RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2007"

Transcrição

1 RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2007 Sede: Rua Camilo Castelo Branco, 43, LISBOA Capital Social: Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa Nº de identificação de pessoa colectiva:

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 ÓRGÃOS SOCIAIS 5 ORGANOGRAMA 6 ENQUADRAMENTO 7 ENERGIA ELÉCTRICA E MEIO ENVOLVENTE 7 PREÇOS DA ENERGIA 9 COMPRA DE ENERGIA ELÉCTRICA 12 VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA 16 VENDAS DE ELECTRICIDADE 16 CLIENTES 21 DÍVIDA DE CLIENTES 24 QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL 25 EVOLUÇÃO FINANCEIRA 26 BALANÇO 26 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 26 FINANCIAMENTO 31 CONSIDERAÇÕES FINAIS 32 PERSPECTIVAS PARA PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 32 NOTA FINAL 33 ANEXOS 34 ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2007 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOCUMENTOS DE APRECIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS 1

3 RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO EXTRACTO DA ACTA DA ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS 2

4 Introdução Durante o ano de 2006, as alterações legislativas do sector eléctrico estabeleceram os princípios gerais relativos à organização e funcionamento do Sistema Eléctrico Nacional e à organização do mercado de electricidade, em particular da actividade de comercialização de energia eléctrica. Com efeito, as bases gerais resultantes do disposto nos Decretos-Leis n.º 29/2006, de 15 de Fevereiro, e n.º 172/2006, de 23 de Agosto, consagraram um conjunto de princípios de separação e independência jurídica e funcional, nomeadamente em relação às actividades de distribuição e comercialização de energia eléctrica. A separação jurídica teve como objectivo aumentar a transparência no sector eléctrico, através da clara separação entre as actividades associadas às redes de distribuição, que constituem um monopólio natural e se destinam a satisfazer as necessidades do mercado livre e regulado, e as actividades de comercialização regulada, associadas ao fornecimento de energia eléctrica aos consumidores finais que não queiram optar pelo mercado livre. A criação duma entidade de comercialização regulada destina-se a assegurar a protecção dos consumidores, através da existência dum serviço universal que garanta o fornecimento de energia eléctrica a todos os consumidores, em condições de qualidade e continuidade de serviço, com tarifas reguladas. Assim, em conformidade com o disposto nos artigos 46º a 49º e 73º do Decreto-Lei n.º 29/2006, de 15 de Fevereiro, e nos artigos 52.º a 55º do Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de Agosto, o Conselho de Administração da EDP Distribuição deliberou constituir, no dia 19 de Dezembro de 2006, a sociedade anónima denominada EDP Serviço Universal, S.A. (EDP SU), que passou a deter a licença para o exercício da actividade de Comercialização de Último Recurso. A nova empresa iniciou a sua actividade em 1 de Janeiro de O Quadro seguinte permite avaliar a dimensão da actividade desenvolvida ao longo do primeiro ano de vida desta Empresa. 3

5 Actividade da EDP SU Rubricas Unidades 2007 Compra de energia eléctrica GWh Perdas no transporte e distribuição GWh Venda de energia eléctrica GWh Proveitos da venda de electricidade Milhões euros Número de clientes no final do ano Criada a partir dum processo de cisão mediante destaque de uma parte do património da EDP Distribuição, a EDP SU desenvolve dois tipos básicos de actividades comercialização de energia eléctrica, à tarifa regulada, a todos os clientes que lho solicitem, e aquisição de energia destinada à satisfação da procura dos referidos clientes. Numa perspectiva legal e contratual, os contratos de fornecimento de energia eléctrica anteriormente celebrados entre os clientes finais e a EDP Distribuição foram transferidos para a EDP SU que, por sua vez, ficou com a obrigação de assegurar a continuidade do fornecimento de energia eléctrica aos consumidores que optem pelo regime de tarifa regulada. A Empresa teve ainda de se preparar para a implementação dos mecanismos necessários ao início da operação em mercado, relativamente à actividade de compra de energia eléctrica, na sequência da criação do MIBEL (Mercado Ibérico de Electricidade). Sendo uma empresa regulada, os riscos da EDP SU são essencialmente de natureza regulatória nível de proveitos permitidos atribuído pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e operacional capacidade de controlar custos de funcionamento. 4

6 Órgãos Sociais Conselho de Administração Eng.º José Alberto Marcos da Silva Presidente Eng.º José Luís dos Santos Pires Vogal Fiscal Único KPMG & Associados SROC, S.A., representada por Dr. Jean-éric Gaign Efectivo Dr. Vítor Manuel da Cunha Ribeirinho, ROC Suplente 5

7 Organograma Conselho de Administração Apoio Administrativo (2) Planeamento e Controlo de Gestão (5) Venda de Energia (1) Compra de Energia (5) Para além do Conselho de Administração, o número de colaboradores colocados na EDP SU, em 31 de Dezembro de 2007, era de 13, com a seguinte distribuição: Gestores 2 Especialistas 7 Assistentes 2 Secretárias 2 6

8 Enquadramento Energia eléctrica e meio envolvente O ano de 2007 ficou marcado por um abrandamento na taxa de crescimento do consumo de electricidade. A análise do comportamento do consumo ao nível do Continente aponta para uma progressiva redução nos últimos anos, de cerca de 4% ao ano entre 2002 e 2004, para cerca de 3% em 2005 e 2006, seguindo-se uma nova quebra em 2007, em que o acréscimo estimado é de apenas 2,5%. Contudo, se for considerado o impacto dos efeitos de temperatura e do número de dias úteis em cada ano, ilustrado na Figura para o caso da rede pública, é possível concluir que o crescimento do consumo de electricidade excluindo estes efeitos se situou, no último quinquénio, em cerca de 3% por ano. Com efeito, enquanto que entre 2003 e 2005 os referidos efeitos extraordinários tiveram um impacto positivo no consumo, o facto das condições de temperatura se terem apresentado bastante amenas nos últimos dois anos determinou menores acréscimos no consumo de electricidade em 2006 e Crescimento do consumo de electricidade e do PIB (%) 7 Temperatura / d.u. Crescimento excl. efeitos extr. Cog. Rede Pública 2003 Continente PIB 2004 Temp./ d.u. Crescimento excl. efeitos extr. Cogeração Continente Rede Pública PIB Temp./ d.u. Crescº excl. efeitos extr. Cogeração Rede Pública 2005 Continente PIB Temp./ d.u. Crescimento excl. efeitos extr. Cog. Rede Pública 2006 Continente PIB Temp./ d.u Crescimento excl. efeitos extr. Cog. Continente Rede Pública PIB Fontes: INE, REN e EDP SU 7

9 Ao nível do consumo abastecido pelas redes públicas, que corresponde ao consumo total em Portugal Continental excluindo a autoprodução (consumo de clientes satisfeito através de produção própria, essencialmente cogeradores), os efeitos de temperatura e dias úteis no consumo foram ampliados pelo impacto da adesão de cogeradores à opção pela venda às redes da totalidade da energia produzida nas suas instalações. Com efeito, a publicação da Portaria nº 399/2002 conduziu à transferência duma parte significativa dos consumos dos cogeradores para venda à rede, com posterior aquisição ao sistema público, facto que determinou um forte impulso no crescimento na procura de electricidade dirigida à rede pública, nos últimos anos. Contudo, conforme se ilustra na Figura, depois dum impacto muito significativo em 2005 (superior a 3 pontos percentuais) este efeito foi bastante mais moderado em 2006 e 2007, tendo já ficado abaixo de 1 ponto percentual. Assim, na medida em que o processo de transferência de autoconsumo dos cogeradores para a rede pública se foi aproximando da sua conclusão, o crescimento do consumo alimentado pela rede tem-se vindo a aproximar do crescimento global do Continente. A conjugação deste facto com temperaturas amenas nos dois últimos anos conduziu a uma quebra no ritmo de crescimento do consumo alimentado pela rede, em particular no ano Neste contexto, a análise da origem da electricidade consumida no Continente mostra uma grande quebra no contributo do autoconsumo, que apresentou uma redução de 28% ao ano, entre 2002 e 2007, estimando-se que o seu contributo tenha ficado aquém dos 3% do total do consumo do Continente, neste último ano. Relativamente ao consumo alimentado pela rede, verifica-se um grande impacto da liberalização até 2005, com um forte acréscimo na venda de energia eléctrica no mercado livre, nos níveis de tensão mais altos. Contudo, verificou-se em 2006 e 2007 o regresso de muitos clientes ao mercado regulado, que no último ano forneceu 89% do total do consumo alimentado pela rede. 8

