais atacados. Até os 80 dias de idade das plantas, recomenda-se a aplicação de inseticidas fosforados, dando-se preferência aos produtos de baixa toxicidade para os inimigos naturais. Após os 80 dias, pode-se aplicar os piretróides nas formulações suspensão concentrada e ultra-baixo volume (Santos, 2001). Muitos trabalhos visando o controle do bicudo com inseticidas já foram realizados. Geralmente a metodologia utilizada nestes ensaios consiste na repetição de aplicações (duas a quatro), espaçadas de 5 a 10 dias, de modo a combater não só os insetos adultos mas também as gerações de bicudos que eclodem dos botões florais. A primeira aplicação visa o controle dos indivíduos presentes na cultura. As aplicações subsequentes visam controlar os bicudos que eclodirão dos botões florais que foram ovipositados pelas fêmeas da praga. As avaliações são feitas durante e após as aplicações ou somente após o término desta bateria de aplicações. São avaliados o número de botões florais com sintomas de ataque do bicudo, seja para alimentação ou oviposição. Num ensaio em que foram efetuadas 3 pulverizações a cada 5 dias, foi verificada a eficácia de Betacypermethrin 100 SC, Betacypermethrin 100 CE, Betacyfluthrin 125 SC e Cypermethrin 200 CE até 12 dias após a 3ª aplicação, (Belletini et al., 2001).

12 Percevejo Castanho das Raízes (Scaptocoris castanea) Este inseto em altas infestações e sob condições climáticas favoráveis, pode reduzir a produtividade em até 34,0 % (Santos et al., 1999). Mesmo em condições desfavoráveis, os danos causados por este inseto podem reduzir em até 11% a produtividade, (Siqueri, 2000, dados não publicados). O percevejo castanho das raízes (PCR), apresenta habito subterrâneo, sugando a seiva das raízes das plantas. As ninfas são de coloração branca e os adultos de coloração castanha, medindo aproximadamente 8 mm. São hóspedes de plantas silvestres e espécies de gramíneas utilizadas em pastagens. Durante as operações de preparo do solo pode-se reconhecer a presença da praga pelo cheiro desagradável, característico, que exalam. Nos períodos de estiagem aprofundam-se no solo em busca de umidade e nas épocas de chuva retornam às camadas superficiais do solo. As plantas atacadas com até 15 dias de idade definham e a maioria acaba morrendo. Os prejuízos são mais severos no período de estabelecimento da cultura, sob condições de precipitações constantes e volumosas. Daí a importância de se ter um ótimo estabelecimento da cultura, com o uso de inseticidas em tratamentos de sementes, granulados ou pulverização no sulco de plantio com produtos eficazes no controle desta praga. O controle do percevejo castanho das raízes é preventivo, sendo necessário o uso de inseticidas sistêmicos aplicados via sementes e/ou no solo. Pela importância que esta praga vem adquirindo ao longo dos últimos anos, torna-se crucial conhecer melhor os produtos utilizados para seu controle. Estudos concluíram que Terbufós a 20 Kg/ha foi eficiente no controle de adultos e ninfas até 45 dias após a emergência, (Silva et al., 2001).

13 13 5. MATERIAIS E MÉTODOS As metodologias, resultados, discussão e a conclusão estão descritos por ensaio, por se tratarem do controle de diferentes pragas. 5.1 Tratamento de sementes e produtos no sulco de plantio para o controle de elasmo O ensaio foi realizado na Fazenda SM-02, município de Rondonópolis (MT), com a cultivar FMT-Saturno, sendo a semeadura realizada no dia 10 de dezembro de Foram utilizados 6 tratamentos, conforme mostra a Tabela 1. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 5 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m entre si e a parcela útil foi composta por 2 linhas centrais de 5 metros de comprimento. O lote de sementes utilizado possuía 80% de germinação. Foi utilizada para o plantio a densidade de 16 sementes/metro linear. Todas as práticas culturais foram as mesmas,para todos os tratamentos, exceto a aplicação de inseticidas por ocasião do plantio. Tabela 1 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha), utilizados nos ensaios de controle da lagarta Elasmo. Safra Rondonópolis MT. Tratamentos Nome comercial Nome comum Modo de aplicação Empresa Dose P.C. 1-TESTEMUNHA FURADAN 10 G Carbofuran granulado no sulco FMC 20 Kg/ha 3-COUNTER Terbufós granulado no sulco Basf 40 Kg/ha 4-CRUISER thiamethoxan tratamento de sementes Syngenta 0,3 / 100 Kg sementes 5-FURADAN carbofuran tratamento de sementes FMC 2,5 / 100 Kg sementes 6-LORSBAN clorpirifós pulverização no sulco Dow 2,0 l/ha

14 14 Nos tratamentos 2 e 3 a aplicação realizou-se nos sulcos de plantio, manualmente, após a abertura e adubação dos mesmos, porém antes da semeadura. Nos tratamentos 4 e 5, foi realizado o tratamento das sementes, onde os produtos foram misturados às sementes, com o auxílio de um saco plástico. A aplicação do tratamento 6 foi realizada com equipamento de pulverização costal de pressão constante (CO 2 ), com vazão de 200 l/ha, em jato dirigido sobre os sulcos de plantio, após a abertura e adubação dos mesmos, porém antes da semeadura. As avaliações foram realizadas aos 7, 16, 22 e 30 dias após a emergência (DAE), contando-se o número de plantas emergidas por parcela (MPEM) e determinando-se o número de plantas sadias em relação ao número de sementes utilizadas no plantio (PPE). Realizou-se este tipo de avaliação pela dificuldade de amostragem da praga no campo, considerando que quanto maior o número ou percentagem de plantas emergidas, melhor o desempenho do tratamento no controle de Elasmopalpus lignosellus. Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística e comparados pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. 5.2 Controle do Pulgão do Algodoeiro Foram realizados 2 ensaios, utilizando-se 6 tratamentos, conforme a tabela 2. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 5 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m entre si e a parcela útil foi composta por 2 linhas centrais de 5 metros de comprimento. Todas as práticas culturais foram idênticas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de inseticidas.

15 15 Tabela 2 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha), utilizados nos ensaios de controle de pulgões, realizado na Fazenda SM-02, Município de Rondonópolis, safra TRATAMENTOS Nome comercial Nome comum EMPRESA Dose (l ou Kg p.c./ ha) 1-TESTEMUNHA SAURUS 200 PS + ORTHENE 750 BR acetamiprid + acefato Aventis/Hokko 0,12+0,5 3- SAURUS 200 PS acetamiprid Aventis 0,15 4- ACTARA thiamethoxan Syngenta 0,18 5- LASER+AZODRIN furathiocarb+monocrotofós Ihara/Basf 0,5+0,7 6- MARSHAL 200 SC + THIODAN carbosulfan + endosulfan FMC/Aventis 0,8+1,5 (*)Aplicação em jato dirigido sobre a linha da cultura. As aplicações de inseticidas foram realizadas na parte aérea da cultura, a aproximadamente 50 cm de distância do topo das plantas, utilizando-se equipamento de pulverização costal de pressão constante (CO 2 ), com vazão de 120 l/ha. O resumo dos locais (Fazendas e municípios), cultivares utilizadas, datas de plantio e condições atmosféricas no momento das aplicações de cada ensaio estão descritos na Tabela 3. Tabela 3 Descrição das datas de plantio, datas e condições atmosféricas no momento das aplicações. Rondonópolis, Safra Local Data de Data da Condições atmosféricas Fazenda Município Cultivar SM-02 Rondonópolis FMT- Saturno SM-02 Rondonópolis FMT- Saturno plantio aplicação Horário U.R. 1 TEMP 2 V.V 3 % N 4 30/11/00 03/01/01 18: /12/00 05/02/01 19: Umidade relativa do ar (%); 2 Temperatura (ºC); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens As avaliações foram realizadas antes da aplicação (prévia), aos 1, 3, 7, 10 e 15 dias após a aplicação (DAT) no primeiro ensaio. No segundo ensaio, realizaram-se antes da aplicação (prévia), aos 2, 4, 7, 10 e 15 dias após a aplicação (DAT). Nas avaliações contou-se o número de pulgões em 20 plantas e o número de plantas com pulgões por parcela. Calculou-se a percentagem de plantas com presença de pulgões e a percentagem de eficiência dos tratamentos, através da fórmula de Henderson & Tilton:

16 16 %Eficiência= 1- (Testemunha Antes 1 x Tratamento Depois 2 ) x 100 (Testemunha Depois 3 x Tratamento Antes 4 ) 1 Número de pulgões na testemunha na avaliação prévia 2 Número de pulgões no tratamento na avaliação após a aplicação 3 Número de pulgões na testemunha na avaliação após a aplicação 4 Número de pulgões no tratamento na avaliação prévia Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística, após transformação para raiz quadrada de (x+0,5) e comparados pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. 5.3 Controle do Curuquerê Foram utilizados 4 tratamentos, conforme a tabela 4. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 5 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m entre si e a parcela útil era composta por 2 linhas centrais de 5 metros de comprimento Todas as práticas culturais foram as mesmas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de inseticidas. Tabela 4 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha), utilizados nos ensaios de controle de curuquerê (Alabama argillacea), realizado na Fazenda SM-02, Município de Rondonópolis, safra TRATAMENTOS EMPRESA Dose (l ou Kg p.c. / ha) Nome comercial Nome comum 1-TESTEMUNHA TALSTAR 100 CE bifenthrin FMC 0,5 3-AVAUNT + AGRAL indoxacarb Du Pont 0,4 + 0,1% 4-TRACER spinosad Dow 0,075 As aplicações de inseticidas foram realizadas na parte aérea da cultura, a aproximadamente 50 cm de distância do topo das plantas, utilizando-se

17 17 equipamento de pulverização costal de pressão constante (CO 2 ), com vazão de 120 l/ha. O resumo dos locais (Fazendas e municípios), cultivares, data de plantio e condições atmosféricas no momento das aplicações de cada ensaio estão descritos na Tabela 5. Tabela 5 Descrição das datas de plantio, datas e condições atmosféricas no momento das aplicações. Fazenda SM-02, Rondonópolis, Safra Local Condições atmosféricas Fazenda Município Cultivar SM-02 Rondonópolis FMT- Saturno SM-02 Rondonópolis FMT- Saturno Data de plantio Data da % aplicação Horário U.R. 1 TEMP 2 V.V. 3 02/12/00 18/01/01 18: /12/00 07/02/01 18: Umidade relativa do ar (%); 2 Temperatura (ºC); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens N 4 As avaliações foram realizadas antes da aplicação (avaliação prévia) e aos 1, 4, 7, e 11 dias após a aplicação (DAT) no primeiro ensaio. No segundo ensaio elas foram realizadas antes da aplicação (prévia) e aos 2, 5, 7, e 10 dias após a aplicação (DAT), onde foram contadas o número de lagartas presentes em 20 plantas, por parcela. A percentagem de eficiência foi calculada através da fórmula de Henderson & Tilton : %Eficiência= 1- (Testemunha Antes 1 x Tratamento Depois 2 ) x 100 (Testemunha Depois 3 x Tratamento Antes 4 ) 1 Número de lagartas na testemunha na avaliação prévia 2 Número de lagartas no tratamento na avaliação após a aplicação 3 Número de lagartas na testemunha na avaliação após a aplicação 4 Número de lagartas no tratamento na avaliação prévia

18 18 Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística, após transformação para raiz quadrada de (x+0,5) e comparados pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. 5.4 Controle da Lagarta das Maçãs Foram utilizados 5 tratamentos, conforme a tabela 6. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 6 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m entre si e a parcela útil era composta por 2 linhas centrais de 6 metros de comprimento Todas as práticas culturais foram as mesmas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de inseticidas. Tabela 6 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha), utilizados no ensaio de controle de lagarta das maçãs (Heliothis virescens), realizado na Fazenda Mineirinho, Município de Itiquira, safra TRATAMENTOS Nome comercial Nome comum EMPRESA Dose (l ou Kg p.c. / ha) 1-TESTEMUNHA TALSTAR 100 CE bifenthrin FMC 0,4 3-TALSTAR 100 CE bifenthrin FMC 0,5 4-LANNATE + ASSIST metomil Du Pont 1,0 + 0,5% 5-TRACER spinosad Dow 0,1 A aplicação de inseticidas foi realizada na parte aérea da cultura, a aproximadamente 50 cm de distância do topo das plantas, utilizando-se equipamento de pulverização costal de pressão constante (CO 2 ), com vazão de 120 l/ha. O resumo dos dados referentes ao ensaio, como local (Fazenda e município), cultivar, data de plantio e condições atmosféricas no momento da aplicação estão descritos na Tabela 7.

