Sustentabilidade e Importância da Cana de Açúcar no Estado de SP.

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1 Sustentabilidade e Importância da Cana de Açúcar no Estado de SP. Luís Fernando Muzeka Pereira 1 fernandomuzeka@gmail.com; Celso Ricardo Pinheiro 1 celso_pinheiro@outlook.com; Lucas de Oliveira Gomes² professorlucasgomes@hotmail.com; João Vieira Monteiro² joaovmonteiro@hotmail.com. ¹ - Alunos do Curso de Agronegócio FATEC MOCOCA. ² - Professor do Curso de Agronegócio FATEC MOCOCA. Área Temática: Agropecuária, Meio-Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo exploratório dar outra visão do cultivo da cana de açúcar no Estado de SP e seus reflexos em uma escala de importância e de sustentabilidade na cadeia do agronegócio de nossa região. Demonstrar os principais pontos de produção da cultura e seus produtos subalternos com ênfase em produção e energia sustentável. Utilizando-se de pesquisa bibliográfica voltada para o meio do agronegócio em São Paulo e da cultura estudada com base também em livros e artigos científicos. Ao final do trabalho chegou a discussões diferenciadas de muitas abordadas e do senso comum da nossa população paulista sobre tal cultura, e permite visualizar a cana como forte potencial sustentável para nossa cadeia de produção e energia. Palavras-Chave: Cana-de-açúcar. Agronegócio. São Paulo. Sustentabilidade. Energia. ABSTRACT This work is exploratory objective to give another view of the sugar cane cultivation in the State of São Paulo and its effects on a scale of importance and sustainability in the chain of agribusiness in our region. Demonstrate the main points of crop production and their underlings products with an emphasis on sustainable production and energy. Using a focused literature search to the middle of agribusiness in São Paulo and studied culture also based on scientific books and articles. At the end of work reached differentiated discussions of many addressed and common sense of our Sao Paulo population on such a culture, and allows you to view the cane as strong sustainable potential for our production chain and energy. Key Words: Sugar cane. Agribusiness. Sao Paulo. Sustainability. Energy.

2 1. INTRODUÇÃO Uma das primeiras culturas a ser cultivados no Brasil foi a cana de açúcar junto com o café, nota-se a importância dessa cultura para as implicações econômicas e sociais no território Brasileiro. A cana tem um importante papel ambiental no que se refere às modificações climáticas da atualidade, pois ela contribui para uma menor emissão de poluentes como o carbono, pois hoje se adiciona uma porcentagem de Álcool à gasolina. O processo de globalização se preocupa com as externalidades ambientais negativas que o uso de combustíveis fosseis possam provocar, e o objetivo desse trabalho é demonstrar que o cultivo da cana de açúcar não é prejudicial como é muito difundido no meio do agronegócio, mas sim uma solução para um sistema mais sustentável na geração de energia (CARVALHO, 2006). 2. METODOLOGIA O trabalho desenvolvido seguiu o preceito de estudo exploratório, por meio de uma pesquisa bibliográfica, considerando informações de livros, artigos científicos e periódicos correspondentes à área do agronegócio em especial a produção de cana de açúcar de estado de SP. 3. REVISÃO DE LITERATURA 3.1 A cana de açúcar e seus reflexos para a economia e meio ambiente atual. A adição do álcool à gasolina, segundo ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) a legislação Brasileira estabeleceu por meio da publicação da Portaria nº 143 do Ministério da Agricultura, Pecuária e abastecimento que fosse adicionado 25% de etanol anidro à gasolina sendo a margem de erro de 1%. O etanol anidro é aquele que é isento de agua (MAPA, 2007). A adição desse tipo de álcool à gasolina representa tais vantagens: a primeira que aumenta o índice de octanagem da gasolina. Octanagem é a resistência à compressão sofrida pela gasolina no motor de explosão interna do automóvel, logo se deduz que quanto maior a resistência melhor, pois faz com que a gasolina entre no momento de combustão correta e não antes enquanto ainda é comprimida (MAPA, 2007). Tais dados de poder calorífico do álcool e da gasolina nos representa melhor essa situação. Gasolina: produz J/g. Etanol: produz J/g. O álcool funciona então como um ante detonante e é mais fácil de evaporar (MAPA, 2007).

