IV - APELACAO CIVEL

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1 RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRACAO DO R.J.- CRA/RJ : FRANCISCO LUIZ DO LAGO VIEGAS E OUTROS : PLUSFACTOR COM. E ASSES. LTDA : LEANDRO DUARTE SILVA E OUTROS : TRIGÉSIMA VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ( ) RELATÓRIO Trata-se de remessa necessária, que tenho por interposta, e de apelação do CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO RIO DE JANEIRO CRA/RJ contra sentença proferida nos autos da ação ordinária ajuizada por PLUSFACTOR COM. E ASSESSORIA LTDA, que foi sumariada no decisum a quo: PLUSFACTOR COM/ E ASSESSORIA LTDA, pessoa jurídica de direito privado, qualificada na inicial e inscrita no CGC sob o nº / , propõe esta Ação Ordinária em face do CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, DO RIO DE JANEIRO porque objetiva, inclusive com o pedido de antecipação de tutela, que se declare a inexistência de relação jurídica que obrigue a Autora a se inscrever nos registros do Réu e, conseqüentemente, pagar a respectiva contribuição, bem como que se condene o Réu a se abster de praticar quaisquer atos que visem intimar, autuar ou executar a autora em virtude de multas, taxas e emolumentos relativos à inscrição da sociedade no Conselho. Alega, em síntese, que a Lei 6839/80, no seu artigo 1º, somente obriga o registro das empresas nos casos de relação com a atividade básica que exerce. Sustenta ser inaplicável o disposto no 1

2 art. 2º, da Lei 4769/65, às empresas de factoring, uma vez que se cuida de atividade comercial que não concorre com aquelas previstas no indigitado dispositivo legal. Aduz que, a circunstância de eventualmente a empresa manter em seus quadros administradores, não torna, por si só, obrigatório o registro naquele Conselho, uma vez que, nos termos da Lei 6839/80, a atividade básica da empresa é o elemento relevante para tal registro. Assevera que a conduta do Conselho afronta o princípio da legalidade. Inicial instruída com documentos (fls. 20/40) e custas recolhidas às fls. 19. Citado, o CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, contesta e diz que a Autora somente se irresigna em face do registro no dia 26 de fevereiro de 2002 e que possui registro no CRA, desde o ano de 1985, mas se encontra inadimplente com as anuidades. Afirma que caso da Autora pretender o cancelamento do seu registro, deverá cumprir uma série de requisitos, além de estar quite com as anuidades, razão pela qual o seu requerimento somente poderá ser atendido após o pagamento das anuidades. Assevera que a fundamentação da inicial não socorre a Autora, porque não se trata de associação, nos termos do art. 5º, XX, da CF/88, mas sim de Conselho profissional que regula e fiscaliza a profissão de administrador. Sustenta que, pelo Contrato Social da Empresa, constata-se que a mesma exerce atividades inerentes à ciência da Administração. E que levado o Contrato Social ao Conselho, este providencia o seu registro sem qualquer irresignação. Aduz que a Lei 6839/80 prevê o registro da empresa em relação à atividade básica e que a Autora desenvolve duas atividades básicas paralelas. Assim, uma vez registrada pelo CRA/RJ a empresa deverá ser fiscalizada pelo CRA/RJ (fls. 164/165) Deferida antecipação de tutela (fls. 125/126), o CRA/RJ interpôs agravo de instrumento, tendo a decisão de fls. 156/160 negado seguimento ao mesmo. 2

3 O douto magistrado a quo julgou procedente o pedido, entendendo que a atividade básica da empresa, consistente na prestação de serviços de factoring, difere das atividades inerentes à Administração, conforme o art. 2º, da Lei nº 4.769/65. Em suas razões de apelação (fls. 170/176), o CRA/RJ reitera os argumentos expendidos na peça contestatória, acrescendo que conforme depreende-se da análise do contrato social, é dado concluir que a empresa possui como objeto social a exploração do ramo serviços de factoring comercial, acompanhamento comercial e das contas a receber, exames da situação creditícia das empresas compradoras do produto, intermediação na compra da matéria-prima e insumo, ceder seus direitos a terceiros, efetuar negócios da factoring no comércio internacional de importação e exportação, adquirir direitos resultantes de vendas de produtos, mercadorias ou de prestação de serviços. Contra-razões da autora às fls. 180/185, pugnando pela manutenção do decisum. Opina o Ministério Público Federal pelo provimento do apelo (fls. 194/197). É o relatório. POUL ERIK DYRLUND Relator V O T O Ao que se extrai do art. 1º da Lei nº 6.839/80, a atividade-fim prepondera na aferição da obrigatoriedade e na determinação do conselho fiscalizador competente: 3

4 Art. 1º - O registro de empresas e a anotação dos profissionais legalmente habilitados, delas encarregados, serão obrigatórios nas entidades competentes para a fiscalização do exercício das diversas profissões, em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestam serviços a terceiros. Sob outro viés, disciplinando a atividade do administrador, prescrevem a Lei nº 4.769/65 e o Decreto nº /67: Lei nº 4.769/65 Art 2º A atividade profissional de Técnico de Administração será exercida, como profissão liberal ou não, VETADO, mediante: a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior; b) pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e contrôle dos trabalhos nos campos da administração VETADO, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, relações públicas, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que êsses se desdobrem ou aos quais sejam conexos ; Decreto nº /67 Art. 3º A atividade profissional do Técnico de Administração, como profissão, liberal ou não, compreende: a) elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes as técnicas de organização; b) pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e contrôle dos trabalhos nos campos de administração geral, como administração e seleção de pessoal, organização, análise métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de matéria e financeira, relações públicas, 4

