sisnad Lei de drogas Lei n o /2006

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2 CarLos vinha E FeLipe vieites novaes Lei de drogas Lei n o /2006 título i disposições preliminares art. 1 o Esta Lei institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre drogas Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas e define crimes. Parágrafo único. Para fins desta Lei, consideram-se como drogas as substâncias ou os produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União. art. 2 o Ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, ressalvada a hipótese de autorização legal ou regulamentar, bem como o que estabelece a Convenção de Viena, das Nações Unidas, sobre Substâncias Psicotrópicas, de 1971, a respeito de plantas de uso estritamente ritualístico-religioso. Parágrafo único. Pode a União autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais referidos no caput deste artigo, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização, respeitadas as ressalvas supramencionadas. sisnad O Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas substituiu o antigo Sistema Nacional Antidrogas, que era previsto pela Lei n o 6.368/76. É composto por vários órgãos vinculados à Administração Pública e tem como objetivo a prevenção do uso de drogas, a atenção e reinserção social dos usuários e dependentes químicos, bem como a elaboração de normas de repressão à produção e comercialização ilícita das drogas. 270

3 resumos gráficos de Leis penais especiais norma penal em branco proibição relativa A Lei n o /2006 manteve a estrutura legal anterior. As normas penais previstas são normas penais em branco heterogêneas e sua eficácia plena depende de complementação normativa. A complementação, nos termos do parágrafo único do art. 1 o, deve ser feita por meio de lei ou de listas produzidas e atualizadas pelo Poder Executivo. Atualmente, a Anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária é responsável pela edição de portarias determinando quais substâncias são consideradas drogas para fins de aplicação da lei. A Portaria n o 344/98 da Anvisa é o complemento. O art. 2 o proíbe em todo o território brasileiro as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de plantas que sirvam de matéria-prima para a produção de drogas. A proibição é relativa; o próprio dispositivo admite exceções nos casos de rituais religiosos e nas experiências científicas ou medicinais, desde que autorizadas e fiscalizadas por órgãos estatais ligados ao Sisnad. CapítuLo iii dos Crimes e das penas art. 27. as penas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo, ouvidos o Ministério Público e o defensor. prevenção ao uso de drogas Este capítulo está inserido no título que trata da prevenção ao uso de drogas e não no título da repressão, o que demonstra a clara opção legislativa no sentido de dissociar penalmente usuários e traficantes, inserindo os primeiros na política terapêutica adotada pela legislação. A legislação atual continua incriminando a conduta do usuário e prevendo penas restritivas de direitos para esse ilícito. O STF entendeu que a conduta é crime, embora 271

4 carlos vinha E felipe vieites NOVAES Prevenção ao uso de drogas tenha sofrido despenalização no que tange à pena privativa de liberdade, conforme se verifica na decisão do RE noticiada no Informativo n o 456 do Tribunal: Art. 28 da Lei n o /2006 e Despenalização A Turma, resolvendo questão de ordem no sentido de que o art. 28 da Lei n o /2006 (Nova Lei de Tóxicos) não implicou abolitio criminis do delito de posse de drogas para consumo pessoal, então previsto no art. 16 da Lei n o 6.368/76, julgou prejudicado recurso extraordinário em que o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro alegava a incompetência dos juizados especiais para processar e julgar conduta capitulada no art. 16 da Lei n o 6.368/76. Considerou-se que a conduta antes descrita neste artigo continua sendo crime sob a égide da lei nova, tendo ocorrido, isto sim, uma despenalização, cuja característica marcante seria a exclusão de penas privativas de liberdade como sanção principal ou substitutiva da infração penal. Afastou-se, também, o entendimento de parte da doutrina de que o fato, agora, constituir-se-ia infração penal sui generis, pois esta posição acarretaria sérias consequências, tais como a impossibilidade de a conduta ser enquadrada como ato infracional, já que não seria crime nem contravenção penal, e a dificuldade na definição de seu regime jurídico. Ademais, rejeitou-se o argumento de que o art. 1 o do DL 3.914/41 (Lei de Introdução ao Código Penal e à Lei de Contravenções Penais) seria óbice a que a novel lei criasse crime sem a imposição de pena de reclusão ou de detenção, uma vez que esse dispositivo apenas estabelece critério para a distinção entre crime e contravenção, o que não impediria que lei ordinária superveniente adotasse outros requisitos gerais de diferenciação ou escolhesse para determinado delito pena diversa da privação ou restrição da liberdade. Aduziu-se, ainda, que, embora os termos da Nova Lei de Tóxicos não sejam inequívocos, não se poderia partir da premissa de mero equívoco na colocação das infrações relativas ao usuário em capítulo 272