19 19 Tabela 7 Descrição do local, cultivar utilizada, data de plantio, data e condições atmosféricas no momento da aplicação. Safra Itiquira MT. Local Data de Data da Condições atmosféricas Cultivar Fazenda Município plantio aplicação Horário U.R. 1 TEMP. 2 V.V. 3 % N 4 Mineirinho Itiquira ITA 90 26/12/00 14/03/01 14: Umidade relativa do ar (%); 2 Temperatura (ºC); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens As avaliações foram realizadas antes da aplicação (avaliação prévia), aos 2, 5, 8, e 12 dias após a aplicação (DAT), contando-se o número de lagartas vivas, presentes nas estruturas reprodutivas das plantas (botões florais, flores e maçãs) em 50 plantas por parcela. A percentagem de eficiência foi calculada através da fórmula de Henderson & Tilton : %Eficiência= 1- (Testemunha Antes 1 x Tratamento Depois 2 ) x 100 (Testemunha Depois 3 x Tratamento Antes 4 ) 1 Número de lagartas na testemunha na avaliação prévia 2 Número de lagartas no tratamento na avaliação após a aplicação 3 Número de lagartas na testemunha na avaliação após a aplicação 4 Número de lagartas no tratamento na avaliação prévia Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística, após transformação para raiz quadrada de (x+0,5) e comparados pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. 5.5 Controle da Lagarta Spodoptera Sp. Foram utilizados 13 tratamentos, conforme mostra a tabela 8. Os tratamentos 2 e 12 foram constituídos por produtos considerados fisiológicos. Os tratamentos 4, 6, 11 e 13 foram constituídos por produtos não fisiológicos, isoladamente. Os demais tratamentos foram formados por combinações entre produtos fisiológicos e não fisiológicos. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 6 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m

20 20 entre si e a parcela útil era composta por 2 linhas centrais de 6 metros de comprimento. Todas as práticas culturais foram idênticas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de inseticidas. Tabela 8 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha), utilizados no ensaio de controle de lagarta Spodoptera sp. realizado na Fazenda Califórnia, Município de Itiquira, safra TRATAMENTOS Dose EMPRESA Nome comercial Nome comum (l ou Kg p.c./ ha) 1-TESTEMUNHA ATABRON 50 CE clorfluazuron Hokko 0,25 3-NOMOLT VEXTER teflubenzuron+clorpirifós Basf 0,1 + 0,8 4-TALSTAR 100 CE bifenthrin FMC 0,5 5-LANNATE+GALLAXY 100 CE+ AGRAL metomil + novaluron + Du Pont 0,8 + 0,15 + adjuvante 0,1% 6-AVAUNT + AGRAL Indoxacarb + adjuvante Du Pont 0,4 + 0,1% 7-GALGOTRIN + RIMON 100 CE cipermetrina + novaluron Milenia 0,15 + 0,15 8-DISSULFAN + RIMON 100 CE endosulfan + novaluron Milenia 1,0 + 0,15 9-CURINGA + RIMON 100 CE clorpirifós + novaluron Milenia 0,8 + 0,15 10-METHOMEX + RIMON 100 CE metomil + novaluron Milenia 0,8 + 0,15 11-TRACER spinosad Dow 0,1 12-MATCH CE lufenuron Syngenta 0,3 13-LORSBAN clorpirifós Dow 0,6 A aplicação de inseticidas foi realizada na parte aérea da cultura, a aproximadamente 50 cm de distância do topo das plantas, utilizando-se equipamento de pulverização costal de pressão constante (CO 2 ), com vazão de 120 l/ha. O resumo dos dados referentes ao ensaio, como local (Fazenda e município), cultivar, data de plantio e condições atmosféricas no momento da aplicação estão descritos na Tabela 9.

21 21 Tabela 9 Descrição do local, cultivar utilizada, data de plantio, data e condições atmosféricas no momento da aplicação. Safra Itiquira MT. Local Data de Data da Condições atmosféricas Cultivar Fazenda Município plantio aplicação Horário U.R. 1 TEMP. 2 V.V. 3 % N 4 Califórnia Itiquira ITA 90 01/12/00 24/01/01 20: Umidade relativa do ar (%); 2 Temperatura (ºC); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens As avaliações foram realizadas antes da aplicação (avaliação prévia), aos 1, 3, 7, e 12 dias após a aplicação (DAT), contando-se o número de lagartas vivas, presentes nas estruturas reprodutivas das plantas (botões florais, flores e maçãs) em 20 plantas por parcela. A percentagem de eficiência foi calculada através da fórmula de Henderson & Tilton : %Eficiência= 1- (Testemunha Antes 1 x Tratamento Depois 2 ) x 100 (Testemunha Depois 3 x Tratamento Antes 4 ) 1 Número de lagartas na testemunha na avaliação prévia 2 Número de lagartas no tratamento na avaliação após a aplicação 3 Número de lagartas na testemunha na avaliação após a aplicação 4 Número de lagartas no tratamento na avaliação prévia Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística, após transformação para raiz quadrada de (x+0,5) e comparados pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

22 Controle Do Bicudo Foram utilizados 4 tratamentos, conforme a tabela 10, no ensaio 1 e 5 tratamentos, conforme a tabela 11, no ensaio 2. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 5 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m entre si e a parcela útil era composta por 2 linhas centrais de 5 metros de comprimento. As parcelas eram separadas entre si por um corredor de 2 metros de comprimento. Todas as práticas culturais foram as mesmas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de inseticidas. Tabela 10 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha), utilizados no ensaio 1 de controle do bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), realizado na Fazenda SM-02, Município de Rondonópolis, safra TRATAMENTOS EMPRESA Nome comercial Nome comum 1-TESTEMUNHA BULLDOCK 125 SC betacyflutrin Bayer 0,1 3-TALSTAR 100 CE bifenthrin FMC 0,5 4-FASTAC 100 SC alfacypermethrin Basf 0,3 Dose (l ou Kg p.c. / ha) Tabela 11 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha), utilizados no ensaio 2 de controle do bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), realizado na Fazenda SM-02, Município de Rondonópolis, safra TRATAMENTOS EMPRESA Nome comercial Nome comum 1-TESTEMUNHA BULLDOCK 125 SC betacyflutrin Bayer 0,1 3-KARATE ZEON 250 CS lambdacyhalotrin Syngenta 0,06 4-TALSTAR 100 CE bifenthrin FMC 0,5 5-FASTAC 100 SC alfacypermethrin Basf 0,3 Dose (l ou Kg p.c. / ha) As aplicações foram realizadas sobre a parte aérea da cultura, a aproximadamente 50 cm de distância do topo das plantas, num total de 3

23 23 (três) por ensaio, espaçadas de 7 dias cada, utilizando-se equipamento de pulverização costal de pressão constante (CO 2 ), com vazão de 120 l/ha. O resumo dos locais (Fazendas e municípios), cultivares, datas de plantio e condições atmosféricas no momento das aplicações de cada ensaio estão descritos na Tabela 12. Tabela 12 Descrição das datas de plantio, datas e condições atmosféricas no momento das aplicações. Fazenda SM-02, Rondonópolis, Cultivar FMT-Saturno. Safra Local Data de Data das Condições atmosféricas Cultivar Fazenda Município plantio aplicações Horário U.R. 1 TEMP 2 V.V 3 % N 4 23/02/01 16: SM-02 Rondonópolis FMT- Saturno 02/12/00 02/03/01 10: /03/01 17: SM-02 Rondonópolis FMT- Saturno 27/12/00 27/03/01 8: /04/01 9: /04/01 14: Umidade relativa do ar (%); 2 Temperatura (ºC); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens As avaliações foram realizadas no dia da 1ª aplicação (prévia) e aos 7, 14 e 21 dias após a 1ª aplicação (DAT), através da contagem do número de botões florais com sintomas de oviposição e ou alimentação do bicudo, a cada 30 avaliados por parcela, no primeiro ensaio, e a cada 50 avaliados por parcela, no segundo ensaio. A percentagem de eficiência foi calculada através da fórmula de Henderson & Tilton : %Eficiência= 1- (Testemunha Antes 1 x Tratamento Depois 2 ) x 100 (Testemunha Depois 3 x Tratamento Antes 4 ) 1 Número de botões atacados na testemunha na avaliação prévia 2 Número de botões atacados no tratamento na avaliação após a aplicação 3 Número de botões atacados na testemunha na avaliação após a aplicação 4 Número de botões atacados no tratamento na avaliação prévia

24 24 Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística, após transformação para raiz quadrada de (x+0,5) e comparados pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. 5.7 Controle do Percevejo Castanho O ensaio foi realizado na Fazenda Zancanaro, município de Rondonópolis MT, sendo utilizada a cultivar FMT-Saturno, e a semeadura realizada no dia 03 de janeiro de Foram utilizados 3 tratamentos, conforme a tabela 13. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. A parcela foi constituída de 4 linhas de 5 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 m entre si e a parcela útil era composta por 2 linhas centrais de 5 metros de comprimento. Todas as práticas culturais foram idênticas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de inseticidas por ocasião do plantio. Tabela 13 Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, Nomes comuns, Empresa fabricante e dosagem (Kg ou l produto comercial/ha ou por 100 Kg de sementes), utilizados no ensaio de controle do percevejo castanho das raízes (Scaptocoris castanea). Safra Rondonópolis MT. Tratamentos Nome comercial Nome comum Modo de aplicação Empresa Dose P.C. 1-TESTEMUNHA TEMIK aldicarb Sulco de plantio Aventis 5,0 Kg/ha 3-FURADAN 10 G carbofuran Sulco de plantio FMC 20,0 Kg/ha As aplicações dos inseticidas foram realizadas nos tratamentos 2 e 3 no sulco de plantio, manualmente, após a abertura e adubação dos mesmos, porém antes da semeadura. As avaliações foram realizadas aos 15, 30, 45 e 60 dias após a emergência (DAE), da seguinte forma: Avaliação de porte e desenvolvimento das plantas na escala de 1 (sem sintomas) a 5 (morte das plantas);

25 25 Amostragem do percevejo: retirada de um volume de solo de 0,5m (comprimento) x 0,25m (profundidade) x 0,15m (largura)/parcela, ao longo da linha de plantas e contagem de percevejos (adultos e ninfas); Contagem do número de plantas emergidas em todas as avaliações. Foi realizada a colheita das duas ruas centrais de cada parcela e efetuado o cálculo de produtividade por parcela e média por tratamento, de algodão em caroço. A percentagem de eficiência foi calculada através da fórmula de Abbott: Eficiência(%)= (Testemunha 1 Tratamento 2 ) x 100 Testemunha 1 1 Número de percevejos na testemunha 2 Número de percevejos no tratamento Os dados das avaliações foram submetidos a análise estatística, após transformação para raiz quadrada de (x+0,5) e comparados pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

