Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017"

Transcrição

1 Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE 16 de Maio, 2017

2 PISA 2015 Leitura Matemática Ciências países e economias participantes Alunos foram avaliados em ciências, matemática, leitura, resolução colaborativa de problemas e competência financeira Contribuições do PISA

3 PISA 2015 OCDE Parceiros INEP

4 PISA em 2015 Em 2015, mais de meio milhão de estudantes - Representando 28 milhões de jovens de 15 anos de idade em 72 países/economias fizeram uma prova internacional de 2 horas - Que não se limita ao teste de conteúdos adquiridos - Mas que avalia também a capacidade dos alunos de extrapolar o que sabem e aplicar seu conhecimento em situações novas de forma adequada e criativa e responderam a questões adicionais sobre - seus dados pessoais, suas escolas, seu bem-estar e motivação. Pais, professores, diretores de escolas e representantes do governo forneceram dados sobre: - Políticas educacionais, fatores institucionais, práticas e recursos escolares que ajudam a explicar diferenças no desempenho dos alunos pais, professores e diretores de escola participaram

5 Matemática Acima da Média OCDE Hong Kong (China) Macau (China) Coréia Estônia Países Baixos Bélgica Cingapura Taipei (China) Japão B-S-J-G (China) Suíça Canadá Dinamarca Eslovênia Conteúdos:. Quantidades. Espaço e forma. Incerteza e dados. Mudança e relações Finlândia Processos:. Formular. Empregar. Interpretar Contexto:. Pessoal. Social. Profissional. Científico Alemanha Nova Zelândia Áustria Polônia Noruega Irlanda Source: OCDE 2016, Figure I.5.1

6 495 Vietnã Matemática Média da OCDE Rússia Suécia República Checa Austrália França Reino Unido Portugal 489 Itália Source: OCDE 2016, Figure I.5.1

7 Malta Espanha Hungria Luxemburgo Látvia Lituânia República Checa Israel Estados Unidos Croácia Buenos Aires Grécia România (Argentina) Bulgária Cyprus1 Emirados Árabes Turquia Móldova Chile Montenegro Trinidad e Tobago Uruguai Tailândia Líbano Colômbia Indonésia Kosovo Algéria República Dominicana Costa Rica Peru Brasil Macedônia Tunísia Albânia Geórgia Jordânia Catar México Matemática Abaixo da Média OCDE Source: OCDE 2016, Figure I.5.1

8 Macau (China) Cingapura Hong Kong (China) Japão Estônia Taipei (China) Finlândia Dinamarca Canadá Irlanda Coréia Suiça B-S-J-G (China) Eslovênia Países Baixos Noruega Alemanha Polônia Rússia Vietnã Bélgica Suécia Letônia Nova Zelândia República Checa Áustria Reino Unido Austrália Espanha Itália Média OCDE França Islândia Portugal Lituânia Luxemburgo República Eslovaca Hungria Malta Estados Unidos Croácia Israel Buenos Aires (Argentina) Grécia România Bulgária Emirados Árabes Unidos Chile Móldova Turquia Montenegro Trinidad e Tobago Uruguai Albânia Tailândia México Geórgia Catar Líbano Costa Rica Peru Colômbia Jordânia Indonésia Macedônia Brasil Tunísia Kosovo Algéria República Dominicana Níveis de desempenho - Matemática Figure I % Nível 1 Abaixo do nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Abaixo do nível 2 (básico) Nível 2 ou acima

9 Hong Kong (China) Irlanda Estônia Canadá Finlândia Cingapura Macau (China) Japão Coréia Vietnã Polônia Noruega Dinamarca Eslovênia Alemanha Espanha Rússia Taipei (China) Portugal Nova Zelândia Letônia Reino Unido Países Baixos Austrália Suécia Estados Unidos Bélgica Croácia Suiça Média OCDE Itália França Buenos Aires (Argentina) B-S-J-G (China) República Checa Islândia Áustria Lituânia Luxemburgo Israel Grécia Hungria Chile República Eslovaca Malta România Uruguai Turquia Costa Rica Emirados Árabes Unidos Bulgária México Montenegro Trinidad e Tobago Colômbia Móldova Jordânia Tailândia Albânia Brasil Catar Geórgia Peru Indonésia Líbano Macedônia Tunísia República Dominicana Kosovo Algéria Níveis de desempenho - Leitura Figura I % Nível 1a Nível 1b Abaixo Nível 1b Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Abaixo do nível 2 (básico) Nível 2 ou acima

