AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO ACENTO PRIMÁRIO EM PALAVRAS TRUNCADAS DO PB

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1 AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO ACENTO PRIMÁRIO EM PALAVRAS TRUNCADAS DO PB Gustavo NISHIDA 1 RESUMO: Tomando como ponto de partida os trabalhos de Araújo (2002) e Vilela, Godoy & Cristófaro-Silva (2006), realizaremos um experimento para verificar como se dá o truncamento de palavras do Português Brasileiro. Ao contrário do que preveem Sandmann (1991) e a gramática tradicional (e.g. Cunha & Cintra 1985), este processo de redução de palavras não é aleatório. O fenômeno está condicionado a outros fatores, como número de sílabas e posição do acento secundário. Entretanto, é preciso realizar um experimento controlado que verifique se há a influência do acento primário da palavra base na produção de truncamentos. O nosso experimento consiste em pedir que os informantes realizem uma tarefa de identificação de formas truncadas. Eles escutaram uma palavra sem ser truncada e em seguida ouviram as possíveis realizações de truncamento dessa palavra. Após ouvir os estímulos (previamente gravados), eles escolheram qual forma seria a correta. Dois experimentos foram rodados e é possível notar que, de maneira geral, os informantes podem seguir ou a sílaba acentuada ou o padrão acentual da palavra-matriz. Mais experimentos devem ser realizados para checar a influência do acento primário e a possibilidade de os informantes utilizarem o padrão acentual ou a silaba acentuada como guia nos truncamentos. PALAVRAS-CHAVE: Truncamento; Morfofonologia experimental; Português brasileiro. ABSTRACT: Based on the works of Araújo (2002) and Vilela, Godoy & Cristófaro-Silva (2006) an experiment was conducted in order to check the clipping phenomenon in Brazilian Portuguese. In opposition to what was conveyed by Sandmann (19914) and the traditional grammars (e.g. Cunha & Cintra 1985) this phenomenon does not occur randomly. It seems to be conditioned by other aspects, such as syllabic configuration and secondary stress position. However, it is necessary to run a controlled experiment that verifies if the primary stress influences the clipping production. This being said, in this experiment informants were asked to identify clipped forms. They had to listen a word which was not clipped and, right after, they listened to its possible clipped productions. After listening to the recorded stimuli, the informants had to choose which clipped production would the right one. Two experiments were conducted in which it could be observed that the majority of the informants may follow the stressed syllable or the stress pattern of the original word. Despite these results, more experiments are required to check the primary stress influence and whether it is possible for the informants to use the stress pattern or the stress syllable as a guide in the clipping. KEYWORDS: Clippin; Experimental morphology; Brazilian Portuguese. 1 Professor colaborador da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNIOESTE/Irati) e aluno de doutorado do Programa de Pós Graduação da Universidade Federal do Paraná (UFPR). nishida.gustavo@gmail.com. 1

