ANESTESIA DO MEMBRO PELVINO DE OVINOS THE SHEEP S HIMLIMB ANAESTHESIA RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANESTESIA DO MEMBRO PELVINO DE OVINOS THE SHEEP S HIMLIMB ANAESTHESIA RESUMO"

Transcrição

1 ANESTESIA DO MEMBRO PELVINO DE OVINOS THE SHEEP S HIMLIMB ANAESTHESIA Frederico Ozamam Carneiro Silva 1 ; Cheston César Honorato Pereira 1 ; Duvaldo Eurides 1 ; Geraldo do Carmo Xavier 1 ; Renato Souto Severino 1 ; Pedro Primo Bombonato 2 ; Sérgio Salazar Drummond 1 ; André Luiz Quagliatto Santos 1. RESUMO Realizou-se o experimento em 30 ovinos, sem raça definida, machos e fêmeas, adultos, clinicamente sadios, com o objetivo de se estabelecer uma anestesia regional para o membro pelvino, através do bloqueio anestésico dos nervos isquiáticos e femoral. O bloqueio foi realizado por meio da administração de 5ml de lidocaína a 2% com adrenalina, em dois pontos. Demonstrou ser eficiente e de fácil aplicação, permanecendo seus efeitos por período suficiente para a realização das principais intervenções cirúrgicas no membro pelvino, com margem de segurança adequada, podendo ser aplicada nos casos em que a anestesia geral for contra indicada. Palavras-chave: Anestesia, Membro-pelvino; Ovinos: Cirurgia. ABSTRACT In this research, 30 male and female adult sheep's, without determinate race, clinically healthy, were utilized in order to produce anesthesia in their hind limb through the sciatic and femoral nerves blocking, with the administration in two points. This procedure has showed to be available, efficacious and widely applicable in the surgery of the sheep's hind limb. Key words: Anesthesia, hind limb; sheep: surgery. vem contribuindo de maneira significativa INTRODUÇÃO com a economia rural. A ovinocultura ocupa hoje, espaço Procura-se, através da introdução de de destaque no contexto da agropecuária raças puras e novas técnicas de manejo, brasileira, pois o seu desenvolvimento, não aumentar a produtividade do rebanho, somente em termos numéricos, mas porém, esta é freqüentemente ameaçada por também genéticos, sanitários e de manejo uma série de fatores, dentre eles patologias 1. Universidade Federal de Uberlândia MG 2. Universidade de SP 3. Xilocaína a 2% com adrenalina Astra Laboratório Lepetit S/A - SP

2 25 Anestesia do membro... que podem acometer o membro pelvino desses animais, e, por conseguinte diminuir significativamente a referida produtividade, mas que são passíveis de tratamento cirúrgico. Sabe-se que vários fatores podem contra indicar a anestesia geral e que as anestesias locais apresentam suas limitações. Comumente animais submetidos à anestesia geral apresentam alterações cardiovasculares durante a intervenção cirúrgica ou no período de recuperação da anestesia; complicações como arritmia cardíaca durante a fase de retorno foram observados através do uso de pentobarbital sódico por via intravenosa em cães, como descrito por vários autores, acrescente-se ainda o fato de que raras são as citações na literatura sobre métodos anestésicos aplicados a pequenos ruminantes e as poucas referências à anestesia regional do membro pelvino, encontram-se resumidas aos caninos e bovinos. Diante disto, é proposto neste trabalho avaliar a eficácia do bloqueio anestésico dos nervos isquiático e femoral na anestesia do membro pelvino dos ovinos. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 30 ovinos clinicamente sadios, sem raça definida, 11 machos e 19 fêmeas, com idade variando entre os 05 meses a um ano e peso entre 17 e 40 Kg, todos procedentes da Fazenda Experimental da Glória da Universidade Federal de Uberlândia-MG> Foram eleitas as regiões da projeção dos nervos femorais e isquiáticos, onde foram realizadas tricotomias de área de 3,0 x 3,0 cm, aproximadamente, na face lateral da coxa, ao nível do trocanter maior do fêmur e de outra, na face medial da coxa próxima à região inguinal. A anti-sepsia desses locais foi executada com álcooliodo-álcool, sendo realizados os bloqueios anestésicos dos nervos isquiático e femoral, com os animais em decúbito lateral. O anestésico utilizado foi o cloridrato de dietilamino 2,6 metil acetanílida em solução a 2%, com adrenalina a 1: (3) valemo-nos, ainda, de seringa de 10 ml e com agulha hipodérmica 25/8. Em um ponto determinado a 2,0 cm caudalmente ao músculo vastolateral e ao trocanter maior do fêmur sobre músculos bíceps da coxa e vasto lateral foi feito o bloqueio do nervo isquiático por meio de administração do anestésico (Fig. 01). Em um outro ponto, após abdução do membro e flexão da articulação fêmuro-tíbio-patelar, para exposição da região inguinal, com a parede abdominal devidamente tracionada, foi determinado o ponto de aplicação do anestésico, sendo feita, cranialmente ao músculo pectíneo (porção proximal) e

