COMO AUMENTAR A ARRECADAÇÃO MUNICIPAL ATRAVÉS DE MEDIDAS EFICIENTES DE COBRANÇA DA DÍVIDA ATIVA

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1 COMO AUMENTAR A ARRECADAÇÃO MUNICIPAL ATRAVÉS DE MEDIDAS EFICIENTES DE COBRANÇA DA DÍVIDA ATIVA Vanessa dos Reis 1 Ângela Maria Boff Werner 2 Resumo: Os créditos tributários não pagos têm sido uma fonte de arrecadação municipal muito importante que os municípios estão deixando de receber, muitas vezes por não ter eficiência na cobrança desses créditos. Com algumas novas medidas, os municípios têm a oportunidade de aumentar o fluxo de arrecadação, e por consequência, diminuir gastos com o judiciário, que na grande maioria das vezes, é o principal método usado para esse tipo de cobrança. Foi feita uma pesquisa em manuais técnicos de contabilidade do setor público, com objetivo de elencar e descrever medidas que para auxiliar a administração do setor das cobranças de dívida ativa e aumentar a arrecadação municipal. Palavras-chave: Arrecadação, Dívida Ativa, Eficiência. 1 INTRODUÇÃO O presente artigo tem por objetivo discutir e demonstrar que usando algumas medidas eficientes de cobrança da dívida ativa, os municípios têm grandes possibilidades de recebimento de créditos devedores por parte dos contribuintes, e assim consequentemente, obter o aumento da arrecadação da receita municipal. Porém, muitas vezes o custo dessas cobranças, quando levado para justiça, pode ser alto, além do tempo despendido para a tramitação, que geralmente é bastante longo. Por isso que com a ineficiência dos municípios na cobrança de seus créditos, pode deixar de aumentar a arrecadação e sobrecarregar tribunais com milhares de ações que poderiam não necessitar de tal processo para ser cobrado se ocorresse uma boa administração desse setor. O que ocorre muitas vezes é que o município transfere para o Judiciário a responsabilidade pela cobrança, na antevéspera de prescrição da dívida, eliminando por tantas vezes, a oportunidade de recebimento. Conforme o Corregedor Geral da Justiça do Rio Grande do Sul, Tasso Caubi Soares Delabary, em setembro de 2014, tramitavam no TJRS execuções fiscais municipais, o que corresponde a 70% de todos os executivos fiscais em andamento. Por certo, a falta de eficiência na cobrança das dívidas ativas municipais, é um fato que ocorre em todo o país, particularmente em decorrência da dificuldade de localização dos 1 Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Serra Gaúcha. 2 Especialista, Contadora e Professora do curso de Ciências Contábeis da FSG. 260

2 devedores que criam um entrave para o andamento dos processos, e diante do volume de execuções fiscais que seriam possíveis a perspectiva de cobrança, milhares de outras se misturam àquelas cujos valores geralmente não cobrem sequer os custos da execução. Diante dessa realidade, somente a melhoria do modo de cobrança extrajudicial irá permitir o adequado aproveitamento das estruturas das Varas, a maior eficácia na execução judicial e como resultado, o aumento da arrecadação fiscal. 2 DÍVIDA ATIVA A dívida ativa, que está regulamentada na Lei 4320/64, e abrange todos os créditos a favor da Fazenda Pública (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), cuja liquidez foi apurada, por não terem sido efetivamente recebidos nas datas de prazo de recolhimento. Portanto, é uma fonte importante de fluxos de caixa, com impacto positivo pela recuperação de valores, demonstrando créditos a receber e contabilmente reconhecidos no Ativo. (SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, 2008). Nessa lei, está evidente a natureza do crédito a favor do Ente Público, e caracteriza a origem do crédito como tributário e não tributário art. 113 e 139 CTN. Os créditos da Fazenda Pública, vencidos e não pagos, devem ser inscritos como Dívida Ativa, na forma de legislação própria e em registro próprio. Quando feita a inscrição e esgotada as oportunidades de novas negociações, mediante cobrança amigável, será proposta ação de cobrança judicial, informada com a Certidão de Dívida Ativa- CDA extraída do Termo de Inscrição. Conforme a Lei 6830/80, art. 2º, 3º: A inscrição, que se constitui no ato de controle administrativo da legalidade, será feita pelo órgão competente para apurar a liquidez e certeza do crédito e suspenderá a prescrição, para todos os efeitos de direito, por180 dias, ou até a distribuição da execução fiscal, se esta ocorrer antes de findo daquele prazo. A eficiência da administração pública está relacionada com o aumento da arrecadação, que pode ser complementada com a aceleração do procedimento administrativo de cobrança de créditos tributários e a correta anotação dos dados dos devedores para rápida identificação no caso de procedimentos de cobranças. A opção de cobrança judicial deve ser a última alternativa a ser adotada e deve ocorrer somente quando frustrada a cobrança administrativa ou extrajudicial e, mesmo assim, observando ser a execução fiscal por meios judiciais, é viável para cobrir custas do processo. 261