2 1 Introdução Com uma pequena margem de erro, podemos dizer que a maioria das pessoas que falam português brasileiro (doravante PB) já deve ter se deparado pelo menos uma vez com uma conversa desse tipo (ou participando ou apenas ouvindo): E aí, cara! Belê? Belê! E você? Tudo susse? Susse! O que você tá fazendo em Curita agora em Janeiro? Pois é... tô aqui de bobeira. Estagiando. Até fui pra Sampa, mas tive que voltar. Então, vamo apronta alguma hoje! Que acha de ver o jogo do Barça? Fechado. Eu levo a cerva. Pode ser às 8 horas? Mara! Até lá! Há nesse diálogo algumas palavras que se encontram em uma versão reduzida. Temos belê para beleza, susse para sussegado, Curita para Curitiba, Sampa para São Paulo, Barça para Barcelona, cerva para cerveja e mara para maravilha ou maravilhoso. Esse tipo de redução é chamado de truncamento e parece estar se disseminando no PB. Há alguns trabalhos sobre esse processo no PB (ver a próxima seção), mas o fenômeno ainda parece estar longe de ter recebido um tratamento adequado. Isso se deve ao fato de haver vários fatores que condicionam a produção das formas truncadas. Como principais fatores, temos o acento e o número de sílabas da palavra base. Por isso, decidimos realizar um estudo-piloto para verificar qual é a influência do acento primário na realização do truncamento em PB. 2 Revisão bibliográfica Tradicionalmente, o truncamento é definido como a redução de uma palavra-matriz sem perda de valor semântico, i.e., a palavra base pode ser substituída pela forma truncada sem que ocorra perda do significado da sentença. Por exemplo, a oração Bebi uma cerveja ontem de noite. pode ser substituída por Bebi uma cerva ontem de noite.. Outra característica óbvia do fenômeno é o fato de a redução envolver perda de material segmental. Embora seja possível identificar essas características do truncamento, há trabalhos que o identificam ainda como um processo aleatório e imprevisível. Por exemplo, Cunha & Cintra (1985, p. 114) trata o fenômeno como abreviação vocabular. No entanto a sua justificativa não leva em conta elementos linguísticos. Em suas palavras: O ritmo acelerado da vida intensa de nossos dias obriga-nos, necessariamente, a uma elocução mais rápida. Economizar tempo e palavras é uma tendência geral do mundo de hoje. Observamos, a todo momento, a redução de frases e palavras até limites que não prejudiquem a compreensão. Na mesma esteira há a definição de Sandmann (1991, p ) de que a abreviação é parte da vida moderna, com sua complexidade burocrática, administrativa, técnica e econômica, colaborando para a brevidade e densidade da comunicação lingüística. A maioria dos truncamentos é arbitrária. 2

3 No entanto, Araújo (2002) mostra que o processo não é tão arbitrário quanto parece, elencando 4 condições que, em princípio, devem ser satisfeitas para ocorrer o truncamento. São eles (cf. Araújo op cit, p. 70): (i) a palavra-matriz deve ter três ou mais sílabas; (ii) contando-se da esquerda para a direita, selecionam-se as duas primeiras sílabas da palavra e eliminam-se as restantes: σ 1 σ 2 σ 3 σ 4 σ 5 σ 6... σ 1 σ 2 ; (iii) as condições fonotáticas da língua devem ser respeitadas; (iv) o acento deve ser atribuído à sílaba que guardava acento secundário na palavra-matriz. Se não houver acento secundário, acentua-se a penúltima sílaba. O autor sugere a análise de dois casos para exemplificar a satisfação dessas condições. Em (1) temos o truncamento para refrigerante e em (2) professor e profissional. (1) Truncamento: refrigerante? Condição (i): satisfeita, ou seja, a palavra possui mais de três sílabas; Condição (ii): resulta em σ 1 (re) σ 2 (fri); Condição (iii): não se aplica; Condição (iv): acento secundário: re²frigerante fri; Resultado: refrigerante refrí [he. fri]. (2) Truncamento: professor? profissional? Condições (i-iii): satisfeitas de maneira idêntica Condição (iv): acento secundário: ²professor pro pro²fissional fi Resultado: professor prófi [ prс.fi] profissional profí [pro. fi] Os exemplos em (1) e em (2) mostram que o processo não é tão imprevisível, de modo que em (2) é possível notar que as formas truncadas parecem ter a acentuação condicionada pelo acento secundário da palavra-matriz. Araújo ainda cita os casos de truncamentos com mais de duas sílabas. Tais como delega para delegado e responsa para responsabilidade. Nesses casos, ele sugere que a vogal final vai ser sempre a e que há necessidade de uma condição que garanta fidelidade com respeito à palavra base pelo fato de esses exemplos violarem a condição (ii). Vilela, Godoy e Cristófaro-Silva (2006) reavaliam as generalizações sugeridas por Araújo (op cit). O argumento das autoras é o de que o trabalho de Araújo não dispõe de um número grande de dados. Para isso, elas analisaram as 4 condições propostas pelo autor em um corpus composto por 150 palavras. O experimento delas consistia em pedir que os estudantes (59 no total) sugerissem por escrito formas truncadas dos 150 vocábulos selecionados pelos experimentadores após serem expostos a alguns exemplos de truncamentos (como japonês > japa, analfabeto > analfa, etc). Basicamente, as autoras vão rever 3 assertivas propostas por Araújo. A primeira é a de que o truncamento sempre vai ser dissílabo e paroxítono quando a palavra-matriz for trissílaba, paroxítona e não possuir acento secundário (por exemplo, neurose > neura e flagrante > flagra). Vilela e colegas sugerem a revisão desse critério: a palavra-matriz pode ser dissílaba ou trissílaba, e há uma tendência a se formarem truncamentos paroxítonos 3