5 resumos gráficos de Leis penais especiais prevenção ao uso de drogas chamado Dos Crimes e das Penas. Por outro lado, salientou-se a previsão, como regra geral, do rito processual estabelecido pela Lei n o 9.099/95. Por fim, tendo em conta que o art. 30 da Lei n o /2006 fixou em dois anos o prazo de prescrição da pretensão punitiva e que já transcorrera tempo superior a esse período, sem qualquer causa interruptiva da prescrição, reconheceu-se a extinção da punibilidade do fato e, em consequência, concluiu-se pela perda de objeto do recurso extraordinário. RE QO/RJ, rel. Min. Sepúlveda Pertence, Critério de aplicação das penas As penas previstas no art. 28 para o usuário podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, permitida a substituição entre elas. art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I advertência sobre os efeitos das drogas; II prestação de serviços à comunidade; III medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. bem jurídico protegido A saúde pública. Não se pode considerar a tutela da saúde do usuário, pois o direito penal não pode proibir a autolesão em respeito ao princípio da lesividade. 273

6 carlos vinha E felipe vieites NOVAES Sujeitos Núcleo do tipo penal Ativo: qualquer pessoa pode ser sujeito ativo do crime, trata-se de crime comum. Passivo: trata-se de crime vago, o sujeito passivo é a coletividade. O tipo penal prevê cinco condutas: adquirir, guardar, ter em depósito, transportar e/ou trazer consigo. Trata-se de tipo misto alternativo. Quando duas ou mais condutas são praticadas no mesmo contexto fático há crime único. Adquirir significa comprar ou receber gratuitamente, guardar é possuir sob seus cuidados, ter em depósito é armazenar algo, transportar consiste no deslocamento de um para outro lugar e trazer consigo é transportar junto ao corpo. Não houve a incriminação do uso em si, sendo a conduta usar atípica. Consumação e tentativa Elementos Subjetivos Elemento normativo A consumação ocorre com a prática da conduta, não é necessário configurar qualquer prejuízo real à saúde pública. Trata-se de crime formal. A tentativa é admitida quando plurissubsistente. Dolo direto e/ou indireto. Há elemento subjetivo especial consistente na expressão para consumo pessoal que diferencia esse crime do crime de tráfico de drogas previsto no art. 33 da Lei. O tipo utiliza o elemento normativo sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, assim quem tem autorização para praticar as condutas definidas no tipo penal não pratica fato típico. Algumas das substâncias, consideradas drogas para fins de aplicação da lei, são utilizadas em tratamentos médicos; nessas situações o fato será atípico. 274

7 resumos gráficos de Leis penais especiais CLassiFiCação Crime comum, vago, formal, comissivo, instantâneo ou permanente (depende da conduta), de perigo abstrato, unissubjetivo e unissubsistente ou plurissubsistente (depende da conduta). norma penal em branco penas especialidade A palavra drogas tem seu conteúdo determinado pela Anvisa. É norma penal em branco heterogênea. O erro quanto à caracterização de determinada substância como droga é sempre erro de tipo. O complemento é a Portaria n o 344/98 da Anvisa. As penas previstas pelo tipo penal são a advertência, a prestação de serviços comunitários e a medida educativa de comparecimento a programas ou cursos educativos. São penas restritivas de direitos específicas para o usuário de drogas; não há pena privativa de liberdade. A legislação anterior Lei n o 6.368/76, art. 16 previa pena privativa de liberdade para essas condutas, portanto, houve alteração legislativa benéfica com efeito retroativo aos fatos anteriores. O Código Penal Militar incrimina, no art. 290, o porte de substâncias entorpecentes. Portanto, prevalece sobre a Lei de Drogas pelo princípio da especialidade. 1 o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. 275