3 Silva, F.O.C. et al. 26 artéria e veia femorais, para bloqueio do nervo femoral (Fig. 02). A penetração da agulha hipodérmica para o bloqueio do nervo isquiático e femoral variou de 2,5 a 3,5 cm e 3,0 a 4,0 cm respectivamente, de acordo com o desenvolvimento corporal do animal. A dose média anestésica aplicada para cada bloqueio foi de 5,0 ml. Terminada a aplicação do anestésico, foram verificados os sinais, tempo de duração da anestesia e a área de insensibilidade, que foi pesquisada utilizando-se pinça de dissecação com dente e agulha hipodérmica, método este consagrado pela utilização rotineira. RESULTADOS A administração média de 5ml de anestésico local evidenciou suficiência para provocar perda completa da sensibilidade das áreas inervadas pelos nervos isquiático e femoral. Após o tempo médio de seis minutos da aplicação do anestésico, com tempos máximo e mínimo de 10 a 3 minutos, respectivamente, constataram-se os primeiros sinais de perda da ação motora do membro anestesiado, que ocorreu de forma lenta e gradual, até a perda completa da sensibilidade e total relaxamento muscular. As áreas que apresentam perda da sensibilidade cutânea e relaxamento muscular, através do bloqueio dos nervos isquiático e femoral, e a região não anestesiada estão representadas nas Figuras 03 e 04. A média da duração dos sinais, e a perda da sensibilidade foram observados por período mínimo, máximo e médio de 67, 85, 76 minutos, ocorrendo o retorno da atividade motora do membro em período mínimo, máximo e médio de 90, 150 e 120 minutos com latência média de 6 minutos e tempo mínimo e máximo de 3 e 10 minutos, respectivamente. Os animais, ao se locomoverem, arrastavam a superfície dorsal da extremidade distal do membro no solo e quando em pé, o mantinham em contato com o solo (Fig. 05). Todos os pacientes procuravam, quando em pé deslocar o peso do corpo sobre o membro oposto, e ao se locomoverem, apresentavam movimentos de abdução com o membro anestesiado e quando conseguiam apoiar com a face plantar deste membro, não suportavam o peso do corpo, apresentando rápida flexão de todo o membro. Os animais assim tratados foram submetidos a diferentes intervenções cirúrgicas dos membros, feitas na rotina do Hospital da Universidade Federal de