3 3.2 O impacto dessa cultura na poluição atmosférica. Segundo Carvalho (2006) a produção do gás monóxido de carbono é fruto de uma queima incompleta da gasolina, a adição do etanol traz um melhor rendimento a explosão do combustível e menos liberação de gases com alta taxa de toxicidade. A taxa adicionada de 25% de etanol à gasolina é uma porcentagem que traz melhor custo benefício, melhor limpeza no motor do automóvel e uma fonte menos poluidora e sustentável. As desvantagens aponta-se o aumento do consumo de combustível visto que o poder de combustão do etanol é menos que o da gasolina, consome-se mais, e a produção de óxidos de nitrogênio é maior (CARVALHO, 2006). A cana possui alto desempenho quando se refere ao sequestro de carbono atmosférico, a ação de capturar o carbono através da fotossíntese, isso pode ser convertido através de operações agro industriais para setores alimentícios, uso energético e transformação química. Em São Paulo é muito difundido a cultura da cana, e traz benefícios para o agronegócio da região 30% da receita estadual direto e indiretamente, quanto mais se cultiva essa planta mais se necessita de investimento pelo governo, seja desde insumos, plantio, até colheita, distribuição, comercialização e logística para pontos de escoamento do país como exemplo o porto de santos onde se há grande dificuldade com atrasos no embarque de produtos oriundos do agronegócio (PROCANA, 2009). Conforme a PROCANA (2009), para visualizar possíveis impactos no setor ambiental o IBGE realizou um estudo com dados de colheita e de queima desse combustível. O IBGE informa que o setor do agronegócio da cana colhe em média 266 milhões de toneladas de cana de açúcar por ano e isso representa um total de 90 milhões e 400 mil de matéria seca ou o correspondente a 149 milhões de toneladas de CO 2 absorvido anualmente pela agricultura canavieira. O Brasil emite um total de 230 milhões de toneladas de CO 2 por ano de acordo com o Ministério da Ciência de Tecnologia. Mesmo com a produção de gases que a queima do combustível produz é possível analisar através dos dados que a cultura da cana tem o poder de absorver 60% do total de CO2 emitido, isso demonstra o potencial desse setor. O investimento de tecnologia para a readmissão do carbono, por exemplo, no solo, industrializando-se a fibra da cana e gerando estoques de carbono crescentes por um manejo correto e adequado da cultura ou produtos industriais mais eficientes é o caminho a se seguir (MAPA, 2007). 3.3 A queimada da cana deve ter fim até 2017 Segundo resultado assinado no Protocolo Agroambiental, a queima dos canaviais para colheita da cana de açúcar será integralmente banida no estado de São Paulo a partir de 2017, obrigando produtores a fazer outros usos mais eficientes e corretos com a palhada da cana. Os principais benefícios do fim deste ato é a preservação do solo e renovação dos nutrientes para o solo que são altamente atingidos negativamente com esse ato (CARVALHO, 2006).

4 Carvalho (2006) também nos explicita no documento a questão do fogo não poderá mais ser utilizada em áreas onde a colheita com maquinas é possível até Já nas demais, como terrenos com declives que não possibilitam operações mecanizadas, as queimadas irão até No levantamento da safra 2011/2012, a colheita mecanizada da cana em São Paulo atingiu 65,2% de toda a área plantada no período demonstrando tamanho avanço da mecanização de ponta nessa cultura e região. 4. DISCUSSÕES Os dados reunidos nesse presente trabalho possibilitou outro olhar sobre a situação da cana no cenário do agronegócio Brasileiro e do Estado de São Paulo, importante para a movimentação da economia, desde o início da cadeia, onde há a compra de insumos para começo de plantio, maquinário para colheita, adubação, na parte de logística gerando renda para motoristas que fazem o transporte da cana, empregos de forma indireta, funcionários de usinas, das propriedades até o consumidor final, por exemplo, do etanol nos veículos abastecido com esse combustível. Gerando muitos subprodutos, como o açúcar, álcool, vinhaça e torta de filtro. Com cenário apresentado consegue-se fazer uma abordagem com ênfase na questão da sustentabilidade, o próprio bagaço da cana como fonte de queima para gerar energia (termoelétricas), que dependendo da quantia gerada e queimada consegue-se abaixar muito o custo de energia que é alta em usinas sucroalcooleiras, o nosso etanol que é um combustível mais limpo e renovável, fontes de adubação orgânica como a torta de filtro e a vinhaça e produtos alimentícios como o açúcar. Termos que são colocados de uma forma pejorativa para a cultura da cana deve ser debatida e estudada mais a fundo para ter um conceito bem embasado, a cultura da cana e seus impactos sejam positivos ou negativos tem pontos fortes e fracos mas independente disso é uma base muito importante para o agronegócio Brasileiro e tudo indica o futuro, na forma de se obter cada vez mais uma energia limpa e sustentável. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final desse trabalho conclui-se que é possível obter outra visão sobre a cultura da cana, analisando pontos principais no quesito de sustentabilidade como, por exemplo, o seu papel de filtrar o CO² atmosférico, e produzir um combustível limpo e sustentável. Muitas vezes esta cultura é colocada de forma pejorativa e inequívoca por seus impactos e não representa todo esse dano que são interpretados por pessoas sem base em seus argumentos, que por passarem em rodovias do Estado de SP e ver somente a cultura da cana ao seu redor interpreta que está no pais inteiro e na verdade ela é mais presente e forte na nossa região tudo consequência da localização das usinas e de pontos de comercialização principalmente como combustível pois nosso estado apresenta a maior concentração de veículos do Brasil e logo maior mercado para esse tipo de produto.

5 REFERÊNCIAS CARVALHO, G. R. O setor sucroalcooleiro em perspectivas. Campinas: Embrapa Monitoramento pro Satélite, Disponível em: < Acesso em: 25 jul MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Balanço nacional da cana-deaçúcar e agroenergia. Brasília, DF, p. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Setor sucoalcooleiro - produção de cana, açúcar e álcool. Brasília, DF, p. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Setor sucoalcooleiro. Brasília, DF, p. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Setor sucoalcooleiro - área plantada de cana. Brasília, DF, p. PROCANA. Os impressionantes números do setor (safra 2008/09) Disponivel em:< Acesso em: 5 set

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