4 (p.164). Essa revisão é necessária devido ao fato de dissílabos oxítonos, ao serem truncados, se tornarem dissílabos paroxítonos (por exemplo, chinês > china e burguês > burga). O segundo ponto da proposta de Araújo a ser revisto é o de que o truncamento é sempre dissílabo, e o acento é sempre atribuído à sílaba que guardava o acento secundário quando a palavra-matriz é trissílaba ou polissílaba e possui acento secundário (por exemplo, ²japo¹nês > japa e bi²jute¹ria > biju). Essa regra acaba por estabelecer uma relação obrigatória entre truncamento e acento secundário. No entanto, das 32 palavras consideradas pelas autoras, com esse padrão, pelo menos em 15 palavras (47%) não se verifica a regra. Por exemplo, ²depre¹ssão é truncada como deprê e não como *depre (o mesmo ocorre para faculdade > facul e prejuízo > preju). As autoras sugerem que talvez haja certa tendência em se formarem truncamentos oxítonos quando a palavra tem acento secundário, pois nesse grupo 65,25% dos casos (21 de 32) eram oxítonos. Assim, elas propõem que o critério deve ser revisto da seguinte forma: para palavras-matriz contendo acento secundário, o truncamento, se dissílabo, é preferencialmente oxítono (p.166). Por fim, o terceiro ponto é sobre os truncamentos trissilábicos. Para Araújo, esse tipo de truncamento não faria exigências para a palavra-matriz e ele sempre será trissílabo, paroxítono e com a vogal temática a (por exemplo, periferia > perifa e madrugada > madruga). As autoras não encontraram nenhum caso que contradissesse a previsão de que eles são trissílabos e paroxítonos. No entanto, houve a produção de truncamentos que não terminam em a, tais como boteco para botequim e rapaze para rapaziada. Diante disso, o critério revisto é o de que o truncamento trissílabo é sempre paroxítono e a vogal final é preferencialmente a. Como podemos notar, os critérios sugeridos por Araújo passaram por um crivo interessante (principalmente quanto ao número de dados analisados). Em suma, as autoras mostraram que os processos não são tão categóricos e que o fenômeno leva em conta tanto o número de sílabas quanto o acento da palavra-matriz (na maioria dos casos). No entanto, há a necessidade de se realizar um experimento mais controlado que verifique (primeiramente) se há a influência do acento primário da palavra base na produção de truncamentos. Por exemplo, o segundo critério revisto pelas autoras mostra que há palavras em que o acento secundário não determina a posição o acento na forma truncada (como no caso de depressão, faculdade e prejuízo). Será que nesses casos, o acento primário não estaria atraindo o acento da forma truncada? Uma palavra oxítona não geraria um truncamento oxítono, por exemplo? É para investigar esse ponto que desenhamos os experimentos discutidos a seguir. 3 Desing experimental Nesta seção, apresentaremos o design experimental adotado nos dois experimentos realizados. Primeiramente, fizemos um experimento-piloto para verificar possíveis falhas metodológicas. Em seguida, realizamos um segundo experimento tentando sanar alguns problemas encontrados no piloto. Vamos a eles. 3.1 Experimento Montagem do corpus Nosso experimento consiste em pedir que os informantes realizem uma tarefa de identificação de formas truncadas, i.e., eles escutarão uma palavra sem truncamento e em 4