4 27 Anestesia do membro... Uberlândia-MG, sem que fossem observados intercorrências oriundas do tipo de anestesia utilizada. Todos animais recuperaram a capacidade motora do membro, passada a ação anestésica, sem nenhuma complicação digna de relato. Finalmente, cabe ressaltar que a sensibilidade foi observada nas áreas cutâneas craniolateral e caudolateral, regiões inervadas pelos nervos cutâneos lateral da coxa e ramo cutâneo do nervo pudendo, respectivamente. DISCUSSÃO Em toda literatura consultada, notase que os autores não fazem citações sobre anestesia regional do membro pelvino de ovinos, entretanto, nas poucas citações sobre anestesia regional de membro em pequenos ruminantes encontra-se FIGUEIRA NETO (1987) que realizou anestesia regional intravenosa no terço médio do antebraço de caprinos sem raça definida, sendo esta indicada para intervenções cirúrgicas apenas na extremidade do membro. Salientou também que alguns animais manifestaram ligeira claudicação com reações inflamatórias leves e/ou pequenos hematomas no local da flebocentese. A confrontação destas conclusões com os resultados deste trabalho evidenciam que a técnica adotada por aquele autor (administração intravenosa) talvez possa ser responsabilizada pelas complicações e restrições indicadas por ele, fato este diferente daquele observado nesta pesquisa. Já MARCENAC, LEROY (1967) e WESTHES, FRITSCH (1964) citam uma técnica para bloqueio anestésico do nervo isquiático em bovinos, afirmando insensibilizar grande parte das faces lateral e medial do membro. No entanto, tal técnica é indicada para prática de pequeno número de intervenções cirúrgicas, já que somente uma área restrita do membro estaria insensível. Os autores também citaram o bloqueio dos nervos cutâneo, fibular comum e tibial que, além de exigir a administração do anestésico em quatro locais diferentes, permite praticar intervenções cirúrgicas somente na extremidade distal do membro pelvino. No entanto, através da técnica descrita neste experimento pode-se realizar inúmeras operações do membro pelvino dos ovinos com o bloqueio de apenas dois nervos antes de suas principais ramificações, sem as restrições acima relatadas. WRIGTHT e HALL (1970) indicaram a anestesia epidural lombar em cães, ressaltando a ocorrência de choque como complicação mais freqüente, devido à queda da pressão sangüínea. Por outro lado, foram verificadas alterações cardiovasculares em animais submetidos à

5 Silva, F.O.C. et al. 28 anestesia inalatória, intravenosa, dissociativa ou em conseqüência da sensibilidade do miocárdio a certas drogas segundo BERNIS; LAZZERI (1957), BUS et al (1959), WRIGTHT e HALL (1970), MAY (1981). No entanto, quando se pratica o bloqueio dos nervos isquiático e femoral, para realização de operações do membro pelvino de ovinos, a possibilidade de ocorrer complicações anestésicas é mínima, conforme verificado durante os procedimentos deste trabalho. Esta técnica, além de insensibilizar quase que totalmente o membro pelvino, provoca bom relaxamento muscular e não apresenta nenhuma complicação durante e após o efeito anestésico. A segurança observada se deve à baixa toxicidade da lidocaína já salientada por WRIGTHT e HALL (1970). No entanto a técnica, da anestesia epidural lombar, necessita de treinamento específico do profissional, além de ser mais complicada do ponto de vista da execução, se comparada com aquela proposta nesta pesquisa. De acordo com GETTY (1981), o nervo isquiático tem a função de inervar os músculos que promovem a extensão e a flexão dos dedos, e o nervo femoral de flexionar o quadril e estender o joelho. Estes movimentos deixaram de ocorrer após o bloqueio anestésico dos dois nervos, indicando o sucesso da utilização do referido bloqueio. Os animais quando se locomoviam, arrastavam a superfície dorsal da extremidade distal do membro no solo e quando em pé mantinham o dorso em contato com o solo, sem suportar o peso do corpo. Os movimentos de abdução apresentados pelo membro anestesiado, durante a tentativa do animal de se locomover, provavelmente se devem a ação dos músculos grácil, pectíneo, adutor e obturador externo, que são inervados pelo nervo obturatório, que não sofreu o bloqueio anestésico, entretanto tal fato não foi limitador de procedimentos, já que estes músculos estão compondo a cintura pélvica e não o membro propriamente dito. Apesar de NUTT (1962), VALLAT (1959), TUFVESSON (1951), terem obtido bons resultados com o uso da procaína como anestésico local, a lidocaína com adrenalina a 2% demonstrou ser eficiente por apresentar ação rápida, duradoura e sem sintomas de toxidez, segundo WRIGTHT e HALL (1970). Esta segurança ocorreu provavelmente em decorrência da adrenalina, que retarda a absorção do anestésico. Além do mais, este autor informou que os cães podem receber por infiltração até 30,0 ml de xilocaína a 2% sem apresentar sinais toxidez.