8 CarLos vinha E FeLipe vieites novaes modalidade equiparada As condutas de quem semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de drogas, desde que para consumo pessoal, foram equiparadas às condutas do usuário. A diferença para as condutas tipificadas como tráfico está no consumo pessoal. Caso a produção seja para outras pessoas há crime de tráfico de drogas. A legislação anterior não previa tal equiparação. Essas condutas eram equiparadas somente ao tráfico de drogas. Portanto, houve alteração benéfica, retroagindo aos fatos anteriores. 2 o Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. Consumo pessoal O art. 28, 2 o, estabelece critérios de caracterização do consumo pessoal com o objetivo de diferenciar o crime em análise do crime de tráfico de drogas. São critérios que envolvem a natureza e a quantidade de droga encontrada, as circunstâncias da ação de apreensão, as circunstâncias sociais e pessoais, bem como a conduta e os antecedentes do agente. A análise conjunta desses elementos leva à adequação típica correta. O dispositivo é de duvidosa constitucionalidade em virtude da adoção de critérios ligados ao agente. As condições sociais e pessoais do agente e a análise dos antecedentes criminais, como critérios diferenciadores da tipificação remontam ao direito penal do homem, comum aos Estados totalitários e autoritários, e não ao direito penal do fato, mais democrático e aceitável. Portanto, tais elementos, quando muito, podem ser analisados como complementos, e não como elementos principais da caracterização, como alguns tribunais têm decidido. 276

9 Resumos Gráficos de Leis Penais Especiais Consumo Pessoal O ônus da prova da destinação da droga para o tráfico ou para o consumo pessoal é da acusação. Caso esta não tenha elementos que comprovem a destinação para o tráfico de drogas, será automaticamente reconhecido que se destinava ao consumo pessoal. Esta é a posição adotada pelo STF no Informativo 711: Tráfico de drogas e lei mais benéfica Em conclusão de julgamento, a 1 a Turma, por maioria, concedeu habeas corpus para determinar a designação de audiência na qual os pacientes deverão ser advertidos sobre os efeitos do uso de entorpecente. Na espécie, pretendia-se a desclassificação da conduta imputada, prevista no art. 12 da Lei n o 6.368/1976 ( Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda ou oferecer, fornecer ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a consumo substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar ), para a disposta no art. 33, 3 o, da Lei n o /2006 ( 3 o Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem ) v. Informativo 626. Aduziu-se que o acórdão impugnado teria invertido a ordem processual quanto à prova, atribuindo aos pacientes o dever de demonstrar sua condição de usuários, o que não se coadunaria com o Direito Penal. Registrou-se que eles não teriam o dever de demonstrar que a droga apreendida se destinaria ao consumo próprio e de amigos, e não ao tráfico. Asseverou-se que caberia à acusação comprovar os elementos do tipo penal. Reputou-se que ao Estado-acusador incumbiria corroborar a configuração do tráfico, que não ocorreria pela simples compra do entorpecente. Salientou-se que o restabelecimento do enfoque revelado pelo juízo seria conducente a afastar-se, até mesmo, a condenação à pena restritiva da liberdade. Vencido o Min. Ricardo Lewandowski, que denegava a ordem. O Min. Dias Toffoli reajustou seu voto para conceder o writ. HC /MG, Rel. orig. Min. Ricardo Lewandowski, red. p/ o acórdão Min. Marco Aurélio,