5 seguida eles vão ouvir as possíveis realizações de truncamento da palavra base. Após ouvir os estímulos eles vão escolher qual seria a forma que lhes parece correta. Para verificar a influência do acento primário sobre as formas truncadas, decidimos, então, escolher palavras trissílabas com sílabas CV divididas em grupos quanto ao acento tônico, i.e., teremos oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas, num total de 7 palavras em cada grupo. OXÍTONAS PAROXÍTONAS PROPAROXÍTONAS Cajuru Boneca Dúvida Guaraná Calota Máquina Jaburu Chinelo Música Jabuti Guitarra Página Paraná Pegada Pássaro Sucuri Sapato Pêssego Vatapá Sucesso Sábado Tabela 1 - Palavras utilizadas no experimento 1 de identificação de formas truncadas. Cada palavra do corpus apresentará 6 codificações logicamente possíveis (ver tabela 2 abaixo). Isto é, cada palavra será reduzida a 6 dissílabos, com as suas sílabas permutadas. Decidimos por não inserir a vogal temática a dentre as possibilidades de escolha neste experimento. A depender dos resultados vamos realizar um próximo experimento para verificar a necessidade de se avaliar essa proposta, pois, ao que parece, a vogal temática a não é muito recorrente ao se truncar trissílabos. Caso considerássemos essa possibilidade, as codificações possíveis cresceriam muito e, com isso, o experimento ficaria muito cansativo para os informantes. Por exemplo, a palavra jabuti, além das 6 codificações disponíveis (ver tabela 2 abaixo) teria que apresentar formas como jaba, jata e jabuta. Soma-se a isso ainda as variações de acento. Estrutura base: CV¹.CV².CV³ Oxítonas Paroxítonas A: CV¹. CV² D: CV¹.CV² B: CV¹. CV³ E: CV¹.CV³ C: CV². CV³ F: CV²,CV³ Tabela 2 - Estruturas possíveis dos truncamentos a partir da estrutura base CV¹.CV².CV³. Para a realização do experimento, aos informantes foi fornecido um texto em que eram apresentados alguns exemplos de palavras truncadas e, em seguida, eles eram instruídos a realizar uma tarefa de ensinar um marciano quais eram as formas corretas de truncamento 2. 2 Este é o texto de instrução apresentado aos informantes no experimento 1: Com certeza, você já deve ter se deparado pelo menos uma vez com uma conversa desse tipo: E aí, cara! Belê? Belê! E você? Tudo susse? Susse! O que você tá fazendo em Curita agora em Janeiro? Pois é... tô aqui de bobeira. Estagiando. Até fui pra Sampa, mas tive que voltar. Então, vamo apronta alguma hoje! Que acha de ver o jogo do Barça? Fechado. Eu levo a cerva. Pode ser às 8? Mara! Até lá 5