6 29 Anestesia do membro... Neste experimento os locais da infiltração anestésica foram orientados segundo as descrições anatômicas de GETTY (1981), sendo que o nervo isquiático encontra-se coberto pelos músculos glúteo superficial, glúteo médio e músculo bíceps da coxa, correndo sobre o ligamento sacrotuberal e músculo gêmeo, daí em diante, passa caudodistalmente sobre os músculos quadrado da coxa, adutor e semimebranáceo. Na região da articulação do quadril ele desvia-se distalmente e, a nível variável da coxa, divide-se em nervo fibular comum e tibial. A partir desses dados, procurou-se um local ideal para aplicação do anestésico, ou seja, antes de suas principais ramificações e onde os riscos de ocasionar lesões ao nervo sejam mínimos, estabelecendo-se como ponto de aplicação logo abaixo da união dos músculos bíceps da coxa e vasto lateral, que podem ser localizados através de palpação. Assim, diminuem-se os riscos acima mencionados, além de evitar a administração do anestésico nos músculos ou ao longo do trajeto do nervo isquiático. Já, o nervo femoral, corre cranialmente ao músculo pectíneo e próximo à artéria e veia femoral. Neste ponto a artéria pode ser facilmente palpável, orientando a posição do nervo, lembrando que o abdome do animal deve ser bastante tracionado para melhor expor o local de aplicação. Cumpre considerar a possibilidade de atingir a artéria ou veia femoral durante a aplicação do anestésico, se não forem tomados os cuidados rotineiros. O tempo médio de duração do efeito é de 76 minutos, o que se considera tempo suficiente para se executar um número significativo das intervenções cirúrgicas complicadas no membro pelvino. O aparecimento dos primeiros sinais foi em média seis minutos após o bloqueio anestésico. Este fato deve-se provavelmente à presença de tecido conjuntivo adiposo e frouxo que envolvem os nervos periféricos, como foi referido por OHNACKER (1936) e OLIVEIRA (1970), o que dificultava a penetração do anestésico. Neste experimento foi determinado o volume médio eficiente e único de 5ml para cada bloqueio anestésico, como já indicado na literatura, levando-se em conta a estrutura corporal dos animais e os bons resultados obtidos por EURIDES; SILVA (1987), que utilizaram 3,5 ml de xilocaína para cada nervo bloqueado; convém lembrar, ainda, que os resultados obtidos por OLIVEIRA (1970), NUT (1962), VALLAT (1959) e TUFVESSON (1951) na anestesia dos nervos do membro torácico, o volume empregado variou de 1,0 a 15,0 ml, não sendo informada a dosagem ideal.

7 Silva, F.O.C. et al. 30 Para a determinação da área cutânea insensível foram feitos testes de sensibilidade, utilizando-se pinça de dissecação com dente e agulha hipodérmica, tendo-se obtido resultados coincidentes com as informações fornecidas por GETTY (1981), que descreve os limites das áreas cutâneas inervadas pelos nervos isquiático e femoral. Pode haver sensibilidade nas regiões cutâneas craniolateral e caudolateral da coxa que são inervadas pelos nervos cutâneo lateral da coxa e ramo cutâneo do nervo pudendo, respectivamente, nestes casos. Entretanto tal fato não é relevante e pode ser facilmente resolvido com a recomendação da infiltração local de anestésico, para as intervenções específicas das áreas. CONCLUSÕES Os resultados do bloqueio dos nervos femoral e isquiático, através da administração de lidocaína com adrenalina a 2% em dois pontos determinados, permitem chegar às seguintes conclusões: 1) a anestesia dos nervos isquiático e femoral através da técnica proposta, é eficiente e de fácil aplicação; 2) o bloqueio desses nervos promove a anestesia de todo o membro pelvino, exceto da região inervada pelo nervo obturatório; 3) devido a grande margem de segurança com relação à toxidade do anestésico utilizado, esta pode ser aplicada nos casos em que a anestesia geral for contra-indicada; 4) o tempo médio de duração anestésica foi de uma hora e dezesseis minutos, com período normal de latência de 6 minutos e recuperação média de 2 horas; 5) após o tempo de duração anestésica, os animais recuperaram a atividade motora do membro sem nenhuma complicação; 6) o bloqueio anestésico, quando corretamente executado, não evidencia qualquer alteração patológica durante ou após cirurgia; 7) quando a intervenção for em áreas que abranjam partes cutâneas não inervadas pelos nervos isquiáticos e femoral, recomenda-se a aplicação de anestésico local; 8) esta técnica pode ser usada para manipulações dolorosas no membro pelvino dos ovinos, a partir da área dessensibilizada. REFERÊNCIAS BERNIS, W.Q.; LAZZERI, L. Anestesia geral do cão pelo pentobarbital sódico. Arq. Esc. Sup. Vet. Univ. Rural Est. M. Gerais 10: p , 1957.