10 Vietnã Macau (China) Estônia Hong Kong (China) Cingapura Japão Canadá Finlândia Taipei (China) Coréia Eslovênia Irlanda Dinamarca B-S-J-G (China) Polônia Alemanha Letônia Portugal Reino Unido Nova Zelândia Austrália Rússia Espanha Suiça Países Baixos Noruega Bélgica Estados Unidos República Checa Áustria Média OCDE Suécia França Buenos Aires (Argentina) Itália Croácia Lituânia Islândia Luxemburgo Hungria República Eslovaca Israel Malta Grécia Chile Bulgária România Uruguai Albânia Emirados Árabes Unidos Móldova Turquia Trinidad e Tobago Costa Rica Tailândia México Colômbia Jordânia Catar Geórgia Montenegro Indonésia Brasil Peru Líbano Macedônia Tunísia Kosovo Algéria República Dominicana Níveis de desempenho Ciências Figura I % Nível 1a Nível 1b Abaixo Nível 1b Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Abaixo do nível 2 (básico) Nível 2 ou acima

11 Tabelas I.2.4a-b, I.4.4a-b, I.5.4a-b Evolução dos resultados do Brasil: ciências, leitura e matemática Pontos 550 Média 500 Tendência linear 450 Limites das regiões em azul: pontuação nos percentis 90, 75, 25 e Ciências Leitura Matemática

12 PERGUNTA #1: QUEM TEM MAIS INICIATIVA EM SALA DE AULA: PROFESSORES OU ALUNOS? 12

13 Práticas centradas nos professores são mais frequentes Média da OECD de alunos que responderam em todas as aulas ou em quase todas as aulas No início da aula, o(a) professor(a) apresenta um breve resumo da aula anterior. O(a) professor(a) nos pede que expliquemos qual é nosso raciocínio em detalhes. O(a) professor(a) estabelece objetivos claros para nosso aprendizado. O(a) professor(a) faz perguntas para verificar se nós entendemos o que foi explicado. O(a) professor(a) nos diz o que devemos aprender % Source: Figure

14 do que práticas centradas nos alunos O(a) professor(a) providencia projetos que nos levam ao menos uma semana de trabalho. O(a) professor(a) nos pede p/ ajudar com o planejamento de aulas e atividades. O(a) professor(a) nos coloca em pequenos grupos para resolvermos problemas juntos. O(a) professor(a) providencia tarefas diferenciadas para os alunos com dificuldades e/ou para aqueles que % Source: Figure

15 Aprendizado Estratégias de ensino e aprendizado Memorização BRASIL Memorização mais frequente do que elaboração Uruguay Nova Zelândia Israel Japan OCDE Reino Unido Macao-China Singapore Austrália Coréia Vietnã Taipei-China Práticas centradas nos professores mais frequentes do aquelas centradas nos alunos França HK=China Hungria Shanghai- China Croácia Irlanda R² = 0.10 Elaboração Source: Figure 1.2 Alunos(as) Ensino Professor(a) 15

16 Chances de acerto Estratégias centradas nos professores & nível de dificuldade dos problemas do PISA (Média OCDE) Odds ratio 1.20 Problema mais fácil Problema mais difícil 1.00 R² = Source: Figure 1.4 Escala de dificuldade dos items do PISA 16

17 PERGUNTA # 2: HÁ MÉTODOS MAIS EFICAZES QUE OUTROS? 17

18 Estratégias de ativação cognitiva Nos pede para escolhermos nossos próprios procedimentos para a solução de problemas complexos Apresenta problemas cuja soluções não se encontram em nenhum método óbvio Apresenta problemas que exigem um bom tempo de reflexão Apresenta problemas em contextos diversos para testar se compreendemos determinados conceitos Faz perguntas que nos fazem refletir sobre o problema Propõe problemas que podem ser resolvidos de várias formas Nos ajuda a aprender com os erros que cometemos Propõe problemas que exigem a aplicação do que aprendemos a novos contextos Nos pede para explicarmos como resolvemos determinado problema O(a) professor(a)... Source: Figure Alunos: em todas as aulas ou em quase todas as aulas (Média OCDE) % 18