26 26 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO O nível de 80% de controle foi adotado como índice mínimo aceitável para todos os ensaios com inseticidas em que houve o cálculo de eficácia, pela fórmula de Abbott ou de Henderson & Tilton. Abaixo deste valor o controle será considerado insuficiente, e acima deste o controle será considerado satisfatório. Adotou-se esta convenção devido ser este o índice mínimo de eficácia exigido para obtenção de registro de qualquer inseticida junto ao Ministério da Agricultura. 6.1 Tratamento de Sementes/Produtos no Sulco de Plantio para Controle de Elasmo Observando os dados da Tabela 14, verifica-se que não houve diferença significativa, em nenhuma das avaliações, quanto ao número médio de plantas emergidas/metro (MPEM). A precisão do ensaio foi considerada boa na avaliação deste parâmetro, pelos coeficientes de variação obtidos, que variaram entre 13,1% e 15,4%. As percentagens de plantas emergidas na categoria Pulverização no sulco, onde foi utilizado o tratamento Lorsban (2,0 l/ha), foi de 62,7; 73,1; 72,0 e 70,5% aos 7, 16, 22 e 30 dias após a emergência (DAE) respectivamente. Observando-se o desempenho dos tratamentos nas demais categorias de aplicação, o melhor resultado na categoria Tratamento de sementes foi do tratamento Cruiser (0,3 Kg/100 Kg de sementes), com 65,5, 72,2, 71,9 e 70,0% de plantas emergidas aos 7, 16, 22 e 30 DAE, respectivamente. Na categoria de Produtos granulados no sulco de plantio, a melhor percentagem de germinação foi proporcionada pelo tratamento Furadan

27 27 10G (20 Kg/ha) com 65,8, 67,2, 67,0 e 66,9% nas quatro avaliações, respectivamente. Apesar de não ter havido diferença significativa entre os tratamentos no número médio de plantas emergidas/metro, alguns deles, como Lorsban (2,0 l/ha) e Cruiser (0,3 Kg/100 Kg de sementes), proporcionaram incremento de até 32,3 e 31,8% respectivamente, neste parâmetro, em relação à testemunha, na avaliação de 30 DAE. A maior média de percentagem de plantas emergidas (PPE) foi verificada na avaliação de 16 DAE. Isto ocorreu pela razão que, aos 7 DAE, nem todas as sementes haviam germinado, pelo plantio ter sido realizado manualmente e consequentemente, em diferentes profundidades, contribuindo para a desuniformidade de germinação ao longo do tempo. Analisando-se as três categorias de aplicação (Tratamento de sementes, granulados no sulco e pulverização no sulco), comparativamente, observa-se que os produtos pulverizados no sulco de plantio proporcionaram, em média, uma melhor germinação que as demais categorias. 6.2 Controle do Pulgão do Algodoeiro Ensaio de Controle de Pulgão Nº 1 Os resultados mostram que o número de pulgões na avaliação prévia foi uniforme, não havendo diferença significativa entre os tratamentos, sendo que a infestação média nas parcelas foi de 45,6% (Tabela 15). O ensaio apresentou bom nível de precisão, apesar dos altos valores do coeficiente de variação nas avaliações, que variou de 21,2 a 39,8%. Estes valores são normais e aceitáveis quando se avalia número de indivíduos, pois normalmente a variabilidade é muito alta entre as parcelas. Na avaliação de 1 DAT, o tratamento Saurus 200 PS (0,15 Kg/ha) mostrou um bom efeito de choque, com 86,7% de controle. Actara (0,18 Kg/ha) e Laser + Azodrin (0,15+0,7 l/ha) também obtiveram controle satisfatório nesta avaliação, com 81 e 80% de controle respectivamente. Apenas Saurus (0,15 Kg/ha) diferenciou-se significativamente da

28 28 testemunha em relação ao número médio de pulgões. A percentagem de plantas com pulgões variou, entre os tratamentos com inseticidas de 16,3 a 30,0%, enquanto que a testemunha encontrava-se com 63,8%. Todos os tratamentos com inseticidas obtiveram eficácia satisfatória (>80%) na avaliação de 3 DAT, exceto o tratamento Laser + Azodrin (0,5 + 0,7 l/ha), que obteve 79,9% de controle. Destacaram-se com as maiores percentagens de eficiência os tratamentos Actara (0,18 Kg/ha) e Saurus + Orthene (0,12 + 0,5 Kg/ha), com 95,4 e 90,6%, respectivamente. Todos os tratamentos com inseticidas diferenciaram-se da testemunha em termos de número médio de pulgões aos 3 DAT. A menor média foi do tratamento Actara (0,18 Kg/ha), com 1,5, enquanto que a testemunha encontrava-se com 22,8 pulgões por parcela. À partir da avaliação de 7 DAT, observa-se uma tendência de queda na eficiência de todos os tratamentos com inseticidas (Figura 1). Apenas os tratamentos Saurus (0,15 Kg/ha) e Saurus + Orthene (0,12 + 0,5 Kg/ha) obtiveram controle satisfatório nesta avaliação, com 89,0 e 82,4% de eficácia, respectivamente. Observa-se também um aumento no número médio de pulgões por parcela e na percentagem de plantas com pulgões, em todos os tratamentos. Apenas os tratamentos Saurus + Orthene (0,12 + 0,5 Kg/ha), Actara (0,18 Kg/ha) e Saurus (0,15 Kg/ha) diferenciaram-se da testemunha em termos de número médio de pulgões. Na avaliação de 10 DAT todos os tratamentos diferenciaram-se significativamente da testemunha em termos de numero médio de pulgões. A percentagem de plantas com pulgões praticamente se manteve com relação à avaliação anterior. Os tratamentos que obtiveram controle satisfatório aos 10 DAT foram Marshal + Thiodan (0,8 + 1,5 l/ha), com 91,5% e Actara (0,18 Kg/ha), com 81,1%. Não houve diferença significativa do número médio de pulgões na avaliação de 15 DAT, sendo verificado um aumento no número médio de pulgões com relação a avaliação de 10 DAT. Nenhum dos tratamentos avaliados propiciou controle satisfatório de pulgões aos 15 DAT.

29 Ensaio de Controle de Pulgão Nº2 O número de pulgões na avaliação prévia foi uniforme, sem diferença significativa, variando de 276 a 375 pulgões por parcela, e a infestação média nas parcelas avaliadas foi de 86,3% (Tabela 17), condição acima da recomendada para o seu controle, mas adequada para a avaliação de eficiência dos tratamentos. Como pode-se observar na Tabela 17, todos os tratamentos propiciaram eficiência satisfatória (> 80%) na avaliação de 2 dias após a aplicação (DAT), exceto os tratamentos Saurus + Orthene (0,12+0,5 Kg/ha) e Actara (0,18 Kg/ha). Destacou-se com maior eficácia, nesta avaliação, o tratamento Marshal + Thiodan (0,8 + 1,5 l/ha), com 86,6% de controle. Todos os tratamentos diferenciaram-se significativamente da testemunha no número médio de pulgões por parcela nesta avaliação. Na avaliação de 4 DAT, todos os tratamentos tiveram eficiência próxima de 80%, mas apenas Saurus + Orthene (0,12+0,5 Kg/ha), Laser + Azodrin (0,15 + 0,7 l/ha) e Actara (0,18 Kg/ha) superaram este índice. Todos os tratamentos diferenciaram-se da testemunha em termos de número médio de pulgões. Nesta avaliação, a testemunha estava com 72,5% de presença de pulgões, enquanto que nos tratamentos com inseticidas esta percentagem variou de 31,3% no tratamento Laser + Azodrin (0,15 + 0,7 l/ha) a 42,5% no tratamento Saurus (0,15 Kg/ha). Aos 7 DAT, ao mesmo tempo que se observa uma queda brusca no número médio de pulgões em todos os tratamentos, com relação à avaliação anterior, observa-se também um aumento na eficácia dos tratamentos Saurus (0,15 Kg/ha), Marshal + Thiodan (0,8 + 1,5 l/ha) e Saurus + Orthene (0,12+0,5 Kg/ha), sendo que este último atingiu a máxima eficiência nesta avaliação (99%), declinando à partir daí (Figura 3). A testemunha estava com 70% de plantas com pulgões, enquanto que o índice nos tratamentos variou de 1,3% para Saurus + Orthene (0,12+0,5 Kg/ha) a 31,3% no tratamento Actara (0,18 Kg/ha).

30 30 Todos os tratamentos obtiveram eficácia satisfatória na avaliação de 10 DAT (Tabela 18), exceto o tratamento Laser + Azodrin (0,15+0,7 l/ha), com 78,4%. Todos os tratamentos diferenciaram-se significativamente da testemunha em número médio de pulgões nas avaliações de 10 e 15 DAT (Tabela 18), sendo que a percentagem de plantas com pulgões aumentou nos tratamentos Saurus + Orthene (0,12 + 0,5 Kg/ha) e Marshal + Thiodan (0,8 + 1,5 l/ha) de uma avaliação para a outra. Nos demais tratamentos, ocorreu diminuição neste parâmetro. Aos 15 DAT, apenas os tratamentos Saurus (0,15 Kg/ha) e Actara (0,18 Kg/ha) propiciaram controle satisfatório de pulgões. A percentagem de plantas com pulgões foi reduzida de forma significativa em todos os tratamentos, a partir da avaliação de 2 DAT, chegando aos menores índices nas avaliações de 7 e 10 DAT. Aos 15 DAT, observa-se uma tendência de aumento nesta percentagem para os tratamentos 2 e 6 (Figura 4). Apesar disso, não haveria necessidade de reaplicação em nenhum dos tratamentos testados, pensando-se em termos de campo, já que o nível de controle recomendado para cultivares resistentes à virose é de 30% de plantas com pulgões. O número de pulgões na testemunha foi decrescente ao longo das avaliações. Isto ocorreu devido ao alto índice de predação por inimigos naturais. Apesar disto, o índice da praga foi suficiente para a avaliação dos tratamentos no controle da praga (Figura 4). 6.3 Controle de Curuquerê Ensaio de Controle de Curuquerê Nº 1 Na avaliação prévia, a população de lagartas era uniforme entre os tratamentos, não havendo diferença significativa. Oitenta por cento da população de lagartas era constituída por lagartas pequenas (< 1,0 cm) e 24% por lagartas grandes (>1,0 cm) (Tabela 19). Estes níveis foram considerados adequados para a avaliação do controle da praga. Os tratamentos Talstar 100 CE (0,5 l/ha) e Tracer (0,075 l/ha) apresentaram rápido efeito para o controle do curuquerê, com 100 e 93,9%

31 31 de eficiência na avaliação de 2 DAT (Tabela 19), respectivamente. Além destes tratamentos, Avaunt + Agral (0,4 l/ha + 0,1%) diferenciou-se estatisticamente da testemunha no número médio de lagartas. Aos 4 DAT, todos os tratamentos com inseticidas diferenciaram-se significativamente da testemunha em relação ao número médio de lagartas, sendo que a partir da avaliação de 7 DAT observa-se um aumento na população de lagartas (Figura 5). Nenhum dos tratamentos com inseticidas propiciou controle satisfatório da lagarta curuquerê aos 11 DAT e apenas os tratamentos Talstar (0,5 l/ha), Avaunt + Agral (0,4 l/ha + 0,1%) e Tracer (0,075 l/ha) diferenciaram-se significativamente da testemunha em número de lagartas. A precisão do ensaio foi considerada satisfatória, visto que os índices de coeficiente de variação para o número médio de lagartas variou de 16,6% a 41,5% Ensaio de Controle de Curuquerê Nº 2 A população inicial de lagartas era bastante uniforme entre os tratamentos, não sendo detectada diferença estatística, sendo que o número médio de lagartas por parcela variou entre 10,3 e 13. Cerca de 38% das lagartas eram pequenas (< 1,0 cm) e 62 % a percentagem de lagartas grandes (>1,0 cm), em média, no momento da aplicação (Tabela 20). Os tratamentos Talstar 100 CE (0,5 l/ha), Avaunt + Agral (0,4 l/ha+0,1%) e Tracer (0,075 l/ha) apresentaram excelente efeito de choque, com 100% de eficiência na avaliação de 2 DAT (Tabela 20) e eficiência satisfatória em todas as outras avaliações. O número médio de lagartas dos tratamentos com inseticidas foi diferente significativamente da testemunha em todas as avaliações realizadas após a aplicação. A precisão do ensaio foi considerada satisfatória, sendo que os índices de coeficiente de variação para o número médio de lagartas variou de 8,7% a 25,5%.

