Em tarefas de rotina, como a de preparação. Estimativa computacional de parâmetros físicos e termodinâmicos da água e do ar
|
|
- Neuza Caiado Mangueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estimativa computacional de parâmetros físicos e termodinâmicos da água e do ar SANTOS, Valdemir Alexandre dos ; VASCONCELOS, Eliane Cardoso de ; ANDRADE, Elaine Pimentel de Resumo A água e o ar são substâncias comumente manuseadas no diaa-dia de laboratórios de Engenharia Química, em função da grande disponibilidade das mesmas. Importantes parâmetros físicos e termodinâmicos dessas substâncias precisam ser estimados e um grande número de fórmulas e tabelas encontrase à disposição na literatura para consultas. Entretanto a precisão e a exatidão desses dados nem sempre estão disponíveis para aqueles que os utilizam. Um programa computacional em linguagem Matlab foi elaborado para cálculos de importantes propriedades físicas e termodinâmicas para a água e para o ar, em intervalos de temperaturas nos quais os cálculos dessas propriedades são normalmente solicitados. Os erros relativos são apresentados para os valores estimados, com o cuidado de se utilizar fórmulas cuja estimativa para os erros associados aos valores calculados não sejam superiores a %. Palavras-chave: propriedades da água e do ar; parâmetros termodinâmicos; Matlab Abstract Water and air are substances usually handled in a day-by-day basis at the Chemical Engineering laboratories, as a function of their availability. Important physical and thermodynamic parameters for these substances need to be estimated and a large number of formulas and tables are available in the literature. However, the precision and the exactness of these data are not always available for the ones that need them. A computational program in Matlab language was elaborated for calculation of important physical and thermodynamic properties of water and air in temperature intervals in which these properties are commonly required. The relative errors for the calculated values were introduced and especial care was taken in order to use formulas whose estimative for these parameters were not %. Key-words: Water and air properties; thermodinamics parameters; Matlab Introdução Em tarefas de rotina, como a de preparação de aulas prática em laboratórios de Engenharia Prof. Dr. Dep. de Química da Unicap; vas@unicap.br Profa. Dra. Dep. de Química da Unicap; ecv@unicap.br Química com Especialização em Tecnologia Ambiental, Unicap; epa@unicap.br Química, dados sobre as propriedades de gases e líquidos são de utilidade indiscutível, principalmente dados sobre propriedades físicas e termodinâmicas de fluidos, como a água e o ar. A utilização desses fluidos em laboratório traz a vantagem de se lidar com material de grande abundância e, conseqüentemente, de baixo custo e fácil aquisição. Por estarem disponíveis na natureza, o ar e a água não provocam distúrbios nocivos ao meio ambiente. Além do mais, se não são submetidos a processos de decomposição química ou física, não dão origem a práticas agressivas ao meio ambiente. Diante da grande disponibilidade de computadores, a maioria das publicações sobre propriedades físicas e termodinâmicas das substâncias contêm complicados modelos de cálculo. É comum encontrar dados disponíveis em tabelas e gráficos, sendo que os valores assim localizados não podem ser aplicados em situações em que se exige um certo grau de precisão para o valor do parâmetro desejado. Quando os dados requeridos estão em intervalos de temperatura ou pressões que não estão tabelados, perde-se muito tempo para identificar, selecionar e realizar os cálculos apropriados desses parâmetros, principalmente quando a interpolação linear não for uma prática aconselhada. Temperaturas entre ºC e ºC são comuns em aulas de laboratório. Entretanto, temperaturas de ºC até ºC foram utilizadas para testar a exatidão de modelos de cálculos de parâmetros físicos e termodinâmicos da água, ar e vapor d água por Pakowski et al. (99). Cerca de setenta equações disponíveis