Para onde vai o Brasil? Essa foi a questão que os especialistas da Geral Investimentos tentaram responder ao longo da noite de 08/08, durante evento

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1 Para onde vai o Brasil? Essa foi a questão que os especialistas da Geral Investimentos tentaram responder ao longo da noite de 08/08, durante evento realizado em Porto Alegre. Mesmo diante de algumas incertezas, especialmente políticas, buscou-se mostrar que isso não é sinônimo de ausência de oportunidades. A partir de dados e análises de fôlego, o conteúdo que se seguiu mostrou como é possível antecipar algumas tendências do mercado e, com isso, traçar estratégias de investimentos mais precisas e rentáveis.

2 EXPECTATIVAS E CENÁRIOS FUTUROS É importante partir do seguinte quadro macroeconômico: PIB ainda fraco, inflação baixa, juros menores e com perspectiva de queda. A expectativa do mercado é ter uma Selic entre 7% e 7,5% no final do ano. De acordo com o economista-chefe da Geral Investimentos, Denilson Alencastro, o patamar de um dígito da Selic é sustentável, diferentemente do que acontecera com o rebaixamento da Selic em 2012 no governo Dilma. O cenário de inflação baixa e contração da economia dá espaço para o Banco Central reduzir e manter os juros mais baixos. Diante disso, uma constatação importante: O Ibovespa está atrasado em relação à queda da Selic que já houve.

3 jan-03 out-03 jul-04 abr-05 jan-06 out-06 jul-07 abr-08 jan-09 out-09 jul-10 abr-11 jan-12 out-12 jul-13 abr-14 jan-15 out-15 jul-16 abr-17 Selic IBOVESPA X SELIC SELIC , , , , , , , ,0 0,0 O gráfico acima mostra a relação inversamente proporcional entre a taxa Selic e a performance do IBOV em pontos. Isso sinaliza que existe uma tendência inquestionável entre cortes nos juros e alta na bolsa. O IBC-BR, prévia mensal do PIB, reforça essa premissa. O índice tem forte correlação (diretamente proporcional) com o IBOV, e evidencia que a bolsa brasileira ainda não engrenara na mesma linha dos seus pares emergentes, apesar do constante fluxo positivo de investimento estrangeiro. A liquidez internacional alta deve se manter, e o Brasil, com tendências positivas para o mercado, continuará sendo um atrativo, especialmente diante do aumento dos níveis de confiança internos.

4 dez-06 mai-07 out-07 mar-08 ago-08 jan-09 jun-09 nov-09 abr-10 set-10 fev-11 jul-11 dez-11 mai-12 out-12 mar-13 ago-13 jan-14 jun-14 nov-14 abr-15 set-15 fev-16 jul-16 dez-16 mai-17 DÍVIDA PÚBLICA EM DO PIB 75,0 73,1 70,0 65,0 60,0 55,0 50,0 51,8 Alencastro destaca, porém, um dos maiores desafios: a redução da dívida pública, indicador que, na sua relação com o PIB, está em 73% e se, pouca coisa mudar, especialmente em relação aos gastos públicos, há estimativas de que chegue a 95% em Apesar de ser uma dívida contraída em reais, diferentemente daquelas que atormentaram os anos 80 e 90, fica evidente, novamente, a necessidade que mudanças aconteçam, a exemplo da queda da taxa de juros, que aliviaria a aceleração da dívida. Mesmo assim, o economista acredita que o quadro econômico que se desenha do Brasil e suas perspectivas tomam certa independência das (in)definições políticas. Isso em função dos arranjos estruturais que edificam nossa situação econômica.

5 POSSÍVEIS CENÁRIOS POLÍTICOS O analista-chefe da Geral Investimentos, Carlos Müller, reafirmou a manutenção do cenário traçado acima diante das opções políticas que nos mostram o fluxograma. Independentemente dessas direções, permanece a retomada da bolsa brasileira como constante. O que acrescentaria maior volatilidade e incerteza, nesse sentido, seria uma troca da equipe (e da política) econômica. Mas, mesmo assim, especialmente devido à manutenção do cenário de juros estruturais mais baixos, a retomada da bolsa é iminente, fazendo com que o investidor brasileiro precise sair da zona de conforto.

6 COMO FAZER A RENDA CRESCER? É PRECISO SAIR DA ZONA DE CONFORTO Por zona de conforto, os especialistas entendem investimentos de risco mais baixo, que até então apresentavam uma alta rentabilidade, atrelada a uma Selic que chegou aos 14,25% a.a. Nesse sentido, a atual conjuntura estaria propícia para investimentos mais arrojados, especialmente em renda variável, cuja rentabilidade acompanha diretamente os indicadores de recuperação da economia. As condições estruturais positivas, ainda pouco exploradas pelo mercado (visíveis nos referidos atrasos da bolsa) retratam uma janela de oportunidade para que o investidor se antecipe a essas tendências e consiga rendimentos mais atrativos que a renda fixa, que tem seus retornos diminuídos com os cortes na Selic.

7 COMO FAZER A RENDA CRESCER? O Gestor da Geral Investimentos, Mauro Gelain, destacou por fim, diante do cenário, a importância cada vez maior de considerar o impacto que taxas e custos têm na rentabilidade final dos investimentos. Especialmente, de agora em diante, a equação que o investidor deve fazer em busca da manutenção e aumento de renda é a seguinte: atenção às taxas e busca de aplicações com maior qualidade. Ademais, é necessário ficar atento a possíveis novos cortes na Selic, que deixam aplicações como poupança e tesouro direto menos rentáveis. Informação, assessoria e diversificação, tornam-se cada vez mais fundamentais

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