3 2.2 Cobrança Administrativa Municipal Os municípios têm suas competências determinadas na Constituição Federal de 1988, onde estabelece a instituição e cobrança de seus tributos, que visou evitar a total dependência municipal às transferências dos Governos Estadual e Federal. Mas, não basta instituir tributos, os municípios devem adotar medidas que busquem a introdução dos valores devidos por parte dos contribuintes, aos cofres públicos, conforme o Princípio da eficiência, que está determinado no art. 37 da CF/ 88, assim como ao caput do art. 11 da LRF (Lei da Responsabilidade Fiscal). A implantação de um setor de cobrança administrativa se constitui em uma boa prática da Administração Municipal, em que aumentaria a eficiência da arrecadação de recebíveis, e a cobrança judicial seria a última solução, se os demais esforços não apontarem êxito. Conforme Cartilha de Racionalização da cobrança da Dívida Ativa Municipal (2014), são demonstradas sistemáticas para de cobranças eficientes. Entre elas estão: a) a entrega de notificações aos devedores, em que contenham a identificação do setor responsável, telefones para contato, horário de atendimento e endereço; b) a facilitação do pagamento, em que é enviado um boleto bancário ou a guia de arrecadação já preenchida, que dá a possibilidade de pagamento diretamente na rede bancária ou via internet; c) o registro de todas as ações de cobranças desenvolvidas; d) o controle gerencial de valores a cobrar. A atualização dos cadastros municipais também possui grande relevância para a comunicação com os contribuintes tem possuem registros em aberto e, assim obter melhor eficiência na cobrança administrativa. 2.3 Conciliação Extrajudicial A conciliação é um meio rápido de obter o aumento da arrecadação municipal, e auxilia na redução da ideia que o inadimplemento dos créditos inscritos em dívida ativa não motiva qual consequência prática. 2.4 Parcelamento de Créditos 262

4 A permissão do parcelamento dos créditos tributários está normatizada e lei específica, nos termos do art. 155-A do Código Tributário Nacional, e esse fato estimula a adimplência do contribuinte e também o fluxo de caixa do município. Para tal fim, algumas regras previstas da legislação devem ser observadas: a) A quantidade máxima de parcelas não ultrapasse o máximo de 60 meses; b) Valor mínimo da parcela; c) Fixação das parcelas em unidades fiscais do município, com a finalidade de garantir a atualização monetária atual; d) Cancelamento do parcelamento a partir de três parcelas descumpridas; e) Exigência de quitação da dívida consolidada de no mínimo 10% para a liberação de um novo parcelamento. Destaca-se também que a concordância da anistia, que é o perdão das multas e juros, não é uma boa prática, pois desestimula os bons pagadores afetando a realização dos créditos no médio e longo prazo. 2.5 Controle de Parcelamentos O controle de parcelamentos necessita de uma relevante ferramenta para a sua atividade, que é a existência de um sistema informatizado para fazer o acompanhamento de um possível descumprimento do pagamento das parcelas devidas pelo contribuinte. Esse processo evita a demora da verificação das parcelas não pagas, inclusive a reabertura do prazo prescricional. 2.6 Protesto extrajudicial da Certidão da Dívida Ativa De acordo com o art. 1º da Lei 9.429/ 97, existe a possibilidade legal de protestar a certidão da dívida ativa, e é recomendado como forma de agilizar o pagamento de títulos e outras dívidas devidas ao governo, de diminuir a inadimplência e reduzir o volume de execuções fiscais ajuizadas, que em consequência diminuirá os gastos públicos com a tramitação de ações dessa natureza. 263

5 Assim, os Estados e Municípios poderão, antes de ser feito o ajuizamento da execução fiscal, utilizar do protesto prévio da certidão da dívida ativa, como um meio eficiente de cobrança. 2.7 Inclusão no CADIN e SPC Outra alternativa que pode ser mais eficiente do que o protesto da certidão da dívida ativa, é a inclusão do devedor no cadastro municipal informativo de créditos não quitados (CADIN), para na forma da lei municipal, dar a condição de participar de licitações municipais ao prévio pagamento ou parcelamento da dívida. Também como medida extrajudicial é a inserção do nome do devedor por dívida ativa em cadastros de proteção ao crédito, com a ressalva de que o protesto da certidão da dívida ativa pode gerar registro no mesmo cadastro. Por exigência da regra constitucional sobre eficiência administrativa, o ajuizamento de execuções fiscais deve ser evitado, pois esse processo poderá caminhar para o insucesso ou a paralização. 3 METODOLOGIA Conforme o autor CERVO (p.27, 2007) Em seu sentido mais geral, método é a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir um certo fim ou resultado desejado. Nas ciências, entende- se por método o conjunto de processos empregados na investigação e na demonstração da verdade. Portanto, o método é a escolha do procedimento que será usado para a pesquisa de determinado assunto. Para tal fim, precisamos começar uma pesquisa para a investigação do problema e buscar a solução. Nesse caso, foi usado o processo de consulta bibliográfica, que procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em artigos, livros e dissertações. Foi feito um levantamento de literatura especializada, leituras e anotações, para descrever as possíveis sugestões para o problema de pesquisa. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Em conformidade com o que foi dito acima, algumas mudanças no modo de administrar o setor de cobrança da dívida ativa, a atualização de cadastros dos contribuintes, o 264

6 parcelamento dos créditos tributários e a não execução judicial, auxiliará no aumento da arrecadação municipal e diminuirá os gastos com processos judiciais, geralmente caros e demorados. Portanto, o aperfeiçoamento dos mecanismos na cobrança e a boa organização podem aumentar a arrecadação municipal e assim auferir recursos que podem ser aplicados em benefício da própria população. 6 REFERÊNCIAS CERVO, AMADO LUIZ. Metodologia científica, Pedro Alcino Bervian, Roberto da Silva, 6 ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, Cartilha de Racionalização da Dívida Ativa Municipal, Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, Ministério público do Rio Grande do Sul, Ministério Público de Contas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, BRASIL, Secretaria do Tesouro Nacional do. Manual Técnico de contabilidade aplicada ao setor público: aplicado à União e aos Estados, Distrito Federal e Municípios: manual de receita nacional/ Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Orçamento Nacional, 1 ed.- Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenação- Geral de Contabilidade,

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