na literatura (SCHIMIDT, 969; REID, PRAUSNITZ e SHERWOOD, 977) tiveram suas exatidões testadas dentro desses intervalos de temperatura, com destaque para as estimativas das massas específicas e condutividades térmicas dessas substâncias, que tiveram seus valores estimados em intervalo de temperatura de ºC a ºC. Com a disponibilidade de linguagens de programação como a Matlab, pode-se elaborar programas que possibilitem uma rápida e eficaz estimativa de parâmetros físicos e termodinâmicos de importantes propriedades de gases e líquidos. O programa elaborado neste trabalho calcula valores de massa específica, capacidade calorífica, viscosidade e condutividade térmica para a água e para o ar. Ano - nº - jul.dez. -
2 Departamento de Química Dependendo do interesse, a faixa de temperatura utilizada foi de ºC a ºC ou foi elevada para temperaturas da ordem de ºC. Em todos os casos, o valor atribuído por Pakowski et al. (99) ao erro da estimativa foi fornecido com o resultado do programa. Material e métodos Massa específica A massa específica de uma substância é definida como a massa por unidade de volume dessa substância e é, portanto, o inverso do volume específico da substância. É representada pelo símbolo ρ. Existem várias expressões de cálculo para a massa específica da água em kg.m -, entre as quais: ρ w () t a = a + a + a + a t + a t a t a a8, () em que T é a temperatura numa faixa de ºC a ºC, à pressão de bar (pressão atmosférica equivalente a, bar), e os a, is são as constantes de ajustes do modelo matemático aos dados experimentais, com i=,,..., 8. Para o ar, o modelo utilizado no cálculo da massa específico foi (SONNTAG, BORGNAKKE, ): ρ a() t = p Ma /( R T B p) () com B =,7 +,6(/ T) +,e + (/ T ) () ajustado aos dados experimentais de referência numa faixa de temperatura entre - e ºC, com os b, is sendo as constantes do modelo (RASMUSSEN, FREDENSLUND, 98). Viscosidade A viscosidade ou, mais precisamente, o coeficiente de viscosidade de um fluido mede a resistência ao escoamento sob tensão. Em virtude de as moléculas de um líquido serem muito próximas uma das outras, um líquido é muito mais viscoso que um gás. O espaçamento pequeno e as forças intermoleculares contribuem para a resistência ao escoamento. A viscosidade dos líquidos diminui com a temperatura, enquanto a viscosidade dos gases aumenta. A viscosidade da água em kg.m -.s - pode ser estimada pela expressão: () t = b + b t + b t + b t + b t µ w () e, no intervalo de a ºC, com um erro médio de,88%, com auxílio da equação: () t = b + b t + b t + b t µ w () Para o ar, uma única expressão da viscosidade em kg.m -.s - ( Pa s ) foi um intervalo de temperatura válido para a Equação (6) entre ºC e ºC. () t = c + c t + c t + c t µ a (6) Capacidade calorífica A razão entre a parcela de calor extraído das vizinhanças de um sistema e o aumento da temperatura deste, à pressão constante, dá origem à definição de uma propriedade denominada de capacidade calorífica à pressão constante. Apenas duas expressões favorecem uma estimativa aceitável da capacidade calorífica da água entre ºC e ºC. A expressão de melhor exatidão para os valores estimados em kj.kg -.K -, para um polinômio do quinto grau ajustados a coeficientes Cp w d () t = d + d + d t + d + d com t sendo dado em ºC. + e i ' s, é: (7) Um polinômio de terceira ordem, com coeficientes f i ' s, ajustados à temperatura em ºC e à - Universidade Católica de Pernambuco
3 pressão de bar, pode ser utilizado para estimar a capacidade calorífica do ar: Cp t = e + e, t + e t + e t (8) a () Nesse caso, a faixa de temperatura atendida pela estimativa vai de a ºC. Condutividade térmica Uma excelente estimativa para uma faixa de temperatura entre e ºC: () t = f + f t + f t + f t λ w (9) () t = m + m t + m t + m t λ a () Nesses casos, a temperatura é em K. No intervalo de temperatura entre e ºC, o erro médio na determinação de p s é de,97 % e de,7 % entre e ºC. Apenas uma expressão disponível para o cálculo da condutividade térmica do ar em W m K : () t = q + q t + q t + q t λ a () com a