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1 ABERTURA

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13 MARCIO BORUCHOWSKI EDUCARE HACKADEMIA

14 Desafios da Educação no Século XXI

15 Antonio José Vieira de Paiva Neto Diretor Institutional do CONSED Março / 2017

16 O Mundo está mudando muito rápido...

17 Desafios do Século XXI...

18 Um mundo que está ficando cada vez mais complexo, difícil de prever e gerir.

19 Um mundo que está ficando cada vez mais complexo, difícil de prever e gerir. A velocidade de Transformação exige dos indivíduos conhecimentos mais amplos e especializados ao mesmo tempo.

20 Um mundo que está ficando cada vez mais complexo, difícil de prever e gerir. A velocidade de Transformação exige dos indivíduos conhecimentos mais amplos e especializados ao mesmo tempo. Tecnologia e Automação que transforma empregos e relacionamentos.

21 Um mundo que está ficando cada vez mais complexo, difícil de prever e gerir. A velocidade de Transformação exige dos indivíduos conhecimentos mais amplos e especializados ao mesmo tempo. Tecnologia e Automação que transforma empregos e relacionamentos. Uma vida em sociedade envolta em crises econômicas, desemprego, desigualdades, Intolerância política, religiosa e étnica.

22 Como preparar os jovens para enfrentar esses desafios?

23 As escolas precisam preparar os estudantes...

24 para mudanças econômicas e sociais que ocorrem a uma velocidade nunca vista antes;

25 para mudanças econômicas e sociais que ocorrem a uma velocidade nunca vista antes; para empregos que ainda não foram criados;

26 para mudanças econômicas e sociais que ocorrem a uma velocidade nunca vista antes; para empregos que ainda não foram criados; para usar tecnologias que ainda não foram inventadas e;

27 para mudanças econômicas e sociais que ocorrem a uma velocidade nunca vista antes; para empregos que ainda não foram criados; para usar tecnologias que ainda não foram inventadas e; para resolver problemas que nós nem sabemos se surgirão

28 Como chegar lá?

29 Escola no início do Século XX...

30 Escola no início do Século XXI...

31 Nossos desafios

32 Enfrentar os desafios das últimas décadas Elevar a qualidade do ensino Aumentar índices de aprendizagem e conclusão dos estudos Investir na formação dos professores Apresentar soluções que atendam a diversas realidades e arranjos curriculares e atender as demandas do século XXI Preparar o jovem como cidadão para um mundo globalizado Preparar o jovem para o mundo do trabalho Auxiliar o jovem a trilhar seu próprio caminho Dialogar com os interesses dos jovens do século XXI Ressignificação da Educação Educação integral, voltada para o desenvolvimento de competências cognitivas e socioemocionais. Currículo integrado, introduz componentes para articulação de conhecimentos e competências Uso de metodologias integradoras e novas estratégias de envolvimento do aluno que favorecem o aprendizado Voltado para a gestão de resultados, que se apoia em instrumentos de avaliação do aprendizado. Escola que prepara alunos para vida sua pessoal, cidadã e profissional

33 Cenários para Juventude no Brasil

34 Janela de Oportunidade População dependente (crianças/adolescentes e idosos) < População adulta (em condições de exercer atividade econômica) Projeção de duração: 30 anos (1995 de 2025)

35 Educação para o Século XXI

36 DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE COMPETÊNCIAS COGNITIVAS E SOCIOEMOCIONAIS ØDá um novo significado ao papel da educação e da aprendizagem, incorporando o desenvolvimento intencional das competências socioemocionais. ØFornece base pedagógica, orientação prática e preparação da equipe para implementar uma Solução Educacional em diferentes configurações curriculares existentes nos Sistema de Educação. Ø Fornece abordagem integradora para a aplicação do Currículo. Core Competencies for the XXI century Methodology proposition for the Reference Model RESPONSABILIDADE (motivação, determinação) PENSAMENTO CRÍTICO RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS L 26-35% do currículo: - Projeto de vida/ Auto gestão - Projeto de Intervenção e pesquisa - Estudos Orientados ABERTURA (curiosidade) COLABORAÇÃO COMUNICAÇÃO CREATIVIDADE AUTO CONTROLE (auto gestão, otimismo) CN ARTICULATING NÚCLEO ARTICULADOR CORE M CH - Languages - Human Sciences - Natural Sciences - Mathematics

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38 Obrigado!