10 CarLos vinha E FeLipe vieites novaes 3 o as penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 5 (cinco) meses. 4 o Em caso de reincidência, as penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 10 (dez) meses. 5 o a prestação de serviços à comunidade será cumprida em programas comunitários, entidades educacionais ou assistenciais, hospitais, estabelecimentos congêneres, públicos ou privados sem fins lucrativos, que se ocupem, preferencialmente, da prevenção do consumo ou da recuperação de usuários e dependentes de drogas. prazos das penas A advertência é realizada em audiência admonitória e não tem prazo. As penas de prestação de serviços comunitários e de frequência a cursos ou programas educativos têm o prazo máximo de cinco meses, quando primário o condenado, chegando a dez meses quando reincidente. execução da pena de serviços Comunitários Os estabelecimentos estão regulados pelo art. 28, 5 o. 278

11 resumos gráficos de Leis penais especiais 6 o Para garantia do cumprimento das medidas educativas a que se refere o caput, nos incisos I, II e III, a que injustificadamente se recuse o agente, poderá o juiz submetê-lo, sucessivamente a: I admoestação verbal; II multa. 7 o o juiz determinará ao Poder Público que coloque à disposição do infrator, gratuitamente, estabelecimento de saúde, preferencialmente ambulatorial, para tratamento especializado. art. 29. Na imposição da medida educativa a que se refere o inciso II do 6 o do art. 28, o juiz, atendendo à reprovabilidade da conduta, fixará o número de dias-multa, em quantidade nunca inferior a 40 (quarenta) nem superior a 100 (cem), atribuindo depois a cada um, segundo a capacidade econômica do agente, o valor de um trinta avos até 3 (três) vezes o valor do maior salário mínimo. Parágrafo único. os valores decorrentes da imposição da multa a que se refere o 6 o do art. 28 serão creditados à conta do Fundo Nacional antidrogas. medidas de Coerção O condenado, que injustificadamente descumpre as penas previstas no caput do art. 28, será submetido primeiro à admoestação verbal. Caso continue a não cumprir a pena, será aplicada a multa, calculada nos termos do art. 29 e destinada ao Fundo Nacional Antidrogas, exceção à regra contida no art. 49 do CP que a destina ao Fundo Penitenciário Nacional. Tais medidas não substituem as penas previstas no caput do art. 28, que devem ser cumpridas pelo condenado mesmo após o pagamento da multa. 279

12 CarLos vinha E FeLipe vieites novaes art. 30. Prescrevem em 2 (dois) anos a imposição e a execução das penas, observado, no tocante à interrupção do prazo, o disposto nos arts. 107 e seguintes do Código Penal. prescrição O crime previsto no art. 28 da Lei de Drogas não prevê pena privativa de liberdade, impossibilitando a aplicação da regra geral da prescrição contida no art. 109 do Código Penal. O art. 30 da lei dispõe que a prescrição, seja da pretensão punitiva, seja da pretensão executória, ocorre em dois anos. Aplicam-se as causas interruptivas e suspensivas previstas no CP. princípio da insignificância A aplicação do princípio da insignificância no crime de porte de drogas para consumo pessoal vem sendo negada pelos tribunais, entretanto o STF tem decisões autorizando a aplicação, quando a quantidade de drogas é muito pequena, por considerar irrelevante o perigo criado à saúde pública, conforme se verifica na decisão publicada no Informativo 655 do STF: Ao aplicar o princípio da insignificância, a 1 a Turma concedeu habeas corpus para trancar procedimento penal instaurado contra o réu e invalidar todos os atos processuais, desde a denúncia até a condenação, por ausência de tipicidade material da conduta imputada. No caso, o paciente fora condenado, com fulcro no art. 28, caput, da Lei n o 280