6 Assim, os informantes identificaram a forma truncada de 21 palavras, totalizando 63 codificações por informante, pois cada palavra foi apresentada 3 vezes para que tivéssemos informações mais consistentes com relação aos julgamentos dos informantes. Na programação foram inseridas pausas a cada 21 estímulos para que a tarefa não ficasse muito cansativa e isso não acabasse enviesando as respostas. O experimento foi programado e rodado com o auxílio do software Praat 3. Por fim, como se tratava de um estudo-piloto, decidimos aplicar o experimento junto a 9 informantes. Desta forma, cada informante julgou três vezes cada palavra (3 X 21 palavras = 63), chegando, assim, a um total de 567 avaliações (63 X 9 informantes) Resultados Como era de se esperar em um estudo-piloto, os resultados aqui apresentados acabaram sugerindo muito mais desdobramentos para este trabalho do que conclusões. Como será possível verificar abaixo, o truncamento de palavras no PB é muito mais complicado do que parece ser. No Gráfico 1, a seguir, é possível verificar a porcentagem das avaliações dos 9 informantes que participaram do estudo. Grosso modo, podemos dizer que as oxítonas apresentam uma tendência maior de serem truncadas no padrão A (aproximadamente 66%), isto é, os informantes preferiram uma estrutura [CV¹. CV²], sendo C¹ e C² as duas primeiras sílabas das palavras. Por exemplo, em guaraná e jaburu, os informantes preferiram as formas guará e jabu. O único padrão que não apresentou nenhuma escolha foi o padrão E ( CV¹.CV³). Na conversa acima, há algumas palavras que são utilizadas de forma reduzida da sua forma original (belê para beleza, susse para sossegado, Curita para Curitiba, Sampa para São Paulo, Barça para Barcelona, cerva para cerveja e mara para maravilhoso ou maravilha). E como podemos notar também, não há nenhuma perda de significado da palavra de origem. Agora, imagine que você tem um amigo marciano (sim, desses verdinhos mesmo) e que ele está com dúvida como reduzir algumas palavras, pois ele quer aprender a reduzi-las para melhorar seu nível de português falado. Então, você primeiro ouvirá a palavra que ele quer reduzir e depois ele produzirá as formas que ele acha que podem ser corretas. Você terá que escolher a forma que julgar correta (tendo por base as palavras do português reduzidas que você conhece) para que ele aprenda. Obrigado! 3 Programa gratuito desenvolvido por Paul Boersma e David Weenik do Instituto de Ciências Fonéticas da Universidade de Amsterdã. Disponível em 6

7 Gráfico 1 Porcentagem de respostas dadas a partir dos padrões acentuais 4. Em contrapartida, tanto paroxítonas quanto proparoxítonas tiveram como escolhas as categorias A e D (sendo nas paroxítonas 43% para A e 30% para D e nas proparoxítonas 44% para A e 43% para D). Em suma, as escolhas se dividiram entre a estrutura [CV¹. CV²] e [ CV¹.CV²], isto é, mantiveram-se C¹ e C² (as primeiras sílabas das palavras) mas com dúvida quanto à sílaba acentuada (a primeira ou a segunda). No gráfico 2, a seguir, podemos notar o número de respostas dadas pelos informantes para as oxítonas. Nesse gráfico, fica bem nítida a preferência pela estrutura A (embora haja palavras como Paraná em que a diferença entre A e D seja mínima). O caso da palavra Paraná se torna curioso, pois, uma vez que já existe a forma Pará, por que os informantes escolheram também essa forma como a forma truncada de Paraná? 4 Para referência sobre as categorias A, B, C, D, E e F, ver tabela 2. 7

8 Gráfico 2 Número de respostas dadas para as oxítonas. No entanto, no gráfico 3 a seguir, que traz os resultados do truncamento nas paroxítonas, não é tão nítida qual é a escolha feita pelos informantes. As palavras calota, guitarra, pegada, sapato 5 e sucesso visivelmente tiveram preferência pela estrutura A. Já guitarra foi alocada em D. Em contrapartida, chinelo praticamente tem o mesmo número de respostas em A e F (seguido logo abaixo de D). A palavra boneca apresentou comportamento bem interessante: basicamente, os informantes escolheram a estrutura F (que não aparecia em nenhum dos exemplos da instrução e tampouco é citada nos estudos anteriores) e a D. Em conversa particular com os informantes após a coleta de dados, eles diziam que escolheram D para não criar boné (estrutura A) para boneca, uma forma truncada que já exista como palavra independente na língua.. A escolha por F foi motivada por algum processo de lexicalização, pois algumas informantes falaram que neca (estrutura F) é a maneira infantil de chamar boneca. A dúvida é saber se essas formas infantis são formas truncadas. 5 Consideramos como forma truncada preferida de sapato a hipótese A, mas é possível notar que A e D estão quase empatados. 8

9 Gráfico 3 Número de respostas dadas para as paroxítonas. Por fim, temos uma distribuição mais dividida para as proparoxítonas. No gráfico 4, abaixo, podemos notar que em todas as palavras (com exceção de sábado) as escolhas ficaram dividas entre as categorias A e D, i.e., os informantes preferem fazer truncamentos com as duas primeiras sílabas da palavra mas apresentam dúvida quanto à acentuação. Gráfico 4 Número de respostas dadas para as proparoxítonas. 9