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40 Reflexões Empoucas palavras, como eudefiniria meu Ensino médio hoje? Qual é o número de alunos? E o número de turmas? E a carga horária? Quantos professores trabalhamneste segmento? A equipe de professores possui alguma característica específica? Qual? Existe alguma ênfase no meu Ensino Médio? (Ciências Humanas, Exatas, da Natureza, Técnico profissionalizante)? Cite um ponto forte e um ponto fraco. Quais são os recursos que estão à minha disposição na escola? Estão à disposição da equipe: material apostilado, livros didáticos, material autoral, laboratórios, biblioteca, recursos tecnológicos, material maker? Qual é a principal expectativa da comunidade escolar? Ensino Superior, mercado de trabalho, outras?

41 Alguns pontos da reforma Lei de 16/02/2017 Carga horária: mínimo de 1000 horas em 5 anos. Parte comum/obrigatória e parte flexível. Obrigatoriedade de Língua Portuguesa, Matemática, Educação Física, Arte, Sociologia, Filosofia e Inglês. Itinerários formativos: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanase Técnico Profissionalizante. Possibilidade de contratação de professorespornotório saber. Convênioscom instituiçõesde educação à distância.

42 Competências BNCC Competências comunicativas Competências cognitivas Competências pessoais e sociais pdf&Itemid=30192

43 Próximos Passos Adequação de currículo Formação de professores Adaptação do material didático Revisão das matrizes de avaliação pdf&Itemid=30192

44 Próximos Passos Adequação de currículo Formação de professores Adaptação do material didático Revisão das matrizes de avaliação PASSO NÍVEL DE DIFICULDADE A B C D Adequação de currículo Formação de professores Adaptação do material didático Revisão das matrizes de avaliação Baixo Médio Alto Altíssimo X X X X pdf&Itemid=30192

45 Obrigado!

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47 FLUXO ESCOLAR ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO SÉRIE 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 1ª 2ª 3ª

48 Porcentagem de alunos que aprenderam o que era esperado ao final do Ensino Médio (2015) Língua Portuguesa Matemática 3º ano do Ensino Médio 28% 7% % de alunos com aprendizado adequado em Matemática ao final do Ensino Médio ( ) º ano E.M. 12% 12% 13% 11% 10% 11% 10% 9% 7% Fonte: Saeb/Inep elaboração de Todos Pela Educação

49 N de alunos que abandonam Custo aluno/ano R$ Custo com o abandono Escolar (em bilhões de Reais) Ensino Médio ,00 3,3 A cada 1 minuto um jovem abandona a escola no Brasil!

50 Uma das consequências: 1 milhão de jovens de 15 a 17 anos nem estudam e nem desenvolvem alguma atividade remunerada!

51 Felizmente podemos mudar essa situação!

52 O MODELO EM TEMPO INTEGRAL/EDUCAÇÃO INTEGRAL Escolas em Tempo Integral Descentralização Formação acadêmica de excelência Estudo orientado Avaliações sistemáticas Pedagogia da presença Modelo de Gestão Tecnologia de Gestão Educacional (TGE) Delegação planejada Guias de aprendizagem Ciclo de melhoria contínua Modelo Pedagógico Preparação para a vida Protagonismo juvenil Tutoria Níveis de resultados Orientação para o mundo do trabalho Práticas experimentais Acolhimento dos estudantes O adolescente e seu Projeto de Vida Parceria Empreendedorismo juvenil Disciplinas eletivas Construído a partir do estudante 7

