Porto Alegre, 15 de fevereiro de Desembargadora Federal Silvia Goraieb Relatora para acórdão
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1 Acórdão Publicado no D.J.U. de 30/3/2005 EMENTA ADMINISTRATIVO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO. EMPRESA DE FACTORING. ATIVIDADE BÁSICA.. Se a embargante possui como objeto atividade não contida naquelas arroladas no art. 2º da Lei nº 4.769/65, que levam à obrigação de submeter se à fiscalização do CRA/RS, correta a decisão monocrática ao considerar indevida a multa.. As empresas de factoring, conforme a definição dada pela Lei nº 9.430/96, não estão sujeitas ao registro no CRA.. Nos termos do art. 1º da Lei nº 6.839/80 o registro é obrigatório em razão da atividade básica da empresa ou em relação àquela pela qual preste serviços a terceiros..com a reforma da sentença, são invertidos os ônus da sucumbência.. Prequestionamento estabelecido pelas razões de decidir.. Apelação provida. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, vencido o Desembargador Federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, dar provimento à apelação, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Porto Alegre, 15 de fevereiro de Desembargadora Federal Silvia Goraieb Relatora para acórdão RELATÓRIO O parecer do MPF, à fl. 130, expõe com precisão a controvérsia, verbis: "1. Trata se de apelação cível interposta contra sentença (fls ) que, no bojo de ação ordinária, ajuizada com vistas à obtenção de provimento jurisdicional que declare (a) a inexistência de obrigação legal de inscrição de empresa de factoring junto ao 1
2 Conselho Regional de Administração de Santa Catarina; (b) a desnecessidade de contratação de profissional da área de administração; e (c) decrete a nulidade da multa imposta pelo referido Conselho; julgou improcedente a demanda. 2. Irresignada, a apelante sustenta em suas razões recursais (fls ), em síntese, que a atividade fim de empresa de factoring não se confunde com a atividade típica dos profissionais da administração, razão pela qual merece ser provido o presente recurso, para o fim de serem afastadas as exigências do. 3. Em sede de contra razões (fls ), o apelado repisou os argumentos lançados na contestação e na sentença, postulando o desprovimento da apelação. 4. Os autos vieram a esta Procuradoria Regional para parecer." É o relatório. Peço dia. VOTO Em seu parecer, a fls. 130/2, anotou o douto MPF, verbis: "5. Não merece reparos a sentença vergastada. 6. A Lei nº 6.839/80, que disciplina a inscrição das pessoas jurídicas em conselhos profissionais, em seu artigo 1, determina a obrigatoriedade do registro de empresas e a anotação de profissionais legalmente habilitados nas entidades competentes para a fiscalização com relação a sua atividade básica ou em relação à qual prestam serviços a terceiros: Art. l. O registro de empresas e a anotação dos profissionais legalmente habilitados delas encarregados, serão obrigatórios nas entidades competentes para a fiscalização do exercício das diversas profissões em razão da atividade básica ou em relação aquela pela qual prestem serviços a terceiros. (Sem grifos no original) 7. In casu, a apelante, empresa de factoring, que tem como objeto social adquirir direitos creditórios decorrentes de vendas mercantis a prazo e ceder direitos a terceiros, postula seja declarada a inexigibilidade de inscrição junto ao Conselho Regional de Administração, sob o fundamento de que sua atividade básica não está afeta àquela desenvolvida pelos profissionais da área da administração. 8. Veja se que a Lei nº 9.430/96, em seu artigo 58, define as empresas de factoring como sendo aquelas que 'explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring)'. 9. Em que pese a atividade precípua da apelante consistir na prestação de serviços de fomento comercial, é indubitável que para a consecução de seu objeto social, faz uso de técnicas, conhecimentos e procedimentos atinentes ao ramo da Administração. Com efeito, a atividade da apelante faturizadora traduz se em promover o desenvolvimento e o progresso do faturizado, assesorando o creditícia e mercadologicamente, administrando os créditos dele (faturizado) que ingressarem na órbita do contrato, como bem sublinhado 2