13 Resumos Gráficos de Leis Penais Especiais Princípio da Insignificância /2006, à pena de 3 meses e 15 dias de prestação de serviços à comunidade por portar 0,6g de maconha. Destacou-se que a incidência do postulado da insignificância, de modo a tornar a conduta atípica, exigiria o preenchimento concomitante dos seguintes requisitos: mínima ofensividade da conduta do agente; nenhuma periculosidade social da ação; reduzido grau de reprovabilidade do comportamento; e inexpressividade da lesão jurídica provocada. Consignou-se que o sistema jurídico exigiria considerar a relevantíssima circunstância de que a privação da liberdade e a restrição de direitos do indivíduo somente se justificariam quando estritamente necessárias à própria proteção das pessoas, da sociedade e de outros bens jurídicos que lhes fossem essenciais, notadamente naqueles casos em que os valores penalmente tutelados se expusessem a dano, efetivo ou potencial, impregnado de significativa lesividade. Deste modo, o Direito Penal não deveria se ocupar de condutas que produzissem resultados cujo desvalor por não importar em lesão significativa a bens jurídicos relevantes não representaria, por isso mesmo, expressivo prejuízo, seja ao titular do bem jurídico tutelado, seja à integridade da própria ordem social. HC /SC, Rel. Min. Dias Toffoli, Em sentido contrário, o STJ Informativo 541 DIREITO PENAL. INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA AO CRIME DE PORTE DE SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE PARA CONSUMO PRÓPRIO. Não é possível afastar a tipicidade material do porte de substância entorpecente para consumo próprio com base no princípio da insignificância, ainda que ínfima a quantidade de droga apreendida. A despeito da subsunção formal de determinada conduta humana a um tipo penal, é possível se vislumbrar atipicidade material da referida conduta, por diversos motivos, entre os quais a ausência de ofensividade penal do comportamento em análise. Isso porque, além da adequação 281

14 carlos vinha E felipe vieites NOVAES Princípio da Insignificância típica formal, deve haver uma atuação seletiva, subsidiária e fragmentária do Direito Penal, conferindo-se maior relevância à proteção de valores tidos como indispensáveis à ordem social, a exemplo da vida, da liberdade, da propriedade, do patrimônio, quando efetivamente ofendidos. A par disso, frise-se que o porte ilegal de drogas é crime de perigo abstrato ou presumido, visto que prescinde da comprovação da existência de situação que tenha colocado em risco o bem jurídico tutelado. Assim, para a caracterização do delito descrito no art. 28 da Lei n o /2006, não se faz necessária a ocorrência de efetiva lesão ao bem jurídico protegido, bastando a realização da conduta proibida para que se presuma o perigo ao bem tutelado. Isso porque, ao adquirir droga para seu consumo, o usuário realimenta o comércio ilícito, contribuindo para difusão dos tóxicos. Ademais, após certo tempo e grau de consumo, o usuário de drogas precisa de maiores quantidades para atingir o mesmo efeito obtido quando do início do consumo, gerando, assim, uma compulsão quase incontrolável pela próxima dose. Nesse passo, não há como negar que o usuário de drogas, ao buscar alimentar o seu vício, acaba estimulando diretamente o comércio ilegal de drogas e, com ele, todos os outros crimes relacionados ao narcotráfico: homicídio, roubo, corrupção, tráfico de armas etc. O consumo de drogas ilícitas é proibido não apenas pelo mal que a substância faz ao usuário, mas, também, pelo perigo que o consumidor dessas gera à sociedade. Essa ilação é corroborada pelo expressivo número de relatos de crimes envolvendo violência ou grave ameaça contra pessoa, associados aos efeitos do consumo de drogas ou à obtenção de recursos ilícitos para a aquisição de mais substância entorpecente. Portanto, o objeto jurídico tutelado pela norma em comento é a saúde pública, e não apenas a saúde do usuário, visto que sua conduta atinge não somente a sua esfera pessoal, mas toda a coletividade, diante da potencialidade ofensiva do delito de porte de entorpecentes. Além disso, a reduzida quantidade de drogas integra a própria essência do crime de porte de 282