32 Controle da Lagarta das Maçãs O controle da lagarta das maçãs deve se basear em amostragens, sendo recomendado o controle quando as lagartas encontram-se no estágio inicial de desenvolvimento (1º - 2º ínstar). Este ensaio procurou simular uma situação próxima a esta. A população inicial de lagartas na área onde foi realizado o ensaio era muito uniforme, não havendo diferença significativa entre os tratamentos. O número médio de lagartas/parcela variou entre 6,0 e 10,5 e em quase sua totalidade (97%) era constituída de lagartas pequenas (menores que 1,0 cm) (Tabela 21). Os tratamentos Talstar 100 CE a 0,4 e a 0,5 l/ha e Lannate + Assist (1,0 l/ha + 0,5%) mostraram alto efeito de choque para a praga, propiciando controle satisfatório já na avaliação de 2 DAT, com percentagens de eficácia de 93,5; 82,1 e 93,9%, respectivamente, diferenciando-se significativamente da testemunha em número médio de lagartas nesta avaliação. Além dos tratamentos que haviam propiciado controle satisfatório na avaliação de 2 DAT, o tratamento Tracer (0,1 l/ha) propiciou eficiência de 86,4% no controle da lagarta das maçãs na avaliação de 4 DAT. Aos 8 DAT, Talstar (0,4 l/ha), Talstar (0,5 l/ha) e Tracer (0,1 l/ha) proporcionaram controle satisfatório da praga (>80%), mas apenas os 2 primeiros diferenciaram-se da testemunha em termos de número médio de lagartas. Na última avaliação, aos 12 DAT, apenas Talstar (0,4 l/ha), Talstar (0,5 l/ha) e Tracer (0,1 l/ha) mantiveram eficácia satisfatória e diferenciaramse da testemunha no número de lagartas. Todos os tratamentos com inseticidas mostram uma tendência de queda na eficiência na avaliação de 12 DAT, exceto Tracer (0,1 l/ha) (Figura 7). A população de lagartas na testemunha foi constante, ao longo das avaliações, com número médio de lagartas de 6,0, 6,0, 5,3, 5,8, e 7,3 respectivamente na avaliação prévia, aos 2, 5, 8, e 12 DAT.

33 33 A precisão do ensaio foi boa, com os coeficientes de variação para número médio de lagartas oscilando entre 21,6% e 34,8%. 6.5 Controle de Spodoptera Sp. Observa-se pela avaliação prévia (Tabela 22) que a população de lagartas era alta e de grande uniformidade entre os tratamentos, sendo que o número médio de lagartas por parcela variou entre 10,3 e 16,5. Noventa e nove por cento das lagartas eram pequenas (< 1,0 cm), condição recomendada para que se efetue o controle da praga. O tratamento Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha) obteve excelente efeito de choque para Spodoptera sp., sendo o único que conseguiu eficácia satisfatória na avaliação de 1 DAT (82,7%). Além deste tratamento, Nomolt + Vexter (0,1 + 0,8 l/ha), Talstar (0,5 l/ha), Lannate + Gallaxy + Agral (0,8+0,15 l/ha+0,1%), Galgotrin + Rimon (0,15 + 0,15 l/ha), Methomex + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), Tracer (0,1 l/ha) e Lorsban (0,6 l/ha) diferenciaramse significativamente da testemunha em número médio de lagartas. O Tratamento Dissulfan + Rimon (1,0 + 0,15 l/ha) praticamente não obteve eficiência nesta avaliação, propiciando apenas 1,2% de controle. Os tratamentos que propiciaram controle satisfatório de Spodoptera sp. na avaliação de 3 DAT foram: Talstar (0,5 l/ha), com 100%, Methomex + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), com 93,5%, Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), com 91,6%, Lannate + Gallaxy + Agral (0,8 + 0,15 l/ha + 0,1%), com 89,4%, Lorsban (0,6 l/ha), com 89,3%, Avaunt + Agral (0,4 l/ha + 0,1%), com 87,3% e Tracer (0,1 l/ha) com 87,2% de controle. Observando-se os dados da avaliação de 7 DAT, verifica-se que todos os tratamentos com inseticidas diferenciaram-se significativamente da testemunha no número de lagartas. Os tratamentos com produtos considerados fisiológicos atingiram nesta avaliação sua máxima eficiência, sendo que Atabron (0,25 l/ha) propiciou 88,1% de controle e Match (0,3 l/ha) 89,6%. Além destes tratamentos, Nomolt + Vexter (0,1 + 0,8 l/ha), Lannate + Gallaxy + Agral (0,8+0,15 l/ha+0,1%), Methomex + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha),

34 34 Curinga + Rimon (0,8 + 0,15 l/ha), Dissulfan + Rimon (1,0 + 0,15 l/ha) e Lorsban (0,6 l/ha) também proporcionaram controle satisfatório para a praga. Aos 12 DAT, verificou-se que apenas Atabron (0,25 l/ha) e Lannate + Gallaxy + Agral (0,8 + 0,15 l/ha + 0,1%) propiciaram controle acima de 80%. Quanto ao número de lagartas, todos os tratamentos diferenciaram-se significativamente da testemunha nesta avaliação. Observando-se as Figuras 8, 9 e 10, que mostram o desempenho dos tratamentos com inseticidas ao longo das avaliações, separados em três diferentes categorias: inseticidas fisiológicos (Tratamentos 2 e 12), não fisiológicos (Tratamentos 4, 6, 11 e 13) e combinações de fisiológicos e não fisiológicos (Tratamentos 3, 5, 7, 8, 9 e 10), observa-se que ha uma similaridade nas curvas de eficácia dentro de cada classe. Para os produtos considerados fisiológicos (Figura 8), observa-se o pico de eficácia na avaliação de 7 DAT, evidenciando o efeito mais lento destes produtos, enquanto que para os produtos não fisiológicos (Figura 9) este pico se situa por volta da avaliação de 3 DAT, ressaltando o seu poder de choque. Para os tratamentos em que foram utilizadas as combinações (Figura 10), observa-se que ha realmente um efeito entre os produtos, verificando-se pouca diferença com relação às eficiências proporcionadas nas avaliações de 3 e 7 DAT. Praticamente todos os tratamentos com inseticidas apresentam uma queda na percentagem de eficácia na avaliação de 12 DAT. 6.6 Controle do Bicudo do Algodoeiro Ensaio de Controle de Bicudo Nº 1 Apesar da infestação inicial ser uniforme, com o número de botões atacados variando entre 2,3 a 3,8 por parcela, a percentagem de ataque no momento da 1ª aplicação era de 9,8% em média, acima do recomendado pelo MIP (5%) para o controle.

35 35 Nas avaliações de 7 e de 14 dias após a 1ª aplicação (DAT1) (Tabela 23), nenhum tratamento propiciou controle satisfatório para bicudo. Na avaliação de 7 DAT1, não houve diferença significativa no número de botões florais atacados entre os tratamentos com inseticidas e a testemunha. Já na avaliação de 14 DAT1, todos os tratamentos diferenciaram-se da testemunha em número médio de botões atacados. A avaliação de 21 DAT1, programada para ser feita, não ocorreu devido à falta de botões florais no ensaio, pelo encerramento do ciclo da cultura, devido a forte estiagem, no local onde o ensaio foi realizado. Ocorreu um grande aumento na percentagem de botões atacados entre as avaliações de 7 e 14 DAT1, principalmente na testemunha, não se observando isto de maneira tão evidente nos demais tratamentos. Pela não realização da última avaliação, não foi possível mensurar o real efeito dos tratamentos com inseticidas sobre a praga. Apesar de terem sido feitas 3 aplicações, foram avaliadas somente o efeito das duas primeiras. Devido a este fator, seria necessária a última avaliação para uma conclusão realmente segura sobre a eficácia dos produtos testados Ensaio de Controle de Bicudo Nº 2 Observando-se a tabela 24, verifica-se que a percentagem inicial de ataque era de 3,7%, em média, número que se encontra dentro do nível de controle recomendado, que é de até 5% de botões atacados. Além disso, nenhum tratamento se encontrava com mais de 4,5% de botões atacados no momento da 1ª aplicação. O número médio de botões atacados era bastante uniforme nesta avaliação, variando de 0,8 a 2,3 entre todos os tratamentos. Na avaliação de 7 dias após a 1ª aplicação (DAT1), Bulldock 125 SC (0,1 l/ha) e Talstar (0,5 l/ha) propiciaram eficácia satisfatória para bicudo, com 91,7 e 87,5% de controle respectivamente. Apenas estes dois tratamentos com inseticidas diferenciaram-se significativamente da testemunha em termos de número de botões atacados. É importante ressaltar que o produto Bulldock 125 SC é considerado como padrão no

36 36 controle do bicudo do algodoeiro e foi utilizado como referência de controle neste ensaio. Nas avaliações de 14 e 21 dat1, os tratamentos com inseticidas testados, sem exceção, foram satisfatoriamente eficientes no controle da praga, visto que proporcionaram eficácia acima de 80%. Nenhum tratamento diferenciou-se da testemunha na avaliação de 14 dat1 em termos de número médio de botões atacados, mas aos 21 dat1 todos se diferenciaram significativamente. É interessante notar o potencial de dano da praga, quando não controlada, observando-se o aumento vertiginoso na percentagem de ataque na testemunha ao longo das avaliações, passando de 1,5% na avaliação prévia para 24 % na avaliação de 21 dat (figura 13). 6.7 Controle do Percevejo Castanho A quantidade de percevejos amostrada foi baixa na avaliação de 15 DAT (Tabela 25), com a média de indivíduos encontrados por tratamento variando de 0,8, na testemunha, a 2,3, no tratamento Temik (5,0 Kg/ha), sendo que em algumas parcelas não foram encontrados nenhum espécime. Este fato já era esperado, conforme dados de ensaios realizados com esta praga anteriormente. Isto ocorre devido ao próprio hábito da praga, que se distribui em forma de reboleiras nas áreas afetadas. Não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos em termos de notas de sintomas, que foram considerados leves, variando de 1,0 no tratamento Temik (5,0 Kg/ha) a 1,3 no tratamento Furadan 10 G (20 Kg/ha). Em termos de número médio de plantas por metro, a diferença observada não foi significativa estatisticamente, e variou entre 8,2 na testemunha e 8,6 no tratamento Temik (5,0 Kg/ha). Nenhum tratamento propiciou eficiência no controle da praga nesta avaliação. Na avaliação de 30 DAP (Tabela 25), praticamente se manteve a tendência da primeira avaliação, observando-se um pequeno aumento nas médias de notas de sintomas, principalmente na testemunha, passando de 1,1 para 1,5. O único tratamento em que não foi observado aumento de