8 31 Anestesia do membro... BUSS, D.D.; HESS, R.E.; WEBB, A.I.; SPENCER K.R. Incidence of postanaesthesia arrytmias in the dog. J.Smal Anim. Pract. 23 (7): , EURIDES, D.; SILVA, F.O.C. Anestesia do membro pelvino de cães - estudo experimental. Arq. Flumin. Med. Vet. 2 (1): 19-23, FIGUEIRA NETO, J.B Anestesia intravenosa do membro torácico de caprinos. Belo Horizonte, / Dissertação (Mestrado). Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais. GETTY. R. Sisson/Grossman anatomia dos animais domésticos. 5ed. Rio de Janeiro. Interamericana, v p LUMB, W.V.; JONES, E.W. Anestesia Veterinária. 3ed. México, Continental, p MARCENAC, L.N.; LEROY, G. Anestesiologic Veterinaire. Paris, Maloire, p MAY, P.E. Ventricular fibrilation during anesthesia. Vet. Med. Anim. Clin. 76 (3): ,1981. NUTT, P. Brachial plexus analgesia in the dog. Vet. Rec. 74 (32): , OHNACKER H. Ein Beitrag zus leitungsanasthesis on der vonderextremit-rat beim hund. Giessen, 1936, Disse vetrinormedizinischen, fakultat, Hessischen ludwisgs- Universitat. OLIVEIRA, H.P. Contribuição para a anestesia do membro torácico no cão. Belo Horizonte / Dissertação (Mestrado) - Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais. TUFVESSON, G. Anestesie du plexus brachialis. Nord. Vet. Med., 3: , VALLAT, J.E. L'anesthesie duy plexus brachial chez les carnivores. Toulouse, 1959, These. Escole Nationale Véterinaire de Toulouse. WESTHES, M.; FRITSCH, R. Animal anaesthesis. Edinburgh, Oliver & Boyd, p. WRIGTHT, S.G.; HALL, L. W. Anestesia y analgesia veterinária. 2ed. Zaragoza, Acribia, p. 407

9 Silva, F.O.C. et al. 32 FIGURA 1 Representação esquemática do bloqueio anestésico do nervo isquiático em ovinos S.R.D.. Vista Lateral. FIGURA 2 Representação esquemática do bloqueio anestésico do nervo femoral em ovinos S.R.D.. Vista Medial.

10 33 Anestesia do membro... FIGURA 3 Representação esquemática da área insensibilizada, após bloqueio anestésico em ovinos S.R.D.. Vista Lateral. FIGURA 4 Representação esquemática da área insensibilizada, após bloqueio anestésico em ovinos S.R.D.. Vista Medial.

11 Silva, F.O.C. et al. 34 FIGURA 5 Representação esquemática do aprumo do membro pélvico conseqüente ao efeito da anestesia em ovinos S.R.D.. Vista Lateral.

ANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões

ANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões ANATOMIA DO JOELHO INTRODUÇÃO Para uma melhor compreensão de como os problemas ocorrem é importante algum conhecimento da anatomia da articulação do joelho e como as partes se relacionam para manter uma

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

Anatomia do joelho. Introdução

Anatomia do joelho. Introdução Introdução Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a

Leia mais

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias Introdução A obesidade constitui um dos problemas de saúde mais importantes das sociedades desenvolvidas Na Espanha os custos econômicos com a obesidade representam 6,9% do gasto sanitário O índice de

Leia mais

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização. Cada flaconete contém 7,5 mg/ml de cloridrato de ambroxol. Embalagem com 10 flaconetes contendo 2

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

Anatomia de superfície e palpatória do quadril e da região glútea http://www.imagingonline.com.br/

Anatomia de superfície e palpatória do quadril e da região glútea http://www.imagingonline.com.br/ 2010 Anatomia de superfície e palpatória do quadril e da região glútea http://www.imagingonline.com.br/ Esse capítulo descreve a anatomia de superfície e procedimentos palpatórios simples para o quadril

Leia mais

GRETIVIT. Comprimido revestido BELFAR LTDA.