15 Resumos Gráficos de Leis Penais Especiais Princípio da Insignificância substância entorpecente para consumo próprio, visto que, do contrário, poder-se-ia estar diante da hipótese do delito de tráfico de drogas, previsto no art. 33 da Lei n o /2006. Vale dizer, o tipo previsto no art. 28 da Lei n o /2006 esgota-se, simplesmente, no fato de o agente trazer consigo, para uso próprio, qualquer substância entorpecente que possa causar dependência, sendo, por isso mesmo, irrelevante que a quantidade de drogas não produza, concretamente, danos ao bem jurídico tutelado. Por fim, não se pode olvidar que o legislador, ao editar a Lei n o /2006, optou por abrandar as sanções cominadas ao usuário de drogas, afastando a possibilidade de aplicação de penas privativas de liberdade e prevendo somente as sanções de advertência, de prestação de serviços à comunidade e de medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo, conforme os incisos do art. 28 do referido diploma legal, a fim de possibilitar a sua recuperação. Dessa maneira, a intenção do legislador foi a de impor ao usuário medidas de caráter educativo, objetivando, assim, alertá-lo sobre o risco de sua conduta para a sua saúde, além de evitar a reiteração do delito. Nesse contexto, em razão da política criminal adotada pela Lei n o /2006, há de se reconhecer a tipicidade material do porte de substância entorpecente para consumo próprio, ainda que ínfima a quantidade de droga apreendida. Precedentes citados: HC RS, Quinta Turma, DJe ; e RHC DF, Sexta Turma, DJe RHC DF, rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, julgado em

16 CarLos vinha E FeLipe vieites novaes título IV da repressão À ProdUÇÃo NÃo autorizada E ao tráfico ILÍCIto de drogas CaPÍtULo I disposições GEraIS art. 31. É indispensável a licença prévia da autoridade competente para produzir, extrair, fabricar, transformar, preparar, possuir, manter em depósito, importar, exportar, reexportar, remeter, transportar, expor, oferecer, vender, comprar, trocar, ceder ou adquirir, para qualquer fim, drogas ou matéria-prima destinada à sua preparação, observadas as demais exigências legais. art. 32. as plantações ilícitas serão imediatamente destruídas pelo delegado de polícia na forma do art. 50-a, que recolherá quantidade suficiente para exame pericial, de tudo lavrando auto de levantamento das condições encontradas, com a delimitação do local, asseguradas as medidas necessárias para a preservação da prova. (redação dada pela Lei n o , de 2014) 1 o (revogado). (redação dada pela Lei n o , de 2014) 2 o (revogado). (redação dada pela Lei n o , de 2014) 3 o Em caso de ser utilizada a queimada para destruir a plantação, observar-se-á, além das cautelas necessárias à proteção ao meio ambiente, o disposto no decreto n o 2.661, de 8 de julho de 1998, no que couber, dispensada a autorização prévia do órgão próprio do Sistema Nacional do Meio ambiente Sisnama. 4 o as glebas cultivadas com plantações ilícitas serão expropriadas, conforme o disposto no art. 243 da Constituição Federal, de acordo com a legislação em vigor. 284

17 resumos gráficos de Leis penais especiais destruição de plantações e drogas apreendidas A destruição de plantações ilícitas destinadas à produção de drogas será realizada pela autoridade policial (art. 32, 1 o ), mediante autorização judicial e acompanhamento do representante do Ministério Público (art. 32, 2 o ). A queima dessas áreas observará as regras contidas no Decreto n o 2.661/98, que regula a utilização de queimadas como meio de produção rural. expropriação de glebas O legislador ratificou a previsão constitucional de perda das glebas de terra utilizadas no cultivo e produção de drogas. Fica evidente que a perda das glebas só ocorre quando a plantação se destina ao tráfico de drogas, prevista no art. 33, 1 o, II, não sendo aplicável nos casos de plantação para consumo pessoal prevista no art. 28, 1 o, por ser absolutamente desproporcional a gravidade do crime de posse para uso de drogas. Conforme entendimento do STF a expropriação das glebas será na integralidade, ainda que as plantações ocupem parcialmente as terras, não sendo possível verificar perda parcial, e sim integral. Decisão no RE /MG. CapítuLo ii dos Crimes art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a (mil e quinhentos) dias-multa. 285

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