10 Consumo de electricidade no Continente Autoconsumo* Mercado Livre GWh Mercado Regulado * Valores estimados para 2007 Fontes: DGEG e EDP SU Preços da energia A análise do gráfico seguinte permite avaliar o comportamento dos preços das diferentes formas de energia, nos últimos anos, sendo claro que os acréscimos definidos para a venda de electricidade são bastante inferiores aos verificados nas restantes formas energéticas. 9

11 Preços da energia (variações nominais) 40 Usos industriais (%) Fuelóleo Gasóleo Electr. AT/MT (MR)* Propano a granel Gás Natural 25 Usos domésticos (%) Fontes: DGEG e EDP SU Electr. BT (MR) Butano GPL Canalizado Gás Natural * Ponderado pelas quantidades em cada ano A análise dos preços relativos da electricidade para usos industriais (definido pela relação entre o preço da electricidade em Muito Alta, Alta e Média Tensão e o preço do fuelóleo) e para usos domésticos (definido pela relação entre o preço da electricidade em BT e o preço do gás butano em garrafa) permite concluir que, em 10

12 ambos os casos, os valores verificados nos últimos anos são os mais baixos desde os anos Preços relativos da electricidade Preço electricidade BT / Preço do gás butano 120 Índices: 1970 = Preço electricidade AT e MT / Preço do fuelóleo Fonte: DGEG e EDP SU 11

13 Compra de Energia Eléctrica Durante o primeiro semestre de 2007 a energia eléctrica para o mercado regulado foi essencialmente adquirida aos Produtores em Regime Especial (PRE) e à REN, no caso da energia associada aos Contratos de Aquisição de Energia (CAE), nas condições estabelecidas pelo Decreto-Lei nº 172/2006, de 23 de Agosto. Porém, com a publicação do Decreto-Lei nº 264/2007, de 24 de Julho, foi estabelecido um novo regime para a aquisição de energia eléctrica pelo comercializador de último recurso, com efeitos no segundo semestre do ano. De acordo com esta alteração legislativa, foram extintos os CAE, tendo a correspondente energia passado a ser adquirida no mercado. GWh Compra de energia REN Mercado* PRE Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez * Inclui compras em leilão Relativamente à Produção em Regime Especial (PRE), que representou 23% do total da energia adquirida no ano, constata-se que as aquisições mensais se apresentaram relativamente constantes ao longo do ano, à excepção dos meses de Fevereiro e Março, em que se registou um maior contributo da produção hídrica e eólica. A figura seguinte permite analisar a estrutura da compra de energia eléctrica no 2º semestre de 2007, concluindo-se que o contributo da PRE assenta, essencialmente, na produção combinada de calor e electricidade (cogeração) e na energia eólica. 12

14 Distribuição da compra de energia (GWh) no 2º semestre 2007 Mercado 78% PRE 22% Cogeração 11% Eólica 9% Hídrica e Outros 2% Relativamente aos preços de compra, verifica-se que o preço médio de aquisição a Produtores em Regime Especial foi de 94 por MWh, sendo de destacar o elevado preço associado à energia fotovoltaica. Contudo, a empresa foi compensada pelo sobrecusto associado a este tipo de produção, no montante de 421 milhões de euros, definido pela ERSE aquando da fixação das tarifas. Preço médio de compra de energia eléctrica aos PRE ( / MWh) Cogeração NFER Cogeração FER Eólica PRE Total Hídrica Fotovoltaica Biogás Biomassa RSU No caso das restantes compras de energia eléctrica, o gráfico que se segue mostra que a redução do preço médio com a transferência de aquisição à REN para o mercado, a 13

15 que se assistiu no início do segundo semestre do ano, foi rapidamente absorvida pelo forte acréscimo do preço no mercado, ocorrida nos dois últimos meses do ano. 80 Preço médio de compra de energia eléctrica REN / MWh Mercado Mercado* 10 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez * Inclui acerto de contas, serv iços de sistema e outros encargos Fonte: EDP SU Neste contexto, a redução de cerca de 2 /MWh no preço médio de aquisição de energia ficou um pouco aquém do acréscimo no preço médio do Uso Geral do Sistema (UGS), que passou a incluir, para além do sobrecusto com a PRE e com as Regiões Autónomas, o efeito dos Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC). Esta parcela, destinada a compensar os produtores pela perda de receita associada à cessação dos Contratos de Aquisição de Energia, passou assim a incidir sobre as tarifas de acesso, aplicáveis a todos os consumidores de energia eléctrica. A decomposição dos custos com a energia eléctrica em cada semestre de 2007, ilustrada na figura seguinte, mostra o impacto das alterações introduzidas pela nova legislação. O aumento do sobrecusto com a produção em regime especial resultou da quebra no preço médio de compra de energia. De facto, na medida em que os preços da PRE mantiveram a mesma ordem de grandeza e o valor de referência passou a ser inferior, o sobrecusto, dado pelo diferencial, aumentou. 14

16 Compra de energia em º Semestre 2007 milhões de euros PRE Sobrecusto REN Mercado Outros Encargos Total Energia Interrupt. UGS 93,9 35,9 60,6 37,2 59,3 10,5 / MWh 2º Semestre PRE Sobrecusto Leilões (CESUR) Compra (OMEL) Venda* (OMEL) Outros Encargos Total Energia Interrupt. UGS 94,8 47,7 42,4 53,9 42,9 57,4 12,8 / MWh *Corresponde essencialmente à energia adquirida nos leilões CESUR e OMIP 15

17 Venda de Energia Eléctrica Vendas de Electricidade O volume da venda de energia eléctrica ao mercado regulado, em unidades físicas, foi superior ao verificado no ano anterior em cerca de 8,5%, com destaque para os níveis de tensão mais altos cujo crescimento compensou largamente o modesto desempenho da Baixa Tensão. Vendas de electricidade GWh Variação Total ,5% Muito Alta Tensão ,5% Alta Tensão ,9% Média Tensão ,6% Baixa Tensão Especial ,8% Baixa Tensão ,5% Iluminação Pública ,6% No período compreendido entre 2002 e 2007 os consumos de energia eléctrica em Muito Alta Tensão e Alta Tensão, alimentados pelo mercado regulado, cresceram a uma taxa média anual de 12,8%, consequência da continuada adesão de cogeradores à opção pela venda às redes da totalidade da energia produzida nas suas instalações, na sequência do disposto na Portaria 399/2002, adquirindo no mercado regulado a electricidade de que necessitam. Em Média Tensão verifica-se, neste período, uma queda de 1,7% ao ano no mercado regulado com duas fases bem distintas: uma, de 2002 a 2005, em que os consumos caíram cerca de 23% ao ano; outra, de 2005 a 2007, em que os consumos cresceram a um ritmo superior a 42% ao ano. Esta evolução foi motivada, no primeiro período, pela adesão de um grande número de clientes deste nível de tensão ao mercado livre, verificando-se no período seguinte um regresso muito significativo ao mercado regulado. Em Baixa Tensão o crescimento médio anual, naquele período, foi de 2,7%, tendo atingido apenas 2,3% em 2007, reflexo de alguma adesão de clientes BTN ao mercado liberalizado. 16

18 40 Consumo de Electricidade por Nível de Tensão (TWh) Mercado Regulado BT MT 5 MAT e AT A combinação destes factores tem conduzido, nos últimos anos, a uma redução da importância relativa do consumo em Baixa Tensão, que em 2007 representou 56% do total dos fornecimentos ao mercado regulado(60% em 2006). Estrutura do consumo por nível de tensão em 2007 Mercado Regulado IP 3% MAT 4% AT 15% BTN 47% BTE 6% MT 25% Na repartição do consumo por sector de actividade, em 2007, o sector industrial representa cerca de 34% do total do consumo associado aos clientes do mercado regulado, enquanto que o peso do sector residencial e dos serviços é de 32%, em qualquer dos casos. 17

