INTRODUÇÃO E ÂMBITO DESTE TRABALHO. Breve comentário à evolução da sanção PARTE I ILÍCITO CONCORRENCIAL CAPÍTULO I ASPECTOS GERAIS
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1 INTRODUÇÃO E ÂMBITO DESTE TRABALHO Breve comentário à evolução da sanção PARTE I ILÍCITO CONCORRENCIAL CAPÍTULO I ASPECTOS GERAIS DIVISÃO I A QUESTÃO NOS DIREITOS ITALIANO E FRANCÊS Secção I 1. A Susceptibilidade ou Idoneidade de causar Dano Secção II 2. A Susceptibilidade e a Idoneidade DIVISÃO II Secção I 3. Convenção da União de Paris de 20 de Março de 1883 (CUP) Secção II 4. A Susceptibilidade e o Dano Efectivo Secção III O Ilícito Concorrencial 5. Breve Referencia a este Secção IV O Efeito da Confundibilidade 6. Ainda o Ilícito Concorrencial Secção V O Direito Subjectivo Violado 7. Haverá um Direito Subjectivo? Secção VI O direito e a doutrina italianos 8. O Direito Italiano 9. A Opinião de RAVÀ 10. Preliminares 11. Concorrência e Facto Ilícito 12. A Correcção e os Usos Honestos 13. A Idoneidade a Prejudicar e a Convenção da União de Paris Secção VII 14. A doutrina de GHIDINI Subsecção I 15. Dano relevante Subsecção II 16. A Concorrência em Sentido Potencial
2 Subsecção III 17. O dano Subsecção IV 18. Actos Susceptíveis de criar Confusão Subsecção V 19. O uso Secção VIII 20. Conclusão sobre a Doutrina Italiana Secção IX Síntese da Doutrina italiana 21. O Ilícito e o Dano 22. A Comparação entre o Nosso Direito e o Direito Italiano 23. A Doutrina de ROUBIER 24. A Incidibilidade entre o Acto Ilícito e o Dano 25. A Nossa Opinião DIVISÃO III O ILÍCITO CONCORRENCIAL E BREVE ABORDAGEM DO DANO Secção I 26. O Art. 483.º do C.C. Breve Abordagem do Dano 27. As Dúvidas 28. A Questão de Jure Constituendo 29. O Desvio de Clientela 30. A Nossa Posição 31. O Fundamento da Contrariedade às Normas e Usos Desonestos CAPÍTULO II O ABUSO DO DIREITO DIVISÃO I A SUA APLICAÇÃO NO DIREITO DE CONCORRÊNCIA DESLEAL 32. Preliminares Secção I O Dano no Direito Italiano 33. O Dano à azienda 34. Fins da Concorrência Desleal Subsecção I Actos Contratuais e Acções Extra-Contratuais em Matéria de Concorrência Desleal
3 35. Actos Preventivos Subsecção II 36. A Tentativa de Praticar Actos de Concorrência Desleal Subsecção III O Direito Subjectivo Violado 37. O Avviamento ou Aziendi? CAPÍTULO III O ABUSO DO DIREITO, NO DIREITO PORTUGUÊS 38. Preliminares e Objecto do Tratamento desta Figura 39. O Anteprojecto VAZ SERRA 40. A Doutrina e o Direito 41. O Direito Positivo 42. A Posição de JOSSERAND 43. Doutrina de VAZ SERRA 44. Doutrina de ANTUNES VARELA 45. Doutrina da Confiança Pura: CARNEIRO DA FRADA 46. Breve Observação 47. O Abuso do Direito, pelo Exercício Manifestamente Excessivo dos Limites Impostos pelos Bons Costumes ou pelo Fim Social ou Económico do Direito a) Limites impostos pelos bons costumes b) Limites impostos pelo fim social ou económico 48. No campo da responsabilidade civil, o dolo significa a situação do agente que, directa, necessária ou eventualmente dirija a sua conduta contra uma norma jurídica 49. Inelegibilidades Formais 50. Posição Adoptada 51. Alteração das Circunstâncias 52. Observações Gerais 53. O Facto Ilícito 54. A Boa Fé na Responsabilidade Obrigacional e Aquiliana 55. Desenvolvimento da Posição Defendida 56. A Responsabilidade Obrigacional 57. A Responsabilidade Obrigacional, mas Extracontratual