37 37 valor, da avaliação de 15 DAP para a de 30 DAP, para notas de sintomas, foi Furadan 10 G (20 Kg/ha), que passou de 1,3 na avaliação de 15 DAP para 1,1 na avaliação de 30 DAP. O número médio de plantas/m diminuiu em todos os tratamentos, variando entre 7,5 na testemunha e no tratamento Furadan 10 G (20 Kg/ha) e 7,9 no tratamento Temik (5,0 Kg/ha). O número de indivíduos coletados nesta avaliação foi desuniforme, um pouco maior que na avaliação anterior, mas ainda bastante baixo. Este número variou de 1,3 na testemunha a 4,3 no tratamento Temik (5,0 Kg/ha). A quantidade de indivíduos amostrados nesta avaliação foi considerada baixa para se diferenciar a influência dos tratamentos com inseticidas, em comparação com a testemunha, devido às seguintes observações: o maior número de indivíduos foi coletado no tratamento que propiciou maior número de plantas/m (Temik a 5,0 Kg/ha); o menor número de indivíduos foi coletado na testemunha, que não recebeu tratamento com inseticidas. Nenhum tratamento obteve eficiência no controle da praga e não ocorreram diferenças significativas entre os tratamentos em nenhum dos parâmetros avaliados na avaliação de 30 DAP. Aos 45 e 60 DAP (Tabela 26), as notas atribuídas aos sintomas visuais e o número de plantas/m foram idênticos, observando-se total ausência de sintomas (nota 1,0) em todos os tratamentos, sendo que o número de plantas foi o mesmo da avaliação de 30 DAP. Em nenhuma das avaliações os tratamentos com inseticidas obtiveram controle satisfatório da praga (acima de 80%). Em termos do número de indivíduos coletados, na avaliação de 45 DAP, este variou de 2,3, no tratamento Temik (5,0 Kg/ha), a 5,3, no tratamento Furadan 10 G (20 Kg/ha), mantendo a alta desuniformidade das avaliações anteriores, com 73,3% de coeficiente de variação, e não ocorrendo diferença significativa entre os tratamentos. Aos 60 DAP, o número de indivíduos variou de 0 (zero) na testemunha até 2,8 no tratamento Furadan 10 G (20 Kg/ha). Apesar da alta variabilidade obtida nesta avaliação (C.V.=62,8%), ocorreu diferença significativa entre os tratamentos com inseticidas. Mesmo assim, o fato de

38 38 não ter sido encontrado nenhum indivíduo na testemunha configura estes dados como pouco confiáveis quanto ao efeito dos tratamentos com inseticidas sobre a praga, devendo ser atribuída estas diferenças ao acaso. Mesmo com os dados levantados nas avaliações de 15, 30, 45 e 60 DAP sendo pouco conclusivos quanto à real influência e controle dos tratamentos com inseticidas sobre os parâmetros avaliados (Notas de sintomas, número de plantas/m e número de indivíduos coletados), quando observa-se a produtividade obtida (Tabela 28), verifica-se que, apesar de não haver diferença significativa, todos os tratamentos com inseticidas produziram mais que a testemunha, sendo que o incremento variou de ou 2,9% no tratamento Temik (5 Kg/ha) a ou 7,2% no tratamento Furadan 10 G (20 Kg/ha). O coeficiente de variação foi baixo para este parâmetro (10,4%).

39 39 7. CONCLUSÃO 7.1 Tratamento de Sementes e Produtos no Sulco de Plantio para o Controle de Elasmo Não houve diferença estatística entre os tratamentos com inseticidas e a testemunha em nenhuma das avaliações, em número médio de plantas emergidas por metro (MPEM); A categoria de aplicação que proporcionou maior média de percentagens de plantas emergidas (PPE) foi a de produtos pulverizados no sulco de plantio, em todas as avaliações; Nenhum dos tratamentos com inseticidas avaliados causou sintomas de fitotoxicidade às plantas tratadas. 7.2 CONTROLE DE PULGÃO Ensaio de controle de pulgão nº 1 O tratamento que obteve melhor efeito de choque no controle de pulgões foi o de nº 3 [Saurus (0,15 Kg/ha)], com 86,7% de eficiência na avaliação de 1 DAT; Os tratamentos 2 [Saurus 200 PS + Orthene 750 BR (0,12+0,5 Kg/ha)] e 3 [Saurus 200 PS (0,15 Kg/ha)] obtiveram eficácia acima de 80 % nas avaliações 3 e 7 DAT;

40 40 Os tratamentos 4 [Actara (0,18 Kg/ha)] e 6 [Marshal 200 SC + Thiodan (0,8+1,5 l/ha)] obtiveram eficácia acima de 80 % na avaliação de 10 DAT; Nenhum dos tratamentos com inseticidas avaliados propiciou controle satisfatório (> 80%) além de 10 DAT; Os tratamentos com inseticidas avaliados não causaram fitotoxicidade às plantas tratadas Ensaio de controle de pulgão nº2 O tratamento 5 [Laser+Azodrin (0,5+0,7 l/ha)] obteve eficácia satisfatória apenas nas avaliações de 2 e 4 DAT (Tabela 18), com 85,8% e 83,9%, respectivamente; Os tratamentos 2 [Saurus 200 PS + Orthene 750 BR (0,12+0,5 Kg/ha)] e 6 [Marshal 200 SC + Thiodan (0,8+1,5 l/ha)] obtiveram eficácia satisfatória nas avaliações de 7 e 10 DAT (Tabelas 17 e 18); Os tratamentos com inseticidas avaliados não causaram sintomas de fitotoxicidade às plantas tratadas. 7.3 CONTROLE DE CURUQUERÊ Ensaio de controle de curuquerê nº 1 Os tratamentos 2 [Talstar 100 CE (0,5 l/ha)] e 4 [Tracer (0,075 l/ha)] propiciaram controle satisfatório (> 80%) nas avaliações de 2, 4 e 7 DAT (Tabela 19); O tratamento 3 [Avaunt + Agral (0,4 l/ha+0,1%)] propiciou controle satisfatório do curuquerê nas avaliações de 4 e 7 DAT, demonstrando efeito mais lento que o tratamento 2 [Talstar 100 CE (0,5 l/ha)] e 4 [Tracer (0,075 l/ha)], mas efeito residual semelhante; Nenhum tratamento propiciou controle satisfatório na avaliação de 11 DAT; Os tratamentos com inseticidas utilizados não causaram sintomas de fitotoxicidade às plantas tratadas.

41 Ensaio de controle de curuquerê nº2 O tratamento 2 [Talstar 100 CE (0,5 l/ha)] obteve eficácia superior a 95% em todas as avaliações, mostrando excelente efeito de choque e residual; Os tratamentos 3 [Avaunt + Agral(0,4 l/ha+0,1%)] e 4 [Tracer (0,075 l/ha)] obtiveram eficácia superior a 85% em todas as avaliações; Os tratamentos com inseticidas avaliados não causaram sintomas de fitotoxicidade às plantas tratadas. 7.4 CONTROLE DA LAGARTA DAS MAÇÃS Os tratamentos 2 [Talstar 100 CE (0,4 l/ha)] e 3 [Talstar 100 CE (0,5 l/ha)] propiciaram eficácia satisfatória em todas as avaliações, caracterizando-se por excelente efeito de choque e bom poder residual para lagarta das maçãs; O tratamento 4 [Lannate + Assist (1,0 l/ha+0,5%)] propiciou controle superior a 80% somente aos 2 e 5 DAT, sendo que sua eficácia foi decrescente ao longo das avaliações. Mostrou bom poder de choque, mas fraco residual; O tratamento 5 [Tracer (0,1 l/ha)] obteve eficácia superior a 80% nas avaliações de 5, 8 e 12 DAT. Demonstrou razoável efeito de choque, com 71,4% de eficácia na avaliação de 2 DAT, e bom efeito residual, com 84,2% de eficiência aos 12 DAT; Os tratamentos com inseticidas avaliados não causaram sintomas de fitotoxicidade às plantas tratadas. 7.5 CONTROLE DA LAGARTA SPODOPTERA sp. O tratamento que obteve o efeito mais rápido no controle da praga, nas condições em que foi conduzido o ensaio, foi o de número 9 [Curinga +

42 42 Rimon 100 CE (0,8 + 0,15 l/ha)], sendo o único a propiciar controle satisfatório nas três primeiras avaliações após a aplicação (1, 3 e 7 DAT); Apenas os tratamentos 5 [Lannate + Gallaxy 100 CE + Agral (0,8 + 0,15 l/ha + 0,1%)] e 2 [Atabron 50 CE (0,25 l/ha)] obtiveram eficácia superior a 80% na avaliação de 12 DAT (Tabela 50, 51 e 52); Os tratamentos com produtos considerados fisiológicos (Tratamentos 2 e 3) obtiveram eficácia crescente até 7 DAT. O melhor tratamento dentro desta classe foi o de número 2 [Atabron 50 CE (0,25 l/ha)]; A maior eficácia dos tratamentos considerados não fisiológicos (Tratamentos 4, 6, 11 e 13) se deu na avaliação de 3 DAT, ocorrendo um decréscimo no controle após esta data, sendo que nenhum destes produtos obteve eficácia satisfatória na avaliação de 12 DAT. Os tratamentos 4 [Talstar 100 CE (0,5 l/ha)] e 13 [Lorsban (0,6 l/ha)] foram os melhores deste grupo nas avaliações de 1, 3 e 7 DAT; Os tratamentos constituídos por combinações de produtos fisiológicos e não fisiológicos (Tratamentos 3, 5, 7, 8, 9 e 10) obtiveram, no geral, picos de eficácia entre as avaliações de 3 e 7 DAT, mostrando maior efeito de choque do que os produtos fisiológicos, quando aplicados isoladamente, e maior efeito residual que os produtos não fisiológicos isolados. O tratamento que obteve melhor desempenho dentro desta classe foi o de número 9 [Curinga + Rimon 100 CE (0,8 + 0,15 l/ha)]; O tratamento 7 [Galgotrin + Rimon 100 CE (0,15 + 0,15 l/ha)] não obteve eficácia superior a 80 % em nenhuma avaliação; Os tratamentos com inseticidas avaliados não causaram sintomas de fitotoxicidade às plantas tratadas.

43 CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO Ensaio de controle de bicudo nº 1 Nenhum tratamento obteve eficácia superior a 80% em nenhuma das avaliações; O ensaio não foi conclusivo quanto a verificação da eficiência dos tratamentos com inseticidas sobre o bicudo do algodoeiro; Os tratamentos com inseticidas avaliados não causaram quaisquer sintomas de fitotoxicidade às plantas tratadas Ensaio de controle de bicudo nº 2 Todos os tratamentos com inseticidas testados mantiveram o nível de ataque de botões forais abaixo de 10% em todas as avaliações; Os tratamentos 2 [Bulldock 125 SC (0,1 l/ha)] e 4 [Talstar 100 CE (0,5 l/ha)] obtiveram eficácia superior a 85% em todas as avaliações (Figura 14) e mostraram um efeito mais rápido que os tratamentos 3 [Karate Zeon (0,06 l/ha)] e 5 [Fastac SC (0,3 l/ha)] no controle do bicudo; Todos os tratamentos com inseticidas testados obtiveram desempenho satisfatório no controle da praga, em 3 aplicações espaçadas de 7 dias, nas condições em que foi realizado o experimento; Os tratamentos com inseticidas utilizados não causaram sintomas de fitotoxicidade às plantas tratadas. 7.7 CONTROLE DO PERCEVEJO CASTANHO Nas condições em que foi realizado o experimento, nenhum dos tratamentos com inseticidas testados obteve controle satisfatório do percevejo castanho; Apesar de não se detectarem diferenças entre os tratamentos com inseticidas e a testemunha em nenhuma das avaliações e dos itens

44 44 analisados (Notas visuais de sintomas, número de plantas/m e número de indivíduos), ocorreu diferença, ainda que não significativa, na avaliação da produtividade (Tabela 28), sendo que todos os tratamentos com inseticidas produziram mais que a testemunha; Sobre uma população/infestação baixa de percevejo castanho das raízes, como foi o caso da condição em que o experimento foi conduzido, não foi possível detectar diferenças significativas em nenhum dos parâmetros analisados; Apesar de não se conseguir mensurar o efeito dos tratamentos com inseticidas sobre os parâmetros avaliados, é necessário que se faça algum tipo de tratamento com inseticidas, seja via semente ou via solo, no momento da semeadura da cultura, afim de se evitar prejuízos na produtividade, em áreas nas quais a presença do percevejo castanho das raízes for detectada; Nenhum tratamento causou fitotoxicidade às plantas tratadas.