53 SEEDUC-RJ e IAS: Iniciou há 4 anos a implementação da EDUCAÇÃO INTEGRAL.

54 Solução Educacional para o Ensino Médio: MATRIZ DE COMPETÊNCIAS* PARA O SÉC. 21 QUE NORTEIA O QUE E PARA QUE ENSINAR RESPONSABILIDADE (Motivação, Determinação) PENSAMENTO CRÍTICO RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ABERTURA (Curiosidade) COLABORAÇÃO COMUNICAÇÃO CRIATIVIDADE AUTOCONTROLE (Autogestão, Otimismo) * Institucionalizada pela Deliberação CEE-RJ No. 344 de 22 de Julho de 2014 como saberes cognitivos e socioemocionais

55 Colégio Estadual Chico Anysio (CECA) Uma escola de referência para o desenvolvimento das inovações. Parceria com Instituto Ayrton Senna, P&G e Codin.

56 COLÉGIO ESTADUAL CHICO ANYSIO Resultados 2015 Desempenho dos Alunos do CECA em relação à Média da Rede de Ensino no Saerjinho Língua Portuguesa Média 1ª, 2º e 3ª Série EM Matemática Média 1ª, 2º e 3ª Série EM +51% 51,0 77,0 28,0 +57% 44,0 3o. Bi 3o. Bi Média da Rede 1 Escola de Referência - CECA Fonte: SEEDUC-RJ, CAED.Nota: 1) O percentual médio de acerto da rede considera todo o Ensino Médio Regular

57 porcentagem da heterogeneidade em aprendizado em Matemática explicada por cada fator Porcentagem da heterogeneidade no aprendizado em Matemática no 3º Ano do Ensino Médio explicada por cada um dos fatores Habilidades socio emocionais Características individuais (cor, gênero e idade) Ambiente familiar Atitudes para dos estudar pais Fonte: Santos, D. e Primi, R. Desenvolvimento socioemocional e aprendizado escolar: Uma proposta de mensuração para apoiar políticas pública. Resultados preliminares do Projeto de medição de competências socioemocionais no Rio de Janeiro, São Paulo, 2014

58 Alunos mais perseverantes e organizados aprendem em um ano letivo cerca de um terço mais em matemática do que os outros. Abertura ao novo produz o mesmo efeito positivo em língua portuguesa.

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60 EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (2014) Escola de Tempo Integral (modelo das EREM PE): ICE/iN/Sonho Grande/SEDUC-PE

61 IDEPE 2014 IDEPE POR TIPO DE ENSINO - PERNAMBUCO IDEPE Ensino Médio M M

62 TAXA DE ABANDONO PERNAMBUCO tem o Ensino Médio mais ATRATIVO do Brasil 17

63 Reflexão sobre a rede privada no Brasil Matrículas no Ensino Médio rede privada [ 000; ] ,5% A Escola privada precisa se reinventar Incorporação eficaz das mudanças estabelecidas pela Reforma do Ensino Médio e nova BNCC -13,7% Introdução de projetos disruptivos e inovadores alinhados à proposta pedagógica da escola 978, ,3 Formação de Professores alinhada à nova modelagem da Educação e demandas do mundo 48,0 41,4 Comprovação de resultados através de instrumentos de avaliação consagrados Pernambuco Média Brasil Reestruturação da comunicação e estreitamento do relacionamento com famílias e comunidade

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65 Porcentagem de Estudantes com Desempenho Adequado: PISA 2015 Cor Singapore éia Chinese Denmark Taipei Japan China (B-S-J-G) Ireland Slovenia Portu Viet Germany Norway New Sweden Nam gal Zealand Brasil com Australia Austria Brasil com educação Slovak Lithuania Iceland Italy Educação Republic United integral Integral Estados States Malaysia CABA Israel Gré Unidos United Arab Montenegro Moldova Emirates Bulgaria cia Thailand Uruguay Mexico Costa Qatar Indonesia Colombia Rica Dominican Republic Kosovo Brazil Brasi l