19 Albânia România Islândia Cazaquistão Argentina Jordânia Tailândia Estados Unidos México Peru República Checa Macau-China Emirados Árabes Unidos Catar Finlândia Canadá Brasil Bulgária Turquia Tunísia Portugal Uruguai Montenegro Sérbia Indonésia Países Baixos Espanha Grécia Colômbia Cingapura Austrália Costa Rica Estônia República Eslovaca Irlanda Noruega Rússia OCDE (Média) Nova Zelândia Lituânia Croácia Luxemburgo Hong Kong-China França Suécia Hungria Chile Reino Unido Coréia Áustria Malásia Japão Alemanha Látvia Dinamarca Suíça Taipei-China Polônia Bélgica Eslovênia Israel Vietnã Itália Shanghai-China Liechtenstein Desempenho Estratégias de ativação cognitiva e desempenho dos alunos no PISA Diferença na média (pontos) Levando-se em conta outras estratégias de ensino Estratégias de ativação cognitiva associadas a um acréscimo de 19 pontos na média de matemática. Source: Figure

20 Desempenho Estratégias de ativação cognitiva e perfil social das escolas Diferença na média (pontos) Escolas menos favorecidas Relação positiva entre escolas mais favorecidas e negative entre escolas menos favorecidas. Escolas mais favorecidas Aprendem com seus erros Problemas exigem reflexão Alunos escolhem procedimentos Alunos refletem sobre o problema Várias formas de resolução Problemas em contextos diversos Alunos explicam solução Problemas sem soluções óbvias Aplicações a situações novas Source:Figure

21 PERGUNTA # 3: MEMORIZAÇÃO AJUDA? 22

22 Índice de memorização Reflete a frequência com que o(a) aluno(a) selecionou as afirmações abaixo ligadas à memorização ao responder como eles aprendem matemática (escala de 0 a 4). 1. Quando eu estudo para uma prova de matemática, eu procuro decorar o máximo possível. 2. Quando eu estudo matémática, eu procuro verificar se eu me lembro de tarefas que eu executei anteriormente. 3. Quando eu estudo matemática, eu repito alguns problemas tantas vezes que eu acredito poder resolvê-los até dormindo. 4. Para poder me lembrar dos procedimentos necessários para resolver um problema de matemática, eu revejo exemplos várias e várias vezes. 23

23 Macau-China 15 Rússia 16 Sérbia 11 República Eslovaca 11 Albânia 12 Suíça 13 México 19 Polônia 9 Malásia 12 Liechtenstein 17 Vietnã 5 Lituânia 14 Cazaquistão 22 Taipei-China 16 Hong Kong-China 10 Dinamarca 28 Itália 10 Látvia 22 Colômbia 26 Islândia 23 Alemanha 17 Japão 12 Catar 13 Coréia 17 Eslovênia 11 Tunísia 10 România 16 Peru 22 Croácia 9 França 19 Montenegro 13 Costa Rica 19 Argentina 21 Suíça 31 República Checa 25 Shanghai-China 25 Estônia 14 Bulgária 11 OCDE (média) 21 Turquia 13 Brasil 30 Canadá 26 Cingapura 22 Grécia 20 Áustria 13 Portugal 27 Finlândia 32 Estados Unidos 29 Hungria 17 Luxemburgo 13 Noruega 28 Bélgica 24 Jordânia 14 Israel 14 Tailândia 46 Emirados Árabes 13 Austrália 35 Chile 22 Nova Zelândia 35 Indonésia 23 Espanha 19 Países Baixos 22 Reino Unido 37 Irlanda 28 Uruguai 23 Memorização Uso de estratégias de memorização Abaixo da média (OECD) Semelhante à média (OCDE) Acima da média (OCDE) % alunos que decoram a matéria Source: Figure

24 Memorização Alunos com baixo desempenho utilizam memorização com mais frequência (Média OCDE) > auto-eficácia em mat. > abertura resolução problemas > desempenho > interesse em em mat. mat. > autoconceito em mat. > motivação instrumental (mat) > perseverança > ansiedade (mat) Source: Figure

25 Chances de acerto Memorização é menos produtiva para problemas mais difíceis Odds ratio (Média OCDE) 1.00 Problema mais fácil R² = Source: Figure 4.3 Problema mais difícil Escala de dificuldade dos items do PISA 26