45 45 8. BIBLIOGRAFIA CITADA ÁVILA, C.J. ; GOMEZ, S.A.; SANTANA, A.G. Eficiência de inseticidas no controle do pulgão Aphis gossypii (Homoptera:aphididae) na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p BARBAGALLO, S.; CRAVEDI, P.; PASQUALINI, E.; PATTI, I. Aphids of the principal fruit bearing crops. BAYER, p. BELLETTINI, S.; BELLETTINI, N.M.T.; SALVADOR, G.; SILVA, W.G. da; BIANCHINI, S.A.; MANHOLER, C.T. Controle químico do bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis Boheman, 1843 com diferentes inseticidas, doses e formulações. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p CASON, J.B.; PAVAN, L.A.; SANTOS, A.C. Spinosad no controle da lagarta militar Spodoptera frugiperda (J.E.Smith, 1797) (Lepidoptera, Noctuidae) e do curuquerê Alabama argillacea (Hubner, 1818) (Lepidoptera, Noctuidae) na cultura do algodoeiro. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p CHIAVEGATO, E.J.; MELO, F.L.A.; KUBIAK, D.M.; CORREA, L.E.A. Controle de pulgões Aphis gossypii Glover, em algodoeiro. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p , CRUZ, V.R. da Instruções para o manejo integrado de pragas do algodão incluindo o bicudo. Campinas, CATI, 1990, 45p. (CATI. Instrução Prática,244).

46 46 FUNDAÇÃO MT. Boletim de pesquisa de algodão, Rondonópolis, MT: Fundação MT, p. (Fundação MT. Boletim, 04). GALLO, D.; NAKANO, O; SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2.ed., São Paulo: Agronômica Ceres, p. GARCIA, R.F.A. Evaluacion de las perdidas em rendimiento ocasionados por el dano de Heliothis spp. em el algodonero. Colômbia:UNC. 1971, Tese. GRAVENA, S.; CUNHA, H.F. Artrópodos predadores na cultura algodoeira: atividade sobre Alabama argillacea (Hub.) com breves referências a Heliothis sp. (Lepidoptera, Noctuidae). Jaboticabal: FUNEP, 1991, (Boletim Técnico). HABIB, M.E.M. & FERNANDEZ, W.D. Anthonomus grandis Boheman (Curculionidae) já está na lavoura algodoeira do Brasil. Revista de Agricultura, Piracicaba, v.58, n.1-2, p.74, KOBUS, K.R.; SILVA, L.M.; FERNANDES, P.M.; CZEPAK, C.; ALVES, E.P. Comparação da eficiência de inseticidas para controle de Alabama argillacea (Lepidoptera, Noctuidae), na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p MANUAL DO COTONICULTOR. FACUAL. Cuiabá, MARCHINI, L.C. Avaliação do dano do curuquerê do algodão Alabama argillacea (Hubner, 1818) (Lepidoptera, Noctuidae) em condições simuladas e redução da sua população através de isca tóxica. Piracicaba: ESALQ/USP, p. Dissertação de Mestrado. OLIVEIRA, E.A.R. de; VIEIRA, B. da S.; FERNANDES, P.M.; CZEPAK, C.; ALVES, E.P. EfIicácia dos inseticidas thiodicarb e methoxifenozide no controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera, Noctuidae), na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p PAPA, G.; ALMEIDA, F.J; TOMQUELSKI, G. Efeito de novo inseticida (Avaunt 150), no controle da Lagarta Spodoptera frugiperda (Lepidoptera, Noctuidae), na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 2. Anais..., Ribeirão Preto, SANTANA, H.G.; SILVA, E.A; FERNANDES, P.M.; CZEPAK, C.; ALBERTON, M.L. Comparação da eficiência de inseticidas para controle de Alabama argillacea (Lepidoptera, Noctuidae), na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p

47 47 SANTOS, W.J. dos Efeito da simulação dos danos da lagarta da maçã Heliothis virescens (Fabricius, 1781) (lep.; noctuidae), na produção do algodoeiro. Piracicaba: ESALQ/USP, p. Dissertação de Mestrado. SANTOS, W. J. dos. Monitoramento e controle das pragas do algodoeiro. In: CIA, E. et al. Cultura do Algodoeiro. Piracicaba: POTAFÓS, p SANTOS, W. J. dos. Identificação, biologia, amostragem e controle das pragas do algodoeiro. In: Algodão: Tecnologia de produção. Dourados: EMBRAPA Agropecuária Oeste, 2001, p SANTOS, W. J. dos Pragas do algodoeiro in: MATO GROSSO. LIDERANÇA E COMPETITIVIDADE, 03. Boletim 03. Fundação MT/EMBRAPA, p SILVA, A.L. da; SANCHES, S.E.M. Ensaio de controle da lagarta Alabama argillacea (Huebner,1818) do algodoeiro com novo regulador de crescimento. anais Esc. Agron. E Vet., 17(1): SILVA, E.A. da; SANTANA, H.G.; FERNANDES, P.M.; CZEPAK, C.; ALBERTON, M.L. Eficiência do inseticida bifenthrina para o controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera, Noctuidae) na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p SILVA, L.M.; KOBUS, K.R.; FERNANDES, P.M.; CZEPAK, C.; ROCHA, C. de L. Comparação da eficiência de inseticidas, aplicados nos sulcos antes do plantio e em tratamento de sementes, no controle de Scaptocoris castanea na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p SOUZA, C.M.F. de; ALMEIDA, E. de; FERNANDES, P.M.; CZEPAK, C.; PRESTES, E.C. Efeito residual do inseticida thiamethoxan para o controle de Aphis gossypii (Homoptera:aphididae) na cultura do algodão. CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3. Anais..., Campo Grande, 2001, p

48 48 9. ANEXOS 9.1 TABELAS

49 49 Tabela 14 - Número médio de plantas emergidas/metro linear (MPEM), percentagem média de plantas emergidas por tratamento (PPE), média das percentagens de emergência por categoria de aplicação (MCA) (Granulados no sulco, tratamento de sementes e pulverização no sulco de plantio) aos 7, 16, 22 e 30 dias após a emergência (DAE). Safra , Rondonópolis-MT. TRATAMENTOS 7 DAE 16 DAE 22 DAE 30 DAE MPEM 1 PPE 2 MCA 3 MPEM 1 PPE 2 MCA 3 MPEM 1 PPE 2 MCA 3 MPEM 1 PPE 2 MCA 3 1-TESTEMUNHA 9,2 a 57,7 57,7 4 8,8 ab 54,7 54,7 4 8,5 ab 53,3 53,3 4 8,5 ab 53,3 53,3 4 2-FURADAN 10 G (20,0) 10,5 a 65,8 65,8 10,8 ab 67,2 67,2 10,7 ab 67,0 67,0 10,7 ab 66,9 66,9 3-COUNTER 50G (40,0) 9,2 a 57,3 10,1 ab 63,3 10,0 ab 62,5 9,9 ab 62,0 4-CRUISER (0,3 Kg/100 Kg) 10,5 a 65,5 11,6 a 72,2 11,5 a 71,9 11,2 ab 70,0 5-FURADAN (2,5 l/100kg) 62,3 64,4 6 9,5 a 59,2 9,6 ab 59,7 65,9 9,5 ab 59,4 65,6 9,4 ab 58,9 6-LORSBAN (2,0) 6 2,7 10,0 a 62,7 11,7 a 73,1 73,1 11,5 a 72,0 72,0 11,3 a 70,5 70,5 CV=15,4 Média =62,2 -- CV=13,1 Média =65,4 -- CV=13,2 Média =64,7 -- CV=13,4 Média =63, Média de plantas emergidas/m. 2 Percentagem de plantas emergidas. 3 Percentagem média de plantas emergidas nos tratamentos separados por categoria de aplicação. 4 Percentagem média de plantas emergidas na testemunha. 5 Percentagem média de plantas emergidas nos tratamentos com produtos granulados no sulco de plantio. 6 Percentagem média de plantas emergidas nos tratamentos com produtos para tratamento de sementes. 7 Percentagem média de plantas emergidas nos tratamentos com produtos para pulverização no sulco de plantio.

50 50 Tabela 15 - Número médio de pulgões em 20 plantas por parcela, percentagem de plantas com pulgões e eficiência dos tratamentos antes da aplicação (Avaliação prévia) e aos 1, 3, 7 dias após a aplicação (DAT) no Ensaio de controle de pulgão nº 1. Safra , Rondonópolis MT. Tratamentos PRÉVIA 1 DAT 3 DAT 7 DAT M 1 PP 2 M 1 PP 2 E% 3 M 1 PP 2 E% 3 M 1 PP 2 E% 3 1-TESTEMUNHA 30,8 a 40,0 48,0 a 63, ,8 a 37, ,3 a 51, SAURUS 200 PS + ORTHENE 750 BR (0,12+0,5) 36,0 a 50,0 13,3 ab 20,0 76,4 2,5 b 10,0 90,6 6,3 b 16,3 82,4 3- SAURUS 200 PS (0,15) 30,0 a 47,5 6,3 b 16,3 86,7 2,5 b 6,3 88,7 3,3 b 11,3 89,0 4- ACTARA(0,18) 43,8 a 43,8 13,0 ab 23,8 81,0 1,5 b 3,8 95,4 9,5 b 16,3 77,9 5- LASER+AZODRIN(0,15+0,7) 35,3 a 47,5 11,0 ab 20,0 80,0 5,3 b 16,3 79,9 11,3 ab 21,3 67,6 6- MARSHAL 200 SC + THIODAN(0,8+1,5) 35,5 a 45,0 14,0 ab 30,0 74,7 3,8 b 13,8 85,7 23,3 ab 25,0 49,9 Média PP 2 45,6 29,0 29,2 23,6 C.V.(%) 21,2 39, , , Número médio de pulgões/10 plantas avaliadas. 2 Porcentagem de plantas com pulgões. 3 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. C.V.(%): Coeficiente de variação

51 51 Tabela 16 - Número médio de pulgões em 20 plantas por parcela, percentagem de plantas com pulgões e eficiência dos tratamentos aos 10 e 15 dias após a aplicação (DAT) no Ensaio de controle de pulgão nº1. Safra , Rondonópolis MT. 10 DAT 15 DAT Tratamentos M 1 PP 2 E% 3 M 1 PP 2 E% 3 1-TESTEMUNHA 20,5 A 33, ,3 A 37, SAURUS 200 PS + ORTHENE 750 BR (0,12+0,5) 5,0 b 16,3 79,2 12,3 a 32,5 74,6 3- SAURUS 200 PS(0,15) 6,8 b 23,8 66,3 12,5 a 26,3 68,9 4- ACTARA(0,18) 5,5 b 15,0 81,1 19,8 a 36,3 66,3 5- LASER+AZODRIN(0,15+0,7) 5,0 b 11,3 78,7 20,3 a 40,0 57,2 6- MARSHAL 200 SC + THIODAN(0,8+1,5) 2,0 b 6,3 91,5 15,5 a 31,3 67,5 Média PP 2 17,7 33,9 C.V(%) 32, , Número médio de pulgões/10 plantas avaliadas. Porcentagem de plantas com pulgões. 3 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. C.V.(%): Coeficiente de variação

