"Ser ou não ser, eis a questão... Shakespeare. Prof. Renato R. Borges

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1 Uma vida não examinada não merece ser vivida. (Platão, Apologia de Sócrates, 38a). A função da oração não é influenciar Deus, mas especialmente mudar a natureza daquele que ora. Soren Kierkegaard "Ser ou não ser, eis a questão... Shakespeare Prof. Renato R. Borges

2 Soren Kierkegaard Dinamarca / 1855 Cristão luterano, pai, fundador, da filosofia existencialista, a qual tem como tema central a análise do homem em sua relação com o mundo.

3 Existencialismo Os existencialistas sustentam que as pessoas são responsáveis pelas suas próprias ações, e o seu único juiz, na medida em que a sua existência afeta a dos outros e cria uma realidade. A origem do existencialismo atribuída ao filósofo dinamarquês Kierkegaard

4 A responsabilidade de ser O homem é o problema central do existencialismo, não enquanto ser abstrato, com uma natureza definida, mas como um ser concreto, que sofre, que trabalha e ama

5 Soren Kierkegaard Dinamarca / 1855 Kierkegaard constrói e descobre o pecado no desespero. Portanto, pecado não é mais um salto, mas um estado estagnante, uma maneira insistente de ser. Deste modo, desespero é pecado; pecado que não é uma negação, mas uma posição. Desespero e Pecado

6 Ser, ou não ser, Eis a questão. Cada ser humano é confrontado pela primeira vez com a responsabilidade de saber de sua própria vontade, e depois com o fato de que uma escolha, mesmo que errada, deve ser feita a fim de viver autenticamente. Kierkegaard também defendeu a ideia de que cada pessoa existe em uma das três esferas (ou planos) de existência: o estético, o ético e o religioso. A maioria das pessoas, observou ele, vive uma vida estética em que nada importa, além da aparência, prazer e felicidade. Trata-se do acordo com os desejos dessa esfera que as pessoas sigam as convenções sociais. Kierkegaard também considerou a violação das convenções sociais, por motivos pessoais (por exemplo, na busca de fama, a reputação de rebeldia), a ser uma escolha pessoal estética. Um grupo muito menor são aquelas pessoas que vivem na esfera ética, que fazem o seu melhor para fazer a coisa certa e ver passar as graças superficiais e ideias da sociedade. A terceira e mais alta esfera é a esfera da fé. Para estar na esfera da fé, Kierkegaard diz que é preciso dar a totalidade de si mesmo para Deus

7 Desespero o homem em desespero tem o costume de se considerar uma vítima das circunstâncias, porque o desespero revela a miséria e a grandeza do homem, pois é a oportunidade que ele possui de chegar a ser ele mesmo, chegar a ser um eu próprio. O desespero é algo universal para Kierkegaard. Todos os homens vivenciam o desespero, mesmo não tendo consciência plena dessa situação.

8 Quem você pensa que é? A pessoa não quer e nem se permite ver quem ele está sendo em dado momento da sua vida. Kierkegaard afirma, que o indivíduo que vive nessa esfera "Não percebe nada da existência, aprende a imitar os outros e a maneira de se arranjarem para viver... e ei-lo vivendo como eles." (KIERKEGGARD, Sören Aabye. "Desespero Humano - Doença até a Morte". São Paulo, Ed. Abril Cultural, Os Pensadores, 1979, pg. 232 e 233)

9 A existência passa pela práxis O Homem é condenado a ser livre. A existência é a expressão da sua própria vida. Ser é existir e para existir é preciso escolher. As escolhas constroem quem nós somos. Definem nosso eu.

10 Pré-Existencialistas Além de Schopenhauer e Kierkegaard, dois outros importantes filósofos são considerados pré-existencialistas: Friederich Nietzsche ( )

11 Existencialismo Aventura e drama da existência Existencialismo Visão dramática da existência humana Conjunto de tendências filosóficas que, embora divergentes em vários aspectos, têm na existência humana o ponto de partida e o objeto fundamental de reflexões. Por isso, podemos designá-las mais propriamente como filosofias da existência, no plural.

12 Existencialismo Albert Camus ( ): A única questão filosófica séria é o suicídio. Concepções do Existencialismo: Ser humano Liberdade plena Vida humana

13 Existencialismo Heidegger Martin Heidegger Messkirch, 26 de setembro de 1889 Friburgo, 26 de maio de 1976 Filósofo e professor alemão, discípulo de Husserl. Somente na noite clara do nada da angústia surge a originária manifestação do ente enquanto tal: que o ente é e não o nada. Heidegger Apesar de tratar da necessidade de investigação da existência, Heidegger não se considerava existencialista. Para o filósofo, o problema central da filosofia é o ser, a existência de tudo. Diante disso, estabelece distinção entre ente( interior a/ âmago) e ser.

14 Existencialismo Pensamento de Heidegger ente ser a existência, a manifestação dos modos de ser essência, aquilo que fundamenta os modos de ser Marcas da existência humana, o que culmina em uma existência inautêntica:. fato da existência. desenvolvimento da existência. destruição do eu Despertar da existência inautêntica angústia

15 A existência precede a essência Jean-Paul Sartre ( ) Para Sartre ( ), a ideia central de todo pensamento existencialista é que a existência precede a essência. Não existe nenhum Deus que tenha planejado o homem e portanto não existe nenhuma natureza humana fixa a que o homem deva respeitar. O homem está totalmente livre é o único responsável pelo que faz de si mesmo. E são para ele, assim como havia colocado Kierkegaard, esta liberdade e responsabilidade é a fonte da angústia.

16 Jean Paul Sartre minha liberdade é o único fundamento dos valores (...) Enquanto ser pelo qual os valores existem, sou injustificável 3. Logo, é pela liberdade humana que os valores vêm ao mundo: o homem inventa os seus próprios valores. Não há, a priori, valores inscritos num céu inteligível, não há um imperativo categórico universalmente válido, nem uma lei ética geral que determine as suas escolhas. O que há, é a decisão humana de criá-los. Na sua liberdade de escolha, portanto, reside o único fundamento no qual o homem pode se apegar. Não faz sentido para Sartre, o que os moralistas nomeiam como valores universalmente válidos e logicamente necessários. Sartre. Determinação e Liberdade, in Moral e Sociedade, p. 34

17 Jean Paul Sartre O homem não foi planejado por alguém para uma finalidade, como os objetos que o próprio homem cria, mediante um projeto. O homem se faz em sua própria existência. As regras sociais são o resultado da tentativa dos homens de limitar suas próprias escolhas. Quanto mais estruturada a sociedade, mais funcional ela deveria ser. Considera que a única coisa que define o homem é o seu ato e o que determina as diferenças entre um homem e o outro são as suas escolhas.

18 Não há nada mais sedutor aos olhos dos homens do que a liberdade de consciência, mas também não há nada mais terrível. Em lugar de pacificar a consciência humana de uma vez por todas mediante sólidos princípios, Tu lhe ofereceste o que há de mais estranho, de mais enigmático, de mais indeterminado, tudo o que ultrapassava as forças humanas: a liberdade. Agiste, pois, como se não amasses os homens... Em vez de Te apoderares da liberdade humana, Tu a multiplicaste, e assim fazendo, envenenaste com tormentos a vida do homem, para toda a eternidade... O Grande Inquisidor estava certo. Ele conhecia o coração dos homens. Os homens dizem amar a liberdade mas, de posse dela, são tomados por um grande medo e fogem para abrigos seguros. A liberdade dá medo. Os homens são pássaros que amam o voo mas têm medo dos abismos. Por isso abandonam o voo e se trancam em gaiolas.

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