GRETIVIT. Comprimido revestido BELFAR LTDA. GRETIVIT (acetato de retinol cloridrato de tiamina riboflavina cloridrato de piridoxina cianocobalamina colecalciferol nicotinamida ácido pantotênico sulfato ferroso sulfato de magnésio sulfato de manganês)

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje

Leia mais

Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária

Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Sistema Circulatório II Artérias Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I 1 Objetivos da Aula Diferenciar: Veia X

Leia mais

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vitalipid N Infantil, associação, emulsão injectável Retinol, ergocalciferol, alfatocoferol, fitomenadiona Leia atentamente este folheto antes de utilizar

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

LABRUM ACETABULAR MARQUES, R. M. (2007) 1 O LABUM ACETABULAR.

LABRUM ACETABULAR MARQUES, R. M. (2007) 1 O LABUM ACETABULAR. LABRUM ACETABULAR MARQUES, R. M. (2007) 1 LABRUM ACETABULAR O Labrum Acetabular é uma espécie de moldura que reveste as bordas da cavidade acetabular do quadril e a mantém firmemente articulada à cabeça

Leia mais

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Formulário de Encaminhamento de Projeto de Pesquisa em Experimentação Animal

Formulário de Encaminhamento de Projeto de Pesquisa em Experimentação Animal COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Formulário de Encaminhamento de Projeto de Pesquisa em Experimentação Animal Uso Exclusivo do CEP/URI Campus de Erechim Recebido em / / Número do Projeto Ao encaminhar seu projeto,

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES

LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia

Leia mais

Adultos e crianças com mais de 6 anos: Uma pastilha 3 vezes ao dia. O tratamento não deve exceder os 7 dias.

Adultos e crianças com mais de 6 anos: Uma pastilha 3 vezes ao dia. O tratamento não deve exceder os 7 dias. RESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Tantum Verde, 3 mg, pastilhas, sabor a menta 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada Pastilha contém 3 mg de cloridrato de benzidamina

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Esclerodermia Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE ESCLERODERMIA 2.1 Esclerodermia localizada 2.1.1 Como é diagnosticada a esclerodermia localizada? O aspeto

Leia mais

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1/1

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1/1 ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1/1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Porcoli Diluvac Forte 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 2 ml : -F4ab (K88ab) adesinas

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Syncrostim 500 UI, liofilizado e solvente para solução injetável para bovinos e ovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 248 RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Octávio Luiz Motta Ferraz Elsevier, Rio de Janeiro, 2009 Estela Waksberg Guerrini ( * ) Não é preciso explicar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA Orto-Hemo HC-UFPR LUCIANO DA ROCHA LOURES PACHECO HC-UFPR Luciano Rocha Loures Pacheco COMPLICAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS E ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS

Leia mais

Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC)

Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC) Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC) A revista aceitará materiais experimentais (com casuística) para publicação no campo relacionado, direta ou indiretamente, à atividade

Leia mais

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. 7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Herniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia

Herniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP Herniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia Enfª Tania Conte, Luiz H. P. Furlan MD, MsC, Marlus

Leia mais

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas

Leia mais

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg). EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007) FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande

Leia mais

CURSO EM EMERGÊNCIA SANITÁRIA PARA EXECUTORES

CURSO EM EMERGÊNCIA SANITÁRIA PARA EXECUTORES Cananéia 22 a 26de junho de 2009 CURSO EM EMERGÊNCIA SANITÁRIA PARA EXECUTORES Organização Mundial de Saúde OMS Organização Pan Americana de Saúde OPAS Centro Pan Americano de Febre Aftosa PANAFTOSA Secretaria