4 58. A Responsabilidade Aquiliana 59. A Boa Fé no Abuso do Direito será Distinta da Boa Fé noutro Contexto? Em Conclusão 61. Os Trabalhos Preparatórios do actual Código PARTE II O DANO 62. Observações Preliminares 63. O Dano Criminal a) O Código de 40 b) O Código de 95 c) No actual Código de Regime Jurídico das Contra-ordenações 65. Posição Doutrinal 66. A Questão 67. A Posição do Professor PINTO COELHO 68. A Posição de OLIVEIRA ASCENSÃO 69. Comentário e Referência ao Dolo e Culpa 70. Questão de Jure Constituto 71. O Paralelo com a Tentativa 72. Práticas Comerciais Desonestas 73. A alínea c) do art. 317.º 74. As alíneas d) a f ) 75. A Constitucionalidade ou Inconstitucionalidade. As Contra-ordenações 76. Os Actos Susceptíveis de criar Confusão com a Empresa, o Estabelecimento, os Produtos ou os Serviços dos Concorrentes, qualquer que seja o meio empregue 77. Actos Contrários (às Normas e) aos Usos Honestos. Proémio do art. 317.º 78. Breve Observação 79. O Dano (concorrencial) CAPÍTULO I A EXEGESE DO ART. 317.º DO C.P.I. DIVISÃO I 80. O Proémio do art. 317.º Secção I
5 81. Distinção entre o Proémio do art. 317.º e as alíneas indicadas no mesmo 82. O Conteúdo do Proémio Subsecção I 83. O Carácter Preventivo da Acção de Concorrência Desleal Secção II 84. De novo a alínea a) do art. 317.º Secção III 85. De novo a alínea b) do art. 317.º Secção IV 86. De novo a alínea c) do art. 317.º 87. Quanto ao Crédito 88. Quanto à Reputação 89. Reputação do Estabelecimento 90. Marca Alheia 91. A Invocação 92. A Ilicitude Subsecção I 93. A Ilicitude e o Dano Subsecção II 94. Código de Art. 212.º Subsecção III 96. Código de Art. 260.º Subsecção IV 98. Código de Art. 317.º Subsecção V 100. O Carácter Preventivo da Acção de Concorrência Desleal
6 Subsecção VI 101. Jurisprudência e Parecer da Procuradoria-Geral da República Subsecção VII 102. A Apreciação de Idoneidade do Acto a Provocar Dano Subsecção VIII 103. A Alínea d) do art. 317.º do actual código Subsecção IX 104. A Alínea e) do Art. 317.º Subsecção X 105. As Falsas Descrições ou Indicações sobre a Natureza, Qualidade ou Utilidade dos Produtos ou Serviços Subsecção XI 106. As Falsas Indicações de Proveniência de Localidade, Região ou Território, de Fábrica, de Oficina ou Estabelecimento, seja qual for o meio adoptado DIVISÃO I 107. O art. 318.º, como complemento do art. 317.º 108. O art. 318.º 109. Limites de Protecção do Público relativamente ao Engano 110. Conclusão 111. Aprofundamento do conceito da Concorrência Desleal 112. O Interesse protegido 113. Os direitos e sanções no nosso Código da Propriedade Industrial e o Direito Italiano 114. Breve observação sobre o dolo e a negligência 115. O ilicíto concorrencial e o dano causado 116. A conjugação entre o art. 483.º do C.C. e o art. 317.º do C.P.I Em que consiste a concorrência desleal, melhor o ilicíto de concorrência desleal 118. Natureza Jurídica da Concorrência Desleal 119. A homogeneidade da terminologia em Propriedade Industrial/Concorrência Desleal 120. As sanções contra-ordenacionais 121. O art. 331.º do C.P.I.