19 Estrutura do consumo por sector em 2007 Mercado Regulado Domésticos 32% Agricultura 2% Indústria 34% Serviços 32% Em 2007, o valor das vendas de energia eléctrica a clientes do mercado regulado atingiu o montante global de milhões de euros, líquidos de descontos e excluindo o ajustamento tarifário, representando um acréscimo de 11% relativamente ao ano anterior, o que corresponde a 445 milhões de euros. Vendas de electricidade no Mercado Regulado milhões de euros Nível de tensão Variação MAT ,4% AT ,9% MT ,4% BTE ,4% BTN ,5% Iluminação Pública ,4% Total ,3% A aplicação do desconto de interruptibilidade, previsto no Regulamento de Relações Comerciais, originou uma redução na facturação da ordem de 44 milhões de euros. Destacam-se os proveitos obtidos com a venda de electricidade em Baixa Tensão Normal que constituiu mais de 60% do total. 18

20 Estrutura dos Proveitos* da venda de electricidade IP 3% MAT 2% AT 7% MT 20% BTN 61% BTE 7% *Valores líquidos de descontos O preço médio global de venda de energia eléctrica no mercado regulado atingiu 10,6 cêntimos/kwh, superior ao verificado em 2006 em cerca de 2,5%. 16 Preços médios de venda em cêntimos / kwh MAT AT MT BTE BT IP O acréscimo no preço médio resulta do efeito combinado das variações nas tarifas (aumento de 6% em Janeiro, seguido duma redução de 3% nos meses de Setembro a 19

21 Dezembro) e da alteração da estrutura dos consumos, com um acréscimo significativo nos níveis de tensão mais elevados, em que o preço médio é relativamente mais baixo. No período verificou-se, a preços constantes, considerando a estrutura do consumo de electricidade na Rede Pública ao nível de 1999, uma diminuição média anual de cerca de 1,2% no preço médio da energia eléctrica. Preço de venda da electricidade ao Mercado Regulado Preços correntes (cêntimos/kwh) BT: 1,8% ano Global: 1,9% ano MAT, AT e MT: 1,9% ano Preços constantes de 2007 (cêntimos/kwh) BT: -1,2% ano Global: -1,2% ano MAT,AT e MT: -1,2% ano Considerando a estrutura dos consumos da Rede Pública em 1999 Fontes: INE e EDP SU 20

22 Clientes No final do mês de Dezembro de 2007, o número de clientes do mercado regulado era cerca de milhares, representando os clientes de BT 99,7% do total. Durante o ano o número global de clientes no mercado regulado diminuiu cerca de 1%, consequência da passagem de mais de 100 mil clientes de Baixa Tensão para o mercado livre. Ao contrário do que aconteceu na Baixa Tensão, em Alta e Média Tensão assistiu-se ao regresso ao MR dum elevado número de clientes do mercado livre. Por outro lado, o forte crescimento de clientes de Muito Alta Tensão reflecte o estabelecimento de contratos de venda de electricidade com as centrais da EDP. Em relação a 2006, verifica-se um decréscimo de 1%, como consequência do alargamento da liberalização do mercado aos clientes de Baixa Tensão. Com efeito, verificou-se no decorrer de 2007 o regresso ao mercado regulado de clientes de níveis de tensão mais elevados que tinham nos anos mais recentes aderido ao mercado livre. Nível de tensão Variação MAT ,0% AT ,0% MT ,6% BTE ,1% BTN ,1% IP ,8% Total ,0% O número de clientes do mercado regulado cresceu a uma taxa média anual da ordem de 1,1% entre 2002 e 2006, ao que se seguiu uma quebra de 1,1% em 2007, na sequência da liberalização total do mercado em Setembro de No conjunto do quinquénio verificou-se uma taxa média de crescimento anual de 0,6%. Nos níveis de tensão mais elevados, não obstante a liberalização, o número de clientes cresceu, em média, 2,2% ao ano, com oscilações anuais significativas, de sinal contrário, devido à saída e regresso de clientes entre mercados. 21

23 6 000 Clientes do mercado regulado por nível de tensão (milhares) 0,6%/ano em BT ,2%/ano 20 em MAT, AT e MT A análise da estrutura de clientes BTN por potência contratada mostra que a penetração da conta certa é relativamente maior na classe de potência de 6,9 kva esta classe inclui 24% do total dos clientes BTN, mas tem 30% dos clientes com conta certa. Por outro lado, cerca de metade dos clientes têm uma potência contratada de apenas 3,45 kva, classe que inclui 48% dos clientes com conta certa. 60% Estrutura dos clientes BTN por potência contratada (MR) % 50% 48% Total Conta certa 40% 30% 24% 30% 20% 10% 0% 8% 5% 1% 0% 2% 3% 1% 2% 7% 7% 3% 2% 3% 1% 2% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1,15 2,3 3,45 4,6 5,75 6,9 10,35 13,8 17,25 20,7 27,6 34,5 41,4 kva Nos últimos anos verificou-se uma forte adesão dos clientes ao sistema da Conta Certa, de acordo com o qual os clientes em BT pagam uma mensalidade constante ao longo do ano, com um acerto no final do período de 12 meses, em que é feita uma leitura e a correspondente factura anual. No final de 2007 cerca de 1,6 milhões de 22

24 clientes tinham já aderido a esta modalidade de pagamento, o que corresponde a 27% dos clientes alimentados em Baixa Tensão Normal. Evolução do nº de Clientes de Conta-Certa milhares ,6% ,2% ,2% ,6% ,3% % 25% 20% 15% 10% 5% Peso no nº de clientes BTN % A análise dos clientes por modalidade de cobrança permite concluir que o número de pagamentos feitos por transferência bancária foi inferior a 60%, enquanto que a percentagem associada a pagamentos por Multibanco foi cerca de 12%. As percentagens mais baixas correspondem às lojas EDP e à payshop. Distribuição dos pagamentos por modalidade de cobrança EDP 6% Agentes 10% CTT 11% Transf. Bancária 58% Pay Shop 3% Multibanco 12% 23

25 Dívida de Clientes A dívida corrente de clientes no final de 2007 ascendia a 376 milhões de euros, excluindo juros de diferimento de cobrança, que atingiram cerca de 5 milhões de euros. A relação entre a dívida de clientes no final do ano e as vendas de energia eléctrica no mercado regulado em 2007, incluindo o IVA, é de 8,3%, o que corresponde a cerca de 30 dias de facturação. em 31 de Dezembro de 2007 Dívida corrente de Clientes * Sector de actividade milhões de euros dias de facturação Muito Alta Tensão 11,5 60 Alta Tensão 56,3 61 Média Tensão 122,0 49 Baixa Tensão Especial 32,7 40 Baixa Tensão Normal 148,5 19 Iluminação Pública 4,9 15 * Exclui juros de diferimento de cobrança TOTAL 375,9 30 A estrutura da dívida de Clientes é a seguinte: Estrutura da dívida corrente de clientes em % 3% 15% 40% 32% 9% Muito Alta Tensão Alta Tensão Média Tensão Baixa Tensão Especial Baixa Tensão Normal Iluminação Pública 24

26 Qualidade de Serviço Comercial No âmbito da qualidade de serviço prestado aos clientes, a EDP SU determinou a adopção de medidas para melhorar progressivamente o cumprimento dos objectivos fixados para o desempenho da sua actividade. A qualidade do serviço prestado aos clientes do mercado regulado continuou a respeitar o cumprimento dos Indicadores Gerais de Qualidade de Serviço Comercial do Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS): Atendimento nas lojas até 20 minutos Atendimento telefónico até 60 segundos Pedidos de informação, até 15 dias úteis. 25

27 Evolução Financeira Balanço A situação patrimonial no final de 2007 era a seguinte: Balanço milhões de euros RUBRICA 2007 ACTIVO Imobilizado líquido 0 Circulante 664 Acréscimos e diferimentos 459 Total CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO - 25 PASSIVO A médio e longo prazo 143 A curto prazo 444 Acréscimos e diferimentos 560 Total Tendo a Empresa sido formada em 19 de Dezembro de 2006, por cisão da EDP Distribuição, iniciando a sua actividade a 1 de Janeiro de 2007, o balanço apenas reflecte a situação no final de Demonstração de Resultados Os custos e proveitos em 2007 encontram-se sintetizados na Demonstração de Resultados apresentada na página seguinte, permitindo concluir que os Proveitos Operacionais ficaram aquém dos Custos, o que conduziu a um EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) negativo de cerca de 42 milhões de euros. A figura que se segue ilustra a decomposição do resultado operacional, evidenciando o facto da margem bruta de electricidade ser significativamente inferior aos custos da empresa com Fornecimentos e Serviços Externos. 26

