RCTS Lambda. Manual de utilização
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- Cláudio Lagos Filipe
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1 RCTS Lambda Manual de utilização Dezembro de 2009
2 RCTS Lambda Manual de utilização EXT/2009/Área de Redes Dezembro de 2009
3 ÍNDICE 1 SUMÁRIO EXECUTIVO INTRODUÇÃO Enquadramento Audiência Objectivos Estrutura do Documento DESCRIÇÃO DO SERVIÇO Funcionamento Tecnologias Envolvidas Requisitos do serviço Acesso ao serviço Interfaces de entrega Conectividade das camadas superiores Ligações em Fibra Óptica Passiva REQUISITOS DAS REDES INTERNAS DAS ENTIDADES UTILIZADORAS Cenário para O Serviço de (nome do serviço) Cenário para serviço suportado em fibra CUSTOS REGRAS DE UTILIZAÇÃO ANEXO I i
4 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Esquema ROADM... 5 Figura 2 Cenário de implementação com Equipamento de Transmissão... 9 Figura 3 - Cenário de implementação com ODF Figura 4 - Serviço Suportado em Fibra Óptica Figura 5 Mapa da rede de Fibra Óptica da ii
5 1 SUMÁRIO EXECUTIVO Através da rede de fibra óptica existente e equipamento de transmissão, a passou a disponibilizar às instituições ligadas à RCTS um novo serviço, designado de (nome do serviço). Através deste serviço é possível configurar ligações ponto a ponto, tipicamente de 10Gbit/s, através da RCTS, de forma totalmente isolada da componente de conectividade IP ou outras, sendo possível correr diferentes protocolos sobre estas ligações. A disponibilidade deste serviço está sujeita à existência de fibra e equipamentos de transmissão óptica nos locais envolvidos. É intenção da alargar a sua rede de fibra óptica, ao maior número possível de instituições de ensino superior público, de forma a disponibilizar este serviço avançando em toda a RCTS. Adicionalmente, em projectos que requeiram especificamente o acesso a fibra escura, poderá ser analisada a disponibilização deste tipo de recurso. Esta possibilidade só poderá ser concedida nos locais em que exista abundância de recursos de fibra na RCTS. Fundação para a Computação Científica Nacional 1
6 2 INTRODUÇÃO A Fundação para a Computação Científica Nacional () é uma instituição privada sem fins lucrativos, designada de utilidade pública, que iniciou a sua actividade em Janeiro de Desde então, com o apoio das Universidades e diversas instituições de Investigação e Desenvolvimento Nacionais, a tem contribuído para a expansão da Internet em Portugal. Como principal actividade a tem o planeamento, gestão e operação da Rede Ciência, Tecnologia e Sociedade (RCTS), uma rede de alto desempenho para as instituições com maiores requisitos de comunicações, constituindo-se assim uma plataforma de experimentação para aplicações e serviços avançados de comunicações. 2.1 ENQUADRAMENTO Este documento pretende fornecer às instituições utilizadoras da RCTS, um guia explicativo do serviço de (nome do serviço) disponibilizado pela. 2.2 AUDIÊNCIA Este documento destina-se à comunidade utilizadora da RCTS e, em particular, aos potenciais utilizadores do serviço (nome do serviço). 2.3 OBJECTIVOS Serão apresentados os detalhes relevantes da arquitectura interna da rede de fibra óptica que possibilita a disponibilização deste serviço, bem como um conjunto de boas práticas e recomendações, para que cada entidade possa preparar a sua rede interna de forma a usufruir destas funcionalidades. 2.4 ESTRUTURA DO DOCUMENTO Este documento está organizado do seguinte modo: no Capítulo 3, apresenta-se o serviço (nome do serviço) disponibilizado pela. Abordam-se as tecnologias envolvidas e a forma como serão entregues aos utilizadores. No Capítulo 4 tecem-se algumas considerações relativamente às particularidades inerentes às redes internas das instituições membros da RCTS. O Capítulo 5 indica o preçário a aplicar a este serviço. No Capítulo 6 apresentam-se os moldes em que o serviço será prestado e são explicitadas as regras Fundação para a Computação Científica Nacional 2
7 associadas. No final do documento existe um anexo com o desenho da rede de fibra óptica da. Fundação para a Computação Científica Nacional 3
8 3 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO O serviço (nome do serviço) permite a ligação entre dois locais na RCTS onde existe fibra e equipamento de transmissão, em alto débito e de forma protegida. O serviço é suportado num Lambda (λ), comprimento de onda dedicado entre dois pontos. Este serviço pretende facultar à comunidade científica nacional, meios de comunicações fim-a-fim com requisitos de grande largura de banda (10Gbps), baixa latência e muito baixa variação de latência (jitter). 3.1 FUNCIONAMENTO Com o início da exploração da sua rede de fibra óptica e equipamento de transmissão, a passou a poder disponibilizar circuitos dedicados suportados em Lambdas, com garantia de qualidade de serviço e isolamento, transparentes para os utilizadores. O sistema de transmissão óptica DWDM operacionalizado pela, tem capacidade para 40 λs de 10G, podendo ser estendido até 80 λs. O equipamento em produção pode ser reconfigurado remotamente ao nível da transmissão óptica, em qualquer um dos nós principais da rede. Em cada um dos locais onde há estes sistemas, é possível entregar pelo menos até 4 x 10Gbps, que serão depois mapeados num circuito fim-a-fim, que terminará num outro equipamento semelhante. De notar que, se num determinado local não houver equipamento de transmissão, mas houver disponíveis vários pares de fibra óptica, poderá ser igualmente possível entregar este tipo de funcionalidade através de um nó ROADM próximo, recorrendo-se a lasers de longa distância, operando sobre pares de fibra separados. 3.2 TECNOLOGIAS ENVOLVIDAS Este serviço, na sua componente de conectividade sobre um comprimento de onda, é suportado em equipamento Huawei 3800 e 6800 com placas reconfiguráveis (ROADM Reconfigurable Optical Add/Drop Mutiplexer). Esta funcionalidade permite a configuração remota de todas as funcionalidades ópticas, tais como reencaminhar um comprimento de onda para uma porta diferente, alterar o tipo de encapsulamento, comutar um lambda de uma linha para outra, etc. Fundação para a Computação Científica Nacional 4
9 Figura 1 - Esquema ROADM Este serviço providencia: Ligações baseadas em λs de 10Gbps entre dois equipamentos de transmissão quaisquer dentro da RCTS; O λ é entregue de forma transparente à instituição, para que esta possa depois correr os seus próprios protocolos de rede nas camadas mais altas. O equipamento instalado permite suportar ligações fim-a-fim de 40Gbit/s através de upgrades no equipamento. 3.3 REQUISITOS DO SERVIÇO O principal requisito para se poder aceder a este serviço é estar ligado à RCTS através de fibra óptica, operada pela. Como a está continuamente a expandir e melhorar a sua rede, entidades que não estejam já ligadas e que necessitem deste serviço, deverão contactar a para obter informação actualizada sobre os planos de evolução em curso. É importante não confundir as ligações de fibra operadas pela, das ligações de fibra instaladas pelos operadores, para suporte dos seus serviços de telecomunicações. Também nestes casos, quaisquer dúvidas ou questões, deverão ser encaminhadas para a. Um segundo requisito, para além da ligação em fibra, é a ter equipamento de transmissão óptica instalado nas entidades de ambos os extremos de cada ligação pretendida, ou em locais que não tenham esses equipamentos, existam pares de fibra operada pela livres. Fundação para a Computação Científica Nacional 5
