DECISÃO. O Autor pretende obter a antecipação dos efeitos da tutela para:

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1 DECISÃO A PROCESSO Nº AUTOR: MUNICÍPIO DE SÃO PAULO RÉ: UNIÃO FEDERAL DECISÃO O Autor pretende obter a antecipação dos efeitos da tutela para: a) autorizar o depósito em juízo do valor correspondente às prestações decorrentes do contrato de refinanciamento da dívida pública com a União, conforme os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 148/2014, sem prejuízo de imediata complementação do depósito caso a União aponte valores distintos, seguindo os critérios estipulados na precitada lei; b) determinar que a Ré abstenha-se de efetuar qualquer ato restritivo, sancionatório ou de cobrança em decorrência do descumprimento do referido contrato de refinanciamento caso tenha havido algum desconto, que a Ré proceda à restituição do valor debitado no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. Narra que celebrou com a Ré contrato de confissão, consolidação, promessa de assunção de refinanciamento de dívidas em Afirma que os juros aplicáveis ao contrato tornaram-se excessivos com o decorrer de tempo. Com o propósito de restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro, foi editada Pág. 1/5

2 a Lei Complementar nº 148/2014, que trouxe alterações substanciais nos encargos previstos no referido contrato, diminuindo, consequentemente, o valor da dívida do Município. Noticia que, após a aplicação dos novos critérios legais, o valor da prestação correspondente ao mês de março de 2015 foi calculado em R$ ,87 (duzentos e dezesseis milhões, duzentos e cinquenta mil, duzentos e noventa reais e oitenta e sete centavos). Aduz que requereu à Ré autorização para pagar o novo valor, sem que viesse a ser considerado inadimplente. Contudo, o pedido foi indeferido ao fundamento de que a implementação das alterações da referida lei exigem a edição de aditivo contratual, sem prazo para ocorrer. Sustenta que possui direito aos critérios previstos na Lei Complementar nº 148/2014 com base nos seguintes argumentos: referida lei possui caráter impositivo; o contrato de refinanciamento da dívida pública tornou-se excessivamente oneroso; houve violação ao pacto federativo. A análise do pedido de tutela antecipada foi diferida para após manifestação prévia da Ré no prazo de 48 (quarenta e oito) horas (fls. 109), prestada no prazo legal (fls. 110/122). A concessão da antecipação dos efeitos da tutela exige a presença de prova inequívoca do fato que confira verossimilhança à alegação e de fundado receio de dando irreparável ou de difícil reparação, a teor do art. 273 do Código de Processo Civil. requisitos. Nesse exame de cognição sumária, vislumbro a presença de ambos os Em , as partes celebraram contrato de refinanciamento de dívidas Pág. 2/5

3 por meio do qual a União assumiu determinadas dívidas do Município de São Paulo e este, em contrapartida, se comprometeu a pagar o valor em 360 (trezentos e sessenta) prestações mensais e consecutivas. O cenário econômico existente à época em que o contrato foi firmado mudou significativamente com o passar dos danos. Por isso, e com o intuito de manter o equilíbrio econômico-financeiro entre a União e os diversos entes federativos que firmaram contratos semelhantes, foi editada a Lei Complementar nº 148/2014, a qual permitiu a adoção de novos critérios referentes aos juros e à atualização monetária, por meio de aditamento aos contratos firmados anteriormente, nestes termos: Art. 2 o É a União autorizada a adotar, nos contratos de refinanciamento de dívidas celebradas entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, com base, respectivamente, na Lei no 9.496, de 11 de setembro de 1997, e na Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001, e nos contratos de empréstimos firmados com os Estados e o Distrito Federal ao amparo da Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001, as seguintes condições, aplicadas a partir de 1 o de janeiro de 2013: I - juros calculados e debitados mensalmente, à taxa nominal de 4% a.a. (quatro por cento ao ano) sobre o saldo devedor previamente atualizado; e II - atualização monetária calculada mensalmente com base na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou outro índice que venha a substituí-lo. 1 o Os encargos de que trata o caput ficarão limitados à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para os títulos federais. 2 o Para fins de aplicação da limitação referida no 1 o, será comparada mensalmente a variação acumulada do IPCA + 4% a.a. (quatro por cento ao ano) com a variação acumulada da taxa Selic. 3 o O IPCA e a taxa Selic estarão referenciados ao segundo mês anterior ao de sua aplicação. Art. 4 o Os efeitos financeiros decorrentes das condições previstas nos Pág. 3/5

4 arts. 2 o e 3 o serão aplicados ao saldo devedor, mediante aditamento contratual. O Autor pretende que tais critérios sejam imediatamente aplicados ao contrato acima referido. Assiste-lhe razão. Embora a referida lei complementar não tenha previsto prazo para que os novos critérios sejam aplicados aos contratos em andamento, é certo que até o momento a Ré não adotou as medidas destinadas a efetivar os comandos legais, nem previu quando isso será feito, de modo que a omissão é censurável. Isso porque a conduta da Ré provoca significativos prejuízos ao Autor, o qual - por ter que continuar pagando as parcelas conforme os critérios originais do contrato terá à sua disposição menos recursos públicos, comprometendo a prestação dos serviços públicos de sua competência, advindo daí o risco de dano irreparável ou de difícil reparação. Ademais, não se pode olvidar que o projeto de lei que culminou na referida lei complementar foi enviado ao Congresso Nacional por iniciativa do próprio Poder Executivo federal, 1 tendo sido objeto de posterior sanção. Por isso, e tendo por base o princípio da razoabilidade, não se concebe que o Poder Executivo, após a tramitação do projeto e a aprovação e publicação da lei, obste a aplicação dos critérios nela previstos. O fato de o saldo atual da dívida do Município de São Paulo estar elevado, consoante os motivos mencionados pela Ré em sua manifestação, não importa ao caso, pois tal questão não é impeditiva para a concessão dos novos parâmetros previstos pela 1 Pág. 4/5

5 lei tanto que não é objeto de controvérsia nos presentes autos. tutela para: Com essas considerações, defiro o pedido de antecipação dos efeitos da a) autorizar o Autor a depositar em juízo o valor correspondente às prestações decorrentes do contrato de refinanciamento da dívida pública com a União, conforme os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 148/2014, sem prejuízo de imediata complementação do depósito caso a Ré aponte valores distintos, seguindo os critérios estipulados em tal lei; b) comprovado o depósito, determinar que a Ré abstenha-se de efetuar qualquer ato restritivo, sancionatório ou de cobrança em decorrência do descumprimento do referido contrato de refinanciamento. Intime-se com urgência. Cite-se. Brasília, 30 de abril de (assinatura digital) IVANI SILVA DA LUZ Juíza Federal Titular da 6ª Vara/DF Pág. 5/5

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