28 Demonstração de resultados milhões de euros Vendas de electricidade * Compras de electricidade = Margem Bruta da electricidade 86 + Prestação de serviços 8 + Serviços secundários 4 + Reversões de amortizações 6 + Outros proveitos operacionais 0 = Proveitos Operacionais Fornecimentos e serviços externos Pessoal 1 - Ajustamento de dívidas a receber 17 - Outros custos operacionais 1 = Custos Operacionais 147 = Resultados Operacionais (EBITDA) Amortização de imobilizado 0 - Provisões 4 = Resultados Operacionais (EBIT) Resultados Financeiros Resultados Extraordinários 1 = Resultados antes de impostos - 46 * Inclui ajustamento tarifário Desagregação do resultado operacional (milhões de euros) Margem bruta electricidade Prestações serviços Provisões (liq) FSE Pessoal Out prov./custos Res. Operac. A Margem Bruta da electricidade, cerca de 86 milhões de euros, inclui o efeito do ajustamento tarifário a margem bruta contabilizada de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade (POC) reproduz os proveitos permitidos pela ERSE em cada ano; a 27

29 diferença de cerca de 2 milhões de euros entre a referida margem e os proveitos permitidos (89 milhões) deve-se ao facto do valor definido pela ERSE incluir juros, não especializados na contabilidade. O gráfico seguinte permite analisar a evolução dos proveitos fixados (permitidos) pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) para a actividade de comercialização de energia eléctrica no mercado regulado e ajustamentos de anos anteriores. Os ajustamentos referem-se aos desvios verificados em cada ano entre os valores definidos pela ERSE, a priori, como proveito permitido e os valores efectivamente verificados. Na medida em que os proveitos da actividade de comercialização são reflectidos no tarifário de venda a clientes finais através de um valor por mês e por cliente, as diferenças entre os números de clientes previstos (aquando da fixação das tarifas) e os verificados conduzem a desvios, reflectidos nas tarifas com um desfasamento de 2 anos. Por outro lado, a actividade de compra e venda de energia poderá também provocar desvios, que neste caso podem atingir valores muito significativos Proveitos da venda de electricidade Regularização ano 2005* +90 milhões de euros Défice -49 Ajust. ano Margem Bruta sem ajustamento tarifário Proveitos permitidos 2007 Ajustº tarifário 2005 Ajustº tarifário 2007 Ajustº tarifário contab Margem Bruta POC * Ajustamento tarifário de 2005 excluindo juros. Fontes: ERSE e EDP SU 28

30 Os proveitos permitidos pela ERSE para a actividade de comercialização em 2007 foram 89 milhões de euros. Contudo, há que devolver aos clientes 92 milhões de euros relativos ao excesso de proveitos registados em Por outro lado, a actividade do ano 2007 gerou um ajustamento tarifário muito significativo, de cerca de 129 milhões de euros, que a EDP SU terá de recuperar no futuro. Parte deste valor é explicado pelo défice tarifário de 49 milhões de euros relativo a proveitos permitidos à EDP SU que não foram repercutidos nas tarifas de Baixa Tensão; o crescimento do preço de aquisição de energia no mercado para um nível muito superior ao adoptado pela ERSE aquando da fixação das tarifas de venda a clientes finais explica, essencialmente, a restante parte do ajustamento. A especialização do ajustamento do ano 2007 na contabilidade em POC, acrescida da regularização do ajustamento especializado em 2005 (90 milhões de euros), conduz à margem bruta apresentada na contabilidade da empresa (86 milhões de euros). A análise dos proveitos permitidos por nível de tensão mostra que a BT absorve a maior parte dos proveitos permitidos do ano Contudo, em termos unitários verifica-se que o encargo por cliente BT é de apenas 13,1 por ano, valor muito próximo da média global (15,1 por cliente). Proveitos permitidos na actividade comercialização do ano 2007 milhões por nível de tensão BTE 2,2 AT e MT 9,8 BTN 77,0 Prov. Permitidos ,0 por cliente 492, ,2 13,1 15,1 Fonte: ERSE BTN BTE AT e MT 29

31 Relativamente ao contributo da EDP SU para o preço médio de venda a clientes finais efectivamente verificado em 2007, conclui-se por um valor unitário negativo, como consequência dos ajustamentos quer de 2005 quer de Preço médio de venda a clientes finais Total 10,6 c/kwh CR = 0,4 c/kwh URD = 2,6 c/kwh URT = 0,4 c/kwh UGS = 1,5 c/kwh Energia = 6,0 c/kwh EDP SU < Comercialização= 0,2 c/kwh Ajust = -0,2 c/kwh Ajust = -0,3 c/kwh 1 30

32 Financiamento A dívida da EDP Serviço Universal em 2007, integralmente constituída pelos débitos à Holding, é apresentada no quadro seguinte: milhões de euros Dívida Saldo inicial Saldo final Médio e Longo Prazo Curto Prazo 0 0 Total O valor da dívida a médio e longo prazo era de 115 milhões de euros, no final do ano. Os encargos com a dívida e a gestão de tesouraria ao longo do ano totalizaram cerca de 27 milhões de euros. No final de 2007 as Disponibilidades em Caixa e Bancos totalizavam um saldo de 131 mil euros. Os compromissos da empresa para com o Accionista e o Estado encontram-se integralmente satisfeitos. 31

33 Considerações Finais Perspectivas para 2008 A comercialização de energia eléctrica no mercado regulado é uma actividade regulada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, dependendo o seu desempenho das tarifas e preços fixados por esta Entidade. Os valores das tarifas e preços estabelecidos para 2008 não permitirão grandes alterações no percurso da EDP SU que continuará a apresentar resultados negativos. Não existe conhecimento da ocorrência, à data da elaboração deste relatório, de outros factos ou acontecimentos relevantes que não estejam reflectidos neste documento. Proposta de Aplicação de Resultados Nos termos da alínea f) do artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais (CSC), o Conselho de Administração propõe que o resultado líquido negativo do exercício de 2007, no valor de ,76 euros, seja levado a Resultados Transitados. A amplitude do resultado negativo coloca a EDP SU nas condições estipuladas no artigo 35º do CSC sendo necessário por parte do accionista único a entrega de prestação acessória que permita regularizar o capital próprio de acordo com o citado artigo. 32

34 Nota Final O Conselho de Administração agradece a todos os colaboradores a forma empenhada como contribuíram para o bom funcionamento da Empresa, procurando responder de forma positiva às crescentes exigências do mercado. O Conselho manifesta particular apreço ao Revisor Oficial de Contas pela inteira disponibilidade demonstrada. Lisboa, 29 de Fevereiro de 2008 O Conselho de Administração José Alberto Marcos da Silva José Luís dos Santos Pires 33

35 Anexos Anexo ao Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Balanço em 31 de Dezembro de 2007 Demonstração dos Resultados do Exercício de 2007 Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Demonstração dos Resultados por Funções Demonstração dos Fluxos de Caixa Documentos de Apreciação e Certificação Certificação Legal de Contas Relatório e Parecer do Fiscal Único Extracto da Acta da Assembleia Geral de Accionistas 34

36 Anexo ao Relatório de Gestão 1) Artº 447º, nº 5, do Código das Sociedades Comerciais Participações que os membros dos órgãos de administração e fiscalização da sociedade detêm na EDP Energias de Portugal, S.A., Holding do Grupo no qual se integra a EDP Serviço Universal, S.A.: ACÇÕES DA EDP DETIDAS POR TITULARES DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA EDP SU Anexo referido no nº 5 do Artigo 447º do Código das Sociedades Comerciais Movimento Saldo em (Nº Acções) Conselho de Administração /12/2007 José Alberto Marcos da Silva José Luís dos Santos Pires 0 0 2) Artº 448º, nº 4, do Código das Sociedades Comerciais Accionistas que, em 31 de Dezembro de 2007, eram titulares do capital da EDP Serviço Universal, S.A.: EDP Distribuição Energia, S.A., com sede na Rua Camilo Castelo Branco, 43, Lisboa: 100% do capital social. Lisboa, 29 de Fevereiro de 2008 O Conselho de Administração José Alberto Marcos da Silva José Luís dos Santos Pires