5 administração mercadológica, administração de produção, relações industriais bem como outros campos em que êstes se desdobrem ou com os quais sejam conexos; c) o exercício de funções e cargos de Técnicos de Administração do Serviço Público Federal, Estadual, Municipal, autárquico, Sociedades de Economia Mista, empresas estatais, paraestatais e privadas, em que fique expresso e declarado o título do cargo abrangido; d) o exercício de funções de chefia ou direção, intermediaria ou superior assessoramento e consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, de Administração Pública ou de entidades privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, aplicação de conhecimentos inerentes as técnicas de administração; c) o magistério em matéria técnicas do campo da administração e organização. Parágrafo único. A aplicação do disposto nas alíneas c, d, e e não prejudicará a situação dos atuais ocupantes de cargos, funções e empregos, inclusive de direção, chefia, assessoramento e consultoria no Serviço Público e nas entidades privadas, enquanto os exercerem. De início, destaco que o simples fato de se cuidar de uma empresa de factoring não implica, por si só, na obrigatoriedade do registro perante o Conselho Regional de Administração, providência esta, que não prescinde da aferição, in concreto, da atividade básica desenvolvida pela impetrante. A Lei nº 8.981/95, com a redação dada pela Lei nº 9.430/96, define factoring como sendo a prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços; atividades que, a princípio, não se coadunam com aquelas evidenciadas na Lei nº 4.769/65. Como cediço, a empresa de factoring não pode ser considerada instituição financeira, porque não realiza operações de créditos retornáveis à 5

6 cessionária, sendo, de outra ponta, da natureza do contrato mercantil, em epígrafe, a liberação do faturizado na negociação dos créditos; disto se inferindo que a empresa culmina por administrar recursos próprios, o que, a exemplo do que já decidiu a Segunda Seção desta Colenda Corte, em caso de holding (TRF-2ª Região, 2ª Seção, EIAC nº /RJ, rel. Des. Fed. Arnaldo Lima, DJ ), não basta, isoladamente, para se impor registro junto ao Conselho Regional de Administração. Corroborando tal entendimento, o seguinte precedente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região: ADMINISTRATIVO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO. EMPRESA DE FACTORING. ATIVIDADE BÁSICA. - Se a embargante possui como objeto atividade não contida naquelas arroladas no art. 2º da Lei nº 4.769/65, que levam à obrigação de submeter-se à fiscalização do CRA/RS, correta a decisão monocrática ao considerar indevida a multa. - As empresas de factoring, conforme a definição dada pela Lei nº 9.430/96, não estão sujeitas ao registro no CRA. - Nos termos do art. 1º da Lei nº 6.839/80 o registro é obrigatório em razão da atividade básica da empresa ou em relação àquela pela qual preste serviços a terceiros. - Com a reforma da sentença, são invertidos os ônus da sucumbência. - Apelação provida. (TRF-4ª Região, AC nº /SC, rel. p/ acórdão Des. Fed. Silvia Goraieb, DJ ) In casu, apresenta a empresa, como objeto social: a aquisição, negociação e administração de ativos patrimoniais, inclusive de direitos creditórios de empresas, decorrentes de produção e faturamento de vendas e/ou serviços; consultoria empresarial, cadastro e cobrança, elaboração de estudos, intermediação e assessoria em operações de financiamento; e a compra e venda o mercado interno e externo de bens e produtos, máquinas e 6

7 equipamentos, por conta própria e de terceiros, podendo ainda empreender, participar em empreendimentos e em outras sociedades como sócia acionista ou cotista (fl. 21). Destarte, cingindo-se a atividade da empresa à prática de fomento mercantil, descabe o registro junto ao Conselho Regional de Administração. Ante o exposto, nego provimento à apelação e à remessa necessária. É como voto. POUL ERIK DYRLUND Relator E M E N T A ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO FACTORING. 1 O simples fato de se cuidar de uma empresa de factoring não implica, por si só, na obrigatoriedade do registro perante o Conselho Regional de Administração, providência esta, que não prescinde da aferição, in concreto, da atividade básica desenvolvida pela impetrante. 2 - A Lei nº 8.981/95, com a redação dada pela Lei nº 9.430/96, define factoring como sendo a prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços; atividades que, a princípio, não se coadunam com aquelas evidenciadas na Lei nº 4.769/ A empresa de factoring não pode ser considerada instituição financeira, porque não realiza operações de créditos retornáveis à cessionária, sendo, de outra ponta, da natureza do contrato mercantil, em epígrafe, a liberação do faturizado na negociação dos créditos; disto se inferindo que a 7

8 empresa culmina por administrar recursos próprios, o que, a exemplo do que já decidiu a Segunda Seção desta Colenda Corte, em caso de holding (TRF-2ª Região, 2ª Seção, EIAC nº /RJ, rel. Des. Fed. Arnaldo Lima, DJ ), não basta, isoladamente, para se impor registro junto ao Conselho Regional de Administração. 4 Apelação e Remessa necessária desprovidas. ACÓRDÃO Vistos e relatados os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Membros da Oitava Especializada Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, por unanimidade, negar provimento à remessa necessária e à apelação, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte do presente julgado. Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2005 (data do julgamento). POUL ERIK DYRLUND Relator 8

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