26 PERGUNTA # 4: COMO APRENDER A APRENDER? ESTRATÉGIAS DE CONTROLE 27

27 Índice de estratégias de controle O índice de estratégias de controle reflete a frequência com que o(a) aluno(a) selecionou as afirmações abaixo ligadas ao uso de estratégia de controle ao responder sobre como aprendem matemática (0 a 4). 1. Quando eu estudo para uma prova de matemática, eu procuro identificar as partes mais importantes da matéria. 2. Quando eu estudo matemática, eu procuro identificar que conceitos eu ainda não entendi corretamente. 3. Quando eu estudo matemática, eu começo por estabelecer exatamente o que eu preciso aprender. 4. Quando eu não entendo algo em matemática, eu sempre busco maiores informações para esclarecer o problema. 28

28 Tunísia 46 Jordânia 43 Tailândia 19 Espanha 42 Uruguai 55 Catar 53 Emirados Árabes 55 Peru 49 Indonésia 39 Montenegro 48 República Checa 35 Chile 54 Taipei - China 42 Croácia 43 Turquia 59 Hungria 46 România 48 Países Baixos 54 Slovênia 32 Shanghai-China 40 Irlanda 49 Grécia 46 Itália 44 Brasil 45 Lituânia 56 Estônia 48 Coréia 40 Argentina 44 Noruega 48 Estados Unidos 40 Látvia 46 República Eslovaca 49 Portugal 44 Finlândia 45 Malásia 50 Colômbia 40 Sérbia 40 Reino Unido 43 Luxemburgo 55 Suécia 44 Bulgária 62 OECD (média) 49 Nova Zelândia 46 Vietnã 54 Bélgica 53 Rússia 44 Polônia 65 Austrália 45 Israel 61 Cingapura 47 Costa Rica 48 Áustria 55 Liechtenstein 42 Cazaquistão 49 México 54 Canadá 48 Dinamarca 48 Albânia 54 Alemanha 50 Hong Kong-China 60 Suíça 55 França 62 Japão 59 Macau-China 53 Islândia 59 Controle A variação entre países no uso de estratégias de controle é considerável Abaixo da média (OCDE) Semelhante à média (OCDE) Acima da média (OCDE) % de alunos(as) que procuram identificar o que é mais importante. Source: Figure

29 Chances de acerto Odds ratio (Média OCDE) 1.20 Estratégias de controle são sempre úteis, mas insuficientes para resolver problemas mais difíceis Problema fácil Problema mais difícil 0.95 Source: Figure 5.2 R² = Escala de dificuldade dos items do PISA 30

30 Estratégias de controle Que tipo de alunos(as) usam estratégias de controle com mais frequência? > auto conceito (mat.) Sexo masculino > abertura resolução prob. > perseverança > interesse em mat. > ansiedade (mat.) > autoeficácia (mat.) > motivação instrumental (mat.) > desempenho (mat.) Source: Figure

31 PERGUNTA # 5: E O USO DA CRIATIVIDADE EM MATEMÁTICA, ONDE FICA? ESTRATÉGIAS DE ELABORAÇÃO 32

32 Índice de estratégias de elaboração O índice de estratégias de elaboração reflete a frequência com que o(a) aluno(a) selecionou as afirmações abaixo ligadas ao uso de estratégias de elaboração ao responder como eles aprendem matemática (escala de 0 a 4). 1. Quando eu estudo para uma prova de matemática, eu procuro entender novos conceitos relacionando-os com outras idéias com as quais estou familiarizado(a). 2. Quando eu estudo matemática, eu penso em novas formas de chegar à resposta correta. 3. Quando eu estudo matemática, eu procuro relacionar estes conceitos com outros que conheço de outras matérias. 4. Eu me pergunto como a matemática que eu aprendi pode ser aplicada à vida cotidiana. 33

33 Reino Unido 20 Islândia 18 Austrália 20 Irlanda 23 França 19 Nova Zelândia 19 Israel 26 Canadá 26 Áustria 32 Japão 29 Bélgica 22 Cingapura 31 Uruguai 22 Alemanha 33 Países Baixos 24 HK-China 30 Luxemburgo 33 Costa Rica 33 Noruega 23 Finlândia 23 Estados Unidos 30 Portugal 29 OECD (média) 30 Dinamarca 23 Indonésia 38 Suíça 32 Bulgária 27 Macau-China 32 Chile 24 Albânia 33 Suécia 24 Cazaquistão 29 Grécia 35 E. Árabes 32 Hungria 37 Brasil 25 Argentina 35 Liechtenstein 41 Estônia 38 México 27 Espanha 39 Turquia 28 Shanghai-China 35 Polônia 27 Colômbia 33 Coréia 43 Látvia 32 República Checa 40 Vietnã 41 Croácia 48 Eslovênia 56 România 36 Rússia 41 Montenegro 39 Malásia 38 Peru 30 Itália 46 Sérbia 50 Rep. Eslovaca 40 Lituânia 30 Tailândia 34 Catar 34 Taipei (China) 42 Jordânia 44 Tunísia 44 Estratégias de elaboration Uso de estratégias de elaboração Abaixo da média (OECD) Semelhante à média (OCDE) Acima da média (OCDE) % de alunos(as) que relacionam novos conceitos a outros que já conhecem Source: Figure