37 Empresa: EDP Serviço Universal, S.A. ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO EM 31 DE DEZEMBRO Exercícios AB AA AL AL Unidade: Euro Imobilizações corpóreas: Equipamento administrativo 8.459,57 497, , ,57 497, ,77 - CIRCULANTE: Dívidas de terceiros - Médio L/Prazo: Outros devedores , , , ,77 - Dívidas de terceiros - Curto Prazo: Clientes c/c , , ,18 - Clientes de cobrança duvidosa , , ,44 - Estado e outros entes públicos , ,12 - Outros devedores , , , , ,99 - Depósitos bancários e caixa: Depósitos bancários , , , , , ,00 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos , ,04 - Activo por impostos diferidos , ,46 - Custos diferidos , ,50 - Total de Amortizações 497,80 Total de Ajustamentos ,11 Total do Activo , , , ,00 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Exercícios CAPITAL PRÓPRIO: Capital , ,00 Subtotal , ,00 Resultado líquido do exercício ( ,76) - Total do Capital Próprio ( ,76) ,00 PASSIVO: Provisões Pensões ,00 - Outras provisões , ,74 - Dívidas a terceiros - Médio L/Prazo: Empresas do grupo - empréstimos ,00 - Outros credores , ,31 - Dívidas a terceiros - Curto prazo: Fornecedores c/c ,65 - Fornecedores-Facturas em recepção e conferência ,28 - Estado e outros entes públicos ,37 - Outros credores , ,61 - ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de custos ,88 - Passivo por impostos diferidos ,97 - Proveitos diferidos , ,53 - Total do Passivo ,19 - Total do Capital Próprio e do Passivo , ,00 Lisboa, 29 de Fevereiro de 2008 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Rui Guilherme Ferreira Lopes José Alberto Marcos da Silva (Presidente) José Luís dos Santos Pires (Administrador)

38 Empresa: EDP Serviço Universal, S.A. CUSTOS E PERDAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO Exercícios Unidade: Euro Custo das mercad. vendidas e das matérias consumidas: Electricidade ,27 - Materiais diversos , Fornecimentos e serviços externos ,66 - Custos com o pessoal: Remunerações ,65 - Encargos sociais: Encargos s/remunerações ,60 - Custos de acção social ,45 - Outros 9.582, , Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo 497,80 - Ajustamentos ,34 - Provisões , , Impostos: Impostos indirectos 9.331,52 - Impostos directos , Outros custos e perdas operacionais ,00 - ( A ) ,27 - Custos e perdas financeiras Juros ,43 - Out. custos e perdas financ. e similares , , ( C ) ,31 - Custos e perdas extraordinárias Multas e penalidades 100,00 - Outros custos e perdas extraordinárias , , ( E ) ,56 - Imposto sobre o rendimento do exercício ( ,06) - ( G ) ,50 - Resultado líquido do exercício ( ,76) - TOTAL ,74 - PROVEITOS E GANHOS Exercícios Vendas De energia eléctrica ,02 - Prestacões de serviços , , Proveitos suplementares ,52 - Reversões de amortizações e ajustamentos ,26 - Outros proveitos e ganhos operacionais , ( B ) ,21 - Proveitos e ganhos financeiros Outros juros e proveitos similares ,76 - Outros proveitos e ganhos financeiros ,74 - Diferenças de câmbio , ( D ) ,71 - Proveitos e ganhos Extraordinários - Recuperação de dívidas ,91 - Outros proveitos e ganhos extraordinários , , ( F ) ,74 - Resultados Operacionais (B) - (A) ( ,06) - Resultados Financeiros ((D)-(B))-((C)-(A)) ( ,54) - Resultados Correntes (D) - (C) ( ,60) - Resultados Extraordinários ((F) - (D)) - ((E) - (C)) ,78 - Resultados Antes de Impostos (F) - (E) ( ,82) - Resultado Líquido do Exercício (F) - (G) ( ,76) - Lisboa, 29 de Fevereiro de 2008 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Rui Guilherme Ferreira Lopes José Alberto Marcos da Silva (Presidente) José Luís dos Santos Pires (Administrador)

39 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EDP Serviço Universal, S.A. EXERCÍCIO DE Nota Introdutória a) Objecto e detentores do Capital A EDP Serviço Universal, S.A., tem por objecto a compra e venda de energia eléctrica nas áreas onde se encontra legalmente autorizada. O capital social é de euros e encontra-se integralmente subscrito e realizado pela EDP Distribuição Energia, S.A. Através do processo de cisão ocorrido durante o ano de 2007, que deu origem à empresa EDP Serviço Universal, S.A., foi destacado do seu capital social o montante de euros. As demonstrações financeiras da empresa são consolidadas pela EDP Energias de Portugal, S.A., empresa mãe do Grupo EDP. b) Constituição A EDP Serviço Universal, S.A., pessoa colectiva nº , com sede na Rua Camilo Castelo Branco, nº 43, em Lisboa, registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, foi constituída em 19 de Dezembro de 2006, em conformidade com o disposto nos artigos 46º a 49º e 73º do Decreto-Lei nº 29/2006, de 15/02, e nos artigos 52º a 55º do Decreto-Lei nº 172/2006, de 23/08, por cisão da EDP Distribuição Energia, S.A., e passou a deter a licença para o exercício da actividade de Comercialização de Último Recurso, a partir de 1 de Janeiro de c) Regime de preços de energia eléctrica As condições de aquisição de energia eléctrica a produtores em regime especial são reguladas pelos Decretos-Lei nºs 189/88 de 27 de Maio, 186/95 de 27 de Julho, 313/95 de 24 de Novembro, 538/99 de 13 de Dezembro, 313/2001 de 10 de Dezembro, 339-C/2001 de 29 de Dezembro, 33- A/2005 de 16 de Fevereiro, pelas Portarias nº 57, 58, 59 e 60/2002 de 15 de Janeiro, 399/2002 de 18 de Abril e ainda pela Portaria 440/2004 de 30 de Abril. Os preços de venda da energia eléctrica (tarifas) foram fixados pelo Despacho n.º A/2006 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), de 15 de Dezembro, publicado no Diário da República n.º 249 (2ª série), de 29 de Dezembro de A publicação do Decreto-Lei nº 264/2007, de 24 de Julho, que estabeleceu disposições destinadas a concretizar um conjunto de medidas para implementação de uma nova etapa no aprofundamento do Mercado Ibérico de Electricidade, nomeadamente a entrada em vigor dos mercados organizados e dos acordos de cessação dos contratos de aquisição de energia, justificou uma revisão extraordinária das tarifas de electricidade concretizada pela ERSE através do Despacho nº A/2007, de 10 de Agosto, publicado no Diário da República nº 166 (2ª série), de 29 de Agosto, com efeitos a partir de 1 de Setembro de d) Indicações gerais As notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade. As notas omitidas ou não são aplicáveis à Empresa ou a sua apresentação não é relevante para a compreensão das demonstrações financeiras. Os valores indicados são expressos em euros, salvo indicação em contrário. 1/15

40 1. Princípios Contabilísticos As demonstrações financeiras foram preparadas atendendo à sua relevância, fiabilidade e comparabilidade, segundo a convenção dos custos históricos, modificada pela reavaliação de certos bens das imobilizações corpóreas e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização dos exercícios, de modo a que as contas evidenciem uma imagem verdadeira e apropriada dos resultados e da posição financeira da Empresa. 2. Comparabilidade Os valores apresentados não são comparáveis com os do exercício anterior, dado que a empresa só começou a sua actividade em 1 de Janeiro de Critérios contabilísticos e valorimétricos As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e a partir dos livros e registos contabilísticos, escriturados de acordo com princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. a) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas estão registadas pelos valores de custo (de aquisição ou construção) líquidos das amortizações acumuladas. As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes por duodécimos, de acordo com os limites das taxas legalmente fixadas para as empresas do grupo EDP, em conformidade com o Artº. 39º. do Estatuto da EDP EP, por despacho do Secretário de Estado da Energia e Indústrias de Base de 01 de Fevereiro de 1979 e do Secretário de Estado do Orçamento de 28 de Março de 1979, de forma a reintegrarem os activos durante a vida útil estimada para cada classe de imobilizações. b) Ajustamento de dívidas a receber Os ajustamentos de dívidas a receber são registados com base na avaliação das perdas estimadas, associadas aos créditos de cobrança duvidosa na data do balanço. Os ajustamentos são registados por contrapartida de resultados, sendo subsequentemente revertidos por resultados caso se verifique uma redução na perda estimada, num período posterior. c) Reconhecimento de custos e proveitos/rédito Os custos e proveitos são contabilizados no exercício a que respeitam, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. O rédito compreende os montantes facturados na venda de energia ou prestações de serviços líquidos de impostos sobre o valor acrescentado, abates e descontos. A facturação da energia vendida é efectuada numa base mensal. As facturas mensais de energia são baseadas em contagens reais de consumo ou em consumos estimados baseados nos dados históricos de cada consumidor. As tarifas de energia eléctrica do Mercado Regulado são fixadas pela ERSE. Os proveitos respeitantes a energia a facturar, por consumos ocorridos e não lidos até à data de balanço, são acrescidos com base na média dos últimos consumos. 2/15