10 Em suma, podemos dizer que há certa manutenção do padrão acentual das oxítonas, uma vez que a forma truncada preferida é um dissílabo oxítono. No entanto, encontramos outro tipo de resultado ao se analisar os resultados das paroxítonas. Diante dos dados das oxítonas, esperaríamos então encontrar uma preferência pela estrutura D, i.e., haveria a manutenção do padrão acentual paroxítono. Entretanto, as formas truncadas parecem preferir a manutenção da sílaba acentuada da palavra base, o que aqui resulta numa forma oxítona. Por sua vez, complicamos ainda mais a situação se incluirmos na análise as palavras proparoxítonas, pois, embora esperássemos preferência pela estrutura paroxítona devido a tendência de manter a sílaba tônica da palavra-matriz, temos praticamente um empate entre as estruturas A e D (oxítonas e paroxítonas, respectivamente). Teríamos, então, influência do acento primário na formação de palavras truncadas? A resposta parece ser SIM para as oxítonas, uma vez que há a manutenção do padrão acentual oxítono nas formas truncadas. No entanto, para as paroxítonas e proparoxítonas parece que temos uma situação ambigua. No caso das paroxítonas, os informantes preferem manter a sílaba acentuada (embora possam tentar manter o padrão acentual paroxítono). Já para as proparoxítonas, temos o empate entre as formas paroxítonas e oxítonas. Assim, não é possível decidir aqui se a atribuição de acento nas formas truncadas segue um padrão ou a sílaba acentuada da palavra-matriz. Adicionalmente, ao realizar o experimento, alguns informantes disseram que havia palavras que não seriam truncadas da maneira como lhes foram apresentadas. Talvez possamos atribuir a falta de um resultado mais robusto a esse motivo. Esse deslize metodológico poderia ser contornado ao inserir no design experimental a possibilidade de o informante não selecionar alguma das 6 possibilidades. A título de exemplo, um dos informantes disse que para sucuri ele a truncaria como sucura, i.e., haveria a inserção da vogal temática e a palavra passaria a ser paroxítona. Caso isso ocorresse em várias palavras, teríamos mais informações quanto à falta de influência do acento primário nas formas truncadas. 3.2 Experimento Montagem do corpus Este segundo experimento é uma variação do primeiro. A maneira como é conduzida é a mesma. Uma das alterações é a escolha das palavras do corpus. Decidimos substituir duas palavras, i.e., trocamos boneca e guitarra por cilada e pirraça. No experimento-piloto, a palavra boneca foi truncada como neca e a justificativa dada pelos informantes foi que eles já tinham ouvido crianças se referindo à boneca como neca. Com relação à guitarra, é preciso reconhecer que esta palavra já possui uma forma truncada sendo usada. Diante disso, decidimos substituir essas duas palavras, pois as outras palavras, em princípio, são usadas na forma truncada. Assim, é possível manter uma uniformidade no corpus. Na tabela 3, abaixo, estão as palavras utilizados neste experimento. OXÍTONAS PAROXÍTONAS PROPAROXÍTONAS Cajuru Calota Dúvida Guaraná Cilada Máquina Jaburu Chinelo Música Jabuti Pegada Página Paraná Pirraça Pássaro 10

