Resíduos Têxteis, matéria prima geradora de renda

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1 Resíduos Têxteis, matéria prima geradora de renda T T S Campos (1) ; F D Mendes (2) ; S M Costa (3) 1 Tamires Teruko Saito Campos 1 Universidade de São Paulo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Rua Arlindo Béttio, 1000, Bloco A3, 2º andar Ermelino Matarazzo São Paulo SP Brasil 1 tamires.teruko.campos@usp.br; 2 Prof. Dr. Francisca Dantas Mendes 2 Universidade de São Paulo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Rua Arlindo Béttio, 1000, Bloco A3, 2º andar Ermelino Matarazzo São Paulo SP Brasil 2 franciscadm.tita@usp.br 3 Prof. Dr. Sirlene Maria da Costa 3 Universidade de São Paulo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades / Laboratório de Pesquisa em Têxteis Técnicos, Rua Arlindo Béttio, 1000, Bloco A3, 2º andar Ermelino Matarazzo São Paulo SP Brasil 3 sirlene@usp.br Resumo O presente trabalho tem como proposta apresentar parte da pesquisa realizada pelo projeto Sustexmoda inserido no grupo de pesquisa e registrado no CNPq Moda na Cadeia Têxtil. O projeto tem como objetivo buscar soluções para os resíduos gerados pelo departamento de corte da manufatura do vestuário de moda. Uma parte da pesquisa busca viabilizar soluções para a utilização desses resíduos. Como resultado, além da utilização dos resíduos ocorreu à oportunidade de geração de renda pelas pessoas da terceira idade participante do projeto de Cultura e Extensão da Universidade de São Paulo, UNATI Universidade da Terceira Idade. Palavras-chave: Resíduos têxteis. Renda. Aproveitamento. Patchwork Ao que diz respeito do objetivo e sua problemática de pesquisa, aproximadamente, ao redor do mundo, cerca de 10% de toda produção têxtil é descartada de forma inadequada, contaminando o meio ambiente. Segundo o Sebrae (2013), o Brasil descarta 170 mil toneladas de tecidos e a cidade de São Paulo detém a maior parcela com 30 % da totalidade (BANCO DE TECIDOS, 2017). A fim de se tornar uma alternativa para os resíduos gerados pela indústria, dando uma nova destinação aos resíduos oriundos do corte de tecidos. O projeto tem como objetivo principal o aproveitamento do resíduo têxtil utilizando as técnicas de patchwork.

2 Segundo Cavalieri (2011) há no Brasil ateliês especializados que ensinam a técnica de Patchwork de acordo com os moldes norte-americanos desde o início dos anos de Sendo uma técnica oriunda dos Estados Unidos, o patchwork vem do inglês e significa trabalho com retalhos, a associação mais comum de trabalhos mais primitivos de patchwork é a colcha de retalhos, que apesar de se diferenciar pelo tamanho, mas muito associado no Brasil à técnica (PEREIRA, 2005). A junção de retalhos, ou patchwork, também está muito relacionado ao quilt, que por definição, é uma peça têxtil e é feita com duas camadas de tecidos e enchimento entre as duas, fixando por meio do cozimento dessas três camadas. Dessa forma obtêm-se uma peça com alta retenção térmica, própria para aquecimento corporal e muito utilizada em países frios (CLAYTON, 2009). A atividade da produção de têxteis tem sido uma das mais poluidoras do último século e foi tema de inúmeras pesquisas que estudam seus principais impactos: contaminação de águas e do ar, o consumo de energia durante a produção e transporte, resíduos, entre outros (BERLIM, 2012). A produção têxtil se torna descarte, que por sua vez ficam armazenadas por anos em estoques ou direcionadas a um aterro sanitário. O problema se agrava, pois 70% do material produzido no mundo é composto de fibras sintéticas, dificultando a degradação do substrato têxtil (BANCO DE TECIDOS, 2017). Porém, esses resíduos têxteis podem ter uma sobrevida e encontrar espaço no mercado, quando transformados em fio mescla reciclado, compósito para fins industriais, construção civil, enchimentos, novos tecidos, revestimento, entre outros. E então, se consomem ciclicamente na cadeia, mas tudo depende que haja a parte de separação por cor e tipo de fibra e sequencialmente encaminhados para empresas recicladoras (CARVALHO, 2016). As vantagens ligadas ao reaproveitamento deste material, para as Empresas do mercado têxtil, são significativas para todos os envolvidos. Elas podem obter importantes benefícios para o seu próprio negócio, pois um melhor gerenciamento sobre os aspectos socioambientais da produção pode significar: redução de custos; aumento de competitividade; diminuição dos riscos de acidentes ambientais; melhoria das condições de saúde e de segurança do trabalhador; melhoria da imagem da empresa junto a consumidores; fortalecimento da reputação no relacionamento com fornecedores, poder público e investidores; ampliação de suas perspectivas de atuação no mercado interno e externo; maior acesso a linhas de financiamento; melhoria do relacionamento com os órgãos ambientais e a sociedade, etc. (UNIETHOS, 2013). O projeto Patchwork para a UNATI, propôs um curso teórico-prático dividido em três módulos com os seguintes produtos executados pelas próprias participantes ao longo das aulas: - Árvore natalina, conforme Figura 1; - Bota Natalina: técnica crazy, conforme Figura 2; - Cesta de Pães, conforme Figura 3.