41 d) Benefícios sociais a trabalhadores A Empresa procede à contabilização dos custos resultantes de pensões e encargos associados de acordo com o disposto no International Accounting Standard nº 19. Os benefícios sociais a colaboradores da empresa são detalhados na nota 31 das demonstrações financeiras. A Empresa tem a responsabilidade de conceder complementos de pensões de reforma e sobrevivência na parte que excede as que são concedidas pela Segurança Social. Para este efeito o Grupo EDP constituiu um Fundo de Pensões autónomo, comum a todas as Empresas do Grupo resultantes da cisão da EDP em 1994, para o qual foi transferida a parte das responsabilidades passadas e já vencidas existentes em As Empresas do Grupo continuarão a dotar este Fundo com os recursos correspondentes às responsabilidades que se forem vencendo em cada exercício. Em complemento deste Fundo de Pensões, o Grupo constituiu ao nível da Casa-Mãe uma provisão onde reconheceu o remanescente das responsabilidades passadas e já vencidas existentes em Os trabalhadores da Empresa têm a possibilidade de optar pela reforma antecipada, quando se encontrem em determinadas condições de idade e antiguidade pré-definidas. Os trabalhadores da Empresa ao passarem à situação de reforma mantêm o direito à assistência médica em condições similares às do pessoal no activo. Para este efeito a Empresa constitui uma Provisão (nota 34) na qual se encontram reconhecidas as responsabilidades passadas e já vencidas existentes em com este benefício. A Empresa continuará a reforçar esta provisão na medida das responsabilidades que se forem vencendo em cada exercício. e) Activos e passivos regulatórios Em actividades sujeitas a regulação, os métodos de alocação de custos e proveitos, aos períodos contabilísticos, podem diferir dos métodos contabilísticos geralmente adoptados em actividades não reguladas. Quando for estabelecido um período de atribuição de custos e proveitos nos exercícios futuros, pela entidade reguladora, para efeitos contabilísticos as demonstrações financeiras reflectem um activo ou passivo regulatório, que de outra forma, seria reconhecido em resultados do exercício. Os activos regulatórios apresentam o diferimento de determinados custos incorridos, definidos e regulamentados pela entidade reguladora, os quais serão recuperáveis através do aumento de tarifas de energia aplicáveis aos clientes em períodos subsequentes. Os passivos regulatórios apresentam reduções futuras nos proveitos, definidas e regulamentadas pela entidade reguladora, que serão repercutidas nos clientes por via da redução de tarifas de energia dos períodos seguintes. O Conselho de Administração assume pressupostos, relativamente à recuperação dos activos regulatórios, baseados nos regulamentos emitidos, na legislação em vigor, ou na experiência passada. Caso se determine que a probabilidade de recuperação do activo regulatório é menos que provável, o mesmo será anulado por contrapartida de custos do exercício. 6. Impostos Sobre o Rendimento O Grupo EDP é tributado em sede de IRC pelo regime especial de tributação dos grupos de sociedades (RETGS), conforme autorização concedida pelo Ministro das Finanças, por um período de cinco anos, com início em 2000 e renovável nos mesmos termos e por iguais períodos. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante o período de quatro anos (dez para a Segurança Social até ao exercício de 2000, cinco anos a partir desse exercício). 3/15

42 Na opinião da Administração da Empresa não é previsível a ocorrência de qualquer responsabilidade adicional, relativamente a exercícios anteriores, que tenha um efeito significativo para as demonstrações financeiras. Os impostos sobre lucros registados em resultados, incluem o efeito dos impostos correntes e impostos diferidos. Os impostos correntes correspondem ao valor esperado a pagar sobre o rendimento tributável do período, utilizando a taxa de imposto em vigor ou substancialmente aprovada pelas autoridades à data de balanço e quaisquer ajustamentos aos impostos de períodos anteriores. Os impostos diferidos são calculados, de acordo com o método do passivo com base no balanço, sobre as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos activos e passivos e a sua base fiscal, utilizando as taxas de imposto aprovadas ou substancialmente aprovadas à data de balanço e que se espera que venham a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem. Os activos por impostos diferidos são reconhecidos, quando é provável a existência de lucros tributáveis futuros que absorvam as diferenças temporárias dedutíveis para efeitos fiscais (incluindo prejuízos fiscais reportáveis). Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos em função da expectativa actual da sua recuperação futura. Os activos e passivos por impostos diferidos apresentam-se como segue: Impostos diferidos activos e passivos Impostos diferidos activos e passivos Activos Passivos Provisões Complemento Fundo de pensões ,00 Actos médicos ,00 Clientes de cobrança duvidosa ,46 Outros ,00 Activos regulatórios Desvio tarifário ,95 Imposto diferido Activo/Passivo , ,95 Movimento do exercício , ,95 4/15

43 Os movimentos ocorridos nos impostos diferidos para o exercício de 2007 são os seguintes: Dotação a resultados Provisões ,46 Activos regulatórios ,98 Desvio tarifário Mais-valias reinvestidas Bonus ,44 A análise da provisão para impostos sobre os lucros é a seguinte: Imposto corrente Relativo ao exercício ,60 Relativo ao exercício anterior Imposto diferido Diferenças temporárias e reversões , ,06 7. Pessoal ao Serviço da Empresa O número médio de pessoas ao serviço da Empresa durante o exercício foi de 11 trabalhadores. 5/15

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e oito do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e nove do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e seis, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 20 Outubro de 2012 Duração da prova: 90 minutos 1º TESTE INTERMÉDIO Atenção

Leia mais

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril

Leia mais

VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS

VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS Anexo à Instrução nº 4/96 VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS 1. ELEMENTOS PARA PUBLICAÇÃO OFICIAL 1.1. Balanço de situação, relativo à actividade global, evidenciando os resultados provisórios, reportado

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros) ASSOCIAÇÃO PARA O ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

Composição dos Preços de Eletricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELETRICIDADE FIXADOS PARA 2013

Composição dos Preços de Eletricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELETRICIDADE FIXADOS PARA 2013 Composição dos Preços de Eletricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELETRICIDADE FIXADOS PARA 2013 Índice 1. Componentes que Integram os Preços de Eletricidade

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 230/2008, de 27 de Novembro (Alterado pela Lei nº 7-A/2016, de 30 de março)

Decreto-Lei n.º 230/2008, de 27 de Novembro (Alterado pela Lei nº 7-A/2016, de 30 de março) Decreto-Lei n.º 230/2008, de 27 de Novembro (Alterado pela Lei nº 7-A/2016, de 30 de março) O Decreto-Lei nº 29/2006, de 15 de Fevereiro, cujo regime foi desenvolvido pelo Decreto- Lei nº 172/2006, de

Leia mais

Composição dos Preços de Electricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELECTRICIDADE FIXADOS PARA 2011

Composição dos Preços de Electricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELECTRICIDADE FIXADOS PARA 2011 Composição dos Preços de Electricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELECTRICIDADE FIXADOS PARA 2011 Índice 1. Componentes que Integram os Preços de Electricidade

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS Introdução 1. A contabilidade do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados encontra-se organizada de acordo com o POC, adaptado à especificidade da Ordem dos Advogados, e respeitando as orientações

Leia mais

Legislação Consolidada. Diploma

Legislação Consolidada. Diploma Diploma Estabelece os critérios para a repercussão diferenciada dos custos decorrentes de medidas de política energética, de sustentabilidade ou de interesse económico geral na tarifa de uso global do

