O CAPOEIRISTA DAS PALAVRAS
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- Benedito Cruz Veiga
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1 O CAPOEIRISTA DAS PALAVRAS 1
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3 ATHYLLA BORBOREMA O CAPOEIRISTA DAS PALAVRAS 3 PRIMEIRA EDIÇÃO: 2016 SÃO PAULO
4 COPYRIGHT 2016 ATHYLLA BORBOREMA CARDOSO Capa: OSSIVANEO DE MATOS BRANDÃO "DEEJAY" Revisão: A. ZARFEG Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) C268 CARDOSO, Athylla Borborema, 1970 O Capoeirista das Palavras/Athylla Borborema Cardoso. São Paulo: PerSe, p. 4 ISBN brasileira. 1. Literatura brasileira. 2. Poesia. 3. Poesia I. CARDOSO, Athylla Borborema. II. Título CDD: B869.1 Catalogação na publicação PS AUTOPUBLICAÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA Rua Turiassu, 390 Conj Perdizes - São Paulo - CEP: CNPJ: / Contato: perse@perse.com.br
5 PREFÁCIO Neste O Capoeirista das Palavras, Athylla Borborema se utiliza do cordel (qualquer semelhança com cordão ou barbante não é mera coincidência) para falar da capoeira, tema que nos é muito caro e, no caso dos negros, constitui uma questão de vida e morte. Além da capoeira expressão maior da resistência negra no Brasil, com seus trejeitos, seres e estares no mundo, histórias e nomes, o autor nos brinda também com alguns poemas engajados, porque a luta continua, viver é preciso e a palavra de ordem ainda é resistir. Claro que, na condição de trovador desses tempos atuais, bicudos e cabeludos, Athylla prioriza o plano de conteúdo em detrimento do plano de expressão, porque a vida é luta renhida, que aos fracos abate, e aos fortes, só faz exaltar como bem cantou Gonçalves Dias na Canção do Tamoio. Depois, o que vale uma redondilha maior (menor que seja, coitadinha!) diante da sede de liberdade, da fome de justiça e da incontinência verbal ante o branco do papel? Com ginga, Athylla nos atira no meio do jogo da capoeira. Com ritmo, nos convida para a dança que reúne, a um só tempo, suor, fúria e memória. 5
6 Quem somos nós para resistir ao convite do capoeirista das palavras? Quem somos nós para resistir a, Capoeira todo mundo vê, A luta do crioulo, A arte da capoeira, Emoção do berimbau, Capoeira e tradição e Mestres dos mestres? Nesses textos, o capoeirista das palavras nos conduz (informa e emociona) pelo mundo mágico da arte da capoeira. Com habilidade, ele nos remete às origens da capoeira (sua história, mestres e estilos), que é luta, dança e filosofia de vida. O Capoeirista das Palavras, portanto, se revela um tributo à grande arte da capoeira e se apresenta fascinante graças à magia, inspiração e plástica próprias da arte que teve em Bimba um mestre e um intérprete à altura. O livro ainda traz, ao final, uma série de textos marcados pela crítica social. Isso comprova, mais uma vez, nossa constatação sobre a predominância do fundo sobre a forma. Nesse caso por que não? nos bastam as formas impressas nos ares por Athylla Borborema. Uma última dica: leiam O Circo, o Menino e o Prefeito. E tirem suas conclusões. Ou voltem a ser crianças. 6 A. ZARFEG presidente da Academia Teixeirense de Letras (ATL)
7 SUMÁRIO PARANAUÊ 09 CAPOEIRA TODO MUNDO VÊ 13 A LUTA DO CRIOULO 15 A ARTE DA CAPOEIRA 19 EMOÇÃO DO BERIMBAU 24 CAPOEIRA E TRADIÇÃO 29 7 MESTRES DOS MESTRES 34 ESCRAVOS POETAS 41 MINHA NAÇÃO 45 SABEDORIA POLÍTICA 49 O CIRCO, O MENINO E O PREFEITO 53 O EDUCADOR E O GESTOR 61 O ASSENTADO 67 O NEGRINHO E O FESSOR 75
8 NOSSA CULTURA POPULAR 81 AUTOR 87 8
