A família e a Política Nacional de Assistência Social (PNAS)

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1 I SEMINÁRIO NACIONAL: FAMÍLIA E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL Linha de pesquisa: Família e políticas públicas A família e a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) Marina Amorim 1 Palavras-chave: família, política social, neoliberalismo. Key-words: family, social policy, neoliberalism. Introdução A família historicamente é uma das formas sob as quais se organiza as tarefas de reprodução da vida, sendo a primeira mediadora entre o indivíduo e a sociedade e a primeira forma do indivíduo se perceber no mundo. Há uma determinação histórica na relação entre família e sociedade, sendo a família nuclear burguesa um mecanismo de manutenção da ordem societária vigente, a família é construída e construtora do modo de produção na qual ela está inserida. Na sociedade capitalista, ocorre um padrão dominante da família em todos os segmentos sociais, que é a família monogâmica burguesa, mas existem padrões internos que diferenciam as famílias em classes sociais diferentes e dentro da mesma classe. Em suma, a família não é algo natural, biológico, mas uma instituição criada pelos seres humanos em relação, que se constitui de formas diferentes em situações e tempos diferentes, para responder às necessidades sociais e estabelecer-se em torno de uma necessidade material: a reprodução. Para além da função ideológica a família também tem uma importante função econômica: sua função econômica é reproduzir a força de trabalho, do ponto de vista tanto da reprodução biológica da espécie (a procriação), como do ponto de vista de preparar o indivíduo para que esteja pronto para vender sua força de trabalho dia após dia, e na família nuclear burguesa isto envolve as funções de limpar, cozinhar, acolher afetivamente, fornecer descanso físico (dormir). O patriarcado, como organização sexual hierárquica da sociedade, é um mecanismo bastante útil ao capital, a relação imbricada entre capitalismo e patriarcado traz o binômio 1 Graduanda em Serviço Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

2 dominação-exploração das mulheres pelos homens. É na família que essa relação inicialmente é gestada, e posteriormente, é um dos locus em que é reproduzida. Não pode se pensar em políticas sociais que interferem nas famílias sem pensar em seus desdobramentos no que tange as relações de gênero. As relações de produção e reprodução material da vida humana formam a estrutura econômica da sociedade, sobre a qual se levanta a superestrutura jurídica e política. O cerne das políticas sociais é o da contradição, pois ao mesmo tempo em que apresenta o caráter de garantia de direitos sociais necessários à reprodução da força de trabalho, também é o fruto de lutas reinvindicativas e contribui na ampliação dos direitos sociais, e no tensionamento e questionamento do papel do Estado na sociedade capitalista. A disputa pelas políticas sociais de forma crítica mostra-se cada vez mais necessária e estratégica, principalmente no curso da ofensiva neoliberal e nos processos de contrarreforma do Estado, tendo como resultado dramático a regressão social que estamos presenciando atualmente. A ofensiva neoliberal trouxe ao mercado o papel de mediador no plano econômico e a mínima interferência do Estado no plano político, o chamado Estado mínimo. Segundo José Paulo Netto (1995, p. 77), a crise do Estado de bem-estar social fornecera o combustível para colocar em xeque as funções estatais como indutoras de crescimento econômico e promotoras de bem-estar. O Estado ao se desresponsabilizar de sua intervenção na resposta às sequelas da questão social acaba por transferí-la a outros atores, como a família, que tem sido cada vez mais requisitada pelo Estado a assumir responsabilidades na gestão de políticas de determinados segmentos sociais como criança e adolescente, idosos e portadores de necessidades especiais, conforme estabelecido em seus estatutos. é preciso desencadear estratégias de atenção sociofamiliar que visem a reestruturação do grupo familiar e a elaboração de novas referências morais e afetivas, no sentido de fortalecê-lo para o exercício de suas funções de proteção básica ao lado de sua auto-organização e conquista de autonomia. (PNAS, 2004, p. 37, grifo nosso). Objetivo A presente pesquisa se situará no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Zózimo Barroso do Amaral, no Rio de Janeiro e analisará a percepção dos usuários atendidos pelo CRAS no que tange à importância da instituição familiar e a tranferência de responsabilidade que vem ocorrendo das políticas públicas para os grupos familiares.