34 Chances de acerto Estratégias de elaboração são mais relevantes para a resolução de problems mais difíceis Odds ratio (média OCDE) 1.50 R² = 0.82 Problema mais difícil 0.80 Problema mais fácil Escala de dificuldade dos items do PISA Source: Figure

35 Estratégias de elaboração + de controle: maior frequência de acerto em questões mais difíceis Itens fáceis Itens difíceis Elaboração Controle Memorização + elaboração Memorisation + controle O índice de acerto destes alunos é quase duas vezes maior do que aquele observado entre alunos que usam principalmente memorização. Elaboration + controle Chances de acerto Source: Figure

36 Recapitulando, o Brasil... Práticas de ensino: não apresenta um perfil estritamente centrado no professor; se beneficia de estratégias de ativação cognitiva tal como na maioria dos outros países. Estratégias de aprendizado: Memorização: média da OCDE Controle: abaixo da média OCDE Elaboração: acima da média OCDE Em combinação: associadas a um melhor desempenho no PISA. 37

37 A explorar... 1) A de que práticas centradas nos alunos sejam mais efetivas entre alunos que já atingiram um nível mínimo de letramento. 2) Ativação cognitiva: benefícios concentrados nas classes mais privilegiadas o que limita seu potencial. 3) A de que a maioria dos alunos brasileiros careça de instruções sobre como aprender a aprender. 38

38 Políticas educacionais... Qualidade Igualdade Bem-estar Redução de desperdício 39

Resultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013

Resultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013 : Desafios da Análise de Dados Lisboa, 11 de dezembro de 2013 O que é o PISA? O PISA - Programme for International Student Assessment é um estudo internacional que avalia a literacia de jovens de 15 anos

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

O Desafio do PISA 2015

O Desafio do PISA 2015 Avaliações Internacionais de Alunos em Larga Escala O Desafio do PISA 2015 João Marôco, Ph. D. (PISA 2015 NPM) joao.maroco@iave.pt O que é o PISA? O que é o PISA? Programme for International Student Assessment

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982

Leia mais

Realização Patrocínio Apoio técnico Execução

Realização Patrocínio Apoio técnico Execução Realização Patrocínio Apoio técnico Execução Faz parte da missão do Instituto Ecofuturo gerar e difundir conhecimento. Assim, é com muito orgulho que neste 14º aniversário compartilhamos o compêndio Leitura

Leia mais

BRASIL NO PISA Brasília-DF 6 de dezembro de 2016

BRASIL NO PISA Brasília-DF 6 de dezembro de 2016 BRASIL NO PISA 2015 Brasília-DF 6 de dezembro de 2016 O QUE É O PISA? Programme for International Student Assessment (Pisa) ou Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. No Brasil, a coordenação

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional

Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional temas de economia aplicada 11 Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional Rogério Nagamine Costanzi (*) Trata-se de fato amplamente conhecido que existe

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

Resolução Colaborativa de Problemas. em focus PORTUGAL

Resolução Colaborativa de Problemas. em focus PORTUGAL Resolução Colaborativa de Problemas em focus PORTUGAL 1 Ficha Técnica Título: PISA em focus PORTUGAL: Resolução Colaborativa de Problemas Autoria: João Marôco, Vanda Lourenço, Rosário Mendes & Conceição

Leia mais

Pisa: desempenho do Brasil piora em leitura e 'empaca' em ciências

Pisa: desempenho do Brasil piora em leitura e 'empaca' em ciências Pisa: desempenho do Brasil piora em leitura e 'empaca' em ciências Do UOL, em São Paulo 03/12/2013 08h00 > Atualizada 01/04/2014 09h56 Compartilhe H o n 257 m 7,5 mil J Imprimir F Comunicar erro Em 2012,

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson Onde estamos? Estamos na Argentina, Espanha, Peru e México. Cabo Vírgenes Argentina Cabo Vírgenes Espanha Cabo Vírgenes Peru Cabo Vírgenes - Golca Port Rawson (Chubut), Argentina. Sede central em Palência.