9 PARANAUÊ Paraná... Lê viva meu mestre! Lê vamos simbora Camará!!! Para algumas pessoas Capoeira é luta Para outras é dança Para mim Capoeira é amizade Mandinga e canção Raciocínio e cultura História e tradição 9 Paraná... Lê, viva meu mestre! Lê, vamos simbora Camará!!! Capoeira não tem classe Preço e nem cor Se gosta da capoeira Joga com amor O que eu faço brincando
10 Você não faz nem brigando Não seja vaidoso Nem afoito. Paraná... Lê, viva meu mestre! Lê, vamos simbora Camará!!! Capoeira é luta e é dança Capoeira é arte e é magia Nasceu em Angola No Brasil chegou pra ficar Mestre Bimba foi embora Para nunca mais voltar Disse Adeus à capoeira E foi pro céu descansar 10 Paraná... Lê, viva meu mestre! Lê, vamos simbora Camará!!! Pastinha está com ele Disso eu não sabia Os dois mestres juntos Me valha, Virgem Maria Ao citar o seu nome Por favor, tire o chapéu
11 Mestre Bimba e Pastinha Estão jogando lá no céu. Paraná... Lê, viva meu mestre! Lê, vamos simbora Camará!!! A Capoeira é conhecimento Viva seus ancestrais e populares! Difunde culturas fundamentais Pastinha, Bimba, Besouro e Zumbi A Capoeira é uma manifestação artística Revela suas indiscutíveis origens africanas Abrange o universo da dança e da música Da arte marcial e da literatura 11 Paraná... Lê, viva meu mestre! Lê, vamos simbora Camará!!! A capoeira é um jogo Se souber respeitar o medo E dosar bem a coragem Torna-se um brinquedo A Roda de Capoeira É a expressão da vida Folclore e símbolo da nossa bandeira
12 É patrimônio da cultura brasileira Paraná... Lê, viva meu mestre! Lê, vamos simbora Camará!!! 12
13 CAPOEIRA TODO MUNDO VÊ Ginga e malícia História e beleza O toque do berimbau anuncia O começo da roda de capoeira Sente-se um arrepio dos pés à cabeça Chega a vontade de entrar e jogar Combinação de dança e arte marcial herdada dos [escravos Que durante seus primórdios foi marginalizada. A capoeira tem jogo certo Seus toques são específicos Seus fundamentos são próprios Seus movimentos são bonitos e certeiros Tanto o jogo regional ou de Angola É sincronizado no toque do berimbau Capoeira é força e garra no embalo da sua essência No ritmo da roda a capoeira é também muita ciência. 13 O som das belas canções Cantadas pelos mestres Respondidas pelo coro Atabaques, pandeiros e agogôs Mestres, contramestres e discípulos Provocação linda de se acolher Movimentos dissimulados Feitos perto do solo para todo mundo ver
14 Capoeira é meia-lua de compasso Jogadas rápidas de pernas e braços Levanta-se de um tombo antes de tocar o chão A Capoeira alia luta e dança no seu caminho É uma prática cultural afrobrasileira A Capoeira é o voo de um passarinho É aceitar o desafio com vontade de lutar É um pequeno navio solto nas ondas do mar É capoeira, é uma luta É manha de mandingueiro É o vento no veleiro É um lamento na senzala É um corpo arrepiado É um berimbau bem tocado É o sorriso de um menino É seu rabo de arraia 14 Sou um eterno menino Tenho orgulho do sotaque Afinal, sou nordestino E me levanto a cada baque Só um besta é que não vê! Vou mimbora pra Bahia, Paraná Eu aqui não fico não, Paraná,, Paraná.
15 A LUTA DO CRIOULO Vivedouro o crioulo na África Em seu habitar natural Nos idos de 1500 Fora vítima da moléstia Capturado para escravo Como fosse animal Era levado para longe Em navios sob os porões Acorrentado por semanas Aos montes, dormindo no chão Comendo o que não servia A quem se dizia patrão 15 No cais a carga era ancorada Era por certo dividida Imagine a tristeza Daquela gente vendida Cada pessoa para uma fazenda E a família esquecida Trabalhava o pobre escravo Aguentando chicotadas Na cana-de-açúcar Ou no sol escaldante da lavoura E a senzala infectada Era o abrigo pro repouso
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