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67 EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA NO ENSINO MÉDIO Fonte: Inep/Censo Escolar

68 CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO BRASIL Fonte: Inep/Censo Escolar

69 IDEB DO ENSINO MÉDIO E METAS FIXADAS -BRASIL (2007 A 2015) Fonte: Inep/Censo Escolar

70 Brasil China México Itália Chile Colômbia Alemanha Portugal Espanha França Estados Unidos Reino Unido Rússia Coréia do Sul POPULAÇÃO COM EDUCAÇÃO SUPERIOR POR FAIXA ETÁRIA (%) 80,0 70,0 69,0 60,0 50,0 49,2 40,0 30,0 35,5 20,0 10,0 0,0 16,3 11,2 18,3 25 a 34 anos 55 a 64 anos Fonte: EAG 2016 (OCDE)

71 Índia Brasil África do Sul Coréia do Sul Japão Colômbia Chile Espanha México França Reino Unido China Portugal Alemanha Polônia Austrália Itália PROPORÇÃO DA MATRÍCULA NO ENSINO MÉDIO EM PROGRAMAS VOCACIONAIS 60,0 56,1 50,0 40,0 38,1 42,7 42,7 44,0 46,0 47,8 49,2 50,5 34,4 30,0 30,0 26,1 22,9 20,0 17,8 10,0 8,4 12,2 0,0 2,7 Fonte: EAG 2016 (OCDE)

72 PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASIL 2015 TOTAL: mil professores ainda não tem licenciatura nem complementação pedagógica 28,1% 71,9% Com licenciatura/comp. pedagógica Sem licenciatura* *inclui docentes sem nível superior completo ou que possuem superior completo mas sem grau de licenciatura ou complementação pedagógica. Fonte: Censo Escolar 2015

73 A FALÊNCIA DO ATUAL ENSINO MÉDIO NO BRASIL IDEB estagnado desde 2011 RELEVÂNCIA E URGÊNCIA O desempenho em português e matemática é menor hoje do que em ,7 milhão dos jovens de 15 a 24 anos nem estuda, nem trabalha 82% dos jovens de 18 a 24 estão fora do ensino superior A população jovem do Brasil entrará em declínio após 2022 O atual sistema fracassou segundo todos os indicadores disponíveis Produziu mais desigualdade e estimulou a evasão EM virou preparação para o ENEM Para iniciar a mudança, é preciso começar a reforma hoje

74 ATUAL ENSINO MÉDIO NO BRASIL Mais de 60% das escolas que fizeram ENEM 2015 com alunos de nível socioeconômico médio alto, alto ou muito alto Desigualdade do modelo atual. Os alunos da escola pública praticamente se auto excluem do ENEM GRUPO INSE MÉDIAS NÚMERO DE ESCOLAS N % Muito alto ,3 Alto ,5 Médio alto ,5 Médio ,6 Médio baixo ,1 Baixo ,6 Muito baixo ,4 *Indicador de Nível Socioeconômico (INSE) Fonte: INEP/MEC

75 MODELOS DE ENSINO MÉDIO NO MUNDO PAÍSES BASE COMUM (Anos) Austrália 1 Coreia do Sul 1 Finlândia 1 França - Portugal 1 Inglaterra 1 TRILHAS Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Brasil 3 Única Fontes: OCDE, 2011 e SCHWARTZMAN, 2015.