52 52 Tabela 17 - Número médio de pulgões em 20 plantas por parcela, percentagem de plantas com pulgões e eficiência dos tratamentos antes da aplicação (Avaliação prévia) e aos 2, 4, 7 dias após a aplicação (DAT) no Ensaio de controle de pulgão nº 2. Safra , Rondonópolis MT. Tratamentos PRÉVIA 2 DAT 4 DAT 7 DAT M 1 PP 2 M 1 PP 2 E% 3 M 1 PP 2 E% 3 M 1 PP 2 E% 3 1-TESTEMUNHA 375 a 91,3 158 a 88, a 72, a 70, SAURUS 200 PS + ORTHENE 750 BR (0,12+0,5) 345 a 90,0 30 b 60,0 79,3 18 b 37,5 84,2 0,5 c 1,3 99,0 3- SAURUS 200 PS (0,15) 349 a 93,8 20 b 46,3 86,4 24 b 42,5 78,8 7 bc 17,5 87,7 4- ACTARA(0,18) 334 a 91,3 36 b 61,3 74,8 18 b 35,0 83,5 15 b 31,3 71,4 5- LASER+AZODRIN(0,15+0,7) 276 a 73,8 17 b 42,5 85,8 14 b 31,3 83,9 10 bc 22,5 76,2 6- MARSHAL 200 SC + THIODAN(0,8+1,5) 280 a 77,5 16 b 42,5 86,6 20 b 38,8 77,8 5 bc 11,3 88,2 Média PP 2 86,3 56,9 42,9 51,3 C.V. (%) 25, , , , Número médio de pulgões/10 plantas avaliadas. 2 Porcentagem de plantas com pulgões. 3 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. C.V.(%): Coeficiente de variação

53 53 Tabela 18 - Número médio de pulgões em 20 plantas por parcela, percentagem de plantas com pulgões e eficiência dos tratamentos aos 10 e 15 dias após a aplicação (DAT) no Ensaio de controle de pulgão nº2. Safra , Rondonópolis MT. Tratamentos 10 DAT 15 DAT M 1 PP 2 E% 3 M 1 PP 2 E% 3 1-TESTEMUNHA 65,0 a 78, a 68, SAURUS 200 PS + ORTHENE 750 BR (0,12+0,5) 2,0 b 6,3 96,6 11 b 21,3 76,6 3- SAURUS 200 PS (0,15) 7,0 b 20,0 88,7 8 b 15,0 82,9 4- ACTARA(0,18) 11,0 b 27,5 80,4 5 b 11,3 89,6 5- LASER+AZODRIN(0,15+0,7) 10,0 b 30,0 78,4 9 b 17,5 76,3 6- MARSHAL 200 SC + THIODAN(0,8+1,5) 1,5 b 3,8 96,9 8 b 18,8 79,4 Média PP 2 27,7 25,4 C.V. (%) 28, , Número médio de pulgões/10 plantas avaliadas. 2 Porcentagem de plantas com pulgões. 3 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. C.V.(%): Coeficiente de variação

54 54 Tabela 19 Número de lagartas (pequenas e grandes) em 20 plantas por parcela, número médio de lagartas por tratamento e percentagem de eficiência antes da aplicação e aos 2, 4, 7 e 11 dias após a aplicação (DAT) no Ensaio de controle de curuquerê nº 1. Safra , Rondonópolis MT. PRÉVIA 2 DAT 4 DAT 7 DAT 11 DAT TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL Tratamentos P 1 G 2 MÉDIA 3 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 1-TESTEMUNHA ,8 a ,0 a ,5 a ,8 a ,0 a -- 2-TALSTAR 100 CE (0,5) ,5 a 0 0 0,0 b 100, ,3 b 96, ,5 b 91, ,3 b 66,3 3-AVAUNT + AGRAL(0,4+0,1%) ,0 a 6 0 1,5 b 63, ,0 b 100, ,5 b 88, ,3 b 56,1 4-TRACER (0,075) ,0 a 1 0 0,3 b 93, ,3 b 94, ,8 b 83, ,3 b 36,6 C.V. (%) -- 16, , , , , lagartas <1,0 cm 2 lagartas >1,0 cm 3 Média de lagartas encontradas em 20 plantas avaliadas por parcela 4 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. C.V.(%): Coeficiente de variação

55 55 Tabela 20 Número de lagartas curuquerê (pequenas e grandes) em 20 plantas por parcela, número médio de lagartas por tratamento e percentagem de eficiência antes da aplicação e aos 2, 5, 7 e 10 dias após a aplicação (DAT) no Ensaio de controle de curuquerê nº 2. Safra , Rondonópolis MT. PRÉVIA 2 DAT 5 DAT 7 DAT 10 DAT TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL Tratamentos P 1 G 2 MÉDIA 3 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2MÉDIA3 E% 4 1-TESTEMUNHA ,0 a ,0 a ,5 a ,5 a ,5 a -- 2-TALSTAR 100 CE (0,5) ,8 a 0 0 0,0 b 100, ,3 b 97, ,0 b 100, ,3 b 95,4 3-AVAUNT + AGRAL(0,4+0,1%) ,5 a 0 0 0,0 b 100, ,8 b 90, ,3 b 96, ,8 b 85,8 4-TRACER (0,075) ,3 a 0 0 0,0 b 100, ,8 b 88, ,3 b 96, ,5 b 88,5 C.V. (%) -- 14,9 -- 8, , , , lagartas <1,0 cm 2 lagartas >1,0 cm 3 Média de lagartas encontradas em 20 plantas avaliadas por parcela 4 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. C.V.(%): Coeficiente de variação

56 56 Tabela 21 Número de lagartas (pequenas e grandes) em 20 plantas por parcela, número médio de lagartas por tratamento e percentagem de eficiência antes da aplicação e aos 2, 5, 8 e 12 dias após a aplicação (DAT) no Ensaio de controle de lagartas das maçãs. Safra , Itiquira MT. PRÉVIA 2 DAT 5 DAT 8 DAT 12 DAT TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL Tratamentos P 1 G 2 MÉDIA 3 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 1-TESTEMUNHA ,0 a ,0 a ,3 a ,8 a ,3 a -- 2-TALSTAR 100 CE (0,4) ,8 a 2 0 0,5 b 93, ,0 b 85, ,0 b 100, ,3 b 86,7 3-TALSTAR 100 CE (0,5) ,0 a 2 3 1,3 b 82, ,5 b 91, ,0 b 85, ,5 b 82,3 4-LANNATE + ASSIST (1,0+0,5%) ,3 a 1 1 0,5 b 93, ,0 b 86, ,8 ab 77, ,5 ab 64,9 5-TRACER (0,1) ,5 a 6 6 3,0 ab 71, ,3 b 86, ,0 ab 80, ,0 b 84,2 C.V. (%) -- 21, , , , , lagartas <1,0 cm 2 lagartas >1,0 cm 3 Média de lagartas encontradas em 20 plantas avaliadas por parcela 4 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. C.V.(%): Coeficiente de variação

57 57 Tabela 22 Número de lagartas (pequenas e grandes) em 20 plantas por parcela, número médio de lagartas por tratamento e percentagem de eficiência antes da aplicação e aos 1, 3, 7 e 12 dias após a aplicação (DAT) no Ensaio de controle de Spodoptera sp. Safra , Itiquira MT. PRÉVIA 1 DAT 3 DAT 7 DAT 12 DAT TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL Tratamentos MÉDIA P 1 G 2 3 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 P 1 G 2 MÉDIA 3 E% 4 1-Testemunha ,8 a ,0 a ,5 a ,0 a ,8 a -- 2-Atabron 50 CE (0,25) ,5 a ,8 abc 60, ,3 b 78, ,8 b 88, ,3 b 85,4 3-Nomolt Vexter (0,1 + 0,8) ,5 a ,0 bc 69, ,0 b 77, ,5 b 88, ,8 b 72,4 4-Talstar 100 CE (0,5) ,5 a ,3 bc 73, ,0 b 100, ,8 b 77, ,5 b 65,7 5-Lannate+Gallaxy 100 CE + Agral (0,8+0,15+0,1%) ,8 a ,5 c 77, ,3 b 89, ,3 b 80, ,3 b 81,2 6-Avaunt + Agral (0,4 + 0,1 %) ,0 a ,0 abc 55, ,8 b 87, ,0 b 77, ,3 b 69,7 7-Galgotrin + Rimon 100 CE (0,15 + 0,15) ,0 a ,3 bc 60, ,0 b 72, ,3 b 78, ,5 b 68,9 8-Dissulfan+ Rimon 100 CE (1,0 + 0,15) ,3 a ,0 ab 1, ,5 b 52, ,3 b 86, ,5 b 74,0 9-Curinga + Rimon 100 CE (0,8 + 0,15) ,3 a ,5 c 82, ,3 b 91, ,5 b 89, ,8 b 75,4 10-Methomex+Rimon 100 CE (0,8 + 0,15) ,5 a 8 2 2,5 bc 77, ,8 b 93, ,0 b 82, ,3 b 72,2 11-Tracer (0,1) ,8 a ,3 bc 53, ,5 b 87, ,5 b 69, ,0 b 74,9 12-Match CE (0,3) ,5 a ,3 abc 39, ,0 b 75, ,3 b 89, ,0 b 60,5 13-Lorsban (0,6) ,3 a ,3 bc 76, ,5 b 89, ,0 b 81, ,5 b 75,5 C.V. (%) -- 19, , , , , lagartas <1,0 cm 2 lagartas >1,0 cm 3 Média de lagartas encontradas em 20 plantas avaliadas por parcela 4 Porcentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. C.V.(%): Coeficiente de variação

58 58 Tabela 23 Número médio de botões florais atacados por parcela, percentagem de botões atacados por tratamento e percentagem de eficiência antes da aplicação e aos 7 e 14 dias após a 1ª aplicação (DAT) no Ensaio de controle de Bicudo nº 1. Safra , Rondonópolis MT. Tratamentos PRÉVIA 7 DAT 14 DAT MÉDIA 1 % ataque 2 MÉDIA 1 % ataque 2 E% 3 MÉDIA 1 % ataque 2 E% 3 1-TESTEMUNHA 3,0 a 10,0 3,8 a 12,5 -- 7,8 a 25,8 2-BULLDOCK 125 SC (0,1) 3,8 a 12,5 2,8 a 9,2 41,3 3,5 b 11,7 63,9 3-TALSTAR 100 CE (0,5) 2,8 a 9,2 2,8 a 9,2 20,0 3,3 b 10,8 54,3 4-FASTAC 100 SC (0,3) 2,3 a 7,5 1,0 a 3,3 64,4 2,3 b 7,5 61,3 C.V. (%) 30, , , Número médio de botões florais com sintomas de oviposição e ou alimentação por parcela a cada 30 avaliados. 2 Percentagem de botões florais com sintomas de oviposição e ou alimentação. 3 Percentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. C.V.(%): Coeficiente de variação

59 59 Tabela 24 Número médio de botões florais atacados a cada 50 avaliados por parcela, percentagem de botões atacados por tratamento e percentagem de eficiência antes da aplicação e aos 7, 14 e 21 dias após a 1ª aplicação (DAT) no Ensaio de controle de Bicudo nº2. Safra , Rondonópolis MT. PRÉVIA 7 DAT 14 DAT 21 DAT Tratamentos MÉDIA 1 % ataque 2 MÉDIA 1 % ataque 2 E% 3 MÉDIA 1 % ataque 2 E% 3 MÉDIA 1 % ataque 2 E% 3 1-TESTEMUNHA 0,8 A 1,5 6,0 A 12,0 -- 8,5 a 17, ,0 A 24, BULLDOCK 125 SC (0,1) 2,3 a 4,5 1,5 b 3,0 91,7 2,8 a 5,5 89,2 2,0 b 4,0 94,4 3-KARATE ZEON 250 CS (0,06) 2,3 a 4,5 4,3 ab 8,5 76,4 2,0 a 4,0 92,2 2,5 b 5,0 93,1 4-TALSTAR 100 CE (0,5) 1,8 a 3,5 1,8 b 3,5 87,5 2,8 a 5,5 86,1 2,5 b 5,0 91,1 5-FASTAC 100 SC (0,3) 2,3 a 4,5 5,0 ab 10,0 72,2 2,8 a 5,5 89,2 4,5 B 9,0 87,5 C.V. (%) 38, , , , Número médio de botões florais com sintomas de oviposição e ou alimentação por parcela a cada 30 avaliados. 2 Percentagem de botões florais com sintomas de oviposição e ou alimentação. 3 Percentagem de eficiência calculada através da fórmula de Henderson & Tilton. C.V.(%): Coeficiente de variação