Leia mais

TARIFAS E PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA

TARIFAS E PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA TARIFAS E PREÇOS DE ENERGIA ELÉCTRICA REVISÃO EXTRAORDINÁRIA PARA VIGORAR ENTRE SETEMBRO E DEZEMBRO DE 2007 10 de Agosto de 2007 1 Agenda 1. O que muda no enquadramento legal do sector eléctrico? 2. O

Leia mais

APESPE-RH-Assoc.Port.das Emp.do Sector Priv.de Emp.e dos Rec.Humanos ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ÍNDICE

APESPE-RH-Assoc.Port.das Emp.do Sector Priv.de Emp.e dos Rec.Humanos ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ÍNDICE (Montantes expressos em euros) ÍNDICE Páginas 1. Nota introdutória 2 2. Referencial contabilístico de preparação nas demonstrações financeiras 2 3. Principais políticas contabilísticas 2 4. Políticas contabilísticas,

Leia mais

Índice 1 Identificação da Entidade 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demostrações Financeiras 3 Principais Politicas Contabilísticas 4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas

Leia mais

O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de

O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de Conta de Gerência de 2010 RELATÓRIO DE GESTÃO 01-01-2010 A 31-12-2010 1. INTRODUÇÃO O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de personalidade jurídica, autonomia

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL

NOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL NOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Dezembro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão

Leia mais

O R D E M D O S A D V O G A D O S

O R D E M D O S A D V O G A D O S Códigos das contas A CE POC Custos e perdas O R D E M D O S A D V O G A D O S 2.a) CMVMC 672,00 1.302,00 2.b) 62 Fornecim.e servicos externos... 178.739,79 178.053,76 3 Custos com o pessoal: 179.411,79

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2015

CONTAS INDIVIDUAIS 2015 CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 3 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA

EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA Nota: A prova é constituída por três partes Parte 1: Cotação: 8 valores (4* 2 valores por questão) Questão 1 Desenvolva o tema: Formas de registo

Leia mais

TRANSPOSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IAS/IFRS)

TRANSPOSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IAS/IFRS) Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade Aberta Rua dos Remolares, nº 14, 1200-371 Lisboa Portugal Capital Social 5.000.000 NIPC 500 255 342 Matrícula de Registo Comercial de Lisboa nº 5489 FACTO

Leia mais

Anexo à Instrução 17/96

Anexo à Instrução 17/96 Anexo à Instrução 17/96 SOCIEDADES EMITENTES OU GESTORAS DE CARTÕES DE CRÉDITO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE

Leia mais

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros)

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) Anexo à Instrução nº 15/98 Modelo I INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) 10 CAIXA 11 DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 DISPONIBILIDADES SOBRE INSTITUIÇÕES.DE

Leia mais

Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016

Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016 Resultados do 1º trimestre de 2016 Cataguases, 13 de maio de 2016 A Administração da ( Energisa Borborema ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO E DAS PREVISÕES DAS EMPRESAS REGULADAS

ANÁLISE DO DESEMPENHO E DAS PREVISÕES DAS EMPRESAS REGULADAS ANÁLISE DO DESEMPENHO E DAS PREVISÕES DAS EMPRESAS REGULADAS Novembro 2005 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303

Leia mais

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados)

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados) Finibanco Holding INFORMAÇÃO CONSOLIDADA Exercício de 2005 (valores não auditados) Finibanco - Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 100.000.000 Matriculado

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212

Leia mais

Venda de 2% do BFA. Impacto nas demonstrações financeiras consolidadas e nos rácios de capital do Banco BPI. 11 Novembro 2016

Venda de 2% do BFA. Impacto nas demonstrações financeiras consolidadas e nos rácios de capital do Banco BPI. 11 Novembro 2016 Venda de 2% do BFA Impacto nas demonstrações financeiras consolidadas e nos rácios de capital do Banco BPI 11 Novembro 2016 Impacto da venda de 2% nas contas consolidadas do BPI Em 7 de Outubro de 2016

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2016

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2016 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 2016 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Mediator Sociedade Corretora de Seguros, S.A. 1.2 - Sede: Avª Fontes Pereira

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade CASFIG Coordenação de Âmbito Social

Leia mais

Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES

Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES Nesta classe estão incluídos todos os valores representativos do conjunto da actividade creditícia, as aplicações em títulos que não sejam imobilizações financeiras

Leia mais

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003 CIMPOR-CIMENTOS DE PORTUGAL, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Alexandre Herculano, 35 1250-009 LISBOA Capital Social: 672.000.000 Euros Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, sob

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1º SEMESTRE DE 2014

RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1º SEMESTRE DE 2014 Relatório de Desempenho Controlo de Gestão Junho de 2014. Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano

Leia mais

RECEITAS QUOTIZAÇÕES , ,80

RECEITAS QUOTIZAÇÕES , ,80 APM - Custos e Proveitos - Exercício de 2007 QUOTAS RECEITAS QUOTIZAÇÕES 123.798,80 123.798,80 SUBSÍDIOS CENTRO DE FORMAÇÃO 19.413,99 ENCONTRO NACIONAL PROFMAT/2007 50.450,00 GRUPO DE TRABALHO T3 38.132,00

Leia mais

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES Anexo à Instrução nº 20/96 SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL

Leia mais

edp distribuição em números

edp distribuição em números edp distribuição em números a better energy, a better future, a better world CLIENTES E CONSUMOS EDP DISTRIBUIÇÂO 46 508 GWh 6 137 7,6 MWh/Clientes Porto 10 480 GWh 1 107 9,5 MWh/Clientes Lisboa 12 863

Leia mais

PARTE PRÁTICA (13 valores)

PARTE PRÁTICA (13 valores) PARTE PRÁTICA (13 valores) 1 - A empresa Mãe, SA, detém 80% do Capital da empresa Filha, SA, participação esta que foi adquirida, em N, por 340.000 Euros. Em 31 de Dezembro de N, as empresas do Grupo apresentavam

Leia mais

4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais:

4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais: LEC110 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 1 DADOS 1. A EMPRESA A é uma unidade industrial transformadora que, sem qualquer outra participação de capital, constituiu há vários

Leia mais

Documentos de Prestação de Contas

Documentos de Prestação de Contas Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual

Leia mais

Execução Orçamental. Receita

Execução Orçamental. Receita Relatório de Gestão No presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, visa-se de forma precisa, clara e sintética

Leia mais

Formulário de Candidatura

Formulário de Candidatura Formulário de Candidatura Finicia do Concelho de Vila Nova de Cerveira (a preencher pela XXX) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data

Leia mais

Atributos da Proposta Gás Natural

Atributos da Proposta Gás Natural Atributos da Proposta Gás Natural António José da Silva Coutinho, portador do cartão de cidadão nº. 08419828, com domicílio profissional na Rua Castilho, 165, 4º, 1070-050 Lisboa, na qualidade de representante

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POCAL

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POCAL NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POCAL As notas que a seguir se apresentam, visam facultar um completo entendimento das demonstrações financeiras apresentadas com os documentos de prestação

Leia mais

Demonstrações Financeiras Individuais Exercício 2015

Demonstrações Financeiras Individuais Exercício 2015 Exercício 2015 Monteiro & Guimarães, Lda Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados Individuais em 5 Anexo 1. Nota introdutória...