7 122. A última questão 123. Subsidiariedade 124. Sintese final e observação 125. A semelhança de marcas e a concorrência desleal 126. A doutrina de NOGUEIRA SERENS 127. Breve observação e continuação da doutrina de NOGUEIRA SERENS Secção I A nossa posição 128. Preliminares Subsecção I O aspecto jurídico 129. O anonimato da marca Subsecção II O aspecto-jurídico económico, incluindo as transmissões e licenças das marcas 130. As marcas provindas de uma empresa nacional e/ou estrangeira e tranmissão e licenças das marcas 131. Ainda algumas observações sobre o dano 132. Há violação de algum direito? 133. A posição de ANTUNES VARELA 134. Sobre o art. 483.º do C.C Continuação da doutrina de ANTUNES VARELA 135-A Ainda o Dano 136. Breve observação sobre a doutrina ADELAIDE MENEZES LEITÃO 137. A posição de CARLOS OLAVO 138. Continuação da doutrina da violação de um dever 139. Ainda a tutela, segundo OLIVEIRA ASCENSÃO, da Concorrência desleal 140. Breve observação da nossa parte 141. A posição daquele que foi o prejudicado com o acto ou actos de concorrência desleal. Isto é o sujeito passivo 142. Breve nota sobre os interesses protegidos 143. E se os actos de concorrência desleal e abrangidos por esta, referem-se de, preferência, ao sujeito passivo da concorrência desleal? 144. A nossa posição
8 145. A tipicidade 146. A doutrina de PESSOA JORGE 147. A posição de PESSOA JORGE 148. Protecção de informações não divulgadas 149. A função de qualidade dos produtos ou serviços prestados, constitui um corolário lógico e indespensável da qualidade da origem da marca? 150. A especificidade da transmissão e da licença de marca 151. A Transmissão e Licença da Marca Considerações preliminares 152. Licença da Marca 153. Referência ao Regulamento sobre a Marca Secção I O dano como elemento tipico e primando sobre o acto ilícito 154. Generalidades sobre esta secção 155. A ilicitude e a culpa são pressupostos distintos e autónomos Secção II A responsabilidade por factos ilícitos 156. O art. 483.º do C.C Breve comentário às doutrinas expostas anteriormente CAPÍTULO II 158. A nossa posição Secção I A alínea c) do art. 317.º do C.P.I A doutrina de COUTO GONÇALVES 160. Breve nota constitucional sobre os direitos que não podem ser violados 161. A uniformização do Direito 162. Os interesses ou direitos da protecção do mercado e a protecção dos concorrentes 163. O nosso direito e a existência de um direito subjectivo 164. Breve abordagem dos restantes direitos privativos, em especial das marcas 165. A possibilidade de confusão entre marcas e a concorrência desleal 166. Os bons costumes PARTE III A CONCORRÊNCIA ENTRE MARCAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS
9 CAPÍTULO I Secção I As marcas na concorrência desleal Preliminares Secção II O ilícito contra-ordenacional da concorrência Secção III Sobre os Danos Cessantes 167. O Dano e os Lucros Cessantes 168. A Culpa e Presunção da sua Existência 169. O que é violado pelo acto ou comportamento de quem viola o instituto da concorrência desleal: O interesse alheio, um direito subjectivo ou um interesse geral (e publico)? 170. O Sujeito Passivo da Concorrência Desleal e Interesse do Direito Protegido 171. A Nossa Posição 172. A Teoria da Função de Indicação de Origem é a que indica, cerca 1950, VANZETTI 173. O Novo Código da Propriedade Industrial CONCLUSÃO
PARTE II. A CONCORRÊNCIA DESLEAL EM PORTUGAL: SITUAÇÃO ACTUAL 29
I. INTRODUÇÃO 11 1. Objecto da Investigação 11 2. Sistematização Adoptada 12 PARTE I. A CONCORRÊNCIA DESLEAL 15 CAPÍTULO I. O PERCURSO HISTÓRICO DA CONCORRÊNCIA DESLEAL 17 1. As Origens 17 2. O Ordenamento
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