3 Figura 1: Árvore Natalina Figura 2: Bota Natalina - técnica crazy Figura 3: Cesta de Pães Nas aulas teóricas foi explicada a teoria das cores e geometria. As alunas tiveram uma aula teórica de como aplicar a teoria em seus produtos e como essa harmonia de cores e composições valoriza o produto. Foi realizado um exercício para a fixação do conteúdo explicado em aula, as participantes produziram desenhos diversos compondo de acordo com a Teoria das Cores. O intuito foi a aquisição de conhecimento por parte das alunas e autonomia no processo criativo, com a elaboração de diferentes peças com uma gama variada de cores e propósitos. As participantes desenvolveram os desenhos e a pintura com seus próprios materiais disponíveis em casa sobre uma folha de papel sulfite. A Árvore Natalina foi o primeiro modulo executado, sendo um artigo decorativo a peça poderia também ser recheada com coisas mais pesadas, sendo então até um peso para manter a porta aberta. Os materiais entregues e utilizados foram: apostila; molde tecidos; tesoura; agulha de tapeçaria; aviamentos diversos e manta acrílica (enchimento). O módulo foi desenvolvido com as instruções descritas e ilustradas passo a passo em uma apostila. Na primeira aula houve a explicação de como seria conduzido o curso e realizada a distribuição dos materiais para elaboração das peças e como seriam os esclarecimentos das dúvidas. Também nessa aula foi explicado a árvore de natal. A Figura 1 apresenta o resultado final do produto. Para confecção da Bota Natalina, artigo decorativo, aplicou uma técnica Crazy de patchwork, um pouco mais elaborada em comparação ao módulo da árvore natalina. A técnica crazy, escolhida para aplicação nesse módulo exigiu mais quanto aos cálculos da divisão dos espaços, técnica de costura e quiltagem da peça. Os materiais entregues e utilizados foram: apostila, molde; tecidos,

4 tesoura, aviamentos diversos (opcional) e manta acrílica R1. A imagem da Figura 2 apresenta o resultado final do produto. Desenvolvida por meio de observação, a peça da cesta de pães contou com pesquisa e elaboração própria do grupo didático de Patchwork. Apesar de ser uma execução simples, o artigo contava com uma costura interna estrutural, forro, aplicação de babados e zíper. O que exigiu mais da técnica de costura das alunas e foi o que mais apresentou dificuldade, por causa da complexidade em agrupamento das partes do processo. Esse módulo contou apenas com explicação oral, pois a princípio sua execução não era trabalhosa o suficiente. Os materiais entregues e utilizados foram: apostila; molde, tecidos, tesoura; zíper; aviamentos diversos; manta acrílica R1. Além dos módulos, foram desenvolvidas algumas atividades extras, que complementam os ensinamentos do curso como as miçangas de aproveitamento máximo de tecidos a. E ao final do curso continuamos acompanhando o progresso das participantes. Foi constatado um excedente de tecido após preparo de cada kit de materiais necessários para a produção dos produtos. Este excedente de tecido é resultado do corte dos moldes. Por ser muito pequeno seria descartado. Surgiu a ideia de produzir miçangas transformando-as em botões conforme Figura 4. Os materiais entregues e utilizados foram os resíduos gerados após os cortes dos moldes dos produtos: sobras de tecidos; cola; agulha de tapeçaria. Figura 4: Miçangas Considerando os módulos efetuados no curso, todas as propostas foram concluídas e apresentaram bons resultados, e as participantes foram além, propondo novas estéticas e detalhes aos seus objetos produzidos. Observou-se um aumento na autoestima das participantes que passaram a apresentar um maior interesse em feiras de artesanato e exposições de artesanato brasileiro, discutido durante os módulos. As dificuldades foram mais aparentes durante a bota natalina, que exigia uma técnica calculada e harmonia entre os retalhos e a colocação do forro interno na peça e durante a cesta de pães, pois exigia atenção para se unir o forro e estruturar a cesta, o zíper também mostrou que algumas participantes tinham dificuldade nessa etapa. Todas as dificuldades foram solucionadas durante o andamento das aulas e assim os módulos foram concluídos com todas as peças prontas.