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

O presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil

Leia mais

Objetivo. Exame contrastado Urografia Excretora. Indicações 15/04/2011. Anatomia. Contra-indicação. Preparo do paciente

Objetivo. Exame contrastado Urografia Excretora. Indicações 15/04/2011. Anatomia. Contra-indicação. Preparo do paciente Objetivo Exame contrastado Urografia Excretora É o estudo radiológico contrastado dos rins, ureteres e bexiga e necessita de um ótimopreparo intestinal, na véspera do exame. Indicações Anatomia Cálculo

Leia mais

LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg

LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg LORATADINA Hypermarcas S/A Comprimido 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LORATADINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Comprimido de 10mg em embalagens contendo 12 comprimidos.

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

Não tome Disocor: - se tem alergia à levocarnitina ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6).

Não tome Disocor: - se tem alergia à levocarnitina ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6). Folheto informativo: Informação para o doente Disocor 1000 mg comprimidos para mastigar Levocarnitina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação

Leia mais

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting

Leia mais

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

Objetivo. Exame contrastado do trato gastrointestinal Baixo. Indicações 01/04/2011. Anatomia do Jejuno

Objetivo. Exame contrastado do trato gastrointestinal Baixo. Indicações 01/04/2011. Anatomia do Jejuno Objetivo Exame contrastado do trato gastrointestinal Baixo O objetivo do exame de Trânsito Intestinal é estudar a forma e a função dos seus três componentes (Duodeno, jejuno e íleo), bem como detectar

Leia mais

Adutores da Coxa. Provas de função muscular MMII. Adutor Longo. Adutor Curto. Graduação de força muscular

Adutores da Coxa. Provas de função muscular MMII. Adutor Longo. Adutor Curto. Graduação de força muscular Provas de função muscular MMII Graduação de força muscular Grau 0:Consiste me palpar o músculo avaliado e encontrar como resposta ausência de contração muscular. Grau 1:Ao palpar o músculo a ser avaliado

Leia mais

Portaria n.º 1098/2008

Portaria n.º 1098/2008 Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade

Leia mais

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR 317 USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR Lucas Reis Vieira¹, Giancarlo Magalhães dos Santos², Gilberto Guimarães Lourenço³

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA

Leia mais

Módulo 6: Desenho Industrial

Módulo 6: Desenho Industrial Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste

Leia mais

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos.

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Thiago Silva Lima Resumo A contabilidade é um ramo muito importante em se falando de ética já que

Leia mais

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

Departamento de Clínica Cirúrgica

Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA

RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA MENSAGEM AO CONSUMIDOR ADMINISTRE A SUA CONTA DE ÁGUA PORQUE ADMINISTRAR Na maioria das vezes o morador de um imóvel ou o síndico de um condomínio somente se apercebe

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial:

Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial: Abdominoplastia A leitura destas observações sobre a cirurgia plástica abdominal servirá para esclarecê-o(a) sobre os detalhes que certamente estão lhe interessando no momento. Existem informações errôneas

Leia mais

Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical

Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical Nelson José Peruzzi 1, Fábio Roberto Chavarette 2, Ivan Rizzo Guilherme 3 1 Departamento de Ciências Exatas, Unesp Jaboticabal,

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Estado de superfície

Estado de superfície A UU L AL A Estado de superfície A produção de uma peça, ou de um objeto qualquer, parte sempre de um corpo bruto para, passo a passo, chegar ao estado acabado. Durante o processo de fabricação, o material

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

INCOR FAZ MUTIRÃO INÉDITO PARA TRATAMENTO DE MALFORMAÇÃO CONGÊNITA DO CORAÇÃO

INCOR FAZ MUTIRÃO INÉDITO PARA TRATAMENTO DE MALFORMAÇÃO CONGÊNITA DO CORAÇÃO SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 16 de agosto de 2012. INCOR FAZ MUTIRÃO INÉDITO PARA TRATAMENTO DE MALFORMAÇÃO CONGÊNITA DO CORAÇÃO Quarenta pacientes,

Leia mais

FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO

FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO APENAS PARA O SUCESSO NO DESEMPENHO FÍSICO, MAS TAMBÉM

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais