PARTE II. A CONCORRÊNCIA DESLEAL EM PORTUGAL: SITUAÇÃO ACTUAL 29

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1 I. INTRODUÇÃO Objecto da Investigação Sistematização Adoptada 12 PARTE I. A CONCORRÊNCIA DESLEAL 15 CAPÍTULO I. O PERCURSO HISTÓRICO DA CONCORRÊNCIA DESLEAL As Origens O Ordenamento Jurídico Interno e a Influência da Convenção da União de Paris Síntese Conclusiva da Parte I 27 PARTE II. A CONCORRÊNCIA DESLEAL EM PORTUGAL: SITUAÇÃO ACTUAL 29 CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO À CONCORRÊNCIA DESLEAL Enquadramento Geral e Definição A Autonomia da Concorrência Desleal Face ao Regime dos Direitos Privativos Concorrência Desleal enquanto Ilícito de Mera Ordenação Social: Análise Crítica A Natureza Civil da Cláusula Geral do Artigo 317º

2 INTERPRETAÇÃO ACTUALISTA DA CLÁUSULA GERAL DE CONCORRÊNCIA DESLEAL 5. O Âmbito Subjectivo do Instituto da Concorrência Desleal A Cláusula Geral Enquanto Norma de Protecção que Tutela Interesses Os Interesses Protegidos pelo Instituto da Concorrência Desleal: A Persistência de uma Concepção Corporativista da Norma O Âmbito Objectivo: o Instituto da Concorrência Desleal no Confronto com Outras Normas O DL nº 57/2008, de 26 de Março O DL nº 330/90, de 23 de Outubro O DL nº 116/2013, de 27 de Dezembro 58 CAPÍTULO II. A CLÁUSULA GERAL DE CONCORRÊNCIA DESLEAL Generalidades O Acto de Concorrência As Normas e Usos Honestos Qualquer Ramo da Actividade Económica Síntese Conclusiva da Parte II 69 PARTE III. NOVAS COORDENADAS DE DIREITO COMPARADO SOBRE O INSTITUTO DE CONCORRÊNCIA DESLEAL 71 CAPÍTULO I. ORDENAMENTO JURÍDICO ITALIANO E O ESFORÇO DE SUPERAÇÃO DO MODELO CORPORATIVO Breve Percurso Histórico A Cláusula Geral do Artigo 2598º, nº 3 do Codice Civile A Relação de Concorrência Sentido e Alcance da Correttezza Professionale A Idoneidade ou Potencialidade de Dano 91 CAPÍTULO II. ORDENAMENTO JURÍDICO ESPANHOL E A RECONDUÇÃO DA CLÁUSULA GERAL À BOA FÉ Breve Percurso Histórico A Relação de Concorrência Cláusula Geral e a Boa fé A Potencialidade de Dano

3 CAPÍTULO III. BREVE REFERÊNCIA AO ORDENAMENTO JURÍDICO SUÍÇO O Escopo da Loi Fédérale Contre le Concurrence Déloyale, de 19 de Dezembro de A Cláusula Geral de Concorrência Desleal e a Boa Fé 106 CAPÍTULO IV. BREVE REFERÊNCIA AO ORDENAMENTO JURÍDICO ALEMÃO O Escopo da Gesetz Gegen den Unlauteren Wettbewerb (UWG) A Cláusula Geral e a Regra de Minimis 111 CAPÍTULO V. MODELOS CONCEPTUAIS DE CONCORRÊNCIA DESLEAL Introdução O Modelo Liberal O Modelo Corporativo ou Profissional O Modelo Social O Modelo Conceptual de Concorrência Desleal Português Síntese conclusiva parte III 119 PARTE IV. O REGRESSO AO ORDENAMENTO JURÍDICO INTERNO 121 CAPÍTULO I. A INOPERÂNCIA DA CLÁUSULA GERAL Generalidades A Tradicional Restrição da sua Aplicação às Relações de Concorrência O Carácter Predominantemente Corporativo da Norma 125 CAPÍTULO II. O CONFRONTO DA CLÁUSULA GERAL COM O DIREITO A Validade/Juridicidade da Cláusula Geral As teorias sociológicas A teoria da natureza das coisas A posição de Castanheira Neves

4 INTERPRETAÇÃO ACTUALISTA DA CLÁUSULA GERAL DE CONCORRÊNCIA DESLEAL CAPÍTULO III. CLÁUSULA GERAL NA JURISPRUDÊNCIA Breve Análise Jurisprudencial Síntese conclusiva da parte IV 142 PARTE V. CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA E CONCORRÊNCIA DESLEAL 143 CAPÍTULO I. CONCORRÊNCIA DESLEAL NO CONFRONTO COM A CONSTITUIÇÃO ECONÓMICA O Enquadramento Jurídico-Constitucional Da Concorrência Desleal O Mandato Constitucional de Optimização e a Concorrência Desleal Síntese Conclusiva da Parte V 151 PARTE VI. A CONCRETIZAÇÃO DA CLÁUSULA GERAL POR REFERÊNCIA À CONSTITUIÇÃO 153 CAPÍTULO I. ENSAIO DE UMA INTERPRETAÇÃO ACTUALISTA DA CLÁUSULA GERAL DE CONCORRÊNCIA DESLEAL O Alargamento do Conceito de Relação de Concorrência A Relação das Normas com o Ordenamento Jurídico A Honestidade no Processo Concorrencial Síntese conclusiva da parte VI 166 PARTE VII. ACTOS DE CONCORRÊNCIA DESLEAL E MEIOS DE REACÇÃO 169 CAPÍTULO I. MEIOS DE REACÇÃO A ACTOS DE CONCORRÊNCIA DESLEAL Breve Enquadramento Concorrência Desleal e Violação de Direitos Privativos 172 a) Medidas relativas à prova 172 b) Obrigação de prestar informações

5 c) Sanções acessórias à sentença de condenação 174 d) Aplicação de medidas inibitórias 175 e) Publicação das decisões judicias Meios de Reacção Comuns a Actos de Concorrência Desleal Com e Sem Violação de um Direito Privativo 176 a) Responsabilidade Civil 176 b) O Enriquecimento sem Causa Outros Meios de Reacção a Actos de Concorrência Desleal 185 a) Acções de simples apreciação 186 b) Acção inibitória 186 c) Acções de cessação 187 d) Acção pecuniária compulsória Síntese Conclusiva da Parte VII 188 Conclusão 189 Bibliografia 193 Bibliografia Portuguesa 193 Bibliografia Italiana 197 Bibliografia Espanhola 198 Bibliografia Suíça 199 Bibliografia Alemã