5 Com a conclusão de todos os módulos o projeto se encerrou no período previsto, ou seja, três meses. A cada módulo concluído houve uma contagem de quantas participantes estavam atrasadas no processo devido a alguma dificuldade ou dúvida. A Árvore Natalina apresentou uma porcentagem de 75% de participantes que concluíram dentro do prazo. Este valor cresceu no final do módulo da Bota Natalina, com o total de 83,4% de conclusão no prazo. Durante a Cesta de Pães, esse valor se repetiu, pois, as mesmas participantes que apresentaram dificuldades durante a Bota apresentaram problemas similares na execução da Cesta de Pães. As participantes se mostraram motivadas a seguirem o aprendizado além do que era transmitido em classe, mostraram-se capazes e suficientes para progredir sozinhas em novas técnicas, mostrando satisfação e proatividade. Os comentários e testemunhos durantes as aulas demostraram ótimos resultados com o curso, proporcionando bem-estar, socialização e até geração de renda para algumas. Cerca de 10% das participantes declaram que já estavam utilizando as técnicas aprendidas para geração de renda, inclusive que já tinham encomenda. Quanto ao curso ministrado, algumas partes podem ser ressaltadas com êxito, como o cumprimento dos módulos, as observações e a técnica de miçangas com resíduos gerados pelo curso. Durante a etapa de corte de tecidos para montagem de kit s para as aulas, os resíduos menores se tornaram miçangas, pois eram pedaços pequenos demais para se aproveitar na costura. Apesar da técnica de Patchwork gerar subprodutos residuais, a alternativa do Patchwork se torna uma opção para o aproveitamento de matéria, geração de renda, sustentabilidade. Os dados apresentados na introdução destacam que cerca de 10% de toda a produção têxtil se torna resíduo no corte. E esta porcentagem acaba sendo descartada em aterros sanitários comprometendo o meio ambiente. Conclui-se que esses 10% poderiam ser reduzidos com a utilização desses resíduos como matéria prima para a produção de produtos utilizando as técnicas do patchwork como saída sustentável e fonte de renda para mulheres da terceira idade, ajudando, desta forma, o orçamento familiar e melhorando a qualidade de vida dessas senhoras. Com o curso as participantes puderam trabalhar a socialização e interação com demais pessoas e estudantes envolvidos nesse projeto. Agradecimentos Os autores agradecem a bolsa concedida pela Comissão de Cultura Extensão Universitária Ccex/USP. Referências BERLIM, Lilyam. Moda e Sustentabilidade Uma reflexão Necessária. Estação das Letras e Cores. São Paulo, CAVALIERI, Marcia M. Patchwork: Retalhos de técnica, memória, arte e artesanato. Universidade da Região de Joinvile. Santa Catarina, CARVALHO, Adriana T. A utilização dos resíduos sólidos do setor de manufatura do vestuário de moda na reciclagem em anel fechado e em anel aberto. (Dissertação) Universidade de São Paulo- Escola de Artes Ciências e Humanidades. Programa de Pós-Graduação em Têxtil e Moda. São Paulo, IPEM- PR. Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná. Disponível em

6 :< Acesso em: 3 jan MALUF, Evaldo. Dados técnicos para indústria têxtil: manual. Instituto de Pesquisa e Tecnologia, São Paulo, MUNDO NOVO. Dicionário Têxtil, Mundo Novo. Modelo Espetacular Ltda Disponível em: < Acesso em: 5 jan NEVES, D. Joni e CRESPIM, Luciana. Análise da Solidez a Cor em tecidos sujeitos a ensaios de lavagens com sabões em pó de diferentes propriedades. Univesidade Estadual de Maringá, Campos Regional do Goioerê. Departamento de Engenharia Têxtil. Maringá PR, Disponível em: < /lavagem.pdf>. Acesso em: 15 jan PEREIRA, Nivaldo. Mapa Mundi: Crônicas de viagens lá fora e cá dentro.1ª Ed. Porto Alegre: AGE Ltda, p. PILLSBURY, Betty. The History of Crazy Quilts, Part I. Disponível em: Acesso em: 26 dez SEBRAE. Retalhos de tecidos: no lugar do desperdício, negócios sustentáveis. Disponível em: < Acesso em: 7 fev UNIETHOS. Sustentabilidade e Competitividade na Cadeia da Moda. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 5 dez GT3 - Gestão da sustentabilidade na Industria de moda: produtos e produção

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