60 60 Tabela 25 Média das notas de sintomas, número médio de plantas /metro, número médio de percevejos e ninfas por repetição, média por tratamento e percentagem de controle aos 15 e 30 dias após o plantio (DAP). Safra , Rondonópolis - MT. Tratamentos 15 DAP 30 DAP NOTAS PLANTAS/M TOTAL NOTAS PLANTAS/M TOTAL MÉDIA MÉDIA A 1 N 2 MÉDIA3 %E 4 MÉDIA MÉDIA A 1 N 2 MÉDIA3 %E 4 1-TESTEMUNHA 1,1 a 8,2 a 3 0 0,8 a -- 1,5 a 7,5 a 2 3 1,3 a -- 2-TEMIK(5,0 Kg/ha) 1,0 a 8,6 a 7 2 2,3 a 0 1,3 a 7,9 a ,3 a 0 3-FURADAN 10 G (20,0 Kg/ha) 1,3 a 8,4 a 2 6 2,0 a 0 1,1 a 7,5 a 7 5 4,0 a 0 C.V. (%) 13,9 12, ,2-27,9 8, ,3 - Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade 1 ADULTO. 2 NINFA. 3 Média de indivíduos coletados por parcela. 4 Percentagem de eficiência calculada pela fórmula de Abbott.

61 61 Tabela 26 Média das notas de sintomas, número médio de plantas /metro, número médio de percevejos e ninfas por repetição, média por tratamento e percentagem de controle aos 45 e 60 dias após o plantio (DAP). Safra , Rondonópolis - MT. 45 DAP 60 DAP NOTAS PLANTAS/M TOTAL NOTAS PLANTAS/M TOTAL Tratamentos MÉDIA 3 %E 4 MÉDIA MÉDIA A 1 N 2 MÉDIA 3 %E 4 MÉDIA MÉDIA A 1 N 2 1-TESTEMUNHA 1,0 a 7,5 a 5 6 2,8 a -- 1,0 a 7,5 a 0 0 0,0 b -- 2-TEMIK(5,0 Kg/ha) 1,0 a 7,9 a 7 2 2,3 a 18,2 1,0 a 7,9 a 2 2 1,0 a 0 3-FURADAN 10 G (20,0 Kg/ha) 1,0 a 7,5 a ,3 a 0,0 1,0 a 7,5 a 7 4 2,8 a 0 C.V. (%) 0,0 8, ,3-0,0 8, ,8 - Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade 1 ADULTO. 2 NINFA. 3 Média de indivíduos coletados por parcela. 4 Percentagem de eficiência calculada pela fórmula de Abbott. C.V.(%): Coeficiente de variação

62 62 Tabela 27 Produtividade por parcela, a média de produtividade por tratamento e o incremento em relação à testemunha, e em percentagem. TRATAMENTOS Repetições A B C D MÉDIA(@/ha) I TESTEMUNHA 251,1 200,9 250,5 259,6 240,5 a TEMIK(5,0 Kg/ha) 236,0 254,1 223,7 275,7 247,4 a 102,9 6,9 3-FURADAN 10 G (20,0 Kg/ha) 276,5 234,5 281,1 257,9 a 107,2 17,4 C.V. = 10,4% Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade I 100 = Percentagem de acréscimo percentual da produção em relação à testemunha. = Incremento de produtividade C.V.(%): Coeficiente de variação

63 DADOS PLUVIOMÉTRICOS Nos quadros 1, 2 e 3 são apresentados os dados de pluviosidade de alguns locais da região que representam como foi a distribuição de chuvas na safra. Quadro 01: Índice de pluviosidade, em mm medido na Fazenda SM 02 no período de dezembro de 2000 a junho de Rondonópolis- MT, Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Dia mm Dia Mm Dia Mm Dia mm Dia Mm Dia mm Dia mm

64 64 Quadro 02: Índice de pluviosidade, em mm medido na Fazenda Girassol no período de dezembro de 2000 a junho de Pedra Preta - MT, Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Dia mm Dia Mm Dia Mm Dia Mm Dia mm Dia mm Dia mm Quadro 03: Índice de pluviosidade, em mm medido na Fazenda Santa Mônica no período de dezembro de 2000 a junho de Rondonópolis - MT, Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Dia mm Dia Mm Dia mm Dia mm Dia mm Dia mm Dia mm

65 FIGURAS Figura 1. Eficiência dos tratamentos no controle de pulgões aos 1, 3, 7, 10 e 15 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de pulgão nº 1. Safra , Rondonópolis MT. 100,0 % EFICIÊNCIA 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30, D A T Saurus + Orthene (0,12+0,5) Saurus (0,15) Actara(0,18) Laser+Azodrin(0,5+0,7) Marshal+Thiodan(0,8+0,15) Figura 2. Percentagem de plantas com pulgões dos tratamentos antes e aos 1, 3, 7, 10 e 15 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de pulgão nº 1. Safra , Rondonópolis MT. 70,0 % PLANTAS COM PULGÕES 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, D A T Testemunha Saurus + Orthene (0,12+0,5) Saurus (0,15) Actara(0,18) Laser+Azodrin(0,5+0,7) Marshal+Thiodan(0,8+0,15)

66 66 Figura 3. Eficiência dos tratamentos no controle de pulgões aos 2, 4, 7, 10 e 15 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de pulgão nº 2. Safra , Rondonópolis MT. 100 % EFICIÊNCIA D A T Saurus + Orthene (0,12+0,5) Saurus (0,15) Actara(0,18) Laser+Azodrin(0,5+0,7) Marshal+Thiodan(0,8+0,15) Figura 4. Percentagem de plantas com pulgões dos tratamentos antes e aos 2, 4, 7, 10 e 15 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de pulgão nº 2. Safra , Rondonópolis MT. % PLANTAS COM PULGÃO D A T Testemunha Saurus + Orthene (0,12+0,5) Saurus (0,15) Actara(0,18) Laser+Azodrin(0,5+0,7) Marshal+Thiodan(0,8+0,15)

67 67 Figura 5. Percentagem de eficácia dos tratamentos no controle do curuquerê aos 1, 4, 7 e 11 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de nº 1. Safra , Rondonópolis MT EFICÁCIA DAT Talstar (0,5) Avaunt+Agral(0,4+0,1%) Tracer(0,075) Figura 6. Percentagem de eficácia dos tratamentos no controle do curuquerê aos 2, 5, 7 e 10 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de curuquerê nº 2. Safra , Rondonópolis MT EFICÁCIA DAT Talstar (0,5) Avaunt+Agral(0,4+0,1%) Tracer(0,075)

68 68 Figura 7. Percentagem de eficácia dos tratamentos no controle da lagarta das maçãs aos 2, 5, 8 e 12 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de lagarta das maçãs. Safra , Itiquira MT EFICÁCIA DAT Talstar(0,4) Talstar(0,5) Lannate+Assist(1,0+0,5%) Tracer(0,1) Figura 8. Percentagem de eficácia dos tratamentos com produtos considerados fisiológicos no controle de Spodoptera sp. aos 1, 3, 7 e 12 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de Spodoptera sp. Safra , Itiquira MT. EFICÁCIA FISIOLÓGICOS 1 3 DAT 7 12 Atabron (0,25) Match (0,3)

69 69 Figura 9. Percentagem de eficácia dos tratamentos com produtos considerados não fisiológicos no controle de Spodoptera sp. aos 1, 3, 7 e 12 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de Spodoptera sp. Safra , Itiquira MT. EFICÁCIA "NÃO" FISIOLÓGICOS PUROS DAT Talstar (0,5) Avaunt + Agral (0,4+0,1%) Tracer (0,1) Lorsban (0,6) Figura 10. Percentagem de eficácia dos tratamentos com produtos considerados não fisiológicos em combinações com produtos fisiológicos no controle de Spodoptera sp. aos 1, 3, 7 e 12 dias após a aplicação (DAT). Ensaio de controle de Spodoptera sp. Safra , Itiquira MT. EFICÁCIA Nomolt+Vexter(0,1+0,8) Galgotrin+Rimon(0,15+0,15) Curinga+Rimon(0,8+0,15) COMBINAÇÕES 1 3 DAT 7 12 Lannate+Gallaxy+Agral(0,8+0,15+0,1%) Dissulfan+Rimon(1,0+0,15) Methomex+Rimon(0,8+0,15)

70 70 Figura 11. Percentagem de botões atacados pelo bicudo nos tratamentos e na testemunha antes (Prévia) e aos 7 e 14 dias após a 1ª aplicação (DAT). Ensaio de controle de bicudo nº 1. Safra , Rondonópolis MT. % BOTÕES ATACADOS 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 PRÉVIA 7 14 D A T TESTEMUNHA BULLDOCK (0,1) TALSTAR(0,5) FASTAC(0,3) Figura 12. Percentagem de eficácia dos tratamentos no controle de Anthonomus grandis aos 7 e 14 dias após a 1ª aplicação (DAT). Ensaio de controle de bicudo nº 1. Safra , Rondonópolis % EFICIÊNCIA D A T BULLDOCK (0,1) TALSTAR(0,5) FASTAC(0,3)

71 71 MT. Figura 13. Percentagem de botões florais atacados por Anthonomus grandis nos tratamentos antes (Prévia) e aos 7, 14 e 21 dias após a 1ª aplicação (DAT). Ensaio de controle de bicudo nº 2. Safra , Rondonópolis MT. % BOTÕES ATACADOS PRÉVIA D A T TESTEMUNHA BULLDOCK (0,1) KARATE ZEON(0,06) TALSTAR(0,5) FASTAC(0,3) Figura 14. Percentagem de eficácia dos tratamentos no controle de Anthonomus grandis aos 7, 14 e 21 dias após a 1ª aplicação (DAT). Ensaio de controle de bicudo nº 2. Safra , Rondonópolis MT. % EFICIÊNCIA D A T BULLDOCK (0,1) KARATE ZEON(0,06) TALSTAR(0,5) FASTAC(0,3)

72 72 AGRADECIMENTOS A Fundação MT, através de sua diretoria, equipe técnica, administrativa e em especial, a Área de Proteção de Plantas, agradece ao FACUAL - Fundo de Apoio a Cultura do Algodão, pela confiança depositada, bem como pelo apoio financeiro destinado a realização deste Projeto. Cremos que estes investimentos realizados em pesquisa pelo Facual, foram de grande importância para o desenvolvimento da cultura do algodão em Mato Grosso, e os resultados alcançados nesta cultura estão intimamente correlacionados com esta iniciativa. Não resta dúvida também, que a sustentabilidade da cultura, bem como a melhoria dos índices de competitividade, passa necessariamente por desenvolvimento de tecnologias e soluções para os problemas, ora enfrentados no estado de Mato Grosso. Desta forma a continuidade de programas de incentivo à cultura de algodão, tais como PROALMAT e FACUAL são vitais para o presente e futuro da cotonicultura brasileira. Nosso muito obrigado, e esperamos ainda, continuar contando sempre com o apoio e atenção da vossa instituição, nos projetos de pesquisa de algodão da Fundação MT.

73 73 REALIZAÇÃO: FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MATO GROSSO - FUNDAÇÃO MT R. Pernambuco, 1267 Rondonópolis MT Tele/fax (0XX66) CEP Cx. Postal 79 Home page: APOIO FINANCEIRO:

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