76 NOVO ENSINO MÉDIO O QUE É AMPLIAÇÃO DA Base legal para a reforma do Ensino Médio CARGA HORÁRIA FLEXIBILIDADE Propostas são fruto de um amplo debate acumulado no país nas últimas décadas e baseiam-se em evidências de várias pesquisas Em 2014: Plano Nacional da Educação (PNE), meta 3.1 Institucionalizar programa nacional de renovação do ensino médio, a fim de incentivar práticas pedagógicas com abordagens interdisciplinares estruturadas pela relação entre teoria e prática, por meio de currículos escolares que organizem, de maneira flexível e diversificada, conteúdos obrigatórios e eletivos articulados...

77 NOVO ENSINO MÉDIO O QUE É PROTAGONISMO DO JOVEM PORTFOLIO 1 PORTFOLIO 2 Foco no projeto de vida do aluno Autonomia para o aluno escolher a área de seu maior interesse para aprofundamento de estudos ou uma área de ensino técnico Formação técnica profissional na carga horária do Ensino Médio.

78 NOVO ENSINO MÉDIO AMPLIAÇÃO DA Modernização da arquitetura do FLEXIBILIDADE sistema atual: CARGA HORÁRIA currículo mais flexível e mais conectado com as aspirações dos jovens do nosso século Possibilidade de escolha de itinerários formativos diversificados do ponto de vista acadêmico ou profissionalizante O objetivo é tornar a escola de ensino médio mais atraente e articulada com o mundo em que vivemos

79 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CARGA AMPLIAÇÃO HORÁRIA DA CARGA HORÁRIA FLEXIBILIDADE Ampliação progressiva da carga horária anual do Ensino Médio de 800 para horas, com prazo de cinco anos para que seja garantida uma carga horária mínima de horas; A oferta da EJA e do ensino médio noturno será definida pelos sistemas de ensino.

80 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CURRÍCULO AMPLIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA FLEXIBILIDADE CARGA HORÁRIA Língua inglesa obrigatória a partir do 6º ano; Obrigatoriedade do ensino da arte; Inclusão de novos componentes curriculares na BNCC somente com aprovação do CNE e homologação do Ministro da Educação.

81 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CURRÍCULO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO CARGA HORÁRIA FLEXIBILIDADE A BNCC do EM apresentará os objetivos de aprendizagem para as áreas do conhecimento: I. linguagens e suas tecnologias; II. matema tica e suas tecnologias; III. cie ncias da natureza e suas tecnologias; IV. cie ncias humanas e sociais aplicadas;

82 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CURRÍCULO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO CARGA HORÁRIA FLEXIBILIDADE Obrigatoriedade dos estudos e pra ticas de educac a o fi sica, arte, sociologia e filosofia; Obrigatoriedade de língua portuguesa e matemática nos três anos do EM, assegurada a s comunidades indi genas, a utilizac a o das li nguas maternas; Obrigatoriedade do ensino da língua inglesa, com possibilidade de oferta de outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol;

83 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CURRÍCULO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO CARGA HORÁRIA FLEXIBILIDADE A carga hora ria destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular na o poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga hora ria do ensino me dio; A avaliação do ensino médio se dará a partir da BNCC; Currículo voltado para a formação integral do aluno, construção do seu projeto de vida, e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais.

84 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ORGANIZAÇÃO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE CARGA HORÁRIA O curri culo do ensino me dio sera composto pela Base Nacional Comum Curricular (máx horas) e por itinera rios formativos, que devera o ser organizados por meio da oferta de arranjos curriculares, a saber: I a IV as áreas do conhecimento; V formac a o te cnica e profissional; itinerários formativos integrados; O aluno concluinte do ensino me dio poderá cursar mais um itinera rio formativo;

85 1200 horas 2400 horas 2400 horas 1200 horas EXEMPLO DE FUNCIONAMENTO ATUAL ENSINO MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO 13 disciplinas obrigatórias Português Matemática Educação Física Filosofia 1º Matemática BNCC Ciências da Natureza Química Física História Geografia Biologia Sociologia Artes Espanhol 2ª Língua Estrangeira 2º 3º Cálculo, Matemática Financeira, Linguagens Estatística,... Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Linguagem de Programação, Artes,... Física, Química, Energia, Aquecimento Ciências Humanas Global,... História, Filosofia, Empreendedorismo, Sociologia,... BNCC Técnico em Edificação Obrigatória Itinerários Formativos