Leia mais

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

Análise Económica e Financeira

Análise Económica e Financeira A n á l i s e e c o n ó m i Análise Económica e Financeira c a e f i n a n c e i r a Relatório e Contas 2012 Página 90 Síntese de resultados Página 91 Evolução da conta de exploração As demonstrações financeiras

Leia mais

4. GESTÃO FINANCEIRA 4.1 INTRODUÇÃO 4.2 RESULTADO DO EXERCÍCIO

4. GESTÃO FINANCEIRA 4.1 INTRODUÇÃO 4.2 RESULTADO DO EXERCÍCIO 4. GESTÃO FINANCEIRA 4.1 INTRODUÇÃO Os Capitais Próprios continuaram neste exercício a assumir valores negativos, deixando a CP cada vez mais dependente do financiamento do sistema bancário nacional e

Leia mais

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde) BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 3 2. Relatório... 4 3. Receitas... 4 4. Receitas Próprias... 6 5. Transferências... 6 6. Despesas... 8 7. Encargos de Funcionamento... 9 8. Rácios

Leia mais

DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92

DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92 TEXTO : DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92 DATA : Terça-feira, 24 de Novembro de 1992 NÚMERO : 272/92 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério das Finanças PÁGINAS DO DR : 5390 a 5392 Decreto-Lei n.º 264/92,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 115.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS

MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:

Leia mais

ATIVO

ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO CIRCULANTE Numerário disponível 5.803 1.361 17.311 8.292 Aplicações no mercado aberto 1.216.028 665.948 1.216.530

Leia mais

PARCAIXA, SGPS, SA RELATÓRIO CONTAS

PARCAIXA, SGPS, SA RELATÓRIO CONTAS PARCAIXA, SGPS, SA RELATÓRIO E CONTAS 2013 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o NIPC nº 508 659 558 Sede Social: Av. João XXI, n.º 63-1000-300 Lisboa. Capital Social integralmente

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 Designação da entidade: Associação de Natação da Madeira; 1.2 Sede: Complexo de Natação Desportiva do Funchal, 9050-021 Funchal; 1.3 NIPC: 511205350; 1.4 Natureza da atividade:

Leia mais

Directora: Joana da Fonseca Cordeiro dos Santos

Directora: Joana da Fonseca Cordeiro dos Santos REPÚBLICA DE ANGOLA ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO 2011 BALANÇO DA EXECUÇÃO DO III TRIMESTRE LUANDA, OUTUBRO DE 2011 Ministério das Finanças Ministro: Carlos Alberto Lopes Secretária de Estado das Finanças:

Leia mais

Sociedade das Águas da Curia, S.A. Sociedade Aberta. Exercício de 2007

Sociedade das Águas da Curia, S.A. Sociedade Aberta. Exercício de 2007 Sociedade das Águas da Curia, S.A. Sociedade Aberta Fundada em 1900 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Anadia sob o nº 1125 N.I.P.C. 500 726 701 Capital Social 2.000.000,00 Exercício

Leia mais

SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, 67, Amadora Capital Social: 169.764.398,00 NIPC 503 219 886 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE SETEMBRO DE 2005 1 03 de Novembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se aos primeiros nove meses de 2005, a não ser quando

Leia mais

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim:

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim: Empresa: Modelo Continente, Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA Sede: Rua João Mendonça, 529-4464-501 Senhora da Hora NIPC: 501 532 927 Período de referência: Início: 01.01.2001 1º Trimestre

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013 Nota de Informação Estatística Lisboa, de fevereiro de 3 Banco de Portugal divulga estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento internacional referentes a O Banco de Portugal publica

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS Sistemas de Informação Contabilística e Financeira Documentação avulsa de apoio 2007/2008 Contabilidade O que é? Ciência? Técnica? Instrumento? uma boa solução, como sistema

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde

A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONOMICA Seminário Boa Governação em Energias Renováveis 29 de Junho 1 de Julho de 2015 São Tomé e Príncipe A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde Apresentação

Leia mais

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3 AVISO N.º [XX/2015] PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO Índice: Capítulo I... 3 Disposições Gerais... 3 Capítulo II... 3 Prazos e Métodos de Amortização... 3 Capítulo III... 7 Disposições Finais... 7 1 Aviso

Leia mais

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2013 2013 2014 2015 2016 2017 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 162852,2-1,4 1,2 1,5 1,7 1,8 1,8 2. PIB (nominal) B1*g 165666,3 0,3 2,0 2,4 3,4 3,7 3,7 Componentes

Leia mais

ii. Fundo de Acidentes de Trabalho

ii. Fundo de Acidentes de Trabalho ii. Fundo de Acidentes de Trabalho Actividade Desenvolvida A actividade do FAT durante o ano 2007 centrou-se na análise e manutenção dos processos de indemnizações devidas por acidente de trabalho, de

Leia mais

Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar

Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro Orçamento do Estado para 2014 Artigo 228.º Contribuição extraordinária sobre o setor energético É aprovado o regime que cria a contribuição extraordinária sobre o setor

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2008/09 Data: 3 de Junho de 2009 Início: 8h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de resolução:

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 6 Análise Económico - Financeira

RELATÓRIO E CONTAS. 6 Análise Económico - Financeira 6 Análise Económico - Financeira 1 ASPECTOS PATRIMONIAIS 1.1 Balanço Sintético O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL),

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 ACOMPANHADAS DA CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

Leia mais

Comunicado. Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016

Comunicado. Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016 Comunicado Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016 De acordo com os procedimentos estabelecidos no Regulamento Tarifário foi submetida, em outubro, à apreciação do Conselho Tarifário, da Autoridade

Leia mais

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2012 2012 2013 2014 2015 2016 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 165644,9-3,2-2,3 0,6 1,5 1,8 2,2 2. PIB (nominal) B1*g 165409,2-3,3-0,6 1,8 2,7 3,5 3,7 Componentes

Leia mais

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2016 e 2015: Descrição 1T16 1T15 Variação %

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2016 e 2015: Descrição 1T16 1T15 Variação % Resultados do 1º trimestre de 2016 Guarapuava, 13 de maio de 2016 A Administração da ( CFLO ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras e operacionais

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

A Regulação do Sector Energético

A Regulação do Sector Energético A Regulação do Sector Energético Apresentação realizada na FEUC Vítor Santos 25 de Maio de 2012 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do setor energético 2. Liberalização do sector Energético

Leia mais

COMUNICADO DE FACTO RELEVANTE IMPACTO DA TRANSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS)

COMUNICADO DE FACTO RELEVANTE IMPACTO DA TRANSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS) SONAE INDÚSTRIA - SGPS, S.A. - Sociedade Aberta Sede: Lugar do Espido, Via Norte, Maia, Portugal Capital Social: 700 000 000 Matriculada na C. R. C. da Maia sob o nº 1067 Pessoa Colectiva nº 500 204 128

Leia mais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS DE 2009

RELATÓRIO E CONTAS DE 2009 RELATÓRIO E CONTAS DE 2009 1 1 RELATÓRIO A Indústria da Fileira Floresta Portuguesa tomou a decisão de no final de 2008 criar a AIFF, entidade que corporiza a criação do Pólo de representatividade da Indústria

Leia mais

PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA

PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas políticas e critérios contabilísticos

Leia mais

Caixa Geral de Depósitos, SA

Caixa Geral de Depósitos, SA 164 Relatório e Contas 2011 CGD 1.13. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Balanços Individuais (*) 31.12.2011 Pro forma 31.12.2010 Pro forma 01.01.2010 ATIVO Notas (a) Ativo bruto Provisões,

Leia mais

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) 31 de Dezembro de 2009 F. Ramada Investimentos, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Relatório do Conselho de Administração Contas Individuais Rua

Leia mais

RELATO FINANCEIRO DOS FUNDOS DE PENSÕES

RELATO FINANCEIRO DOS FUNDOS DE PENSÕES NORMA REGULAMENTAR N.º 7/2010-R, DE 4 DE JUNHO RELATO FINANCEIRO DOS FUNDOS DE PENSÕES Nos termos do n.º 3 do artigo 64.º do Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro, compete ao Instituto de Seguros de

Leia mais

Comunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2017

Comunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2017 Comunicado Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2017 Nos termos regulamentarmente previstos, designadamente no artigo 185.º do Regulamento Tarifário, o Conselho de Administração da ERSE

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada)

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Elementos do Balanço Individual (POC) 30.09.2007 30.09.2006 AB AA AL AL Var. (%) ACTIVO IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Imobilizações incorpóreas

Leia mais

Comunicado. Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2017

Comunicado. Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2017 Comunicado Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2017 De acordo com os procedimentos estabelecidos no Regulamento Tarifário foi submetida, em outubro, à apreciação do Conselho Tarifário, da Autoridade

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 1.º semestre 2008/09 Data: 13 de Janeiro de 2009 Início: 11h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de

Leia mais

ELECTRICIDADE RENOVÁVEL Um protagonismo crescente. António Sá da Costa

ELECTRICIDADE RENOVÁVEL Um protagonismo crescente. António Sá da Costa ELECTRICIDADE RENOVÁVEL Um protagonismo crescente António Sá da Costa 2 EVOLUÇÃO 2000-2012 6.000 Evolução da potência renovável instalada em Portugal 5.000 4.000 MW 3.000 2.000 1.000 0 2000 2001 2002 2003

Leia mais