11 Sucuri Sapato Pêssego Vatapá Sucesso Sábado Tabela 3 Palavras utilizadas no experimento 2 de identificação de formas truncadas. A segunda alteração é justificada pelo fato de alguns informantes terem dito durante o experimento anterior que havia palavras que eles não truncariam de nenhuma das maneiras sugeridas pelo experimento. Assim, decidimos inserir a possibilidade de os informantes não escolherem nenhuma das alternativas colocando um botão de NDA. Eles foram instruídos a sugerir uma forma truncada quando escolhessem essa opção. Todos os informantes receberam a mesma instrução a partir de um texto 6. Como no primeiro experimento, os informantes deviam identificar a forma truncada de 21 palavras. Novamente, cada informante realizou 63 codificações, pois cada palavra foi apresentada 3 vezes com a finalidade de conseguirmos julgamentos mais consistentes dos informantes. Para que a tarefa não ficasse cansativa, foram inseridas pausas a cada 21 estímulos. Da mesma maneira, o experimento foi programado e rodado com o auxílio do software Praat. Diferentemente do experimento anterior, decidimos aplicar o experimento em 20 informantes. Dessa forma, como cada informante julgará três vezes cada palavra (3 X 21 palavras = 63), se alcançará um total de 1260 avaliações (63 X 20 informantes). Por sua vez, cada palavra será avaliada 60 vezes, totalizando 420 respostas para cada padrão acentual (20 informantes X 7 palavras X 3 avaliações) Resultados O gráfico 5, abaixo, mostra a porcentagem de todas as respostas dadas com relação aos padrões acentuais. Podemos notar que a maior concentração de respostas se encontra nos padrões A e D. 6 Este é o texto de instrução apresentado aos informantes no experimento 2: Com certeza, você já deve ter se deparado pelo menos uma vez com uma conversa desse tipo: E aí, cara! Belê? Belê! E você? Tudo susse? Susse! O que você tá fazendo em Curita agora em Janeiro? Pois é... tô aqui de bobeira. Estagiando. Até fui pra Sampa, mas tive que voltar. Então, vamo apronta alguma hoje! Que acha de ver o jogo do Barça? Fechado. Eu levo a cerva. Pode ser às 8? Mara! Até lá! Na conversa acima, há algumas palavras que são utilizadas de forma reduzida da sua forma original (belê para beleza, susse para sossegado, Curita para Curitiba, Sampa para São Paulo, Barça para Barcelona, cerva para cerveja e mara para maravilhoso ou maravilha). E como podemos notar também, não há nenhuma perda de significado da palavra de origem. Agora, imagine que você tem um amigo marciano (sim, desses verdinhos mesmo) e que ele está com dúvida como reduzir algumas palavras, pois ele quer aprender a reduzi-las para melhorar seu nível de português falado. Então, você primeiro ouvirá a palavra que ele quer reduzir e depois ele produzirá as formas que ele acha que podem ser corretas. Você terá que escolher a forma que julgar correta (tendo por base as palavras do português reduzidas que você conhece) para que ele aprenda. Se você não concordar com nenhuma das alternativas, anote em uma folha a palavra e a sua forma reduzida e, em seguida, clique em NDA. Obrigado! 11

12 Gráfico 5 Porcentagem de respostas dadas a partir dos padrões acentuais. As oxítonas apresentam a tendência de truncamento no padrão A (CV¹. CV2), 49%, indicando que os informantes preferem manter o padrão acentual da palavra-matriz ao invés de manter a sua sílaba tônica, uma vez que as escolhas não se concentram nas respostas B (CV¹. CV³) e C (CV². CV³). Já as paroxítonas apresentam comportamento interessante, pois as respostas para o padrão A são de 33% e para D de 41%. Não há um empate, é claro, mas esses resultados nos mostram que os informantes optam por formas diferentes. Os que escolhem a resposta A preferem manter a sílaba acentuada da palavra-matriz, enquanto os que optam pela resposta D mantiveram o padrão acentual (i.e., palavras paroxítonas permanecem paroxítonas). Com relação às proparoxítonas, a escolha pelo padrão D foi maior que pelo A, sendo 27% para A e 56% para D. Esse resultado nos mostra que os informantes apresentaram a tendência de manter a sílaba acentuada da palavra-matriz. No gráfico 6, podemos notar o número de respostas dadas pelos informantes para as oxítonas. Nesse gráfico, fica bem nítida a preferência pela estrutura A (embora haja palavras como guaraná em que a diferença entre A e D seja mínima, sendo 26 respostas para A e 28 para D). Ao contrário do experimento-piloto, a palavra Paraná foi truncada no padrão D (37 respostas), não exibindo escolhas pela forma já existente Pará. Embora tenha sido solicitado aos informantes que sugerissem formas truncadas quando fossem escolher a opção NDA, eles disseram que não conseguiam truncar algumas palavras. No entanto, um informante sugeriu para Paraná a forma Parná. Essa forma nos mostra que o informante prefere manter a sílaba acentuada da palavra-matriz, como se fosse a resposta A (preferida pelos informantes). No entanto, essa sugestão não teria como ser alocada em nenhuma das respostas, pois ela apresenta uma estrutura silábica diferente das apresentadas no experimento. 12