3 na decisão vergastada. 10. Dessarte, forçoso reconhecer que ao prestarem serviços de gestão de crédito a outras empresas, as empresas de factoring desenvolvem atividades típicas do ramo da Administração, elencadas no artigo 2 da Lei nº 4.769/65, in verbis, como atividades de Técnico de Administração: Art 2 A atividade profissional de Técnico de Administração será exercida, como profissão liberal ou não, VETADO, mediante: a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior; b) pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos da administração VETADO, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, relações públicas, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que esses se desdobrem ou aos quais sejam conexos; 11. Demonstrado o desempenho de atividades típicas de administradores para atingir seu objeto social, é justificada a exigência de inscrição junto ao, na medida em que o artigo 15 da Lei nº 4.769/65 assim estabelece: Art. 15. Serão obrigatoriamente registrados nos C.R.T.A. as empresas, entidades e escritórios técnicos que explorem, sob qualquer forma, atividades do Técnico de Administração, enunciadas nos termos desta Lei. 12. Por fim, demonstrada a obrigatoriedade da inscrição da apelante junto ao, deve ser entendida como válida a multa imposta pelo referido Conselho. 13. Apenas a título de ilustração, colaciona se aresto proferido por este Colendo Tribunal, que assim já decidiu: ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO. EMPRESA DE FACTORING. NECESSIDADE DE REGISTRO. 1. Os profissionais das empresas que prestam serviço de 'factoring' desenvolvem atividade básica eminentemente de administração, conforme o art. 2 da Lei n 4.769/65, regulamentada pelo Decreto n /67, art Exercendo atividade com natureza de administração, está obrigada a efetuar o devido registro perante o Conselho Regional de Administração CRA. 3. Apelo e remessa oficial providos. (TRF 4ª Região AC ª Turma Rel. Des. Federal João Pedro Gebran Neto DJU 03/12/2002) 14. Pelas razões acima expostas manifesta se o Ministério Público Federal pelo conhecimento e desprovimento da apelação." Nesse sentido, precedentes da Corte, verbis: "ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO. EMPRESA DE FACTORING. NECESSIDADE DE REGISTRO. 1. Os profissionais das empresas que prestam serviço de 'factoring' desenvolvem atividade básica eminentemente de administração, conforme o art. 2º da Lei nº 4.769/65, 3
4 regulamentada pelo Decreto nº /67, art. 3º. 2. Exercendo atividade com natureza de administração, está obrigada a efetuar o devido registro perante o Conselho Regional de Administração CRA. 3. Apelo e remessa oficial providos." (TRF4 4ª Turma. Ap. Cive Proc /SC. Unânime. Rel. Desemb. Federal João Pedro Gebran Neto. Julgado em 14/11/2002. DJ:04/12/2002, p. 843)[Tab] "ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO. EMPRESA DE FACTORING. REGISTRO PROFISSIONAL. NECESSIDADE. As empresas que se dedicam à área de 'factoring' e à comercialização de títulos de crédito, por utilizarem se de conhecimentos técnicos específicos na área da administração mercadológica e de gerenciamento, bem como de técnicas administrativas aplicadas ao ramo financeiro e comercial, desenvolvem atividade básica precípua na área da administração, razão, pela qual, nos termos do artigo 1º da Lei nº 6.839/80, estão obrigadas a se registrarem no Conselho Regional de Administração." (TRF4 3ª Turma Ap. Cível Proc /SC. Unânime. Rel. Desemb. Federal Francisco Donizete Gomes. Julgado em 25/06/2002. DJ:17/07/2002, p. 500) Por esses motivos, conheço da apelação, negando lhe provimento. É o meu voto. Des. Federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz Relator VOTO DIVERGENTE Ouso divergir, maxima venia concessa, da solução emprestada aos autos pelo eminente Relator que, ao improver o apelo, mantém a improcedência dos embargos, entendendo que a atividade exercida pela empresa embargante se sujeita ao registro no CRA/RS. Tenho que a atividade desenvolvida pela empresa não se encontra dentre as arroladas pela Lei nº 4.769/65 que dispõe acerca do exercício da profissão de Administrador, não estando por conseqüênciaa obrigada ao registro no respectivo Conselho. Tal entendimento, inclusive, é o adotado por esta Colenda Turma, como se vê da ementa abaixo transcrita: ADMINISTRATIVO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO. EMPRESA DE FACTORING. ATIVIDADE BÁSICA. 4
5 . Se a embargante possui como objeto atividade não contida naquelas arroladas no art. 2º da Lei nº 4.769/65, que levam à obrigação de submeter se à fiscalização do CRA/RS, correta a decisão monocrática ao considerar indevida a multa.. As empresas de factoring, conforme a definição dada pela Lei nº 9.430/96, não estão sujeitas ao registro no CRA.. Nos termos do art. 1º da Lei nº 6.839/80 o registro é obrigatório em razão da atividade básica da empresa ou em relação àquela pela qual preste serviços a terceiros.. Prequestionamento estabelecido pelas razões de decidir.. Apelação provida. (AC nº , Rel. Des. Fed. Silvia Goraieb, DJU 19/11/03) Do voto condutor, extraio os seguintes excertos por pertinentes: "A Lei nº 4.769/65, que dispõe sobre o exercício da profissão de Administrador, arrola as atividades características desta profissão no art. 2º, nos seguintes termos:... A Lei nº 9.430/96 consolidou no ordenamento jurídico nacional uma definição mais precisa para a prática da atividade de fomento mercantil, quando, em seu art. 58, descreveu a atividade das empresas de factoring: ' Art. 58 Fica incluído no art. 36 da Lei nº 8981, 20 de janeiro de 1995, com as alterações