10 Poderá haver entidades com a ligação suportada apenas num par de fibras, em que a ainda não instalou equipamento óptico. Nestes casos, este serviço poderá não estar disponível de imediato, mas a procurará responder da forma mais rápida possível, de acordo com as suas capacidades. 3.4 ACESSO AO SERVIÇO Para poder usufruir deste serviço, deverá enviar uma mensagem para o endereço electrónico operação@fccn.pt, requisitando o Formulário de Serviço de (nome do serviço). O formulário deverá ser preenchido e reenviado para o mesmo endereço para que o pedido possa ser avaliado e, após aprovação, serem realizadas as configurações necessárias. 3.5 INTERFACES DE ENTREGA Conectores O serviço será entregue nas instituições numa de duas formas: 1. Se na instituição já existir equipamento de transmissão, a ligação será feita directamente a este equipamento. O conector será, neste caso, do tipo LC/PC (conector do XFP do equipamento). 2. Se a instituição não tiver equipamento de transmissão nas suas instalações, a entrega será feita directamente no ODF, num par de FO diferente do de entrega actual. Os conectores existentes são do tipo E2000/APC. Em ambos os casos, a fibra a ligar será do tipo monomodo. Lasers Os lasers usados para entrega do serviço são de dois tipos diferentes: 1. XFP-LR para ligações em monomodo a 1310nm (até 10Kms) ideais para redes metropolitanas ou ligações directas dentro da mesma sala técnica (recomendandose, neste caso, a aplicação de um atenuador de 7dB no conector do receptor). 2. XFP-ZR para ligações em monomodo a 1550nm (entre 10 e 80Kms) ideais para grandes distâncias. Nota: para o caso 2 poderão também usar-se XFP-ER para distâncias entre 10 e 40Kms. Estas trabalham igualmente a 1550 nm, sendo compatíveis com as XFP-ZR. Encapsulamentos Os encapsulamentos disponíveis, para o débito de 10Gbit/s, são seis: Fundação para a Computação Científica Nacional 6
11 1. LAN-Phy o mais comum, serve para interligar directamente switches Ethernet a 10Gbps; 2. WAN-Phy utilização principal para ligações WAN. Débito mais baixo que o LAN-Phy com adição de encapsulamento extra para correcção de erros. 3. FC-1200 Fiber Channel a 10Gbps, baseado no protocolo SAN 4. OC192 10Gbps baseados na hierarquia SONET 5. OTU-2 10Gbps baseados na hierarquia OTN, normalmente usado para interligar equipamentos de transmissão óptica. 6. STM-64 10Gbps baseados na hierarquia SDH 3.6 CONECTIVIDADE DAS CAMADAS SUPERIORES O serviço (nome do serviço) assenta, exclusivamente, em equipamento de transmissão. Assim, não será atribuído qualquer endereçamento IP por parte da, esperando-se que as entidades utilizadoras definam e utilizem o seu próprio plano de endereçamento (público ou privado) para o projecto que pretendam executar. Do mesmo modo, não está contemplada conectividade para o exterior da instância do serviço e, por conseguinte, da própria RCTS. No entanto, usando os recursos da própria instituição, poderá ser configurado um gateway que faça uso da sua conectividade IP comum. 3.7 LIGAÇÕES EM FIBRA ÓPTICA PASSIVA Ao contrário do serviço anterior, este serviço é suportado directamente e apenas sobre fibras ópticas passivas. Este serviço destina-se aos investigadores que, pela natureza do seu trabalho de investigação, necessitem de dispor de acesso directo ao meio físico óptico passivo. A dispõe no seu backbone de vários cabos com 48 fibras, sendo 24 delas do tipo G.652c ou G652d e de 24 fibras do tipo G.655. Há ainda alguns lacetes locais onde é utilizado um cabo semelhante e que poderá ser usado para experimentação em redes metropolitanas. Dado que não são utilizados todos os recursos destes cabos, a poderá disponibilizar fibras para as referidas actividades de investigação. As instituições e/ou os investigadores em causa deverão de requerer à as fibras necessárias para a ligação entre os locais pretendidos, descrevendo com o detalhe possível as razões que justificam a necessidade de acesso directo à fibra óptica passiva. A analisará esta informação e, caso a caso, tomará uma decisão sobre a sua viabilidade. Fundação para a Computação Científica Nacional 7
12 Os utilizadores serão os responsáveis pela instalação de quaisquer equipamentos activos necessários, sempre com a supervisão da e após a aprovação prévia da configuração pretendida. Caso seja necessária regeneração e/ou amplificação ao longo do percurso da fibra, esta deverá ser assegurada pelos utilizadores deste serviço, estando sujeitas a condicionalismos de espaço/electricidade por parte da. Neste tipo de serviços interessa apenas salientar que o interface de entrega em cada um dos locais é sempre E2000/APC. Fundação para a Computação Científica Nacional 8
13 4 REQUISITOS DAS REDES INTERNAS DAS ENTIDADES UTILIZADORAS Como indicado no capítulo anterior, a entregará o serviço numa interface do equipamento Huawei (caso este esteja instalado na instituição) ou num par de posições num ODF. De salientar que, é da inteira responsabilidade da instituição, a criação das condições necessárias ao nível da infra-estrutura da sua rede interna, que garantam a mesma integridade e qualidade da ligação até todos os domínios do projecto em questão. Como tal, é recomendado que, sempre que possível, haja uma ligação directa em fibra óptica monomodo entre o ponto de entrega da e o equipamento terminal onde o serviço deverá ser entregue. 4.1 CENÁRIO PARA O SERVIÇO DE (NOME DO SERVIÇO) Este cenário tem duas configurações possíveis, uma em que há equipamento de transmissão dentro da instituição e outro onde há apenas ODF. A primeira configuração está explicada na Figura 2 e a outra na Figura 3. Domínios da Instituição A Domínios da Domínios da Instituição B Ligação DWDM Cabo de FO da cor normalizada Fibra Monomodo da Instituição Equipamento de transmissão Metro da Equipamento de transmissão Long Haul da ODF na Instituição Figura 2 Cenário de implementação com Equipamento de Transmissão Fundação para a Computação Científica Nacional 9
14 Domínios da Instituição A Domínios da Domínios da Instituição B Ligação DWDM Cabo de FO da cor normalizada Fibra Monomodo da Instituição ODF na Instituição Equipamento de transmissão Long Haul Figura 3 - Cenário de implementação com ODF 4.2 CENÁRIO PARA SERVIÇO SUPORTADO EM FIBRA Neste cenário a é apenas responsável pela disponibilização da infra-estrutura de fibra óptica e pelo possível alojamento de algum equipamento activo. Domínios da Instituição A Domínios da Domínios da Instituição LigLigação DWDM Cabo de FO da cor normalizada Fibra Monomodo da Instituição ODF na Instituição Equipamento de transmissão da entidade Figura 4 - Serviço Suportado em Fibra Óptica Fundação para a Computação Científica Nacional 10
15 5 CUSTOS Os custos deste serviço dependem de diversos factores, pelo que deverão ser sempre solicitados à para cada aplicação específica. Fundação para a Computação Científica Nacional 11
16 6 REGRAS DE UTILIZAÇÃO O acesso a este serviço implica o preenchimento de um formulário, a ser disponibilizado em conjunto com este documento, com todos os dados necessários para a sua implementação. O responsável pelo preenchimento do formulário poderá ser o contacto administrativo ou um dos contactos técnicos autorizados da instituição. A reserva-se o direito de descontinuar qualquer instância deste serviço, no caso em que o bom funcionamento da RCTS seja comprometido ou estiver em risco. Nesse caso, a notificará os requerentes, por , nas 48 horas subsequentes, tentando primeiro alertar a instituição para o problema e solicitando a sua resolução. A violação da AUP (Acceptable Usage Policy/Política Aceitável de Utilização) da RCTS poderá também ser motivo da suspensão/descontinuação de qualquer instância deste serviço. Nesse caso, a tomará todas as medidas previstas para que a violação registada não se repita. Fundação para a Computação Científica Nacional 12
17 7 ANEXO I Mapa da rede de Fibra Óptica em Janeiro de 2010 Figura 5 Mapa da rede de Fibra Óptica da Fundação para a Computação Científica Nacional 13
Serviço L2-VPN RCTS. Versão Data Estado Autor. 0.1 07/12/2007 Draft Pedro Lorga <lorga@fccn.pt> 0.2 10/12/2007 Draft Carlos Friaças <cfriacas@fccn.
Serviço L2-VPN na RCTS Versão Data Estado Autor 0.1 07/12/2007 Draft Pedro Lorga 0.2 10/12/2007 Draft Carlos Friaças 0.3 10/12/2007 Draft Pedro Lorga
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