13 Gráfico 6 Número de respostas dadas para as oxítonas. Assim como no experimento-piloto, no gráfico 7, a seguir, que exibe os resultados para as paroxítonas, não é tão nítida qual é a escolha feita pelos informantes. A palavra calota teve como preferência a estrutura A. Nesta palavra, uma informante sugeriu a forma calô (com vogal fechada ao invés dela aberta, como é produzida na palavra-matriz). Já as palavras cilada, pegada, pirraça e sapato foram alocadas em D. Em contrapartida, chinelo tem o número de respostas em A, D e F muito próximos (17, 15 e 22, respectivamente). A palavra sucesso apresentou comportamento bem interessante: basicamente, os informantes escolheram a estrutura A (27 respostas) e o padrão que compete com ele é a forma F (com 19 respostas), embora esta forma não tenha aparecido em nenhum outro trabalho anterior. 13

14 Gráfico 7 Número de respostas dadas para as paroxítonas. Por fim, ao contrário do piloto, as proparoxítonas não ficaram divididas entre as respostas A e D. No gráfico 8, a seguir, podemos notar que em todas as palavras (com exceção de sábado com 32 respostas para A e 26 para D) o número de respostas é maior para D. Vale ainda a ressalva de que a palavra dúvida, ao contrário de todas proparoxítonas que apresentam a resposta A como a concorrente à D, possui a forma E competindo com D. Em conversa particular com alguns informantes após o experimento, alguns disseram que preferiram a forma E ( CV¹.CV³, i.e. duda ), porque sabiam que em espanhol a palavra duda significa dúvida em português. Não pretendemos dizer aqui que a forma truncada de dúvida sofre influências de formas do espanhol. No entanto, esse dado pode ser revelador com relação ao acesso lexical dessas formas, pois se o informante reconhece alguma dessas formas com o mesmo significado da base (mesmo ela sendo de outra língua), eles podem preferi-la. Há, contudo, que se verificar essa hipótese mais detidamente. 14

15 Gráfico 8 Número de respostas dadas para as proparoxítonas. 4 Considerações finais O objetivo do nosso trabalho era verificar se há influência do acento primário nas formas truncadas de palavras do português brasileiro, uma vez que pesquisas anteriores apenas consideravam o número de sílabas e o acento secundário das palavras base. Nosso experimento-piloto não apresentou resultados conclusivos quanto à influência do acento primário. No entanto, a reformulação do design experimental pode revelar que o acento primário é relevante para o truncamento de palavras do PB. Contudo, temos que considerar que, na ausência do acento secundário, a regra de atribuição de acento da forma truncada fica ambígua, pois os informantes passam a escolher ou a manutenção da sílaba tônica ou do padrão acentual. Podemos dizer, grosso modo, que os informantes se baseiam nas características da forma base e que acabam por escolher algumas de suas características para atribuir seu acento, sendo a sílaba tônica ou seu padrão acentual. Referências ARAUJO, G. A. Truncamento e Reduplicação no PB. In: Revista de Estudos da Linguagem 10(1): 61-90, CUNHA, Celso & CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SANDMANN, A. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto, VILELA, A.C.; GODOY, L.; CRISTÒFARO-SILVA, T. Truncamento no português brasileiro: para uma melhor compreensão do fenômeno. In: Revista de Estudos da Linguagem, Belo Horizonte, MG, v. 14, n. 1, p ,

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