temperatura dada em ºC, numa faixa de trabalho entre a ºC. Resultados O programa computacional para cálculos dos parâmetros físicos e termodinâmicos da água e do ar foi elaborado em linguagem Matlab. Os coeficientes dos polinômios utilizados como modelos matemáticos nesses cálculos estão listados na Tabela. Os dados sobre as condições críticas da água utilizados foram: T c = 67, K e p c = kpa. Para o ar, as constantes críticas foram: T c =, K e p c = 766 kpa. As massas moleculares adotadas para a água e para o ar foram 8,6 e 8,966 kg/ mol, respectivamente. A Figura ilustra os comportamentos dos parâmetros obtidos por simulação, para uma faixa de temperatura entre e ºC. Os erros prováveis obtidos estão na Tabela. Os valores obtidos para esses erros foram de, no máximo,,9 %. Constantes Tabela Constantes dos modelos matemáticos de cálculo dos parâmetros físicos e termodinâmicos para a água e para o ar Índices / valores a 9,99e+,e- -,e-,6e- -,e-6,76e-8-9,9e-,7e- -,e-6 b,7e- -,e- 8,8e-7-7,77e-9,7e- 6,e- -,e-6,76e-8 -,9e- c,69e-,98e-8 -,9e-,e d,7,8e- -,8e-,9e-6-8,6e-9,9e e, -,e- 6,8e-7 -,e f,7e-,7e- -6,8e-6,e m,e- 7,89e- -,8e-8-8,7e Ano - nº - jul.dez. -
4 Departamento de Química Figura Comportamento dos parâmetros físicos e termodinâmicos para a água e ar em um intervalo de temperatura de a ºC Tabela Erros prováveis associados aos valores dos parâmetros físicos e termodinâmicos estimados por computador Erro provável (%) Parâmetro Água ( a ºC) Ar (- a ºC) Massa específica, kg.m -,9,6 Viscosidade, kg.m -.s -,78,7 Capacidade calorífica, kj.kg -.K -,69,8 Condutividade térmica, W. m -.K -,97,9 Conclusões Em alguns casos, a velocidade com que alguns parâmetros computados, são mais importantes do que a exatidão dos valores desses parâmetros. Na prática dos laboratórios de Engenharia Química, esses valores devem ter uma precisão tal, que seja suficiente para permitir uma análise crítica dos fenômenos, sob pena de termos dificuldades para validar as leis que regem tais fenômenos. Para isso, é necessário o emprego de programas computacionais que permitam, além de resultados com altos graus de exatidão, fornecer gráficos do comportamento para análise dos parâmetros envolvidos. Nomenclatura ai, b i... coeficientes da equação para cálculo das propriedades, M - massa molar, kg.kmol - t - temperatura C T - temperatura, K p - pressão, Pa - Universidade Católica de Pernambuco
5 µ - viscosidade, kg m s λ - condutividade térmica, W.m -.K - ρ - massa específica, g.m - Subscritos a - ar, c - crítico w - água Referências PAKOWSKI, Z. et al. Evaluation of Equations Approximating Thermodynamic and Transport Properties of Water, Steam and Air for Use in CAD of Drying Processes. Drying Technology, v. 9, n., p. 7-77, 99. RASMUSSEN, P.; FREDENSLUND, A. Data Banks for Chemical Engineers. Copenhagen: Danish Society of Chemical, Civil, Electrical and Mechanical Engineers, p. REID, R. C. The properties of gases and liquids.. ed. New york: Mcgraw-Hill, p. SCHMIDT, E. Properties of Water and Steam in SI-Units. Berlim: Springer, 969. p. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para a Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,. 7 p. Ano - nº - jul.dez. -
Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2
ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1
Leia maisEstimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso
Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Cláudio T. Lima, Gustavo M. Platt, Departamento de Modelagem Computacional - IPRJ - UERJ 28630-050, Nova Friburgo, RJ E-mail: ctlima@iprj.uerj.br,
Leia maisESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.
ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br DEFINIÇÃO: Um fluído consiste numa substância não sólida
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Definição de Substância Pura Equilíbrio de Fases Líquido-Vapor de uma Substância Pura Diagrama de Temperatura versus Volume Específico Título de uma Substância com Fases Líquida
Leia maisAprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio.