da Lei nº 9065, de 20 de junho de 1995, o seguinte inciso XV: XV que explorem as atividades de prestação cumulativa e continua de serviços de assessoria crediticia, mercadológica, gestão de credito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditorios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).' Na lição de Arnaldo Rizzardo, em sua obra 'Factoring', Editora RT, p. 23, 'factoring corresponde a uma técnica comercial de negociação de créditos e prestação de serviços'. Como se vê, a empresa não tem como atividade principal nenhuma daquelas constantes na Lei nº 4.769/65 que a obrigariam ao registro no Conselho de Administração. Ademais, o artigo 1º da Lei nº 6.839/80, dispõe que o registro de tais empresas e a anotação dos profissionais legalmente habilitados serão obrigatórios em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros, e não em relação à atividades secundárias. Neste sentido tem se orientado a jurisprudência mais recente, como se vê do seguinte aresto: ADMINISTRATIVO. INSCRIÇÃO NO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS. NECESSIDADE. 1. A partir da edição da Lei 6839/80, não há mais dúvida de que a obrigatoriedade da inscrição das empresas em determinado CONSELHO profissional, é dada pela "atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros" independentemente do profissional que devam contratar para a realização da tarefa. 2. (...). 5
6 3. Improvido o apelo. (TRF4, Apelação Cível nº SC, Terceira Turma, Relator JUIZA MARGA INGE BARTH TESSLER, DJU de 18/06/2003, p.601)..." Com a reforma da sentença, são invertidos os ônus da sucumbência. Dou, pois, provimento ao recurso. É o voto. Des. Federal LUIZ CARLOS DE CASTRO LUGON VOTO DIVERGENTE Peço vênia para divergir do Ilustre Relator. A Lei nº 4.769/65, que dispõe sobre o exercício da profissão de Administrador, arrola as atividades características desta profissão no art. 2º, nos seguintes termos: "Art. 2º. A atividade profissional de Administrador será exercida, como profissão liberal ou não, mediante: a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, acessoria em geral, chefia intermediária, direção superior; b) pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos da Administração, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que esses desdobrem ou aos quais sejam conexos." Consoante contrato social juntado aos autos (fl. 19), a sociedade tem por objeto "fomento comercial factoring". A Lei nº 9.430/96 consolidou no ordenamento jurídico nacional uma definição mais precisa para a prática da atividade de fomento mercantil, quando, em seu art. 58, descreveu a atividade das empresas de factoring: "Art. 58 Fica incluída no art. 36 da Lei nº 8981, 20 de janeiro de 1995, com as alterações da Lei nº 9065, de 20 de junho de 1995, o seguinte inciso XV: 6
7 XV que explorem as atividades de prestação cumulativa e continua de serviços de acessoria crediticia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditorios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring)." Na lição de Arnaldo Rizzardo, em sua obra "Factoring", Editora RT, p. 23, "factoring corresponde a uma técnica comercial de negociação de créditos e prestação de serviços". Como se vê, a empresa não tem como atividade principal nenhuma daquelas constantes na Lei nº 4.769/65 que a obrigariam ao Registro no Conselho de Administração. Ademais, o art. 1º da Lei nº 6.839/80, dispõe que o registro de tais empresas e a anotação dos profissionais legalmente habilitados serão obrigatórios em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros, e não em relação à atividade secundária. Neste sentido tem se orientado a jurisprudência mais recente, como se vê do seguinte aresto: ADMINISTRATIVO. INSCRIÇÃO NO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS. NECESSIDADE. 1. A partir da edição da Lei nº 6839/80, não há mais dúvida de que a obrigatoriedade da inscrição das empresas em determinado CONSELHO profissional, é dado pela "atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros" independentemente do profissional que devam contratar para a realização da tarefa. 2. (...) 3. Improvido o apelo. (TRF4, Apelação Cível nº SC, Terceira Turma, Relator JUIZA MARGA INGE BARTH TESSLER, DJU de 18/06/2003, p.601) Ora, restando provado nos autos que as atividades preponderantes da apelante não se incluem entre as fiscalizadas pelo CRA, merece reforma a sentença. Sucumbência: Com a reforma da sentença, são invertidos os ônus da sucumbência. Prequestionamento: O prequestionamento quanto à legislação invocada fica estabelecido pelas razões de decidir, o que dispensa considerações a respeito, vez que deixo de aplicar os dispositivos legais tidos como aptos a obter pronunciamento jurisdicional diverso do que até aqui foi declinado. Face ao exposto, dou provimento à apelação. É o voto. Desembargadora Federal Silvia Goraieb Relatora 7
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