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08

Leia mais

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Relatório Mundial de Saúde 2006

Relatório Mundial de Saúde 2006 170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente

Leia mais

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

Os institutos seculares do mundo

Os institutos seculares do mundo Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos

Leia mais

Declaração nº A/63/635. Direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero

Declaração nº A/63/635. Direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero Declaração nº A/63/635 Direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero Lida na Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova York, em 18 de dezembro de 2008, no marco dos 60 anos

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2008 SÉRIES ESTATÍSTICAS FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2008: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços de Informação Estatística em

Leia mais

INOVAÇÃO NA APRENDIZAGEM, O PROGRESSO SOCIAL E O FUTURO DA HUMANIDADE

INOVAÇÃO NA APRENDIZAGEM, O PROGRESSO SOCIAL E O FUTURO DA HUMANIDADE INOVAÇÃO NA APRENDIZAGEM, O PROGRESSO SOCIAL E O FUTURO DA HUMANIDADE Dirk Van Damme OECD/EDU/IMEP PREPARANDO A CENA Israel Estados Unidos Alemanha Brasil Estonia Austria Federação Russa Finlândia Chile

Leia mais

O perfil dos jovens que esperam ser professores. Portal Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede)

O perfil dos jovens que esperam ser professores. Portal Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede) O perfil dos jovens que esperam ser professores Portal Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede) São Paulo, 2018 Sumário Resumo...2 1. Sobre os dados analisados...3 2. Quem espera

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico!

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Publicado Quanto tempo o seu público passa na internet? Quais Outubro 2015 aparelhos ele usa para se conectar? Quanto tempo fica conectado? De

Leia mais

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050

Leia mais

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA

Leia mais

Congressista brasileiro é o segundo mais caro entre 110 países

Congressista brasileiro é o segundo mais caro entre 110 países http://www1.folha.uol.com.br/poder/1231296-congressista-brasileiro-e-o-segundo-mais-caro-entre-110-paises.shtml 17/02/2013-03h00 Congressista brasileiro é o segundo mais caro entre 110 países PAULO GAMA

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário

Leia mais

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR GEM 2015 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR Fevereiro/2016 Objetivo: Estudo da atividade empreendedora no âmbito mundial 60 países em 2015 (83% do PIB mundial) No ano anterior participaram 70 países Criação

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012 Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Education at a Glance OECD Indicators 2018

Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance, Notas sobre país e OECD.Stat Organização do Education at a Glance (EAG) Capítulo A Os resultados educacionais e o impacto da aprendizagem

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Resultados em Matemática dos alunos portugueses no TIMSS 2011 e no PISA 2012

Resultados em Matemática dos alunos portugueses no TIMSS 2011 e no PISA 2012 Resultados em Matemática dos alunos portugueses no TIMSS 2011 e no PISA 2012 João Pedro da Ponte Instituto de Educação, Universidade de Lisboa Conferência: Evitar o Desastre no Ensino da Matemática 19

Leia mais

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL

DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL SOCIEDA ADVOGADOS, RL ROGÉRIO FERNANS FERREIRA & ASSOCIADOS DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL CONFIANÇA EFICIÊNCIA COMPETÊNCIA Foram recentemente aprovados e ratificados, respectivamente, pela

Leia mais

Dupla Tributação Internacional em Portugal

Dupla Tributação Internacional em Portugal Dupla Tributação Internacional em Portugal No passado mês de Abril, foram aprovados e ratificados, respectivamente, pela República Portuguesa e pelo Exmo. Senhor Presidente, um Acordo com o Estado do Qatar,

Leia mais

Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal

Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal O Conselho de Ministros aprovou, no passado dia 26 de Janeiro de 2012 e no dia 2 de Fevereiro de 2012, dois Acordos com o Estado do Qatar e

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria

Leia mais

Legislação. Resumo: Estabelece as listas das jurisdições participantes, prevista no n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de outubro.

Legislação. Resumo: Estabelece as listas das jurisdições participantes, prevista no n.º 6 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de outubro. MOD. 4.3 Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública P r o c e s s o : Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Portaria n.º 302-D/2016, de 2 de dezembro Estado:

Leia mais