EQUILÍBRIO QUÍMICO Metas Aprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio. Objetivos Ao final desta aula, o
Leia maisTermodinâmica das Reações de Transesterificação e de Esterificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Laboratório de Catálise Termodinâmica das Reações de Transesterificação e de Esterificação Mini-curso: Biodiesel Demian Patrick Fabiano Outubro - 2007 1 Sumário A) Catálise
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Apresentação da Primeira Lei da Termodinâmica Primeira Lei para um Sistema que Percorre um Ciclo Primeira Lei para Mudança de Estado do Sistema Descrição da Propriedade Termodinâmica
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 7 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados
Disciplina : Termodinâmica Aula 7 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. CALORES ESPECÍFICOS Calor específico é definido como a energia necessária para elevar
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 1) Introdução 2) Conceitos Fundamentais 1 v. 1.1 Introdução Objetivo Apresentar os conceitos relacionados à Termodinâmica, aplicados a situações de interesse nos campos
Leia maisTransferência de Calor 1
Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE Definições e Conceitos Fundamentais
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Definições e Conceitos Fundamentais CAPÍTULO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE A expressão Fenômenos de transporte refere-se ao estudo sistemático
Leia maisTERMODINÂMICA. Propriedades Independentes de uma Substância Pura
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI - ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS TERMODINÂMICA Um motivo importante para a introdução do conceito de substância pura é que o estado de uma substância pura
Leia maisESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA EQUAÇÃO PENG- ROBINSON PARA O BIODIESEL ATRAVÉS DE VALORES DE MASSA ESPECÍFICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA EQUAÇÃO PENG- ROBINSON PARA O BIODIESEL ATRAVÉS DE VALORES DE MASSA ESPECÍFICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA R. M. CAVALCANTE 1, S. P. de MAGALHÃES, R. S. STEIN 1,, E. S. FIGUEIREDO,
Leia maisLista de símbolos...7. Nota introdutória...9
ÍNDICE Lista de símbolos...7 Nota introdutória...9 PARTE I. TEORIA CINÉTICA DOS GASES... 11 1. Introdução...13 2. O modelo físico. Pressão de um gás...15 3. Distribuição das velocidades moleculares...25
Leia maisANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO UTILIZANDO A MISTURA AMÔNIA-ÁGUA.
ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO UTILIZANDO A MISTURA AMÔNIA-ÁGUA. Luís Felipe Ribeiro Romano [Voluntário], Rubens Gallo [orientador], Rafael Santiago de Campos [Colaborador]
Leia mais1-Acende-se uma lâmpada de 100W numa sala adiabática com um volume de 34 m 3 na qual o ar está inicialmente a 100 kpa e 25 o C. Se o calor especifico
1 -Numa transformação de um gás perfeito, os estados final e inicial têm a mesma energia interna quando a) a transformação é cíclica b) a transformação ocorre a volume constante c) o processo é adiabático
Leia maisTermodina ˆmica. Wagner Maciel Castilho. Anhanguera - Indaiatuba
Termodina ˆmica Wagner Maciel Castilho castilho.w@gmail.com Wagner Maciel Castilho 19 de fevereiro de 2018 Anhanguera 1 / 39 Sumário Introdução Wagner Maciel Castilho 19 de fevereiro de 2018 Anhanguera
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Fluido Newtoniano Viscosidade dos fluidos: Definimos fluido como uma substância que se deforma continuamente sob a ação de um esforço cisalante. Na ausência deste esforço, ele não se deformará. Os fluidos
Leia maisMEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional. Prof. Juan Avila
MEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional Prof. Juan Avila http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Versteeg, H.K. and Malalasekera, An Introduction to Computacional Fluid Dynamics: The Finite
Leia maisI. Propriedades Termodinâmicas de Fluidos
I. Propriedades Termodinâmicas de Fluidos 1 OBJETIVOS Identificar o critério para o equilíbrio em sistemas sujeitos a diferentes restrições Determinar a estabilidade dos sistemas termodinâmicos. Aplicações:
Leia maisFenômenos de Transporte Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele
Fenômenos de Transporte 2014-1 Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele sala 163- L ramal 1182 e-mail: nieckele@puc-rio.br Site: http://mecflu2.usuarios.rdc.puc-rio.br/fentran_eng1011.htm
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE METANOL ATRAVÉS DAS CLÁSSICAS EQUAÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS
ANÁLISE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE METANOL ATRAVÉS DAS CLÁSSICAS EQUAÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS C. G. A. MISAEL 1, J.S.B.SANTOS 1, C. B. CAVALCANTI 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande,
Leia maisPropriedades Físicas da Matéria
Propriedades Físicas da Matéria Condutividade Térmica k Massa Específica ρ Calor Específico a Pressão Constante cp Difusividade Térmica α Viscosidade Cinemática (ν) ou Dinâmica (μ) Coeficiente de Expansão
Leia maisCAPÍTULO 1 INTODUÇÃO. O DESENVOLVIMENTO DE BIOPROCESSOS. INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS DE ENGENHARIA
CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO. O DESENVOLVIMENTO DE BIOPROCESSOS. INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS DE ENGENHARIA OBJECTIVO: Interpretação e desenvolvimento de processos biológicos. Análise quantitativa de sistemas e processos
Leia mais17/08/ /08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 3
Propriedades de Uma Substância Pura Prof. Dr. Ricardo A. Mazza DE/FEM/UNICAMP 17/08/2011 Prof. Dr. Ricardo A. Mazza 1 Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável e
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO Prof. Dr. Charles Assunção
MÁQUINAS TÉRMICAS E DE FLUXO Prof. Dr. Charles Assunção CONTEÚDO Energia Trabalho Calor 1º lei da termodinâmica ENERGIA Definição: capacidade de produzir um efeito Formas: térmica, mecânica, cinética,
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM CONDENSADOR A AR R. S. MELLO e A. L. H. COSTA Universidade do Estado do Rio de Janeiro E-mail para contato: rsmello@outlook.com RESUMO A crescente necessidade da indústria química
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente
Leia maisCalcule o valor mínimo de M para permitir o degelo (e recongelação) do bloco à medida que é atravessado pela barra.
Termodinâmica Aplicada (PF: comunicar eventuais erros para pmmiranda@fc.ul.pt) Exercícios 7. Uma barra metálica rectangular fina, com 0 cm de comprimento e mm de largura, está assente num bloco de gelo
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR DE CRAQUEAMENTO DE 1,2-DICLOROETANO.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR DE CRAQUEAMENTO DE 1,2-DICLOROETANO. T. C. L. de OLIVEIRA 1, J. J. N. ALVES 1 e A. T. P. NETO 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisDESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA M.N. Coelho Pinheiro, B.P.M. Duarte, M.J. Moura, L.M.T. Santos 1 TRABALHO: Destilação de uma mistura binária azeotrópica
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode
Leia maisMódulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal.
Módulo V Equações de Estado, Fator de Compressibilidade e Modelo de Gás Ideal. Equações de Estado Não é fácil trabalhar com as tabelas termodinâmicas. A dificuldade está associada ao volume delas e a possibilidade
Leia maisCapítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE
Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO
Leia maisCapítulo 1. Propriedades dos Gases
Capítulo 1. Propriedades dos Gases Baseado no livro: Atkins Physical Chemistry Eighth Edition Peter Atkins Julio de Paula 14-03-2007 Maria da Conceição Paiva 1 O estado físico de uma substância A equação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU TRABALHO DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Professor Dr. João Candido Fernandes Tema: Viscosidade e índice
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura
Leia maisProfa. Dra. Ana Maria Pereira Neto
Universidade Federal do ABC BC1309 Termodinâmica Aplicada Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Conceitos Fundamentais 1 Conceitos Fundamentais Termodinâmica:
Leia maisIntrodução aos Fenômenos de Transporte
aos Fenômenos de Transporte Aula 2 - Mecânica dos fluidos Engenharia de Produção 2012/1 aos Fenômenos de Transporte O conceito de fluido Dois pontos de vista: Macroscópico: observação da matéria do ponto
Leia maisTabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG
5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação
Leia maisGrupos formados por três alunos da disciplina. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez
MEC010 TRANSFERÊNCIA DE CALOR Projeto: Dimensionamento dos trocadores de calor de uma caldeira de recuperação Grupos formados por três alunos da disciplina Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA CÁLCULO DAS PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS DA ÁGUA : IAPWS67
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA CÁLCULO DAS PROPRIEDADES ERMODINÂMICAS DA ÁGUA : IAPWS67 Giancarlo Ceruti Panosso Paulo Smith Schneider (pss@mecanica.ufrgs.br)
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução desse material sem a
PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS ALBERTO HERNANDEZ NETO PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS - Alberto Hernandez Neto Direitos ais reservados Proibida a reprodução
Leia maisIntrodução à Mecânica dos Fluidos. Capítulo 2 Conceitos Fundamentais. John Wiley and Sons, Inc.
Introdução à Mecânica dos Fluidos Capítulo 2 Conceitos Fundamentais Tópicos principais Fluido como um Continuum Campo de velocidades Campo de tensões Viscosidade Descrição e classificação dos movimentos
Leia maisNota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada
TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia maisDisciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo. Aula 2 Propriedades Termodinâmicas
Disciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo Aula 2 Propriedades Termodinâmicas Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Líquido comprimido Considere-se um dispositivo de cilindropistão contendo água na fase
Leia maisTROCADOR DE CALOR BITUBULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E PETRÓLEO INTEGRAÇÃO I TROCADOR DE CALOR BITUBULAR Alunos : Rodrigo da Silva Rosa Adriano Matielo Stulzer Niterói,
Leia maisAVALIAÇÃO DA EdE MATTEDI-TAVARES-CASTIER (MTC) PARA A DESCRIÇÃO DE DENSIDADE, PRESSÃO DE VAPOR E VELOCIDADE DO SOM DE HIDROCARBONETOS
AVALIAÇÃO DA EdE MATTEDI-TAVARES-CASTIER (MTC) PARA A DESCRIÇÃO DE DENSIDADE, PRESSÃO DE VAPOR E VELOCIDADE DO SOM DE HIDROCARBONETOS D. HOFFMANN 1, S. MATTEDI 1, CASTIER, M. 2 e M. PAREDES 3 1 Programa
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia maisConvecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros
Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção natural Convecção forçada Convecção natural A transmissão de calor por convecção natural ocorre sempre quando um corpo é
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades
UTFPR Termodinâmica 1 Avaliando Propriedades Moran e Shapiro - Cap. 3 Çengel e Boles - Cap. 3 Van Wylen e Sonntag - Cap. 3 Fase Refere-se a uma quantidade de matéria que é homegênea como um todo, tanto
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA PERÍODO IDEAL PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO ANUAL SEMESTRAL NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA (Resolução UNESP n O 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENGENHARIA
Leia maisCampus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte
Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
Leia maisAproximações e Erros
Aproximações e Erros Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempenho (LCAD) Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Vitória,
Leia maisProva Experimental =!! (1),
E1-1 Condução de calor Objetivo: determinar o coeficiente de condução de calor de um copo de parede dupla e estimar a temperatura de equilíbrio do sistema. Material 1. Um recipiente grande. 2. Um copo
Leia maisFenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte Introdução a Fenômenos de Transporte Prof. Dr. Felipe Corrêa Introdução a Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Refere-se ao estudo sistemático e unificado da transferência
Leia maisQuarta aula. Segundo semestre de 2015
Quarta aula Segundo semestre de 2015 Exercícios Ex 2 Se a pressão em A é 36500 Pa, especifique a pressão em B na escala absoluta. Dado: pressão atmosférica igual a 95200 Pa. Exercícios (cont.) Ex 4 Se
Leia maisDETERMINAÇÃO EM CFD DOS COEFICIENTES DE PELICULA PARA ESCOAMENTO CONCORRENTE EM CILINDROS
DETERMINAÇÃO EM CFD DOS COEFICIENTES DE PELICULA PARA ESCOAMENTO CONCORRENTE EM CILINDROS ¹ Bruno A. G. Silva, 2 Danylo O. Silva e ² Luiz G. M. Vieira ¹ Aluno do curso de Engenharia Ambiental ² Professores
Leia maisÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:
Leia maisProf. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Junior Engenharia de Materiais
EN2815 Termodinâmica Estatística de Materiais Prof. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Junior Engenharia de Materiais APRESENTAÇÃO Características gerais EN2815 Termodinâmica Estatística de Materiais TPI: 4-0-4
Leia maisMODELAGEM DO SISTEMA TÉRMICO EM UM AQUECEDOR PARA SECAGEM DE MADEIRA
V Seminário Multidisciplinar ENIAC Pesquisa 2014 V Encontro Da Engenharia Do Conhecimento Eniac V Encontro De Iniciação Científica Eniac V Fábrica de Artigos MODELAGEM DO SISTEMA TÉRMICO EM UM AQUECEDOR
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisExercícios de Matemática Computacional -Cap. 6 Interpolação e aproximação polinomial
Exercícios de Matemática Computacional -Cap. 6 Interpolação e aproximação polinomial.. Departamento de Matemática Universidade da Beira Interior Matemática Computacional - Capítulo 6 Questão 6.1 Questão
Leia maisDisciplina: Motores a Combustão Interna. Ciclo Ideal e Real
Disciplina: Motores a Combustão Interna Ciclo Ideal e Real Ciclos Ideais A termodinâmica envolvida nos processos químicos reais dos motores de combustão interna é bastante complexa. Sendo assim, é útil
Leia maisc c podem ser eliminados e os dois calores específicos
ENERGIA INTERNA, ENTALPIA E CALORES ESPECÍFICOS DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS Uma substância cujo volume específico (ou densidade) é constante é chamada de substância incompressível. Os volumes específicos de
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DIFERENCIAL ESTACIONÁRIO DERIVATIVO DO BELL-DELAWARE PARA DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE TROCADORES DE CASCO E TUBOS 1-2.
DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DIFERENCIAL ESTACIONÁRIO DERIVATIVO DO BELL-DELAWARE PARA DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE TROCADORES DE CASCO E TUBOS 1-2. A. S. PEREIRA 1, M. L. MAGALHÃES 1 e S. J. M. CARTAXO 1
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 12 Interpolação Parte 1 INTERPOLAÇÃO Cálculo Numérico 3/57 MOTIVAÇÃO A seguinte tabela relaciona densidade da água e temperatura:
Leia maisBIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Crédito: Sprace GASES. Professor Hugo B. Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace GASES Professor Hugo B. Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Pressão Atmosférica A pressão é a força atuando em um objeto por
Leia maisTERMODINÂMICA I 1º SEMESTRE DE 2015 Docente: Anderson H.R. Ferreira 2º LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE II PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS
1 TERMODINÂMICA I 1º SEMESTRE DE 2015 Docente: Anderson H.R. Ferreira 2º LISTA DE EXERCÍCIOS Instruções: Tenha sempre em mãos uma Calculadora Científica, pois a mesma será utilizada exaustivamente no curso
Leia maisPrimeiro semestre de 2012 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 4 de teoria
Primeiro semestre de 01 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 4 de teoria Escolha da bomba para um fluido viscoso. Vamos evocar o exercício desenvolvido na segunda aula de teoria. Uma empresa
Leia maisEM34F Termodinâmica A
EM34F Termodinâmica A Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Aula 01 Parte II: Introdução 2 Aula 01 Definição de Termodinâmica A termodinâmica é a ciência da energia; O nome Termodinâmica deriva
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA
ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA A. APIO 1 e N. P. G. SALAU Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Engenharia
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Fenômenos de Transporte UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Os fenômenos
Leia maisQB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica. Prof. Dr. Eduard Westphal ( Capítulo 8 Atkins (5ª ed.
QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 8 Atkins (5ª ed.) Entalpia Em um sistema rígido (onde não exista outra forma
Leia maisO que é o Cálculo Numérico? 05/06/13. Prof. Dr. Alexandre Passito
Prof. Dr. Alexandre Passito passito@icomp.ufam.edu.br Parte do material cedido pelos Professores Fabíola Guerra/ Arilo DCC/UFAM. 1 } Quem sou eu? Alexandre Passito de Queiroz Doutor em Informática passito@icomp.ufam.edu.br
Leia maisFÍSICA TÉRMICA TEMPERATURA, DILATAÇÃO TÉRMICA, CALORIMETRIA E TRANSMISSÃO DE CALOR
FÍSICA TÉRMICA TEMPERATURA, DILATAÇÃO TÉRMICA, CALORIMETRIA E TRANSMISSÃO DE CALOR TEMPERATURA Grandeza Fundamental do S.I. Medida aproximada de agitação média de moléculas Unidade Principal: (Kelvin)
Leia maisISSN CORRELAÇÃO DAS PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS DA ÁGUA E SIMULAÇÃO DE CICLOS DE POTÊNCIA A VAPOR - RANKINE
ISSN 2358-3126 CORRELAÇÃO DAS PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS DA ÁGUA E SIMULAÇÃO DE CICLOS DE POTÊNCIA A VAPOR - RANKINE N.V. FREIRE 1, nian@alunos.eel.usp.br P.F. ARCE-CASTILLO 1, parce@usp.br 1 Universidade
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Numérico 3/55 Introdução Em geral, experimentos geram uma gama de dados que devem
Leia maisApresentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico de reações múltiplas e de soluções
EQUILÍBRIO QUÍMICO E DE SOLUÇÕES Meta Apresentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico de reações múltiplas e de soluções Objetivos Ao final desta aula, o aluno deverá: compreender os
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PESO APARENTE EM TERMOS DA MASSA E DENSIDADE VIA REGRESSÃO MÚLTIPLA
DETERMINAÇÃO DO PESO APARENTE EM TERMOS DA MASSA E DENSIDADE VIA REGRESSÃO MÚLTIPLA David Ubaldo Mesquita Londres; Jonathan Renauro Guedes Lucas; Felipe Nóbrega de Assis Adelino; Arthur Vinicius Ribeiro
Leia maisCURSO: ENGENHARIA CIVIL FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 2º Período Prof.a: Érica Muniz UNIDADE 2. Propriedades Moleculares dos Gases
CURSO: ENGENHARIA CIVIL FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 2º Período Prof.a: Érica Muniz UNIDADE 2 Propriedades Moleculares dos Gases Estado Gasoso Dentre os três estados de agregação, apenas o estado gasosos
Leia mais4. Redução de dados Modelo matemático
4. Redução de dados Modelo matemático 4.1. Coeficiente global de Troca de calor o balanço de resistências térmicas para um elemento no trocador, tem-se. 1 1 1 eplac 1 1 = + + + + (19) U h R k R h 1 F 1
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável
Leia maisViscosimetria. Anselmo E. de Oliveira. Instituto de Química, UFG, , Goiânia, GO
Viscosimetria Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG, 74690-900, Goiânia, GO Resumo Essa aula prática tem como objetivo avaliar as variações da viscosidade de soluções hidroalcoólicas. 1. Viscosidade
Leia maisAula FUNÇÕES DE ESTADO: ENERGIA INTERNA E ENTALPIA
FUNÇÕES DE ESTADO: ENERGIA INTERNA E ENTALPIA Metas Apresentar as aplicações da energia interna e da entalpia; apresentar as equações que expressam a capacidade calorífica. Objetivos Ao final desta aula,
Leia maisDEGGE, 2012 Pedro M A Miranda Termodinâmica Aplicada Exame 2
DEGGE, 2012 Pedro M A Miranda Termodinâmica Aplicada Exame 2 Justifique, sucintamente, todos os cálculos e aproximações. Parte 1 1. O comporta-se como um gás de van der Waals com. Considere um dispositivo
Leia maisExame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem Nome do Candidato: R.G.: Data: Assinatura: Indique a área de concentração de interesse (em ordem decrescente
Leia maisI. Propriedades Termodinâmicas de Fluidos
I. Propriedades Termodinâmicas de Fluidos 1 OBJETIVOS Identificar o critério para o equilíbrio em sistemas sujeitos a diferentes restrições Determinar a estabilidade dos sistemas termodinâmicos. Aplicações:
Leia maissat 1 = 431 Pa e sat sat
Modelos Baseados no Conceito de Composição Local 85 Exemplo 9. Para o sistema n-pentanol ()/n-hexano () as constantes da equação de Wilson são Λ = 0.0700 e Λ = 0.69. Admitindo que a fase vapor é ideal,
Leia maisFenômenos de Transporte Aula 1. Professor: Gustavo Silva
Fenômenos de Transporte Aula 1 Professor: Gustavo Silva 1 Propriedades dos fluidos; teorema de Stevin; lei de Pascal; equação manométrica; número de Reynolds; equação da continuidade; balanço de massa
Leia maisMecânica dos Fluidos. Análise Dimensional AULA 18. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
Mecânica dos Fluidos AULA 18 Análise Dimensional Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Análise Dimensional Muitos problemas práticos de escoamento de fluidos são muitos complexos, tanto geometricamente
Leia maisFaculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Engenharia de Alimentos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Engenharia de Alimentos 1 a Lista de Exercícios (2014) ZEA 0466 TERMODINÂMICA Profa. Alessandra Lopes de Oliveira
Leia maisENG03366 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA. ENG INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA Aula No. 4 Modelo Francis H. R. França
ENG03366 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA ENG 03363 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA Aula No. 4 Modelo Francis H. R. França Modelo Em geral, é impraticável a solução de um problema de engenharia considerando
Leia maisTermodinâmica 7. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 7 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Robert Boyle (1627-1691) Experimentos com tubo manométrico mercúrio 2 Robert Boyle (1627-1691) Experimentos com tubo manométrico 3 Robert
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Propriedades Termodinâmicas Propriedades Termodinâmicas
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR DE REFORMA A VAPOR DE METANOL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR DE REFORMA A VAPOR DE METANOL Raphael Menechini Neto 1, Mauricio Pereira Cantão 2, Onelia Aparecida Andreo dos Santos
Leia mais2 Características e propriedades termofísicas da pasta de gelo
2 Características e propriedades termofísicas da pasta de gelo Sendo objetivo do presente trabalho a determinação das características de transferência de calor, torna-se necessário levantar as equações
Leia mais