3 Também será ealizado um recorte de gênero, no que diz respeito ao papel aos desdobramentos dessa transferência na vidas das mulheres na família, assim como, levantar uma reflexão sócio-histórica sobre o papel da família na sociedade brasileira, a atual centralidade da matricialidade familiar nas políticas sociais e seus efeitos para a mulher, os avanços decorrentes e os cuidados que devem ser tomados em decorrência disso, bem como o risco de práticas profissionais conservadoras relacionadas à temática da família. Justificativa Desde a década de 1980, a família brasileira vem exercendo o papel de amortecedora de crises no país, a partir da lógica da solidariedade e de práticas dos grupos domésticos. A partir da Constituição Federal de 1988 a família passou a constituir-se como substitutivo privado do Estado no prover de bens e serviços básicos, o atendimento a família passa a ter a centralidade na Política Nacional de Assistência Social (PNAS), através do Principio da Matricialidade Sociofamiliar: a matricialidade sociofamiliar se refere à centralidade da família como núcleo social fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços da política de assistência social. (Brasil, 2004, p. 40) Não podemos negar o avanço que a matricialidade traz à assistência social, Na matricialidade sociofamiliar, em que se dá primazia à atenção às famílias e seus membros, a partir do território de vivência, com prioridade àquelas mais vulnerabilizadas, uma estratégia efetiva contra a setorialização, segmentação e fragmentação dos atendimentos, levando em consideração a família em sua totalidade, como unidade de intervenção; além do caráter preventivo da proteção social, de modo a fortalecer os laços e vínculos sociais de pertencimento entre seus membros, de modo a romper com o caráter de atenção emergencial e pós-esgotamento das capacidades protetivas da família. (TEIXEIRA, 2009, p. 257) Apesar dos avanços, faz-se necessário atentar-se a algumas colocações: a) na falta de uma visão de totalidade-histórica devido a uma análise rasa da questão da matricialidade familiar nas políticas sociais pode-se, por vezes, fomentar a tendência de impor as demandas relativas à proteção social de serem assumidas somente na esfera privada, como sendo apenas de responsabilidade individual e não comoexpressão da questão social gerada pelo modo de produção capitalista; b) os focos de atenção da política de assistência social na família mostra-se em desacordo com o caráter de universalização da assistência social posta na Constituição de 1988 quando pontua como condicionante à assistência ao indivíduo as condições de sua família; c) na sociedade convivem em conflito e disputa as mais variadas formas de composição familiar que, mesmo diante da forte imposição social de uma sociedade patriarcal, classista, racista e heteronormativa, devem ser resguadadas em seus

4 direitos. É fundamental que os trabalhadores que atuam direta ou indiretamente nessas políticas considerem a diversidade dessas famílias, tanto em suas vulnerabilidades e em seus arranjos; d) é fundamental entender que a revalorização da família pode não necessariamente significar uma desobrigação de responsabilidades sociais pelo Estado e sua consequente transferência para a família mas pode significar também que a ênfase desse processo é colocada em prol do desenvolvimento da autonomia familiar, da consolidação de sua emancipação, superando assim o enfoque conservador de tutela e assistencialismo presentes nas políticas sociais brasileiras; e por fim e) temos de estar atentos à questão de responsabilidades desiguais entre os gêneros que são indiretamente propostas por essas políticas sociais, como modelo tradicional de divisão do trabalho, que prioriza as tarefas domésticas para as mulheres e o lugar de provedor para os homens. As políticas socias ao implementar programas de renda mínima, conferem à mulher-mãe, novos papéis, reforçando e aumentando assim sua responsabilidade no tocante à reprodução social. Há uma sobrecarga de trabalho na vida das mães que, em contrapartida, não é concebida como trabalho na sociedade capitalista, uma vez que se mantém o entendimento de que é da natureza feminina cuidar, proteger e amparar os seus filhos e sua família. Métodos A referida pesquisa realizará pesquisas de textos, documentos, registros e dados empíricos. Assim com em leis, diretrizes, planos, pertinentes ao tema da pesquisa também estarão na bibliografia, como por exemplo, o SUAS, a LOAS, o PNAS, a Constituição, dentre outros. Também haverá a exposição de pesquisas quantitativas e qualitativas de órgãos oficiais que tenham relevância para a temática da pesquisa. No final será realizada uma entrevista semi-estruturada com cerca de sessenta (60) usuários do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Zózimo Barroso do Amaral, no Rio de Janeiro. com roteiro elaborado acerca da temática. Resultados obtidos A referida pesquisa se encontra na etapa final de acumulação teórica. A próxima etapa será a formulação das perguntas a serem feitas durante a etapa de aplicação da entrevista

5 semi-estruturada no CRAS. Já foi realizado contato com a instituição para a aplicação da entrevista semi-estruturada em sessenta usuários e foi dada a autorização para a realização da mesma. Referências BRASIL. Ministério da Assistência Social. Plano Nacional de Atendimento Integral à Família - PAIF. Brasília: Política Nacional de Assistência Social/PNAS. Brasília, nov. de CARVALHO, M. C. B. Famílias e políticas públicas. In: ACOSTA, A. R.; VITALE, M. A. F. (Org.). Família: redes, laços e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 12ª ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Prefácio. p ITABORAÍ, Nathalie Reis. A família colonial e a construção do Brasil: Vida doméstica e identidade nacional em Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Nestor Duarte. In: Revista ANTRHOPOLÓGICAS, ano 9, Volume 16 (1): Recife, NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, PEREIRA, Potyara. A assistência social como garantia de direitos - crítica aos equívocos conceituais e políticos Mimeo. SIERRA, Vânia Morales. Família: teorias e debates. São Paulo: Editora Saraiva TEIXEIRA, Maria Solange. Família na Política de Assistência Social: avanços e retrocessos com a matricialidade sociofamiliar. Revista Política Públicas, São Luiz, 2009, v.13, n.2, p

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