86 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ORGANIZAÇÃO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE CARGA HORÁRIA A oferta de formac a o com e nfase te cnica e profissional considerará: I. a inclusa o de vive ncias pra ticas de trabalho no setor produtivo ou em ambientes de simulac a o, estabelecendo parcerias; II. a possibilidade de concessa o de certificados intermedia rios de qualificac a o para o trabalho, quando a formac a o for estruturada e organizada em etapas com terminalidade; As escolas devera o orientar os alunos no processo de escolha das a reas de conhecimento;

87 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ORGANIZAÇÃO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE CARGA HORÁRIA Cursos formação técnica e profissional em a reas que na o constem do Cata logo Nacional dos Cursos Te cnicos, dependerão, para sua continuidade, do reconhecimento pelo respectivo Conselho Estadual de Educac a o, no prazo de tre s anos, e da inserc a o no catálogo, no prazo de cinco anos; A formac a o te cnica e profissional deverá ser aprovada previamente pelo Conselho Estadual de Educac a o, homologada pelo Secreta rio Estadual de Educac a o e certificada pelos sistemas de ensino;

88 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ORGANIZAÇÃO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE CARGA HORÁRIA As instituic o es de ensino emitira o certificado com validade nacional, que habilitará o concluinte do ensino me dio ao prosseguimento dos estudos em ni vel superior ou em outros cursos ou formac o es para os quais a conclusa o do EM seja etapa obrigato ria; O ensino me dio poderá ser organizado em mo dulos e adotar o sistema de cre ditos com terminalidade especi fica; Os sistemas de ensino podera o reconhecer compete ncias e firmar conve nios com instituic o es de educac a o a dista ncia com noto rio reconhecimento.

89 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 INGRESSO AMPLIAÇÃO NO DA ENSINO SUPERIOR CARGA HORÁRIA FLEXIBILIDADE O processo seletivo para a graduação considerará as compete ncias e as habilidades definidas na Base Nacional Comum Curricular.

90 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 FORMAÇÃO AMPLIAÇÃO DAEXIGIDA DOS PROFESSORES FLEXIBILIDADE CARGA HORÁRIA Profissionais com noto rio saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino poderão atuar exclusivamente nos cursos de formação técnico e profissional; Profissionais graduados que tenham feito complementac a o pedago gica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educac a o; Prazo de 2 anos Os curri culos dos cursos de formac a o de docentes tera o por refere ncia a BNCC

91 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ALTERAÇÃO AMPLIAÇÃO DA À CLT CARGA HORÁRIA FLEXIBILIDADE O professor poderá lecionar em um mesmo estabelecimento por mais de um turno, desde que na o ultrapasse a jornada de trabalho semanal estabelecida legalmente, assegurado e na o computado o intervalo para refeic a o.

92 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ALTERAÇÃO AMPLIAÇÃO DA À LEI DO FUNDEB CARGA HORÁRIA FLEXIBILIDADE Inclusão no artigo que trata da distribuição proporcional dos recursos do inciso XVIII: formac a o te cnica e profissional prevista no inciso V do caput do art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

93 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 PRAZOS AMPLIAÇÃO DA CARGA HORÁRIA FLEXIBILIDADE As instituições responsáveis pela formação de professores terão dois anos para incorporar a BNCC aos seus currículos. Os sistemas de ensino devera o estabelecer cronograma de implementac a o das alterac o es na LDB no primeiro ano letivo subsequente a data de publicac a o da BNCC, e iniciar o processo de implementac a o, conforme o referido cronograma, a partir do segundo ano letivo subsequente a data de homologac a o da BNCC

94 Obrigado!